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Dessa forma, em seu trabalho, a(o) psicóloga(o) focalizará a força que esse estudante possui para
criar condições para o enfrentamento de sua deficiência e expansão de seus limites, que tem como objetivo
buscar uma posição social mais valorizada pela sua comunidade. É importante considerar que na
intervenção na escola é preciso que a(o) psicóloga(o) identifique, primeiramente, concepções “de
sociedade, de educação, de grupo, de indivíduo, de coletividade” dos professores, estudantes e familiares,
assim como as suas próprias concepções, por isso, é preciso compreender a constituição histórica do
psiquismo humano e resgatar propostas de ações societárias e coletivas para uma atuação crítica da(o)
psicóloga(o) em contextos educativos buscando romper com práticas excludentes na escola .
Segundo as Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica são considerados
alunos com necessidades educacionais especiais aqueles que, no decorrer do processo educacional,
apresentam dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo do desenvolvimento que
dificultam o acompanhamento das atividades curriculares em decorrência de causas orgânicas ou
vinculadas às condições, disfunções, limitações ou deficiências, dificuldades de comunicação e
sinalização diferenciadas dos demais alunos, demandando a utilização de linguagens e códigos aplicáveis.
Também se incluem nessa categoria alunos com altas habilidades (superdotação) e facilidade de
aprendizagem, expressas no domínio de conceitos, procedimentos e atitudes (Brasil. CNE/CEB. 2001).
REFERÊNCIAS
UNESCO. Declaração de Salamanca: sobre princípios e práticas na área das necessidades educativas
especiais. 1994. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seesp/, acesso em 12 de maio de 2022.