Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Material Teórico
A Escola Inclusiva e seu Projeto Político Pedagógico
Revisão Textual:
Profa. Esp. Vera Lídia de Sá Cicarone
A Escola Inclusiva e seu Projeto Político
Pedagógico
Nosso foco será a discussão sobre a importância das atitudes sociais dos professores, sobre as
práticas e métodos pedagógicos nos quais há o predomínio da experimentação, da criação,
da descoberta e da coautoria do conhecimento, enfatizando aquilo que o aluno é capaz
de aprender num ambiente rico e verdadeiramente estimulador de suas potencialidades.
Depois falaremos do currículo, da avaliação, das modificações provindas das experiências e
vivências dos alunos com ou sem deficiência e das limitações e potencialidades dos alunos.
Não deixaremos de mencionar a importância dos programas de capacitação e formação de
professores e da construção coletiva do Projeto Político-pedagógico (PPP) e suas implicações
para a escola, como um todo, e para a comunidade.
5
Unidade: A Escola Inclusiva e seu Projeto Político Pedagógico
Contextualização
6
A Escola Inclusiva e seu Projeto Político Pedagógico
A falta de apoio ao aluno com deficiência pode provocar o isolamento, além de impedir que
a criança progrida para os níveis mais elevados de ensino; além disso, contribui para o fracasso
e a evasão escolar, deixando explícito o tratamento que perpetua a desigualdade de condições
e a permanência dessas crianças dentro da escola.
7
Unidade: A Escola Inclusiva e seu Projeto Político Pedagógico
8
transformadora, é a que referenda a luta daqueles que acreditam na inclusão escolar. Infelizmente,
temos posturas e atitudes que influenciam significativamente a produção das diferenças e
das desigualdades dentro da escola, acreditando-se na ilusão da homogeneidade dentro da
realidade escolar, buscando, dessa forma, promover e justificar a fragmentação do ensino e,
consequentemente, do conhecimento.
Para a autora, nossas ações educativas têm como eixos o convívio com as diferenças, a
aprendizagem como experiência relacional, participativa, que produz sentido para o aluno, pois
contempla a sua subjetividade, embora construída no coletivo das salas de aula.
Os dispositivos legais que temos à nossa disposição seriam suficientes para que não negássemos
a qualquer pessoa, com ou sem deficiência, o acesso à sala de aula e sua permanência nela. No
entanto, o que vemos é o enfrentamento das mudanças provocadas pela inclusão escolar, até
mesmo no discurso pedagógico, que se reduz, invariavelmente, a um grupo de alunos, quase
sempre àqueles com deficiência. As pessoas contrárias à proposta de inclusão usam como
argumentos a impossibilidade prática da inclusão, especificamente nos casos dos alunos com
autismo e com deficiências intelectual e múltipla.
Diversos autores, dentre eles Omote et al.
(2005), afirmam que a inclusão de alunos com
comprometimentos menos severos é mais aceita
que a dos que precisam de assistência constante,
como os deficientes múltiplos (p. 388). Algumas
características do aluno com necessidades
educacionais especiais, notadamente o grau
do seu comprometimento, podem determinar
maior ou menor aceitação por parte dos
professores. O objeto atitudinal foi especificado,
sinalizando algumas condições pontuais do grau
de comprometimento e do contexto escolar no
qual ocorre a inclusão, Segundo Lanier & Lanier
(1996 apud Omote, 2005), a inclusão de alunos
com comprometimentos menos severos é mais
aceita que a dos que precisam de assistência
constante, como os deficientes múltiplos. Fonte: Thinkstock.com
Por outro lado, conhecemos os argumentos oferecidos pela escola tradicional, que ainda
resiste ao processo de inclusão, utilizando as mais diferentes e inaceitáveis justificativas, o que
nada mais é do que a sua incapacidade de atuar e lidar com a diversidade sempre presente nos
seres e nos grupos humanos, que provêm de contextos culturais e diferentes segmentos sociais,
presentes no âmbito da escola. Nesse sentido,
9
Unidade: A Escola Inclusiva e seu Projeto Político Pedagógico
10
reunirão melhores condições de serem adultos muito diferentes de nós, que ainda temos
que nos empenhar muito para entender como conviver com a diferença.
Por outro lado, a autora afirma que a inclusão não prevê a utilização de métodos e técnicas
de ensino específicos para esta ou aquela deficiência e/ou dificuldade de aprender. Nas
práticas e métodos pedagógicos, predominam a experimentação, a criação, a descoberta,
a coautoria do conhecimento. Vale o que os alunos são capazes de aprender hoje e o
que podemos lhes oferecer de melhor para que se desenvolvam em um ambiente rico e
verdadeiramente estimulador de suas potencialidades.
Os alunos aprendem nos seus limites. A escola de qualidade é o espaço educativo de
construção de indivíduos autônomos, independentes e, sobretudo, críticos, no qual as
crianças aprendem a ser pessoas. Ainda, segundo a autora, é nesse espaço educativo que
ensinamos os alunos a valorizarem a diferença pela convivência com seus pares.
Os exemplos fornecidos pelos professores, o ensino ministrado nas salas de aula, o clima
socioafetivo das relações estabelecidas em toda a comunidade escolar, a ausência de tensões
competitivas, a solidariedade, a participação efetiva são elementos fundamentais para que a
inclusão seja concretizada. Ou seja, são esses contextos educacionais, em que todos os alunos têm
possibilidade de aprender, frequentando uma mesma e única turma, que propiciarão o respeito, o
desenvolvimento, a aceitação e, sobretudo, a inclusão desses alunos.
A possibilidade de ensinar todos os alunos, sem discriminação e sem métodos e práticas
do ensino especializado deriva de uma reestruturação do projeto pedagógico-escolar como
um todo e das reformulações que esse projeto exige da escola, para que esta se ajuste a
novos parâmetros de ação educativa. Assim, a reorganização das escolas depende de um
encadeamento de ações que estão centradas no projeto político-pedagógico.
Fonte: Thinkstock.com
Esse projeto será uma ferramenta de vital importância para que as diretrizes gerais da escola
sejam traçadas com realismo e responsabilidade.
Os dados do projeto-político pedagógico esclarecem o diretor, os professores, coordenadores,
funcionários e pais sobre a clientela, os recursos humanos e materiais de que a escola dispõe.
Os currículos, a formação das turmas, as práticas de ensino, a avaliação são aspectos da
organização pedagógica das escolas e serão revistos e modificados com base no que for definido
11
Unidade: A Escola Inclusiva e seu Projeto Político Pedagógico
pelo projeto político-pedagógico da escola. Sem os conhecimentos levantados por esse projeto,
será impossível elaborar currículos que reflitam o meio social e cultural do alunado. Modificações
essas que devem partir das experiências e vivências dos alunos para chegar à sistematização
dos conhecimentos, seus saberes e fazeres e significados e que precisam do trabalho conjunto,
comum ao grupo e não de forma solitária e excludente.
É necessário identificar e reconhecer as limitações do aluno, especificamente com deficiência,
mas que elas não sejam evidenciadas, uma vez que o sucesso da aprendizagem desses alunos
está justamente na exploração de suas potencialidades, das suas habilidades, além das
predisposições naturais para aprender.
No dizer de Mantoan (2003), com a experiência de trabalho coletivo, em pequenos e
diversificados grupos, abrimos a possibilidade exercitarmos:
O tempo de construção de uma competência varia de aluno para aluno, e sua evolução
só será percebida por meio da mobilização e da aplicação daquilo que o aluno aprendeu ou
daquilo que ele já sabia para chegar às soluções pretendidas.
Com base no aproveitamento escolar e no que está previsto na LDB/1996, Artigo 24 - os
critérios de avaliação e de promoção devem ser reorganizados, de forma a cumprir os princípios
constitucionais da igualdade de direito ao acesso e permanência na escola, bem como do acesso
aos níveis mais elevados do ensino, segundo a capacidade de cada aluno (BRASIL,1996). Nesse
sentido, a avaliação torna-se um instrumento de aperfeiçoamento e depuração do ensino e,
quando a tornarmos mais adequada e eficiente, diminuiremos substancialmente o número de
alunos excluídos das escolas (Veltrone e Mendes, 2010).
Cabe, portanto, ao professor entender melhor as dificuldades e limitações do aluno, assim
como as potencialidades existentes, uma vez que se espera dele uma participação efetiva na
construção do conhecimento de seus alunos.
Com isso, os diferentes significados que os alunos atribuem a um dado objeto de estudo e
as suas representações vão se expandindo e se relacionando pouco a pouco, numa construção
original de ideias que integram e revelam as contribuições de cada aluno e do professor, dentro
da perspectiva inclusiva, o que requer ressignificar o papel do professor, da escola e da educação.
Os professores esperam receber uma preparação para ensinar os alunos com deficiência e/
ou dificuldades de aprendizagem e com problemas de indisciplina, ou melhor, uma formação
que lhes permita aplicar esquemas de trabalho pedagógico pré-definidos às suas salas de aula,
garantindo-lhes a solução dos problemas que presumem encontrar nas escolas ditas inclusivas,
uma vez que as práticas pedagógicas usuais contribuem para a perpetuação de um contexto
educacional excludente.
12
Omote (2005) afirma que, nos programas de capacitação e formação de professores, uma
das grandes preocupações é o papel crítico desempenhado pelos professores na promoção
do ensino inclusivo, é a tarefa de prepará-los para trabalhar com alunos com necessidades
educacionais especiais, inseridos em classes de ensino comum, tendo em vista que muitos
deles relatam a falta de preparação profissional adequada para lidar e ensinar alunos com
necessidades educacionais especiais e solicitam treinamento (Balboni & Pedrabissi, 2000
apud Omote, 2005).
Considera-se o professor não apenas um mero instrutor, mas sim uma referência para o
aluno, portanto, na formação, enfatiza-se a importância de seu papel tanto na construção
do conhecimento como na formação de atitudes e valores do cidadão. Assim sendo, a
formação vai além dos aspectos instrumentais de ensino.
Essa formação continuada de professores e dirigentes pode ser feita através de cursos
breves que abordem as características e necessidades de alunos com deficiência ou por
meio da introdução desses tópicos em algumas disciplinas de cursos de formação. Isso pode
provocar mudanças de atitudes sociais favoráveis à inclusão. No entanto Omote (2005),
Mantoan (2003) e Veltrone e Mendes (2010) salientam que, evidentemente, não é o simples
contato com o tema que, por si só, vai garantir a mudança de atitude na direção favorável.
Dependendo da natureza da experiência e das informações obtidas, as atitudes sociais
podem se tornar mais negativas (OMOTE et al, 2005, p. 390).
Assim como qualquer aluno, os professores não aprendem no vazio. Por isso a proposta de
formação deve partir do “saber fazer” desses profissionais, que já possuem conhecimentos,
experiências, crenças, esquemas de trabalho, ao entrarem em contato com a inclusão ou
qualquer outra inovação educacional.
A partir das experiências e vivências concretas da realidade escolar, principalmente em
sala de aula, o professor poderá exercitar constantemente a reflexão e o compartilhamento
de ideias, sentimentos, ações entre os professores, diretores, coordenadores da escola, sendo
esse um dos pontos-chave do aprimoramento em serviço, constituindo-se na matéria-prima
das mudanças pretendidas pela formação.
Com isso, os professores são incentivados a todo instante a interagirem com seus pares, a
estudarem juntos e a estarem abertos a colaborar com seus colegas na busca de novos caminhos
pedagógicos da inclusão. Nas escolas, o movimento inclusivo ainda é muito contestado, porque,
diante dele e das possibilidades de mudança nele implicadas, as pessoas se sentem ameaçadas.
Mantoan (2003) propõe o apoio ao professor dado pelos professores itinerantes ou também
pelos coordenadores pedagógicos sediados nas escolas.
Se um aluno não vai bem, seja ele uma pessoa com ou sem deficiência, o problema precisa
ser analisado em relação ao ensino que está sendo ministrado para todos os demais da turma.
Ele é um indicador importante da qualidade do trabalho pedagógico porque o fato de a maioria
dos alunos estar se saindo bem não significa que o ensino ministrado atenda às necessidades e
possibilidades de todos.
As discussões atuais em torno do fazer pedagógico são unanimes em reafirmar que a
construção de uma proposta pedagógica, legitimada como o documento norteador de todo o
trabalho na escola, é imprescindível quando se pretende alcançar uma educação de qualidade.
13
Unidade: A Escola Inclusiva e seu Projeto Político Pedagógico
14
c. Quanto aos professores itinerantes, estes têm a função de auxiliar os professores das salas
regulares que possuem alunos com deficiência, embora percebamos que não ocorre uma
interação efetiva em relação ao tempo e ao espaço.
Nestes dois últimos aspectos, a formação dos professores também não contribui para que possam
oferecer uma educação adequada e com qualidade para os alunos com ou sem deficiência.
A LDB - Lei nº 9. 394/96 prevê, no seu Artigo 12, inciso I, que “os estabelecimentos de
ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de
elaborar e executar sua proposta pedagógica”.
A escola precisa ser autônoma para executar e avaliar seu o Projeto Político-pedagógico
(PPP), assumindo uma nova atitude de liderança, no sentido de refletir sobre as finalidades
sociopolíticas e culturais da escola.
O projeto político-pedagógico de uma escola deve ser entendido como a própria organização
do trabalho pedagógico da escola como um todo. Trata-se do instrumento teórico-metodológico,
definidor das relações da escola com a comunidade à qual vai atender; explicita o que se vai
fazer, porque se vai fazer, para que se vai fazer, para quem se vai fazer e como se vai fazer.
Segundo Veiga (2000), o termo projeto tem origem no latim projectu, que, por sua vez, é
particípio passado do verbo projicere, que significa “lançar para diante”. Plano, intento, desígnio.
É através dele que se vai estabelecer a ponte entre a política educacional do município e
a população. Para Veiga (2003), na construção do PPP, existe a necessidade de se promover
algumas reflexões sociopolíticas e filosóficas: o que se entende por educação, qual o papel da
escola na formação da cidadania, qual o contexto político, econômico e social da comunidade
na qual está inserida, a função social da escola, contribuições que a escola tem oferecido para a
comunidade, participação da comunidade e dos pais no cotidiano escolar.
Não se constrói um projeto sem uma direção política, um norte, um rumo. Por isso, todo
projeto pedagógico da escola é também político. O projeto pedagógico da escola é, por isso
mesmo, sempre um processo inconcluso, uma etapa em direção a uma finalidade que permanece
como horizonte da escola (GADOTTI, 2000).
Além disso, deve questionar que tipo de cidadãos quer formar, qual a missão da escola,
seu perfil para cumprir essa missão, o que a gestão precisa para cumprir essa missão, como
deve acontecer a formação continuada dos professores, quais as expectativas do gestor, dos
professores, dos funcionários, dos pais e dos alunos quanto ao trabalho da escola (VEIGA,
2000).
15
Unidade: A Escola Inclusiva e seu Projeto Político Pedagógico
16
Cabe à gestão escolar promover a mobilização dos professores e funcionários e a constituição
do grupo como uma equipe que trabalhe cooperativa e eficientemente, além de delegar poderes,
estimular a autonomia, valorizando a atuação e a produção de cada um.
Cabe, ainda, à gestão escolar prover o respeito às relações interpessoais, inclusive em
ocasiões em que tem que promover ajustes no percurso de cada agente, exercendo liderança na
comunidade, levando as famílias e demais setores da comunidade para dentro da escola.
O mobiliário, os espaços, a limpeza, o saneamento básico, os aspectos didáticos e pedagógicos,
teoricamente, determinam as ações das esferas administrativas, ou seja, tudo o que for necessário
para desenvolver interações políticas e as questões de ensino-aprendizagem e do currículo.
O currículo globalizado e interdisciplinar converte-se, assim, em uma categoria guarda-chuva,
capaz de agrupar uma variedade de práticas educacionais desenvolvidas nas salas de aula, e é
um exemplo significativo do interesse em analisar a forma mais apropriada de contribuir para
melhorar os processos de ensino e aprendizagem (SANTOMÉ,1998,p.27).
Para Santomé (1998), o currículo é o mentor do trabalho pedagógico que visa à construção
do conhecimento. É necessário que a escola perceba que ele é dinâmico, que os componentes
ideológicos devem ser desvelados e identificados. Isso implica, portanto, na elaboração de uma
análise critica, tanto da cultura dominante, como, e principalmente, da cultura popular, pois o
currículo deverá expressar uma cultura. Dessa forma, é imprescindível que o currículo esteja
atrelado ao contexto social.
Outro aspecto relevante para a organização do currículo é que seu conteúdo estabeleça
uma relação aberta e inter-relacionada em torno de uma ideia integralizadora. Segundo
Santomé (1988), os conteúdos curriculares, a metodologia e recursos de ensino, a avaliação
e a relação pedagógica implica no controle, que é instrumentalizado no currículo oculto, em
que as mensagens são transmitidas pela sala de aula e pelo ambiente escolar (Cornbleth, 1992,
p.56 apud Santomé, 1998), estimulando a perpetuação das ideias e concepções sociais e a
manutenção das desigualdades socioeconômicas e culturais.
Avaliação do PPP parte da necessidade de conhecer a realidade da escola, de efetuar uma
análise critica e reflexiva para buscar entender e explicar as causas das reações coletivas para
chegar à sua resolução, ou seja, são necessárias a descrição e a problematização da realidade
escolar e também a compreensão crítica dessa realidade problematizada e a proposição de
alternativas de ação, configurada no momento da criação coletiva. Segundo BUSSMAN
(2008, p.38), “Esta é uma habilidade que cada escola deve desenvolver num esforço comum,
responsável e sempre aperfeiçoável”.
Com isso a escola terá como avaliar os resultados da própria organização do trabalho
pedagógico. Entende-se, ainda, que a avaliação para a identificação das necessidades
educacionais especiais deve ser realizada, em primeiro lugar, por uma análise do professor
junto com a equipe técnica pedagógica, a fim de sondar possíveis barreiras à aprendizagem, no
entanto a avaliação psicoeducacional deve ser realizada por profissionais especializados.
Nesse sentido, a construção da escola inclusiva exige mudanças nessa cultura e nas suas
consequências práticas.
17
Unidade: A Escola Inclusiva e seu Projeto Político Pedagógico
18
Material Complementar
Nesta Unidade, sugerimos, para o início da reflexão sobre a construção coletiva do PPP,
os textos abaixo relacionados para que você possa aprofundar-se um pouco mais nos temas
aqui abordados:
OMOTE, Sadao; OLIVEIRA, Anna Augusta Sampaio de; BALEOTTI, Luciana Ramos e MARTINS,
Sandra Eli Sartoreto de Oliveira. Mudança de Atitudes Sociais em Relação à Inclusão.
Paideia, 2005, 15(32), 387-398. Acessado em 15 de maio de 2013.
http://www.scielo.br/pdf/paideia/v15n32/08.pdf
TENDOLINI, E.A; POKER, R.B. Implementação da educação inclusiva: análise do projeto político
pedagógico das escolas. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, v.5, n.3.2010.
Acesso em 15 de maio de 2013.
http://seer.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/3709/3469
19
Unidade: A Escola Inclusiva e seu Projeto Político Pedagógico
Referências
BARBOSA, Maria Carmen Silveira; HORN, Maria da Graça Souza. Projetos pedagógicos na
educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008.
______, Congresso Nacional (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Lei nº 9.394.
Brasília/DF: Centro Gráfico.
GLAT, Rosana; PLETSCH, Márcia Denise; FONTE, Rejane de Souza. Educação inclusiva &
educação especial: propostas que se complementam no contexto da escola aberta à diversidade.
Revista Centro de Educação – UFSM. 2007 - Vol. 32 - No. 02. Acessado em 26 de maio de
2013. http://coralx.ufsm.br/revce/revce/2007/02/a5.htm
GUATEMALA, Assembleia Geral – 29º período ordinário de sessões, tema 34 da agenda (1999).
Convenção Interamericana Para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação
Contra as Pessoas Portadoras de Deficiência. Original em espanhol.
MANTOAN, Maria Teresa Égler. Inclusão escolar – o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo:
Ed. Moderna, 2003.
OMOTE, Sadao. Estigma no tempo da inclusão. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, Set. Dez. 2004,
v.10, n.3, p.287-308
http://www.abpee.net/homepageabpee04_06/artigos_em_pdf/revista10numero3pdf/3omote.pdf
______; OLIVEIRA, Anna Augusta Sampaio de; BALEOTTI, Luciana Ramos e MARTINS,
Sandra Eli Sartoreto de Oliveira. Mudança de Atitudes Sociais em Relação à Inclusão.
Paideia, 2005, 15(32), 387-398.
http://www.scielo.br/pdf/paideia/v15n32/08.pdf
PERRENOUD, P. Novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
20
TENDOLINI, E.A; POKER, R.B. Implementação da educação inclusiva: análise do projeto
político-pedagógico das escolas. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, v.5,
n.3.2010. Acesso em 15 de maio de 2013.
http://seer.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/3709/3469
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Projeto Politico-pedagógico da escola: uma construção
possível. Campinas/SP: Papirus, 1995. (Coleção Magistério, Formação e Trabalho Pedagógico).
21
Unidade: A Escola Inclusiva e seu Projeto Político Pedagógico
Anotações
22
www.cruzeirodosulvirtual.com.br
Campus Liberdade
Rua Galvão Bueno, 868
CEP 01506-000
São Paulo SP Brasil
Tel: (55 11) 3385-3000