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DIAS, Carina1;
OLIVEIRA, Dayse Daiane2
SILVA, Patrícia Luana3
SILVA, Ivanir Gomes da4
1
Graduanda em Pedagogia pela Faculdade de Foz do Iguaçu – FAFIG – email: carinafoz@hotmail.com
2
Graduanda em Pedagogia pela Faculdade de Foz do Iguaçu – FAFIG – email: daysedayane22@gmail.com
3
Graduanda em Pedagogia pela Faculdade de Foz do Iguaçu – FAFIG – email: patricialuana185@gmail.com
4
Orientadora – Mestre em Educação. Docente do Colegiado do Curso de Pedagogia da Faculdade
de Foz do Iguaçu (FAFIG) – email:lvanirgomes@gmail.com
INTRODUÇÃO
1. A Educação Inclusiva
CONCLUSÃO
Com o passar do tempo muitas instituições avançaram em busca de
melhorias no ensino e na estrutura para realizar a inclusão dos alunos com
necessidades educacionais especiais, tendo como tarefa estimular os professores a
buscarem novas formas de ensinar e capacitações que auxiliassem na inclusão e no
desenvolvimento desses alunos.
Ao professor cabe realizar seu trabalho voltado à igualdade, podendo e
buscando oferecer a cada individuo uma maneira de educar que melhor atenda suas
necessidades, respeitando suas características e conhecendo seus interesses e
suas habilidades. É essencial que o professor busque especializações para atender
esses alunos, buscando torná-los cidadãos responsáveis e a todos os demais para
que respeitem as diversidades.
No entanto, para que este processo de inclusão alcance resultados
satisfatórios, é importante que a escola realize uma integração entre professores e
família, além da estrutura da instituição, também com auxilio do pedagogo,
reestruture seu currículo ou projeto político pedagógico, que se adéqüe as
características de todos os alunos, oportunizando um ambiente inclusivo a todos.
Cabe ressaltar, que neste processo de inclusão, o papel do pedagogo é de
também colaborar para a efetivação dessas mudanças e favorecer o
desenvolvimento de práticas pedagógicas que auxiliem aos professores para que
juntos para alcançar uma educação de qualidade.
O professor, por fim, é extremamente importante neste processo de inclusão,
pois é através dele que os alunos aprendem a conviver uns com os outros e dão o
primeiro passo nesse processo de inclusão e respeito às diversidades.
Conclui-se então que a construção de um ambiente inclusivo propicia
condições a todos os envolvidos no processo educacional, ensinando a respeitar o
outro e a dar atenção também a si mesmo, considerando o desenvolvimento e a
aprendizagem que se conquista com base na interação de todos.
REFERÊNCIAS
BUENO, J. G. S. (2001). A inclusão de alunos deficientes nas classes comuns do
ensino regular. Temas sobre Desenvolvimento, v. 9, n. 54, (pp. 21-7). São Paulo:
Memnon.
MARCHESI, Álvaro. A prática das escolas inclusivas. In: COLL, César, MARCHESI,
Álvaro, PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento psicológico e educação: Transtornos do
desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Trad. Fátima Murad, 2 ed.,
Porto Alegre: Artmed, 2004.
______. O desafio das diferenças nas escolas. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes,
2009.