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UNOPAR

SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA


PEDAGOGIA

MANUELA NUNES MENDONÇA

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA PRÁTICA PEDAGÓGICA


ESCOLAR

Cidade
2020
Cidade
2020
Cidade

Dona Euzébia
2022
MANUELA NUNES MENDONÇA

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA PRÁTICA PEDAGÓGICA


ESCOLAR

Projeto Educativo apresentado à UNOPAR,


como requisito parcial à conclusão do Curso de
Pedagogia.

Docente supervisor: Prof. Mayla Tais Silva Julio

Dona Euzébia
2022
INTRODUÇÃO (APRESENTAÇÃO DO TEMA)

O presente projeto de ensino tem como tema a prática pedagógica no âmbito


da Educação Inclusiva e se faz relevante por abordar barreiras, metodologias e
formas de intervenção que o professor deve seguir e desenvolver para que ocorra
um ensino de qualidade e eficaz.
Diante disso, salientamos que este projeto foi desenvolvido visando a
contribuição para uma aprendizagem mais lúdica e gamificada, fazendo a utilização
de metodologias ativas e recursos pedagógicos que trazem o aluno como o centro
do saber.
Posto isso, destacamos também que este projeto tem uma pesquisa voltada
para a promoção da educação e do ensino, focando no aluno e em minimizar seus
déficits de aprendizagem.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

Explorar as inúmeras formas existentes para proporcionar uma educação de


qualidade, objetivando que o aluno possa se desenvolver plenamente, tanto em sua
vida escolar como em sua vida pessoal, além disso, analisar e discutir qual tem sido
o impeditivo para que esse ensino esteja tendo tantos empecilhos durante a sua
transmissão para o aluno.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Analisar a forma de obter melhorias para a inclusão de alunos que necessitam de


recursos pedagógicos.
 Explorar a maneira correta e eficaz para que todos os alunos que necessitam de
inclusão e ajuda sejam alcançados.
 Propor atividades que promovam a autonomia e confiança dos alunos durante sua
fase de aprendizagem.
PROBLEMATIZAÇÃO

Neste trabalho iremos enfatizar a prática pedagógica diante da inclusão de


crianças com deficiências e transtornos de aprendizagem.
Tendo em vista que a demanda escolar referente a crianças com transtornos
de aprendizagem e deficiências está cada dia maior, queremos elucidar as
dificuldades que os professores enfrentam para proporcionar um ensino de
qualidade e o que pode ser feito para solucionar ou amenizar essas dificuldades de
inclusão, seja elas por falta de capacitações dos mesmos ou recursos pedagógicos
apropriados para tornar a aula mais atrativa para essas crianças.
Diante disso, no decorrer deste trabalho iremos explorar mediante a uma
pesquisa baseada em gráficos como está sendo essa demanda nas escolas
públicas e quais são as formas que os professores podem utilizar para reverter essa
situação, e buscar embasamento em pensadores que incentivam as atividades
lúdicas como meio de promover um ensino eficaz.

REFERENCIAL TEÓRICO

O contexto atual das escolas, com a inclusão do público alvo da educação


especial, tem exigido mudanças e adaptações na atuação e formação dos
professores. Com isso, temos vistos a baixa alcançabilidade de forma efetiva na
aprendizagem desses educandos.
Frente a isso, Mazzota salienta que:

Atualmente, sob as mais variadas interpretações, a inclusão escolar tem


mobilizado aqueles que a consideram uma ação impraticável e, também,
os que a entendem como medida a ser imposta a todos em quaisquer
circunstâncias individuais ou institucionais. Outros, como eu, a defendem
como ação política e social implantada e desenvolvida com responsabilidade.
(MAZZOTA, 2010, p. 8).

Diante disso, o referido autor aponta a existências de diversas discussões


sobre os rumos da inclusão escolar, sendo entendida a nível mundial como uma
reforma profunda e significativa.
Para Rodrigues (2006), um programa de educação inclusiva está intimamente
ligado às atitudes, à vontade, à ética, às iniciativas, aos valores e às práticas de
quem trabalha diretamente com a diversidade dos alunos além do compromisso de
oferecer serviços de qualidade.
Sendo assim, um trabalho que conta com a parceria de ambas as partes:
família, escola, equipe multidisciplinar, entre outros.
Segundo a Unesco (2005):

O objetivo da inclusão é oferecer respostas apropriadas ao amplo


espectro de necessidades de aprendizagem tanto em situações formais
quanto não formais da educação. A educação inclusiva, mais que um tema
marginal que trata sobre como integrar certos alunos no ensino convencional,
representa uma perspectiva que deve servir para analisar como transformar
os sistemas educacionais e outras situações de aprendizagem, com a
finalidade de responder à diversidade dos alunos. O propósito da educação
inclusiva é permitir que os professores e os alunos se sintam à vontade
diante da diversidade e a percebam não como um problema, mas como um
desafio e uma oportunidade para enriquecer as formas de ensinar e
aprender¹ (UNESCO, 2005, p. 14.).

Tendo em vista o enfrentamento das dificuldades encontradas pelos professores e a


possível forma de resolvê-las, Mazzota (2010) destaca um caminho eficiente para
algumas soluções que a escola necessita:

No bojo dessas reflexões sobre inclusão escolar, é essencial que a


realidade de nossas escolas, especialmente as públicas, seja conhecida e
avaliada sob os valores e princípios que as fundamentam. Condições
efetivas para o sucesso do trabalho escolar devem ser avaliadas e
asseguradas. Aí está um importante e inevitável papel das universidades
trazendo elementos para o aprimoramento do que já se encontra
instalado, assim como subsídios para a melhor implantação de novas
propostas políticas, administrativas e pedagógicas nos vários níveis da
administração educacional. (MAZZOTA, 2010, p. 81).

Fazendo um estudo de caso, vamos analisar o gráfico abaixo que mostra a


porcentagem de alunos com TDAH (Transtorno Déficit de Atenção e Hiperatividade)
que recebem apoio pedagógico favorecendo a sua inclusão no meio escolar:

Neste gráfico, podemos perceber que os alunos que possuem TDAH não
recebem apoio pedagógico contínuo, ou seja, alunos que necessitam de tal apoio
recebem esse apoio sempre ou ás vezes.
Em muitas escolas, é comum não possuir apoio pedagógico para alunos com
transtornos de aprendizagem ou se disponibilizar esse apoio não pé de forma
individualizada, deixando o profissional sobrecarregado para exercer sua função
com total empenho.
Para tanto, é preciso questionar se os professores estão preparados para
receber essa alta demanda de crianças necessitadas de apoio e se possuem
estratégias de intervenção voltadas para ajudar a minimizar os impactos que as
mesmas deixam em sua vida.
A prática pedagógica deve ser observada diante de um olhar mais amplo,
sendo possível visualizar as formas adequadas de proporcionar uma inclusão
correta, voltada para a aprendizagem e o bem-estar de cada criança, tendo em vista
que cada criança possui sua individualidade mesmo ambas compartilharem do
mesmo transtorno.
Partindo do estudo de caso, uma criança com TDAH possui suas
características e em sua vida escolar necessita de uma atenção maior, demandando
do professor um maior empenho para modificar suas atividades e torna-las
acessíveis para a execução da criança.
Reis e Silva (2011) afirmam:
O professor deve, portanto, aprimorar conhecimentos sobre como
lidar com as características individuais (habilidades, necessidades,
interesses, experiências, etc.) de cada aluno, a fim de planejar aulas que
levem em conta tais informações e necessidades. (REIS e SILVA, 2011, p.11).

É importante destacar que os professores como afirma Donald Schön


precisam “dos conhecimentos tácitos, espontâneos, intuitivo, experimental, mas
também dos conhecimentos teóricos (métodos) e é da ação e reflexão da ação que
o professor pode construir sua prática” seja para alunos com dificuldades de
aprendizagem, sejam alunos especiais ou alunos que acompanham e possuem uma
aprendizagem significativa (SCHON, 1995, p.82-83).
Para que a inclusão aconteça de forma efetiva nas redes de ensino público, é
necessário incentivar os professores, dando-lhes segurança e apoio, buscando
mostra-lo que o mesmo é capaz de levar o ensino à aquela criança que muito
necessita e não possui um apoio pedagógico adequado.
Segundo Glat e Nogueira:

Vale sempre enfatizar que a inclusão de indivíduos com


necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino não consiste
apenas na sua permanência junto aos demais alunos, nem na negação dos
serviços especializados àqueles que deles necessitem. Ao contrário, implica
uma reorganização do sistema educacional, o que acarreta a revisão de
antigas concepções e paradigmas educacionais na busca de se possibilitar o
desenvolvimento cognitivo, cultural e social desses alunos, respeitando suas
diferenças e atendendo às suas necessidades. (GLAT e NOGUEIRA, 2002,
p. 26).

Partindo desse ponto, o gráfico abaixo mostra a quantidade de matrículas de


alunos especiais, destacando as escolas especiais e escolas comuns (regulares):
Através deste gráfico percebemos que, o número de matrículas realizadas em
escolas de classes especiais teve uma queda a contar nos anos de 2004 a 2016.
Em contrapartida, as escolas comuns (regulares), obtiveram uma alta considerável
no ano de 2004 a 2016.
Diante disso, podemos concluir que, o número de matrículas de crianças
especiais tem crescido a cada ano e isso vem acarretando algumas adversidades,
tendo em vista que a maioria das escolas regulares não oferecem em seu quadro
pedagógico professores de apoio e recursos pedagógicos adequados para sanar as
dificuldades existentes nesses indivíduos.
Com um olhar mais atento, podemos destacar que para a prática inclusiva
ocorra e maneira satisfatória, a escola regular deve ofertar recursos necessários
para que o professor tenha meios de realizar seu trabalho com o intuito de alcançar
as necessidades daquela criança.
Desse modo, sabemos que cada criança apresenta suas individualidades,
características e limitações, cabe ao professor especializado traçar métodos e
adaptações adequadas para cada criança, abrangendo seus objetivos e focando na
melhora do aluno e não somente em sua dificuldade e limitação.
Cabe destacar também, que o planejamento de atividades deve ser voltado e
preparado para as individualidades do aluno, mesmo que haja mais de uma criança
com o mesmo laudo e dificuldade.
Ao discutir as mudanças necessárias à inclusão escolar, Figueiredo (2002, p.
68) situa que
Para efetivar a inclusão é preciso [...] transformar a escola,
começando por desconstruir práticas segregacionistas, o que implica
questionar concepções e valores, abandonando modelos que
discriminem pessoas com deficiência ou qualquer aluno [...].

Devido a isso, temos ciência que a escola precisa abandonar o ensino


tradicional e adotar medidas e práticas inovadoras subsidiadas em autores e
pensadores que se alinhem a escola e as habilidades que querem desenvolver em
seus alunos.
A escola deve se apresentar como um espaço educativo aberto, diversificado e
individualizado, no qual seja propiciada uma aprendizagem ativa, a partir do
envolvimento do aluno com as ações educativas e com os demais colegas de
classe.
Ainscow situa que

[...] as boas práticas pedagógicas são apropriadas a todos os alunos,


uma vez que todos os alunos têm aspectos fortes e estilos de
aprendizagem individuais. Isto aplica-se a alunos com necessidades
educativas especiais e aos outros. Podem precisar de mais tempo,
de mais prática ou de uma abordagem com variações
individualizadas, mas não de uma estratégia explicitamente diferente
da que é utilizada com os outros alunos. (AINSCOW, 1997, p. 45)

Dessa forma, a problemática deste projeto faz jus a falta de preparo das escolas
regulares para proporcionar a esses alunos uma formação adequada, com recursos,
metodologias, profissionais capacitados e espaço acessível.
Sendo assim, reiteramos a pesquisa com dados que comprovam a alta demanda
das escolas regulares, com ênfase em práticas pedagógicas de inclusão ofertas aos
indivíduos que dela necessitam.
Por tanto, surgi a questão, como as escolas regulares pode agir para melhorar a
qualidade de ensino ofertada para a inclusão verdadeira das crianças com TDAH.
MÉTODO

Tendo em vista que o foco deste projeto é a prática pedagógica inclusiva,


iremos propor uma metodologia que se faz relevante por desenvolver nas crianças
habilidades e competências que as mesmas devem ter ao longo de sua vida.
Diante da questão apresentada na problematização do tema, destacamos o
percentual de crianças com TDAH que recebem apoio pedagógico e o grande de
número de matrículas de alunos que necessitam de intervenção em escolas
regulares.
Sendo assim, seria cabível que as escolas adotassem uma metodologia
inovadora e ativa, com enfoque na Gamificação.
A gamificação propicia as crianças de diversas faixas etárias o seu
protagonismo e habilidades intelectuais que permeiam a educação e se fazem
importantes para a assimilação e atenção dos alunos que possuem TDAH.
Através da gamificação, a aprendizagem ocorrerá de forma ativa e lúdica,
oportunizando não só os alunos com transtornos de aprendizagem, mas, alcançando
todos de forma geral.
Conforme destaca Fadel et al. (2014)

A gamificação é uma das metodologias ativas que proporciona a


participação dos alunos a partir dos desafios e metas disponibilizadas pelos
recursos propostos nos jogos, motivando os participantes à aprendizagem,
além de aumentar o vínculo do aluno com o ensino e a instituição.

Por tanto, compreendemos que a metodologia ativa, através da gamificação


transforma o ensino em uma brincadeira atrativa e que se encaixa no dia a dia dos
indivíduos, pois através de seus próprios celulares é possível acessar diversas
plataformas com recursos pedagógicos e possibilitar uma aprendizagem
diferenciada.
CRONOGRAMA

O planejamento deste projeto foi estruturado em escolha do tema, definição


de problemática e metodologias, objetivando discutir e explorar as práticas
pedagógicas necessárias para a realização da inclusão.
A execução se deu a partir da junção de todo planejamento, pesquisa e
anotações sobre o tema, colocando em execução as sugestões de metodologias e
recursos.
A avaliação acontecera de forma sistematizada, priorizando os progressos e
avanços, com foco na aprendizagem.

Etapas do Projeto Período


1. Planejamento 05/10/22 a 08/10/22
2. Execução 10/10/22 a
15/10/22
3. Avaliação 18/10/22 a 26/10/22

RECURSOS

Sabendo-se da importância que os recursos possuem dentro da sala de aula


e o que possibilitam na hora de uma inclusão, iremos sugerir alguns recursos que
podem ajudar a solucionar a problemática citada a cima.
Para que este projeto de ensino seja executado, optamos pela metodologia
ativa através da Gamificação. Ela auxilia tanto alunos como professores a terem
uma maior interação e interesse pela aprendizagem.
Com isso, podemos citar o uso de ferramentas digitais, como plataformas de
jogos pedagógicos: Word Wall, Coquinhos, Escola Game, entre outros.
Através dessas plataformas é possível que o professor encontre recursos de
diversas áreas do conhecimento como: Matemática (adição, subtração, divisão);
Português (leitura, interpretação) entre outros, adequados as necessidades dos
alunos, os colocando como protagonistas de sua própria aprendizagem.
Além desses recursos, os professores podem fazer uso de atividades que
englobem a concentração e a atenção, como: Jogo da velha, Jogo da forca, Jogo da
memória, caça palavras, entre outros.
Cabe ressaltar também, que a escola como instituição de ensino, deve
oferecer o suporte adequado para que este recurso seja útil, mantendo em bom
estado as salas de informáticas, utilizando uma boa rede de conexão, adquirindo
jogos concretos e conservando-os em bom estado e além disso, oferecendo
capacitações aos professores em metodologias ativas e formas lúdicas de ensino.

AVALIAÇÃO

A avaliação deste projeto se dará de forma sistematizada, visando identificar


o que o aluno conseguiu aprender e melhorando o que não foi absorvido fazendo
uso de novas formas de ensino.
Sendo assim, a avaliação através dos recursos digitais levará em conta o
interesse e comprometimento de cada aluno, observando se o mesmo teve
dificuldade em resolver o desafio proposto, oferecendo-lhe apoio sempre que for
pertinência e julgar necessário.
Para a avaliação com recursos concretos, como os jogos da velha, memória,
forca e caça palavras, será levado em consideração, o empenho e entusiasmo dos
alunos para a realização da atividade, e também a forma como se comportam
realizando essas atividades, observando como desempenham a atenção, o foco, a
memorização e o raciocínio lógico para alcançar o resultado final.
Dessa forma, a avaliação do projeto será voltada especificamente para a
aprendizagem do aluno, sem ter o foco de avalia-lo por nota e sim por conceitos,
motivando-o a estar sempre em busca de realizar as atividades e melhorando suas
dificuldades.

REFERÊNCIAS
CORONHA, Cristina. A inclusão escolar e o TDAH: caminhos possíveis.
Disponível em: https://tribunademinas.com.br/acervo/cristina-coronha-consultora-
educacional/16-01-2018/inclusao-escolar-e-o-tdah-caminhos-
possiveis.html#goog_rewarded. Acesso em: 14/10/2022.
DE OLIVEIRA, Gleslei Moraes. Inclusão e Alfabetização da criança com TDAH
um desafio. Disponível em:
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/author/gleslei-moraes-de-oliveira .
Acesso em: 11/10/2022.

GIL, Silvania Maria da Silva. Práticas Pedagógicas na Inclusão Escolar.


Disponível em: https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/72564. Acesso em
13/10/2022.

KIBRIT, Bruna. Possibilidades e desafios na inclusão escolar. Disponível em:


https://www.scielo.br/j/rlpf/a/KLC37Vh3r7CsMSHvMjWKSjm/?format=html&lang=pt.
Acesso em 13/10/2022.

LORENICE, Schwertz Franz. Dificuldades de aprendizagem e seus desafios.


Disponível em:
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/pedagogia/aprendizagem. Acesso em:
14/10/2022.

MENDES, Beatriz de Andrade. Os jogos digitais como recurso pedagógico na


aprendizagem de alunos com TDAH. Disponível em: file:///C:/Users/Usu
%C3%A1rio/Downloads/4-Texto%20do%20Artigo-23-2-10-20210408.pdf. Acesso em
14/10/2022.

MICAS, Laila; DE PAULA, Luiz Henrique; MENDES, Rodrigo Hubner. Três anos de
PNE: desafios e perspectivas para inclusão escolar. Dispon[ivel em:
https://diversa.org.br/artigos/tres-anos-de-pne-desafios-perspectivas-para-inclusao-
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MORAES, Mariana. O papel do professor na educação inclusiva. Disponível em:
https://ead.faesa.br/blog/educacao-inclusiva. Acesso em: 14/11/2022.

ROSA, Adriano Carlos Moraes.Ensino e Educação: uso da gamificação.


Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/gamificacao-
na-matematica. Acesso em: 13/10/2022.

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