Você está na página 1de 12

CURSO DE POS GRADUAÇÃO LATO SENSU

INSTITUTO EDUCACIONAL ALFA

O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO


AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

GIAN GIORDANI DA SILVA GAMA

Caratinga - MG
2016
CURSO DE POS GRADUAÇÃO LATO SENSU
INSTITUTO EDUCACIONAL ALFA

O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO


AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

Artigo científico apresentado a FAVENI como


requisito parcial para obtenção do título de
Atendimento Educacional Assistido
Orientação de Elaine

Caratinga - MG
2016
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AOS
ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Gian Giordani da Silva Gama1

RESUMO

Este trabalho teve como objetivo investigar o processo de inclusão de alunos com Deficiência
Intelectual, no contexto do Atendimento Educacional Especializado (AEE). O estudo foi
constituído a partir de uma pesquisa bibliográfica e de campo sobre a área da deficiência
intelectual, sendo que a campo verificam-se as estratégias e recursos utilizados pelos
professores no processo de ensino/aprendizagem desses alunos. As práticas desenvolvidas no
AEE ajudam no desenvolvimento dos alunos, mas seu currículo se mostra obscuro às
professoras das salas regulares, o que, não corresponde ao encaminhamento dos documentos
legais, que pedem a sua articulação. Com isto pode-se afirmar que alternativas como o AEE
parecem inseridas em um conjunto de medidas que a escola toma a partir das condições
possíveis, nem sempre as mais adequadas. A sala de AEE, embora auxilie o desenvolvimento
das crianças com DI, colabora para que a escola afirme a necessidade de separação entre os
normais e os diferentes, baseada em uma perspectiva clínica. Acima de tudo é fundamental
ressaltar que a didática no ensino do aluno com DI precisa ser específica não só em relação às
peculiaridades do quadro da deficiência, como também em relação à individualidade de cada
sujeito. Em virtude dessas considerações, vale ratificar que, mesmo que a DI não permita
reversão completa, uma vez que consiste em um prejuízo cognitivo, avanços escolares são
possíveis.

Palavras chave: Deficiência intelectual, aprendizagem, inclusão escolar.

INTRODUÇÃO

O trabalho foi estruturado de forma a, trazer um pouco sobre a história


da educação inclusiva no Brasil, relatando brevemente um pouco da realidade
brasileira sobre o caminho que percorreu a inclusão. A deficiência intelectual é
uma deficiência que apresenta déficits cognitivos concomitantes ao
funcionamento adaptativo, em pelo menos duas das seguintes áreas:
comunicação, cuidados pessoais, vida doméstica, habilidades
sociais/interpessoais, uso de recursos comunitários, independência,
habilidades acadêmicas, trabalho, lazer, saúde e segurança. Um dos desafios
do sistema educacional é garantir educação a todos, independente de gênero,
raça ou cultura, pois a inclusão deve se estender a todos e não apenas
pessoas com deficiência. Por isso não basta apenas matricular os alunos na
1
Licenciado em Normal Superior pela Faculdade de Minas FINOM, aluna do curso de pós-
graduação Lato sensu especialização em “Educação Inclusiva e Especial”, atua como
orientadora pedagógica da rede estadual de Minas Gerais gamaepires@globomail.com
escola regular, eles precisam de suporte para que possam ter uma formação
cidadã.

A inclusão, na perspectiva de um ensino de qualidade para todos,


exige da escola brasileira novos posicionamentos que implicam num
esforço de utilização e reestruturação das condições atuais, para que
o ensino se modernize e para que os professores se aperfeiçoem,
adequando ações pedagógicas à diversidade dos aprendizes.
(SCHNEIDER, 2004, p 1).

A pesquisa é relevante, pois através da mesma podemos verificar as


estratégias utilizadas pelos professores no processo de ensino dos alunos com
deficiência intelectual (DI), para constatar de que forma o método reflete no dia-
a-dia dos alunos e se está sendo eficaz para o desenvolvimento de sua
aprendizagem. Também podemos analisar como o professor vai proceder à
aprendizagem com esses alunos especiais, de que forma utiliza os recursos
pedagógicos para trabalhar.
Segundo Assim sendo a escola deve se organizar conforme as
necessidades do aluno, oferecendo-lhe possibilidades de aprendizagem. A
escolha do tema se deve ao interesse em saber como estão acontecendo os
processos de inclusão na escola como os alunos com deficiência intelectual
estão sendo recebidos, e a existência da sala de recursos multifuncional, está
ou não adequada para receber alunos especiais.

DESENVOLVIMENTO
Teve início no século XVI com um processo lento em busca de direitos
a educação especial, onde a educação formal ainda era direito de poucos. As
Pessoas Especiais viviam sem direito a educação, os desviantes como eram
considerados, recebiam apenas cuidados assistenciais, de sua família, asilos,
manicômios, hospitais entre outras instituições de cuidados.
Com a escolaridade obrigatória em meados do século XIX, foram criadas as
classes separadas nas escolas públicas, conhecidas também como classes
especiais. Segundo Aranha (2000, apud MENDES 2010), assinala essa etapa
como a da institucionalização, a qual baseava-se na crença de que as pessoas
com deficiência teriam melhor cuidado e proteção ao ficarem em um ambiente
excretado e feito a parte da sociedade.
Foi basicamente na década de 60 que iniciaram-se os movimentos de
integração, de acordo com Bailey e Winton (1989, apud MENDES 2010),

"deve ser visto como ponto positivo a oportunidade ímpar que alunos
sem deficiência teriam em aprender sobre as diferenças,
desenvolvimentos, entendendo de que cada pessoa possui
potencialidades e limitações".

Na década de 70, em passagem com o princípio de normatização


(todos tem direitos e devem ser tratados como seres humanos), ocorre uma
mudança onde alunos especiais passam a ser integrados nas escolas de
ensino regular, mais ainda ficam restritos a salas de recursos.
Somente no ano de 1990, juntamente ao marco que buscava uma sociedade
democrática, passou-se a se considerar de fundamental importância à
educação inclusiva (assim chamada até hoje no Brasil) principalmente após a
“Conferência Mundial de Educação para Todos” ocorrida na Tailândia. Sendo
que, tal conferência foi considerada marco mundial, assegurando o direito de
todos a uma educação de qualidade.
A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de
liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e
sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1996, p 43).
Temos que falar que também, um dos documentos mais importantes
que visam à inclusão de pessoas com necessidades especiais na educação,
que é a Declaração de Salamanca, documento elaborado na Conferência
Mundial sobre Educação Especial, em Salamanca, na Espanha, em 1994, com
o objetivo de fornecer diretrizes básicas para a formulação e reforma de
políticas e sistemas educacionais de acordo com o movimento de inclusão
social.
É importante elencar que atualmente um dos desafios do sistema é
garantir educação a todos, não considerando diferença entre gênero, raça ou
cultura, pois a inclusão deve abarcar a todos. Por outro lado, não basta apenas
matricular os alunos na escola regular, eles precisão de suporte para que
tenham uma formação cidadã.

[...] às diversas dificuldades de seus alunos, acomodando os


diferentes estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma
educação de qualidade para todos mediantes currículos apropriados,
modificações educacionais, estratégias de ensino, recursos e
parcerias com suas comunidades. A INTERLETRAS, ISSN Nº 1807-
1597. V. 4, Edição número 22, de Outubro/2015 a Março,/ 2016 - p 4

inclusão, na perspectiva de um ensino de qualidade para todos, exige da


escola brasileira novos posicionamentos que implicam num esforço de
utilização e reestruturação das condições atuais, para que o ensino se
modernize e para que os professores se aperfeiçoem , adequando ações
pedagógicas à diversidade dos aprendizes. (SCHNEIDER, 2004, p 1).
A educação inclusiva é o processo que garante a matricula de todas as
crianças, portadoras ou não portadoras de necessidades educacionais
especiais, na rede regular de ensino (International Disability and Development
Consortium, 1998). Devido, as grandes mudanças que ocorreram na
estruturação da educação, após muitos anos, as escolas passam a mudar suas
políticas pedagógicas, graças a grandes lutas.
Com as experiências que ocorreram no exterior, inicia-se no Brasil no século
XIX, a organização de serviços para pessoas com deficiência visual, deficiência
auditiva, deficiência intelectual e deficiência física. Mas esses atendimentos
preocupavam-se inicialmente apenas em assistir os portadores de deficiência
em suas necessidades médicas. A preocupação com a educação dos mesmos
ocorre somente no final dos anos 50 do século XX. Antes disso, as pessoas
com deficiências eram consideradas inválidas, ou incapazes de realizar algo
produtivo na sociedade.
Enquanto “algumas culturas simplesmente eliminavam as pessoas
deficientes, outras adotaram a prática de interná-las em grandes instituições de
caridade, junto com doentes e idosos.” (SASSAKI, 1997, p.1)

Atendimento educacional especializado


Entendendo o principio da inclusão podemos falar melhor sobre a
(AEE), no texto das Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação
Básica, encontra-se o conceito desse serviço de apoio a inclusão, pelo qual
deve ser desenvolvido o atendimento educacional especializado (AEE) na
escola, envolvendo-se professores com diferentes funções:
Salas de Recursos: serviço de natureza pedagógica, conduzido por professor
especializado, que suplementa (no caso dos supervisionados) e complementa
(para os demais alunos) o atendimento educacional realizado em classes
comuns [...] Esse serviço realiza-se em escolas, em local dotado de
equipamentos e recursos pedagógicos adequados às necessidades
educacionais especiais dos alunos, podendo estender-se a alunos de escolas
próximas, nas quais ainda não exista esse atendimento. Pode ser realizado
individualmente ou em pequenos grupos, para alunos que apresentem
necessidades educacionais especiais semelhantes, em horário diferente
daquele em que freqüentam a classe comum [...]. (BRASIL, 20001, p 50).
Para Fávero, Pantoja e Mantoan (2007), Sabendo que o AEE não
substitui o ensino regular, mas acrescenta conhecimentos no aprendizado do
aluno. É direito de todo aluno, mesmo que apresente altas espeficidades, ou
seja características diferentes da INTERLETRAS, ISSN Nº 1807-1597. V. 4,
Edição número 22, de Outubro/2015 a Março,/ 2016 - p 5 . Maioria, conviver
com a sua geração, sendo que o espaço privilegiado para que isso ocorra é a
escola.
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1994), o
Atendimento Educacional Especializado será feito em classes, escolas, ou
serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos
alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns do ensino
regular. A Constituição Federal (1988) permite que o AEE seja oferecido fora
da rede regular de ensino, em outros estabelecimentos, já sua função é
complementar o ensino da rede regular.

Deficiência intelectual
A deficiência intelectual (DI), tem como característica o prejuízo
cognitivo, ou seja, possuem um atraso em seu desenvolvimento intelectual
mostrando maiores dificuldades na construção do conhecimento, se diferencia
das demais deficiências, pois nela não se considera a pessoa incapaz, pois as
limitações se modificam conforme a medida de empenho.
A inclusão escolar traz como alvitre beneficiar a emancipação
intelectual através do anexo de novos conhecimentos de acordo com a
hipótese de estender o que já se conhece, beneficiando o desenvolver-se geral
e não somente os restringir a superação das dificuldades.
Os obstáculos e possibilidades de ampliação educacional do aluno DI não
requerem amplas operações em semelhança à prática pedagógica na escola
regular e sim exige grande atenção na atuação do educador em analogia a
seus objetivos e habilidades para que se possa cumprir algumas metas com
seu aluno especial. Assim qualquer currículo regulado nesse primórdio constitui

"[...] um currículo popular aos alunos que afirme INTERLETRAS,


ISSN Nº 1807-1597. V. 4, Edição número 22, de Outubro/2015 a
Março,/ 2016 - p 7 um ensino de nível variado e dê a todos,
independente de nível brechas positivas nas atividades da classe"
(POTER, 1997, p 44).
O currículo separa os conteúdos escolares designados para cada disciplina,
determinando quais disciplinas são lecionadas em cada série e que conteúdos
cada disciplina deve abordar. Essa estruturação fragmenta o conhecimento,
uma vez que aborda isoladamente e de forma desconexa partes interligadas do
saber, sendo assim compreende:

O concomitante de diversas formas de aprendizagem, que são


determinadas pelo procedimento exigido para escolarização, também,
ainda valores, comportamentos, atitudes que adquirem na vida diária,
na troca de cultura na interação entre professor, alunos e comunidade
escolar, no intervalo escolar e em todas as atividades que ocorrem
em sala que dominamos ora currículo real ora currículo oculto”
(LIBÂNEO, 2004, p 174).

No entanto, pode-se enxergar alguns bloqueios em relação ao planejamento de


aula organizado pelos professores como proposta de trabalho, que podem por
sua vez ter a capacidade de intervir na construção da identidade na visão de
comunidade escolar. Assim sendo, é possível ponderar que os maiores
obstáculos são provenientes da má formação enquanto graduação e também
enquanto continuada, nesta área, mostrando que:

[...] os professores encontram grandes dificuldades em assumir as


novas propostas curriculares postas pelo chamado Movimento de
Renovação pedagógica e também pelos documentos emanados do
MEC, em virtude de sua trajetória escolar, de sua formação
profissional e também suas apresentações e concepções acerca da
escola e do currículo. (SANTOS, 2006, p 161).

O regulamento a alertar a ideia de que deficiência intelectual é


permanente, mais já se sabe que a deficiência tem alterações conforme seu
tratamento, apoios e suportes recebidos pelo aluno. Sendo assim, nesse
âmbito "inclusão" não é a simples colocação do aluno em sala de aula, mas
inclui a tentativa de mudanças na definição de concordância das diferenças e
respeito a diversidades nela presente.

Para que verdadeiramente se insira a inclusão é preciso dar


oportunidade de diferentes fazeres pedagógico com urgência, adequando-o a
necessidade do aluno com fazeres diversificados que atendam a necessidade
desse aluno. Os alunos com DI precisam de atividades readequadas, que não
fujam das atividades regulares, pois só assim se estabelecerá a inclusão em
seu favor permitindo-lhe superar desafios existentes na deficiência.

Contudo, a escola regular, em todas as suas modalidades de


educação precisa ser inclusiva, devendo fazer com que o aluno venha
a ganhar autonomia e adquirir INTERLETRAS, ISSN Nº 1807-1597.
V. 4, Edição número 22, de Outubro/2015 a Março,/ 2016 - p 8

Capacidade para freqüentá-la, pensando na sua aprendizagem e melhor


desenvolvimento em atividades provenientes do dia-a-dia. No momento em que
as escolas regulares possibilitarem condições adequadas e próprias que deem
qualidade de ensino aos alunos com deficiência, poderá se dizer que realmente
existem escolas regulares inclusivas.

Conclusão
É de suma importância ressaltar que o atendimento oferecido não
substitui o prestado em sala de aula, o AEE só poderá ocorrer mediante
aceitação da pessoa com deficiência ou de seu responsável o qual não é
obrigado a aceitar esse atendimento. Esse atendimento não constitui um
sistema paralelo de ensino, com seus níveis e etapas próprias. A educação
especial deve estar sempre presente, complementando a educação básica e
superior para os alunos com deficiência que dela necessitam.
Sendo assim, como nos mostra Batista e Mantoan (2006), o atendimento é
complementar e envolve um trabalho diferenciado da escola comum, ou seja, o
trabalho é voltado exclusivamente para a especialidade de cada aluno,
devendo propiciar o desenvolvimento e a superação daquilo que lhe é limitado,
por isso ganha o nome de "atendimento", pois se diferencia (da escola regular)
também na forma de metodologia adotada pelo professor.
O atendimento educacional especializado não deve ser uma atividade
que tenha como objetivo o ensino escolar especial adaptado para desenvolver
conteúdos acadêmicos, tais como a língua portuguesa, a matemática dentre
outros. Em casos de alunos com deficiência intelectual, é comum a passividade
e dependência para com o professor, ao qual consente o poder de todo o
saber, no entanto, o professor especialista deve desafiar o desenvolvimento de
seu aluno, permitindo que o mesmo saia da condição de não saber ou recusa
do saber, para que possa se apropriar de um saber próprio, que tenha
consciência de que o construiu.
Na sala de AEE deve-se também, dar atenção especial para a
formação das turmas, as quais devem ser heterogêneas, pois a aprendizagem
cooperativa é essencial para novas descobertas dos alunos, entretanto,
diferenciam-se as patologias, porém a faixa etária deve ser a mesma.O tempo
definido ao atendimento é variável para cada caso, dependendo das
necessidades e dos avanços dos alunos, que passam por uma avaliação para
entrar no AEE e outra para que possam se desligar do mesmo. Sobre as
avaliações, vale dizer que tem como objetivo conhecer o ponto de chegada e
de partida do aluno, no processo de conhecimento, lembrando que no
atendimento educacional especializado o aluno constrói conhecimento para si
mesmo, sendo fundamental para que consiga alcançar o conhecimento
acadêmico.
Assim, espera-se que a escola que possui o atendimento
especializado, cumpra as normas, organize as situações de aprendizagem
considerando as diferenças dos alunos para atender de forma ideal, podendo
contribuir no desenvolvimento destes, independente de limites ou dificuldades,
garantindo a participação de todos em toda e qualquer prática educativa.

BIBLIOGRAFIA

AMIRALIAN, Maria Lucia T M. Psicologia do Excepcional. São Paulo:


Pedagógica e Universitária Ltda, 1986.

BATISTA, Cristina Abranches Mota & MANTOAN, Maria Teresa Eglér.


Educação inclusiva: atendimento educacional especializado para deficiência
mental. Brasília: MEC/Seesp, 2006.

BOSA, C. y CALLIAS, Maria. Autismo: breve revisão de diferentes


abordagens. Psicol. Reflex. Crit., vol.13, no.1, 2000, p.167.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação


especial na educação básica. 3 ed. Secretaria de Educação Especial.
Brasília: MEC, SEESP, 2003.

COLL, C; PALACIOS, J; MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e


educação Necessidades Educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto
Alegre: Artmed, 1995.

In:_____. Ministério da educação. Lei de diretrizes e bases da educação


nacional. LDB 9394 de 20 de dezembro de 1996.

In:_____. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Educação


infantil - saberes e práticas da inclusão: dificuldades acentuadas de
aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento. Brasília:
MEC/SEESP, 2006.

LIMA, Solange Rodovalho. Escolarização da pessoa com deficiência


intelectual: terminalidade específica e expectativas familiares. Tese
(doutorado) – Universidade Federal de São Carlos, 2009.
MANTOAN, Maria Teresa Egler. Pensando e fazendo educação de
qualidade. São Paulo: Moderna, 2001.

RODRIGUES, D; KREBS, R; FREITAS, S. N. Educação Inclusiva e


Necessidades Educacionais Especiais. Santa Maria: UFSM, 2005.

Você também pode gostar