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SANTA JULIANA MG
2023
INCLUSÃO E SEUS REFLEXOS NA EDUCAÇÃO
ABSTRACT
Inclusion and its reflections on education took schools in short pants and this is an
indisputable fact. The schooling level that seems to have been most affected by this innovation is
elementary education and an analysis of this school context is important to understand the reason for
so much difficulty and perplexity in the face of inclusion, especially when the inserted is a student with
a disability. There is a possibility of pointing out the reason for proposing school inclusion, with
urgency and determination, as the primary objective of educational systems, which is the responsibility
of enrolling everyone without exclusion in regular education. It is known that basic education as a
whole is a prisoner of the transmission of academic knowledge and students of its reproduction, in
classes and tests. The division of the curriculum into disciplines fragments and specializes knowledge
and makes each content an end in itself and not one of the means available to clarify the world in
which we live and to better understand ourselves. The time to learn is that of the school years,
because it is necessary to prioritize the complexity of knowledge, to sequence the stages of its
learning, even though this is the basic, the elementary knowledge. With this organizational profile, one
can imagine the impact of inclusion in most schools, especially when one understands that including is
not leaving anyone out of the regular school, that is, teaching everyone, indistinctly, hiding in a tangle
of methodologies, with the purpose of reacting, in its own and subtle way, to the daily life of human
lives. In this context, the article is supported by authors such as Bueno (2008), Mantoan (2011),
Galvão Filho, (2009).
SUMÁRIO
1
E-mail:josianeapribeiro556@gmail.com
1 INTRODUÇÃO 3
2 REVISÃO DE LITERATURA 5
2.1 IGUALDADE DE OPORTUNIDADES É FAZER A DIFERENÇA 6
2.2 A INCLUSÃO NO CONTEXTO ESCOLAR É UM DESAFIO A SER SUPERADO
7
2.3 AÇÕES EDUCATIVAS TÊM COMO EIXOS O CONVÍVIO COM AS
DIFERENÇAS 8
2.4 ESCOLAS INCLUSIVAS CARECEM DE RECONHECER AS NECESSIDADES
DIVERSAS DE SEUS ALUNOS 10
2.5 METODOLOGIA 11
2.6 RESULTADOS E DISCUSSÕES 13
3 CONCLUSÃO 14
4 REFERÊNCIAS 16
3
1 INTRODUÇÃO
Segundo autores como Bueno (2008), uma escola com reflexos inclusivos é
aquela que, mesmo diante de diferentes enfoques e com definições que aproximam
dos princípios de integração, sugere mudança de estilo a partir do compromisso.
Essa atitude pode transformar as práticas e a organização escolar de um padrão de
administração centralizada em um modelo de gestão democrática, inclusiva e
participativa, que tem por finalidade atender sua demanda, além de respeitar as
semelhanças e as diferenças físicas, cognitivas, étnicas, de gêneros com
disponibilidade interna.
Segundo estudos e pesquisas o processo educacional carece de ser
articulado e participativo. O que abriria novas perspectivas de relacionamento entre
os atores abrangidos, aperfeiçoando o diálogo e a convivência entre todos que dela
participam. No entanto, os desafios das diferenças em presença da prática
pedagógica ainda se fazem presentes e prendem essa metodologia, conforme
estudos e autores citados.
A acessibilidade deve-se incluir, conforme Mantoan (2011), além de aspectos
arquitetônicos, alternativas metodológicas que contenham em seus princípios
projetos que garantam melhores e maiores condições de inclusão escolar,
aprimorando a capacitação profissional de todos os educadores, de forma que a
instituição se modernize, atendendo às exigências de uma sociedade que não
admite preconceitos, discriminação, obstáculos, entre outros.
A emergência dessa nova sociedade alerta para padrões requeridos por uma
nação evoluída e humanitária, capaz de promover a interatividade abalizada nas
diferenças e a formação de professores para a educação inclusiva, deve contemplar
uma referência, segundo estudos e pesquisas. Investir na diversidade e na riqueza
que confronta experiências, cultura, significados, garantindo a liberdade das
opiniões.
Diante do contexto, a inclusão e seus reflexos na educação possibilitam
avaliar a educação inclusiva como prioridade diante das políticas públicas? A
educação de alunos com déficit cognitivo no mesmo espaço de alunos sem nehum
sinal de deficiência tem deixado uma grande lacuna na educação.
4
2 REVISÃO DE LITERATURA
Essa inclusão tem sido favorecida também pelos avanços tecnológicos que
surgem como fatores estruturantes de novas alternativas e concepções pedagógicas
conforme os autores (Galvão Filho; Damasceno, 2009), oferecendo novas
oportunidades para a construção do conhecimento, principalmente por meio das
tecnologias de informação e comunicação.
O uso dos recursos tecnológicos na educação de forma acessível e com
diferentes alternativas pedagógicas tem transformado a escola tradicional em uma
instituição mais sintonizada com as mudanças que ocorrem na sociedade, uma
escola dialógica e inclusiva (GALVÃO FILHO; DAMASCENO, 2009). Esses avanços
também têm beneficiado o desenvolvimento dos alunos que apresentam algum tipo
de deficiência, possibilitando a superação de entraves decorrentes de
comprometimentos das funções motoras, sensoriais ou de comunicação dos alunos
com determinada deficiência.
2.5 METODOLOGIA
Na atual conjuntura, uma nova postura e um repensar de situações, o senso
criativo crítico deverá estar aguçado, para entrar em ação e responder
12
tantos outros alunos e mesmo a restringir a inserção dos alunos com deficiência aos
que conseguem acompanhar as suas turmas escolares.
A promoção de um aprendizado efetivo ao aluno diante do contexto da
diversidade humana, por meio de novas tecnologias como a tecnologia assistiva e a
comunicação alternativa é meta e deve ser cumprida.
Diante do contexto, a inclusão e seus reflexos na educação estabelece a
meta da educação inclusiva como prioridade diante das políticas públicas e do atual
contexto, visando uma mudança estratégica e participativa sobre inclusão. Se as
políticas públicas estiverem diretamente conectadas a realidade educacional a
escola inclusiva será a mesma que todos sonham em ver e estar presente.
3 CONCLUSÃO
4 REFERÊNCIAS
5 LDB. Lei nº 9.394 -LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1996.
6 MANTOAN, Maria Teresa Egler. O desafio das diferenças nas escolas. 4 ed.
Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes, 2011.