IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO DIDÁTICO PEDAGÓGICO E A
EXPERIÊNCIA PRÁTICA NA SALA DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO
Autor: Antonia Lorita Abatti1
Tutor externo: Arislane Aparecida Oliveira Coelho 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Segunda Licenciatura em Educação Especial (FAE) (0195FAE/2) Estágio Curricular Supervisionado 12/05/2023
RESUMO
Esse trabalho tem como objetivo analisar a importância do planejamento didático
pedagógico através da experiência prática nas salas de Atendimento Educacional Especializado (AEE), fazendo considerações sobre a inclusão escolar na perspectiva da construção de um plano adequado no qual o professor possa planejar suas atividades com base nas informações obtidas sobre cada aluno e a problemática vivenciada por ele, buscando os recursos mais adequados para auxiliar este aluno na sala do AEE e consequentemente, refletindo para sua vivência na sala de aula regular e no seu cotidiano. Os resultados mostram que o planejamento é essencial para o êxito da abordagem que deve acontecer para cada aluno, aceitando as diversidades e a competência para trabalhar as diferenças. Além disso, ao se discutir a inclusão escolar, percebe-se que esta ainda não acontece de forma efetiva, não existem fórmulas, mas princípios norteadores. Percebe-se o quanto fatores como a formação inicial e continuada dos professores, o apoio da Direção da escola e a dedicação e o respeito dos professores para com os alunos, são fundamentais neste processo e um caminho para a inclusão é o trabalho dentro das necessidades de cada indivíduo. Além disso, através das evidências observadas neste estudo, que as deficiências nas políticas públicas, as questões de cunho social e emocional, a estrutura familiar destes alunos, e o acompanhamento de profissionais da área da saúde como Neurologistas e Fonoaudiólogos fazem parte da engrenagem que contribui para o êxito do processo de inclusão.
Considerando as situações diversificadas em torno das formas de
ensinar, o objetivo desta pesquisa de estágio é, através da utilização de uma proposta de aula a ser aplicado nas salas de AEE, para alunos com 1 Acadêmico do Curso de Segunda Licenciatura em Educação Especial; E-mail: antonia.gramado@yahoo.com.br. 2 Tutor Externo do Curso de Segunda Licenciatura em Educação Especial – Polo Canela/RS; E-mail: 100102492@tutor.uniasselvi.com.br dificuldades diversas, analisar as especificidades de cada um e como reagem mediante a proposta de aula organizada, no intuito de observar se a forma de trabalho adotada contribui com o aprimoramento das habilidades cognitivas e a inclusão destes alunos na sala de aula comum e na sociedade.
O estágio foi realizado na Escola Municipal de Ensino Fundamental
Senador Salgado Filho, localizada na cidade de Gramado/RS. A escola atende atualmente 1063 alunos no Ensino Fundamental, da pré-escola ao 9º ano. É composta por 4 professores de Atendimento Educacional Especializado (AEE) e 19 monitores educacionais. Tem acessibilidade para todas as deficiências, com adequações arquitetônicas conforme as necessidades de locomoção de alguns alunos. O objetivo da aula foi trabalhar o campo de experiência da Matemática, Espaços, Tempos, Quantidades, Relações e Transformações. Estabelecer relações com as diferentes grandezas e proporções encontradas no cotidiano do aluno, reconhecer as proporções e associar o conteúdo com seu cotidiano, onde tudo é uma constante medida. Esperou-se que com a aula planejada que os alunos pudessem exercitar as habilidades de participação, exploração, comunicação e argumentação. Além disso, buscou-se analisar o quanto é importante um planejamento individualizado, visto que será aplicada a mesma dinâmica de aula, com várias estratégias e artifícios, porém as realizadas dos alunos serão as mais diversas, o que certamente acarretará em desafios para que a aula seja produtiva para todos. A importância de um planejamento didático-pedagógico e a realização de atividades que envolvem estímulos diferentes são fundamentais para o desenvolvimento tanto motor quanto intelectual do aluno.
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A inclusão escolar acontece quando é dada condição de igualdade aos
alunos, para que ocorra o desenvolvimento cognitivo, assimilação de saberes e construção da cidadania, garantindo uma educação de qualidade.
O papel do educador é imprescindível para a efetivação de uma
educação legitimamente inclusiva, pois a sua atuação rompe as barreiras do compartilhamento de conhecimentos e se expande sobre a maneira como manifesta o seu ensino e a sua relação com o saber. Munido de suas técnicas, mas não se restringindo a elas, ele se engaja e se torna cúmplice no processo de aprendizagem do aluno, sempre por meio de princípios éticos (CAMARGO, 2017).
Com as salas de AEE, surgem novas oportunidades de educação para
alunos que antes eram negligenciados pela sociedade e pela escola. Essas oportunidades vêm na forma de novas metodologias de ensino e de uma maior socialização dos alunos atendidos com os colegas de classe e com a comunidade escolar.
A organização do Atendimento Educacional Especializado considera
as peculiaridades de cada aluno. Alunos com a mesma deficiência podem necessitar de atendimentos diferenciados. Por isso, o primeiro passo para se planejar o Atendimento não é saber as causas, diagnósticos, prognóstico da suposta deficiência do aluno. Antes da deficiência, vem a pessoa, o aluno, com sua história de vida, sua individualidade, seus desejos e diferenças. (ROPOLI, 2010, p. 22).
O professor de AEE acompanha o desenvolvimento de seus alunos na
sala de aula regular para poder atuar com autonomia na escola e em outros espaços de sua vida social. Para tanto, é imprescindível uma articulação entre o professor de AEE e os do ensino regular. O Atendimento Educacional Especializado faz parte do avanço nas políticas educacionais inclusivas, proporcionando a complementação da formação do aluno para o convívio social. É mais uma das importantes ferramentas que possibilitam um novo olhar para as práticas pedagógicas inclusivas, incentivando o professor a buscar aperfeiçoamento, requerendo uma mudança de atitude, sendo mais flexível diante dos novos desafios encontrados.
Nesta perspectiva, a articulação entre os professores da sala comum e
do AEE se faz fundamental, para que o planejamento das atividades possa ter continuidade, sendo reelaborados sempre que houver necessidade, objetivando contribuir para a formação do aluno com deficiência.
Nós, professores, temos de retomar o poder da escola, que deve ser
exercido pelas mãos dos que fazem, efetivamente, acontecer a educação. Temos de combater a descrença e o pessimismo dos acomodados e mostrar que a inclusão é uma grande oportunidade para que alunos, pais e educadores 30 demonstrem as suas competências, os seus poderes e as suas responsabilidades educacionais. (MANTOAN, 2003, p.29-30)
Ciasca (2004) e outros pesquisadores brasileiros chamam atenção ao
processo de avaliação e intervenção de forma indiscriminada, sem considerar o contexto mais amplo da realidade social brasileira onde se observam maiores dificuldades nas classes menos favorecida.
Ensinar e aprender são processos lentos, individuais e estruturados,
quando não se completam por algum a falha interna ou externa surgem os distúrbios e as dificuldades de aprendizagem, levando à criança não só à desmotivação quanto ao desgaste e à reprovação, transformando-a num rótulo dentro da escola, “perturbando” pais e professores que buscam, a partir daí, todo e qualquer tipo de diagnóstico, na tentativa de descobrir as causas, classificá-las e, se possível encontrar um a solução objetiva para o quadro. (CIASCA, 2004, p. 29).
Mantoan (2015, p. 57) assevera que “conhecemos os argumentos pelos
quais a escola tradicional resiste à inclusão – eles refletem a sua incapacidade de atuar diante da complexidade, da diferença, da variedade, da singularidade”. Com isso, questiona-se o verdadeiro papel da escola na atualidade, de promover a consciência cidadã nos seus alunos. Com essa verdade, a escola precisa formular novos jeitos de incluir esse aluno com todas as suas diferenças, pois a inclusão é o melhor caminho para desenvolvê-lo, promovendo oportunidades de viver com dignidade no meio social. A inclusão torna-se também uma via para vencer barreiras sociais como o preconceito, pois forma gerações mais preparadas para encarar a vida com seus percalços.
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
O estágio na Escola Municipal de Ensino Fundamental Senador Salgado
Filho de Gramado/RS proporcionou um relevante aprendizado, ampliando minha visão em relação à Educação Especial. Pude analisar a intencionalidade com que é planejado cada elemento da prática pedagógica inclusiva pelos professores e as diversas metodologias de ensino. Nos relatos abaixo, seguem-se as observações de alguns dos atendimentos realizados nas salas de AEE, com as diversas realidades encontradas. No atendimento a uma aluna do 4º ano com Síndrome de Down e dificuldades cognitivas, que está iniciando o processo de leitura, ela se recusou a fazer as atividades impressas, mas se interessou pelas práticas de comparações e medições. Ofereceu certa resistência em cumprir o que era proposto, demostrou dificuldades motoras para trabalhar com líquidos. Facilmente perdia o interesse pela atividade que estava sendo realizada. Neste atendimento ficou claro a importância de o professor ter um diagnóstico do seu aluno e conhecer suas possibilidades e limitações, para poder trabalhar positivamente todos os aspectos do seu desenvolvimento intelectual, motor e emocional. Ela recebe o apoio da família com atendimento especializado fora da escola desde bebê, com psicopedagoga, neurologista, fonoaudióloga e musicoterapia. Tem monitor na sala de aula regular. Para Silva et al (2018), incluir uma criança no contexto escolar representa mais que receber uma criança em um determinado espaço físico, significa possibilitar o acolhimento, bem como experiências de mediação qualificada para que a pessoa possa de fato ter garantido seu direito ao aprender e se desenvolver. Para que a inclusão seja efetiva no contexto escolar, é fundamental que as crianças com deficiência, entre elas as com Síndrome de Down, tenham o respaldo necessário alicerçado em estratégias de ensino voltadas para as suas dificuldades, ritmos de aprendizagem e que tanto os professores quanto os seus pais acreditem em suas potencialidades. É o caso desta aluna, que recebe todo o apoio da família. Em outro atendimento, para um aluno com síndrome de Asperger, um estado do Espectro Autista, este não respondia às minhas solicitações e questionamentos, apenas interagia se a professora do AEE intervisse. Não demonstrou interesse em conversar, mas demonstrou confiança na professora, que já o acompanha há 3 anos. Durante o atendimento, não quis realizar as atividades alegando que só de observar, conseguia concluir o que era solicitado, respondeu de forma coerente as relações de volumes e medidas, buscando associações pertinentes à realidade, respondendo apenas para a professora, não para mim. Outro aluno que apresenta TDAH e epilepsia conseguiu fazer todas as atividades propostas, fez relações e trouxe exemplos referentes a quantidades e medidas, reconhece os números, mas apresenta dificuldade na leitura, onde troca as letras. Na sala de aula precisa sempre ser estimulado para não perder o foco. A professora do AEE observou a necessidade de conversar com os pais para uma intervenção em casa, pois ele passa muito tempo jogando vídeo game, tem muitas referências nas falas vinculadas aos personagens dos jogos, parecendo misturar realidade e fantasia. Carr (2011) ressalta que a divisão da atenção exigida pela tecnologia digital estressa ainda mais nossas capacidades cognitivas, diminui nossa capacidade de aprender e enfraquece nossa compreensão. Isso significa que, quando se trata de suprir a mente com a matéria-prima do pensamento, mais pode ser menos. Outro aluno, ainda sem diagnóstico definido, mas que demonstra ser Deficiência Intelectual leve, vem de uma família que não tem muitas condições financeiras e não oferece o apoio devido ao seu desenvolvimento. Filho de pai alcoólatra e mãe depressiva, é o reflexo de uma família desestruturada que gera dificuldades para a criança em virtude do desequilíbrio emocional do lar. Está começando a se alfabetizar, tem dificuldades na leitura e escrita, mostrou receptivo com as atividades, realizando todas as atividades. Conforme afirmam Cabral e Sawaia (2006), as intervenções nas dificuldades de aprendizagem são delineadas em consonância com as concepções que os profissionais possuem das queixas e diagnósticos. Portanto, a análise do fenômeno da não-aprendizagem e o planejamento das intervenções devem levar em conta a tríade criança, família e escola. Outro aluno também com Deficiência Intelectual Leve, conseguiu realizar as atividades, leu devagar e realizou cálculos simples. A professora acredita que ele carece de ajuda psicológica, é um menino carente, sofre com o fato da mãe ter saído de casa, a vó e o pai são os que cuidam dele. Talvez essa carência seja o limitador do seu desenvolvimento na escola. A família não tem condições de oportunizar um serviço de apoio especializado fora da escola. Freire (2000, p.144) afirma que “a mediação do adulto é a principal coluna que sustenta o processo de apropriação de experiência pela criança, pois é ele que organiza o ambiente onde ela vive, além de ser o responsável pela sua educação”. Dessa forma, a escola e a família devem trabalhar juntas para a construção de uma educação digna. No atendimento a um aluno que apresenta TDAH, este conhece as letras, mas não associa para ler ou formar palavras. É reservado, não falou muito. Gosta muito de jogos, passa muito tempo no celular, o pai que fica durante o dia com o filho, não dá limites. É um pai depressivo que já tentou suicídio, a mãe trabalha muito, quase não vê o menino, então é outra criança que sofre os reflexos da falta de atenção dentro do próprio lar. Gonçalves et al (2017) ressaltam que crianças com condições de saúde precárias podem ter baixo desempenho escolar e apontam os resultados de outros autores, Enumo, Ferrão e Ribeiro (2006), que avaliaram crianças com boas condições físicas relacionando o seu desempenho acadêmico a condições emocionais e de saúde, indicando que crianças com mais sintomas de estresse e ansiedade e condições físicas debilitadas apresentam desempenho escolar menor que as crianças com boa qualidade de vida e saúde. A aceitação da diversidade e da competência para trabalhar as diferenças deve acontecer concomitante à prática inclusiva nas escolas. Há de se olhar o aluno com necessidades educacionais especiais como um sujeito pleno e historicamente situado, capaz de responder com competência às exigências do meio, contanto que Ihes sejam oferecidas condições para tal.
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)
A vivência do estágio me permitiu confirmar o quanto a oferta do AEE é
importante para oportunizar que as propostas inclusivas tenham mais chance de acontecer com o devido êxito, em qualquer nível e modalidade de ensino. Percebi o quanto o acompanhamento que o professor do AEE realiza junto aos alunos e professores tanto na sala de aula regular como nos diferentes espaços escolares, e as trocas com os professores são importantes na busca pela garantira do acesso deste aluno ao convívio social, as aprendizagens cognitivas e também aos conteúdos curriculares. Comprovei o quanto o excesso de alunos em sala prejudica o bom trabalho do professor, todas as salas estavam com sua capacidade máxima, sendo visível que o espaço físico não comportava o número de alunos satisfatóriamente. Quanto à Direção, foi unânime nas falas dos professores, o empenho e dedicação, especialmente para com a Educação Especial. Segundo relatado pelos professores, essa realidade positiva, com apoio, equipamentos, jogos e mobiliários são fruto do empenho da Direção. Segundo os professores, a realidade da Escola Senador Salgado Filho vai muito além da realidade de outras escolas do Município de Gramado. Outro problema observado foi a carência de profissionais como psicólogos, fonoaudiólogos e neurologistas na Rede Pública de Saúde. A falta de um laudo devidamente elaborado, acaba comprometendo a educação de muitas crianças, que poderiam ser melhor assistidas e ter um desenvolvimento social e cognitivo melhor com esse tipo de apoio. Como as dificuldades financeiras representam a realidade da maioria das famílias da escola, são poucos os alunos que recebem acompanhamento de profissionais da área clínica fora da escola. Pude observar vários casos onde este acompanhamento acontece, pela rede privada, e o quanto isso faz a diferença para estes alunos que conseguem avançar em muitas áreas. Outra situação observada é o quanto o lado afetiva e emocional contam no desenvolvimento dos alunos. A falta de apoio e atenção no lar, muitos pais ausentes, outros com problemas psicológicos. Talvez, uma das respostas para isso seja a realidade de Gramado, cuja economia é basicamente do turismo, o que demanda muitas horas de trabalho, sem folga nos finais de semana e feriados, ficando os filhos à mercê tecnologia e privados da atenção dos pais. Ficou claro também a importância do planejamento didático-pedagógico que deve acontecer de forma a articular o ensino regular com a educação especial, não esquecendo que a construção do conhecimento é um processo individual, do qual o aluno é participante ativo e é influenciado pelas trocas que estabelece no seu contexto social. Ao elaborar o planejamento pedagógico, este deve contemplar o conhecimento do aluno a partir de sua realidade familiar e social, e identificar características, interesses, potencialidades, entre outros aspectos. As atividades pedagógicas propostas no trabalho nas salas de AEE tiveram como objetivo estimular a criação de estratégias de acesso às informações, através de diversos estímulos sensoriais, favorecendo, assim, a capacidade cognitiva do aluno, de forma que ele pudesse acessar à memória, internalizando os conceitos, associando ao seu cotidiano e respondendo de maneira mais adequada às atividades no contexto da sala de aula regular. Para isso, também é necessário que o professor proponha atividades que favoreçam a aprendizagem do aluno. Assim, a escola deve ser potencialmente capaz de repensar a sua atuação e oferecer uma educação de qualidade para todos os seus alunos que devem ser reconhecidos nas suas características individuais. Assim, portanto, a proposta inclusiva garante às pessoas com deficiência espaços e materiais pedagógicos que colaboram para seu desenvolvimento educacional e social. Por fim, espero que este trabalho possa contribuir para a reflexão sobre os processos inclusivos nas políticas socioeducativas, nas vivências sociais do cotidiano em nossa sociedade e nas escolas, envolvendo todos os autores e ambientes, transcorrendo para além das paredes das salas do AEE.
REFERÊNCIAS
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familiares de crianças com deficiência: Um Olhar Histórico-Cultural. Ceará, ago. 2018. ANEXO Registro de Frequência ANEXO Roteiro de Entrevistas (perguntas + respostas)