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VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Jeniffer Santos de Oliveira 1

RESUMO

O estudo visa abordar as vivências pedagógicas da Educação inclusiva evidenciando a


necessidade de repensar a formação dos educadores que atuam com estes alunos. A proposta
de inclusão de pessoas com deficiência no ensino regular torna-se muito necessária nos dias
de hoje, visto que, objetiva satisfazer a todos, sem distinção, contemplando os aspectos
cognitivos, sociais, dentre outros. Apesar de ser preconizada em lei e defendida pelo estado,
ainda não se concretizou. Dessa forma, a escola, juntamente com a comunidade escolar,
deverá buscar se organizar de modo que possa atender a demanda de alunos com ou sem
deficiência, pois todos têm direito a uma educação de qualidade. A pesquisa teve como cunho
a revisão bibliográfica mediante a análise de artigos. Conclui-se que a educação inclusiva
propõe uma escola que garanta oportunidades iguais e respeito à diversidade. O professor
deve sempre buscar se aperfeiçoar, por isso a importância da formação permanente, além
disso, deve ter compromisso com a educação, apresentando práticas diferenciadas, incluindo
todos, respeitando as especificidades de cada aluno, ou seja, reiventar suas práticas
educativa. Por isso, são necessários aperfeiçoar seus conhecimentos pedagógicos, que são
construídos a todo o momento, aproveitando as situações vividas e as trocas de saberes que
ocorrem nas relações do ambiente escolar.

Palavras-chave: Vivências. Pedagógicas. Educação. Inclusão.

1 INTRODUÇÃO

As escolas inclusivas tem como lema a Educação para Todos, no qual, garantem os
direitos dos alunos a matrícula, o acesso e a continuidade dos seus estudos em escolas
regulares. No entanto, além do direito à escola, a educação inclusiva visa atender utilizando
metodologias e práticas educativas, respeitando as necessidades individuais de todos os
alunos, atingindo seu objetivo, que é garantir a aprendizagem de todos, valorizando as
questões culturais, sociais (REDIG et al., 2017).
No Brasil, o sistema educacional passou por grandes mudanças nos últimos anos,
promovendo a inclusão de alunos com deficiência no ensino regular. Essa mudança perpassa

1
Discente do curso de Pedagogia da Uniaselvi.
2
Docente orientadora no curso de Graduação em Pedagogia da UNIASELVI.
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso ( ) –
as transformações que ocorre na economia, política e na sociedade como um todo, que
prioriza os direitos das pessoas com deficiência, e no caso, assegura o direito das crianças
com deficiência frequentarem a escola básica, que por sua vez, deve se adaptar para atender as
novas exigências propostas pelas políticas públicas.
Desde a criação da Lei 9.394 de 20 de Dezembro de 1996 até os dias atuais, o Censo
Escolar aponta que houve um crescente aumento das matrículas de crianças com deficiências
nas redes regulares de ensino. Dessa forma, a política de inclusão educacional traz benefícios
para todos, também lança desafios para as instituições, professores e sociedade, uma vez que
são necessárias inúmeras adaptações nos espaços e nos recursos e principalmente mudanças
de atitude tanto da escola, englobando as metodologias e práticas educativas, como de toda
comunidade escolar.
O desafio da inclusão está em articular a política da escola com a sociedade, de forma
assegurar aos alunos condições que favoreçam seu desenvolvimento de maneira integral.
Neste contexto, a escola e toda equipe pedagógica deve assumir estratégias de organização e
planejamento a fim de fornecer as contribuições de aprendizagem para adequar as
necessidades especiais do aluno. Diante de tais desafios, o professor precisa enriquecer seus
conhecimentos acerca do assunto revendo suas práticas e realizando adaptações e
flexibilizações no currículo, tornando-se capaz de beneficiar seus alunos de maneira efetiva.
Sob essa ótica, este estudo vem reafirmar a importância que o professor tem como
mediador do conhecimento, estabelecendo relações favoráveis a todos os alunos, contribuindo
para a inclusão e consequentemente para a aprendizagem, desenvolvendo a autonomia dos
alunos com deficiência. Salientamos ainda que, para que o acompanhamento dessas crianças
seja adequado é necessário que o professor possua um conjunto de saberes que envolvem o
ato de aprender, além de habilidades e competências sobre mediação pedagógica no processo
de ensinar, possibilitando que o estudante tenha independência para a realização de diferentes
tarefas e desenvolvimento de suas habilidades.
Partindo de todo o exposto acima, a indagação em questão é: quais as perspectivas na
formação docente diante da Educação Inclusiva? Nesse sentido, a formação inicial de
professores deve contemplar no currículo conhecimentos voltados à prática pedagógica, tendo
como base o reconhecimento da diversidade humana. Assim, esse estudo objetiva identificar
as vivências pedagógicas da Educação Inclusiva. Mediante a revisão de literatura e análise de
artigos, a pesquisa foi realizada.
2 DESENVOLVIMENTO

A inclusão visa garantir o acesso à entrada de alunos e alunas nas instituições de


ensino. Intentando criar sentidos, oportunizar, possibilitar a participação de todos,
principalmente, valorizar as diferenças dos indivíduos. A Constituição Federal (1988) em seu
artigo 205 define a educação como:

Um direito de todos, que garante o pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da


cidadania e a qualificação para o trabalho. Estabelece a igualdade de condições de
acesso e permanência na escola como um princípio. Por fim, garante que é dever do
Estado oferecer o atendimento educacional especializado (AEE), preferencialmente
na rede regular de ensino (BRASIL, 1988).

A Educação Inclusiva está pautada e afirmada como direito na Lei de Diretrizes e


Bases da Educação nº 9.394/1996 (LDBEN), no Estatuto da Criança e do Adolescente (1990)
bem como Constituição Federal de (1988), e em diversas portarias, decretos, assim, a Política
Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva vem sendo atualizada ao
longo do tempo, a fim de garantir não somente o acesso, mas, uma educação de qualidade na
educação básica para todos (BRASIL, 2011).
Neste contexto, é importante a inserção de crianças com deficiência no contexto das
escolas regulares, pois, o contato direto e diário com outros pares tem papel determinante nos
fatores que influenciam o desenvolvimento dessas. Nessa assertiva, podemos afirmar que a
Educação Inclusiva deve ser uma educação voltada para a cidadania global, plena, livre de
preconceitos e que reconhece e valoriza as diferenças.
Nóvoa (2003) aponta em sua obra as questões desafiadoras sobre a formação do
educador. O mesmo afirma que o processo de ensino e aprendizagem é muito complexo e
vários fatores devem ser observados. Reafirma também, que o papel dos professores não se
resume apenas a ensinar por isso, tem que estar preparados para adequar suas práticas as
diferenças existentes, respeitando a vivência de cada discente.
A inclusão implica mudanças não somente nas políticas públicas, educacionais e
sociais, mas no entendimento de como funciona o sistema educativo como um todo (educação
especial e a regular). Para isso, se faz necessário compreender o conceito de integração, visto
que, esse conceito implica mudanças na perspectiva educacional como um todo, porque não
atinge apenas os alunos com deficiência e os que apresentam dificuldade de aprender, mas, a
todos, sem distinção (MANTOAN, 2010).
Conforme Diniz (2020) há um deficit de profissionais especializados em educação
inclusiva em nosso país, e os que existem, geralmente, são sobrecarregados com funções que
não são suas. Para que a inclusão aconteça plenamente, em muitos casos é necessário a
presença de um profissional especializado que possa acompanhar diariamente o estudante
com necessidades especiais. Essa prática é muito importante, pois, esse profissional será a
ponte entre professor, colegas e o aluno especial. E assim, este profissional e o educador
regular traçarão um caminho para desenvolver plenamente esse aluno.
Dessa maneira, ao falarmos de inclusão, não podemos citar os recursos da tecnologia
assistiva, que já estão presentes em todos os espaços. Ora eles nos causam impacto devido à
tecnologia que apresentam, ora passam quase despercebidos. Como por exemplo, uma
bengala, que é um recurso da tecnologia assistiva, como também, um aparelho de
amplificação, utilizado por uma pessoa com surdez moderada ou mesmo veículo adaptado
para uma pessoa com deficiência (MANZINI, 2005).
Destarte, os docentes devem ter práticas pedagógicas voltadas para a Educação
Inclusiva, onde a tecnologia faça parte e que tanto os seus conhecimentos adquiridos ao longo
da sua jornada docente quanto às novas formas estejam presentes, considerando a diversidade
dos alunos e suas especificidades. (SACRISTÁN, 1995).

As mudanças educativas, entendidas como uma transformação ao nível das ideias e


das práticas, não são repentinas nem lineares. A prática educativa não começa do
zero: quem quiser modificá-la tem de apanhar o processo “em andamento”. A
inovação não é mais do que uma correção de trajetórias (SACRISTÁN, 1995).

Nessa perspectiva, os acadêmicos e ou futuros professores devem ser possibilitados a


momentos de interação e de criação, que provoquem sua necessidade e o desejo de pesquisar
e experimentar novas situações de ensino-aprendizagem, visando o desenvolvimento da
autonomia intelectual, haja vista, que ensinar está diretamente ligado ao aprender e ambos
devem ser feitos criticamente (ALONSO, 2013).
Portanto, o papel da escola é organizar-se para atender aos alunos em toda a sua
jornada estudantil. Sendo assim, se faz necessário, que os espaços escolares sejam adaptados
para as necessidades educativas especiais. E que esta adaptação não se limita apenas no
âmbito da acessibilidade física, mas também do conhecimento. Sugere-se mudanças no ensino
e das práticas pedagógicas realizadas na escola, de forma a beneficiar a todos, sem distinção.
3 MATERIAS E MÉTODOS

Para a construção deste artigo, foi feito um estudo teórico com uma revisão
bibliográfica sobre as Vivências Pedagógicas na Educação Inclusiva. O material utilizado foi
publicado nos 1998 a 2021. Para embasar este estudo foram utilizados os seguintes autores:
Alonso (2013), Brasil (2011), Diniz (2020), Mantoan (2006). As Palavras-chaves utilizadas:
Vivências Pedagógicas. Educação. Inclusão.
De acordo com Gil (2010) a pesquisa descritiva tem por objetivo descrever as
características de uma determinada população, bem como determinar as possíveis relações
entre as variáveis para compreender as mais diversas situações e os aspectos sociais, políticos
e do comportamento humano.
Gil (2010) explica que a pesquisa bibliográfica é realizada embasada em instrumentos
já publicados. Esse modelo de pesquisa é elaborado a partir de livros, revistas, jornais, teses,
dissertações, trabalhos científicos, material disponível em internet. “[...] a principal vantagem
da pesquisa bibliográfica reside no fato de permitir ao investigador a cobertura de uma gama
de fenômenos muito mais ampla que aquela que poderia pesquisar diretamente”.
Os dados encontrados, os resultados, bem como a discussão foram feitos de forma
descritiva. Neste sentindo, as informações foram estudadas e avaliadas, e por fim, analisadas e
apresentadas como resposta a indagação inicial e os possíveis resultados. A fim de facilitar a
visualização e entendimento, utilizou-se uma padronização para a revisão bibliográfica com o
intuito de apresentar os estudos.
4. RESULTADO E DISCUSSÃO

Este item objetiva identificar o panorama acerca das Vivências Pedagógicas na


Educação Inclusiva. Permitindo ao pesquisador voltar seu olhar a uma dimensão individual
que o leva para o entendimento social, como também, os desafios e práticas no Ensino
Regular.
De acordo com o Estatuto de Pessoas com Deficiência é dever do Estado, da família,
da comunidade escolar e da sociedade assegurar educação de qualidade à pessoa com
deficiência, colocando-a a salvo de toda forma de violência, negligência e discriminação
(BRASIL, 2019).
Como dito anteriormente, teoricamente, o melhor modelo da escola inclusiva é aquela
onde todos, sem exceção tenham acesso não somente a educação básica, mas, a todos os
níveis, com qualidade, também se faz necessário, que os espaços escolares sejam adaptados
de acordo como as necessidades educativas especiais. Esta adaptação não se limita apenas a
infraestrutura, mas, principalmente ao âmbito cognitivo. Para tanto, as mudanças no ensino e
das práticas pedagógicas realizadas na escola é de suma importância, dado que, dessa forma,
todos serão atendidos como qualidade.
Nesse sentido, o papel da escola é atender a todos, já que, todo o aluno tem direitos
iguais, independente das características, interesses e necessidades individuais. “As práticas
pedagógicas em uma escola inclusiva precisam refletir uma abordagem mais diversificada,
flexível e colaborativa do que uma escola tradicional” (PACHECO, 2007).
Conforme Prieto (2006) a formação continuada do professor deve ser um
compromisso dos sistemas de ensino que estejam comprometidos com a sua qualidade,
assegurando que os professores estejam aptos a elaborar e implantar novas propostas e
práticas de ensino para responder às características de seus alunos, inclusive àqueles com
necessidades educacionais especiais, em outras palavras, professores capacitados.
Para Ferreira (2018) é papel da escola fornecer aos professores capacitação e formação
continuada, preparando-os para trabalhar com essas demandas, devendo também cuidar
cautelosamente das adaptações e equipamentos que forem necessários para que o aprendizado
aconteça. Abaixo segue Figura 1, que exemplifica vivências pedagógicas da educação
inclusiva.
Figura 1 – Vivências Pedagógicas da Educação Inclusiva

Fonte: https://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/reportagens/16375-educa%C3%A7%C3%A3o-especial-
iniciativas,-forma%C3%A7%C3%A3o-e-propostas-para-o-per%C3%ADodo-de-isolamento-social

Portanto, para que a escola se torne inclusiva é preciso realizar mudanças e propor
práticas pedagógicas, mediante a reflexão crítica com os docentes que atuam na Educação,
visando contribuir com a apropriação do conhecimento histórico, social e cultural, e assegurar
a todos condições de igualdade sem qualquer tipo de discriminação.
A inclusão é uma inovação que implica um esforço de modernização e reestruturação
das condições atuais da maioria de nossas escolas, ao assumirem que as dificuldades de
alguns alunos não são apenas deles, mas resultam em grande parte do modo como o ensino é
ministrado e de como a aprendizagem é concebida e avaliada (MANTOAN, 2006).
A Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar,
que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam
promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência,
incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de
vida e inclusão social (GALVÃO FILHO et al., 2009, p. 26).
Assim, a escola precisa fazer uso das tecnologias digitais para mostrar as
possibilidades desses recursos e evitar que os estudantes sejam meros consumidores ou façam
uso equivocado desses instrumentos. Além disso, podem ser grandes aliadas no processo de
ensino-aprendizagem.
Em função de tudo o que foi apresentado, a educação inclusiva exige que todo o
sistema educacional tenha uma nova forma de pensar que consiste na aceitação e valorização
das diferenças, sejam elas físicas, culturais e intelectuais e que busquem sempre a
aprendizagem baseado no respeito.
5 CONCLUSÃO

As práticas educacionais apresentam necessidade de inclusão. O professor precisa


rever suas práticas, tendo a responsabilidade de desenvolver com êxito as aprendizagens nas
múltiplas capacidades dos alunos. Dentro do contexto, o professor deve estar preparado para
enfrentar situações que surgirão dentro da escola.
A escola inclusiva deve garantir condições de aprendizagem para todos os alunos,
buscando ações de acesso, adequando seus espaços, reorganizando o currículo e adaptando
sua metodologia de ensino. Portanto, a escola deve repensar a sua organização, a fim de
atender as demandas de um público cada vez mais heterogêneo.
Ressaltamos ainda, que a inclusão atribui uma série de desafios, como despreparo dos
professores, fragilidade do sistema educacional e a falta de capacitação para trabalhar com os
alunos. Dessa forma, a educação continuada tem um papel relevante para a atuação de
professores frente a alunos com deficiência.

O estudo evidencia políticas públicas para uma formação de professores que realmente
esteja voltada para o atendimento da diversidade, destacando a importância do atendimento
especializado. É importante considerar, que está política preconiza que estes alunos devem
estudar no ensino regular e que tenha estrutura adequada no processo de ensino e
aprendizagem.
A educação inclusiva propõe uma escola que garanta oportunidades iguais e respeito à
diversidade. O professor deve caminhar para um processo de formação permanente, ter
compromisso com a educação apresentando práticas diferenciadas para que sejam capazes de
transformar suas práticas educativas. Nessa perspectiva, precisamos de profissionais
capacitados para lidar com a diversidade, capazes de identificar e elaborar propostas
educativas que venham a proporcionar ao aluno um ambiente de inclusão, e para isso existe a
necessidade de ofertar a esses profissionais uma formação mais eficiente.
6. REFERÊNCIAS

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