Você está na página 1de 12

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA SOCIEDADE ATUAL

Lucimaia Rodrigues Pinto (lucimaiarodrigues@hotmail.com)

Janeth Rodrigues Pinto ( Janeth.volei@hotmail.com)

Raquel Machado Santana (Raquel.cnp@bol.com.br)


Varnice Arruda Dias Ferreira(varnice_job@hotmail.com)

RESUMO

Já há muitas décadas a pedagogia exclusiva vem ocorrendo, condizentes com o


modo como estão sendo construídas as condições de existência da humanidade em
determinado momento histórico. Um longo caminho foi e está sendo percorrido entre
a exclusão e a inclusão escolar e social. É evidente que orientações que se
apresentam sobre o modelo de inclusão devem ser baseadas na evolução de
conceitos anteriores e nos avanços científicos e tecnológicos, pertinentes à
educação geral. A partir deste contexto, devemos priorizar a valorização da
importância de cada sujeito, do sujeito cidadão com seus direitos fundamentais e
deveres garantidos. A Educação deve assumir a função social, cultural e política,
garantindo e promovendo a oportunidade de convívio com a diversidade e
particularidade de todos na sociedade de forma aberta, flexível e acolhedora. O
objetivo deste artigo é compreender como ocorre a educação inclusiva nas escolas
regular seja pedagógico, social ou politico. Analisar os conceitos e as ideias de
diferentes autores que possui experiências neste contexto para que se possa
entender e por em praticas este tipo de pedagogia que ainda no século XX continua
sofrendo preconceitos e tendo dificuldades para se adaptar dentro das escolas
regular publicas

PALAVRA-CHAVE: Educação Inclusiva, Professores, Família, Escola.


2

ABSTRACT
There are already many decades the unique pedagogy has occurred, consistent with
how they are being built mankind's living conditions in a given historical moment. A
long way has been and is being driven between exclusion and educational and social
inclusion. Clearly guidelines are presented on the inclusion model should be based
on the evolution of previous concepts and scientific and technological advances
relevant to general education. From this context, we must prioritize the appreciation
of the importance of each subject, the subject citizens with their fundamental rights
and duties guaranteed. Education should take the social, cultural and political,
ensuring and promoting conviviality opportunity with the diversity and particularity of
everyone in society in an open, flexible and friendly manner. The purpose of this
article is to understand how does the inclusive education in regular schools is
educational, social or political. Analyze the concepts and ideas of different authors
who have experiences in this field so that they can understand and put into practice
this type of pedagogy that even in the twentieth century continues to suffer prejudice
and struggling to fit within the regular public schools.

KEYWORD: Inclusive Education, Teachers, Family, School.


3

1. INTRODUÇÃO

Nas últimas três décadas e mais recentemente tem se falado muito sobre
educação inclusiva. Ela objetiva garantir constitucionalmente o direito de todo
cidadão frequentar a escola, como é de dever do Estado garantir “atendimento
educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede
regular de ensino” (Constituição Federal, art. 208).

No Brasil a parir do ano 2000 Segundo os dados do Censo realizado pelo


IBGE existem cerca de 25 milhões de pessoas portadoras de algum tipo de
deficiência. Onde sentirão se a necessidade pela urgência de garantir o exercício
pleno da cidadania a essa imensa população, a sociedade brasileira vai, pouco a
pouco, quebrando barreiras, mas ainda tem um longo caminho para se conquistar.

Neste artigo serão colocadas as perspectivas que destacam, por um lado, a


necessidade de uma educação inclusiva, apresentando, porém, algumas ideias que
buscam ressalvar o cuidado que se deve ter nas decisões e ações dentro desta
proposta. São discutidos os objetivos da educação no que se refere à constituição
do indivíduo, que deve expressar sua diversidade. Serão apresentadas as ideias de
autores da pedagogia que analisam a trajetória da educação especial em relação
aos conceitos e experiências da inclusão escolar.

E tem como objetivo compreender como ocorre a educação inclusiva nas


escolas regular seja pedagógico, social ou politico. Analisar os conceitos e as ideias
de diferentes autores que possui experiências neste contexto para que se possa
entender e por em praticas este tipo de pedagogia que ainda no século XX continua
sofrendo preconceitos e tendo dificuldades para se adaptar dentro das escolas
regular publicas

2. EDUCAÇÃO INCLUSIVA E SEUS PRECONCEITOS

Aprofundando mais especificamente as questões da educação inclusiva


temos um histórico amplo de várias significações no decorrer da história, onde se
4

tem registros de resistência à aceitação social dos portadores de necessidades


educativas especiais. Onde ocorreram práticas de abandono, afogamentos,
sacrifícios atitudes comuns até meados do século XVIII, quando o atendimento
passa das famílias e da igreja, para a ciência, passando das instituições residenciais
às classes especiais no século XX.

Conforme Cardoso (2003) os médicos passaram a dedicar-se ao estudo dos


deficientes, nomenclatura adotada. Com esta institucionalização especializada dá se
início o período de segregação, onde a política era separar, isolar e proteger a
sociedade do convívio social, do contato com estas pessoas anormais, inválidas,
incapazes de exercer qualquer atividade.

Para que haja a educação inclusiva é preciso que todas as crianças tenham a
mesma oportunidade de acesso, permanência e aproveitamento na escola, isto
independente de qualquer característica específica que o educando possua.
Portanto para que isso ocorra os profissionais da educação precisam respeita e
valoriza todos os alunos em suas características individuais e se modificar para
garantir que estes tenham seus direitos respeitados, desempenhando seu
verdadeiro papel social, e juntos trabalhando a convivência, diversidade e
singularidades de cada educando, seja ele possuidor ou não de alguma deficiência.

Sendo detectadas as deficiências, os educandos necessitam do apoio


técnico, acessibilidade e contato com recursos pedagógicos que auxiliem no
desenvolvimento das atividades de forma que aprendam cada um há seu tempo, as
tarefas que são comuns aos demais alunos da classe.

Eberwein destaca a relação entre política e educação, sendo que importantes


são as transformações sociais que se fazem necessárias para que as desvantagens
dos alunos com necessidades especiais sejam devidamente trabalhadas. E (em
1988, apud GEHRMANN, 1999, p. 66) complementa:

A inclusão não é um problema das crianças, porém um


problema do nosso pensamento político-pedagógico, de
nossa tomada de consciência, de nossas atitudes, de nosso
quadro de ser humano. Nós devemos considerar a não
segregação de determinadas crianças como uma tarefa
5

humana, educacional e sócio-política. A ideia da inclusão deve


ser primeiramente aprimorada na cabeça dos educadores.

Os efeitos positivos da prática da educação inclusiva podem ser percebidos


quando educadores, familiares e toda a comunidade estiverem convencidos de que
o objetivo da educação inclusiva é garantir que todos os educandos, com ou sem
deficiência, participem ativamente das atividades e projetos desenvolvidos pela
escola e na comunidade.

Saber que cada aluno tem seu próprio ritmo de aprendizagem e respeitar os
avanços ou retrocessos quando o próprio aluno não conseguir avançar nas
atividades. Esse respeito ao tempo e ao ritmo de cada aluno às diferenças nos
processos de assimilação e desenvolvimento cognitivo é características de uma
escola inclusiva, que não visa somente à interação social, mas também o
aprendizado do educando.

A participação da família e de toda a equipe que trabalha pela educação e


desenvolvimento da criança é fundamental para que o processo de aprendizagem
seja bem sucedido. A escola deve ter acesso à equipe que atende o aluno com
deficiência (psicólogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, terapeuta
ocupacional, etc.) e esses profissionais, por sua vez, devem dar e receber suporte
da escola, estabelecendo cooperação fundamental para a efetiva inclusão. Porem
nem todas as escolas recebem esses tipos de suporte, que apesar das leis e
constituições ainda temos muito que conquistar para que os profissionais da
educação possam desenvolver um bom trabalho. A comunicação entre todos os
interessados deve ser constante para que os eventuais problemas sejam
solucionados e os melhores resultados sejam alcançados.

O objetivo da educação é sistematizar os princípios e as diretrizes gerais da


educação básica, e os direitos da família porem devem ser do estado e da própria
família, utilização de métodos e técnicas que contemplam códigos e linguagens
apropriadas às situações especifica da aprendizagem.

No entanto é crime recusar a matrícula de pessoas com deficiência, TGD/


TEA e altas habilidades/superdotação. A Lei 7.853/89 proíbe recusar, suspender,
adiar, cancelar ou extinguir a matrícula de uma pessoa por causa de sua deficiência,
6

em qualquer curso ou nível de ensino, quer seja público ou privado. A pena pela
infração pode variar de um a quatro anos de prisão, mais multa.

A concepção inclusivista não permite que se rotule um aluno como aluno


“problema”, esse suposto “problema”, considerado muitas vezes por educadores,
gestores e outros sujeitos envolvidos no processo educativo apresentam iminentes
desafios à capacidade de cada professor e da escola de oferecer uma educação
para todos. Embora muitas vozes se levantem contra a educação inclusiva,
afirmando que ela não existe e que ainda não se efetivou completamente, as
inúmeras experiências de inclusão de alunos com algum tipo de deficiência em
classes regulares de ensino demonstram que todos ganham com a presença desses
alunos na escola segundo estudo de Monteiro e Castro (1997).

A riqueza da diversidade presente da sala de aula deve servir de estímulo


para cada professor rever sua prática docente e começar a discernir sobre as
possíveis contribuições que essa diversidade, aparentemente estranha, acrescenta
em sua formação humana, pessoal e profissional.

2.1. O ENSINO APRENDIZADO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Segundo Feuerstein (1994) afirma que duas são as formas de aprendizagem


humana, uma delas é a experiência direta de aprendizado é a interação do aluno
com o meio ambiente, a outra é a Experiência de Aprendizagem Mediada que requer
a presença e a atividade de uma pessoa para organizar, selecionar, interpretar e
elaborar aquilo que foi experimentado. Sendo assim, esse autor sustenta que
ocorrem mudanças que são determinantes do desenvolvimento cognitivo causando
respostas diferenciadas em relação ao meio em que vive.

Na educação inclusiva o aluno é quem produz seu próprio resultado. É ele o


responsável direto pela aprendizagem. Os educadores atuam como mediadores
facilitadores do processo de aprendizagem desse aluno, subsidiado com a ajuda de
profissionais da saúde e educação especializados em alunos com deficiência. Essa
importante parceria demonstra que quem sai ganhando com a inclusão somos todos
7

nós. Isso porque os alunos com deficiência, em contato com alunos sem deficiência,
aprendem mais rapidamente, pois encontra nos colegas um modelo positivo de
aprendizagem, podem ajudar e serem ajudados, a lidar e superar as dificuldades e
saber conviver com os demais colegas. Em contrapartida, os alunos sem deficiência
aprendem a conviver com as diferenças individuais, a respeitar os limites e o ritmo
do outro, a partilhar conhecimentos e descobertas.

Segundo Coll (1995) a igualdade educacional não pode ser obtida quando se
oferece o mesmo cardápio a todos os alunos; a integração escolar das crianças com
deficiências torna-se possível quando se oferece a cada aluno aquilo de que ele
necessita.

Na escola, local onde se congrega valores, respeito, princípios, construção do


conhecimento, todos os alunos aprendem, com ou sem deficiência, porque a escola,
assim como a sociedade precisam se conscientizar de seus papéis, ajudando na luta
pela inclusão de todos os alunos, com ou sem deficiência. Não cabe apenas à
escola toda a responsabilidade da tarefa de fazer acontecer à inclusão, mas sim à
família, sociedade e comunidade civil. A instituição escolar não deve isentar-se
dessa tarefa, mas precisa encontrar em outros atores sociais parcerias que são
indispensáveis para o desenvolvimento e inserção desses alunos na escola, no
mercado de trabalho e na vida social.

Assim, conforme Mantoan (p. 121):

[...] as escolas inclusivas propõem um modo de se constituir o


sistema educacional que considera as necessidades de todos
os alunos e que é estruturado em função dessas necessidades.
A inclusão causa uma mudança de perspectiva educacional,
pois não se limita a ajudar somente os alunos que apresentam
dificuldades na escola, mas apoia a todos: professores, alunos,
pessoal administrativo, para que obtenham sucesso na
corrente educativa geral.

Uma sociedade que pretende assumir-se como inclusiva necessita,


fundamentalmente, conscientizar-se de que todos os alunos, independentemente de
suas singularidades, quando convivem e partilham dos mesmos espaços e
8

atividades conseguem compreender e aceitar os outros, reconhecem as habilidades


dos colegas e suas necessidades, respeitam todas as pessoas, lutam para a
construção de uma sociedade mais justa e solidária, desenvolvem e criam laços de
amizade, diminuem a ansiedade, o medo e a insegurança diante das dificuldades.

2.2.FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DA EDUCAÇÃO


INCLUSIVA

Quando se fala de Educação Inclusiva nada mais relevante do que abordar a


preocupação com a formação e qualificação de profissionais para o desempenho,
com competência, de uma educação com qualidade.

Para melhor atender ao setor pedagógico, futuro profissionais das escola, as


universidades são chamadas a reorganizarem seus programas curriculares,
pesquisando, estudando e redefinindo os paradigmas educacionais, colocando em
pratica estratégias e conteúdos de formação, a fim de preparar o professor para a
diversidade, pois a educação inclusiva só terá seus objetivos alcançados se todos os
envolvidos neste processo vivenciarem atitudes e valores, tendo um olhar educativo,
coletivo e criativo.

Para se tornar possível a inclusão, a formação do professor deve ocorrer junta


com parcerias entre os implicados no processo educativo – dentro e fora da escola –
e na criação e compreensão dos currículos, metodológicos e estratégias
pedagógicas que possibilitem a construção coletiva do conhecimento. O conceito de
Escola inclusiva deveria enquadrar-se nesta perspectiva de escola aberta a todos,
sendo fator de inclusão dos alunos, e de professores que devem possuir
competência que ultrapassam o domínio dos conhecimentos da sua área de saber a
transmitir aos alunos.

É de suma importância, que a escola inclusiva consiga passar de um modelo


tradicional, para um novo modelo em que os alunos com necessidades educacionais
especiais são incluídos nas classes comuns do ensino regular.
9

Esta nova realidade escolar requer professores especializados que saibam


como atuar com os alunos com necessidades especiais e os professores sem
especialização, também deverão saber no mínimo, como intervir às diferenças entre
os alunos de uma mesma turma. Daí o conceito de professores generalista que,
para além da formação específica no domínio dos conhecimentos de sua área de
docência, deve ser capaz de adequar as estratégicas de ensino à especificidade dos
seus alunos.

Gatti e Nunes (2009) constataram a predominância da teoria na formação dos


professores, o que foi observado nas ementas da maioria das disciplinas,
especialmente naquelas concernentes à inclusão e educação de alunos com
necessidades especiais.

No grupo de disciplinas voltadas a outras modalidades de


ensino (Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial,
entre outras) e à educação infantil, encontra-se nas ementas o
mesmo cenário. Os cursos estão incorporando tais questões
em um conjunto de disciplinas que acentuam abordagens mais
genéricas ou descritivas das questões educativas com poucas
referências às práticas associadas. Alguns poucos cursos
fazem o aprofundamento em relação a essas modalidades
educacionais, seja mediante a oferta de optativas, seja de
tópicos e projetos especiais, mas neles não é possível detectar
a predominância de elementos voltados para as práticas
docentes propriamente ditas, como uma construção integrada a
conhecimentos de fundo. As ementas revelam, antes de tudo,
maior preocupação com o oferecimento de teorias sociológicas
e psicológicas para a contextualização dos desafios do trabalho
nessas modalidades de ensino. (GATTI e NUNES, 2009, p. 22-
23).

Mesmo que a atuação dos professores especialistas seja importante para a


inclusão na nossa realidade, tema da nossa reflexão convém destacar a importância
do professor da classe comum da educação infantil e do ensino fundamental na
construção da escola inclusiva. Professor este classificado por alguns teóricos como
10

devendo ser um professor generalista, pois são eles que ingressam nesta atividade
profissional com maior motivação comparativamente aos professores de outros
níveis de ensino; têm um papel fundamental na motivação dos alunos para as
atividades escolares; têm uma maior possibilidade de influenciar os alunos
contribuindo para a sua inclusão; e porque os próprios alunos são mais receptivos à
influência do professor nesta fase do seu desenvolvimento; e os pais habitualmente
valorizam mais os professores deste nível de ensino.

CONCLUSÃO

Tendo em vista o que fora refletido anteriormente, a inclusão propriamente


dita não se resume na tentativa de inserir o aluno numa classe regular de ensino.
Isso não é educação inclusiva. Nesse caso, o aluno está integrado, porém não
incluído. Faz-se necessário não apenas coloca-lo numa sala de aula, sem o devido
apoio de profissionais auxiliares, mas proporcionar-lhe meios que possibilitem seu
pleno desenvolvimento junto aos outros colegas.

Educar para uma sociedade inclusiva é comprometer-se com a disseminação


de novos paradigmas em relação à inclusão de pessoas com necessidades
educacionais especiais e de todo e qualquer cidadão no ensino regular, gratuito e de
qualidade.

“A formação não se constrói por acumulação (de cursos, de


conhecimentos ou de técnicas), mas sim através de um
trabalho de reflexividade crítica sobre as práticas e de
construção permanente de uma identidade pessoal. Por isso é
tão importante investir na pessoa e dar um estatuto ao saber
da experiência”. (NÓVOA, p. 25, 1991)

Aos professores que já estão exercendo o magistério devem ser oferecidas


oportunidades de formação continuada, inclusive em nível de especialização, pelas
instâncias educacionais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
11

Entendemos que só através da democratização da informação e da


desconstrução de preconceitos relativos à educação inclusiva conseguiremos
contribuir de forma eficaz para a importância de se repensar a educação como
direito de todo cidadão brasileiro.
12

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA

GATTI, B.A.; NUNES, M.M.R. (Org.). Formação de professores para o ensino


fundamental: estudo de currículos das licenciaturas em Pedagogia, Língua
Português, Matemática e Ciências Biológicas. Textos FCC, São Paulo, v. 29, 2009.
155p.

GLAT, R. (Coord.) Educação inclusiva no Brasil: diagnóstico atual e desafios para o


futuro. Grupo de estudos sobre currículo e educação inclusiva. Texto recebido por
email. Agosto de 2003.

GEHRMANN, P. Gemeinsamer Unterricht - Fortschritt an Humanität und Demokratie:


Literaturanalyse und Gruppendiskussionen mit Lehrerinnen und Lehrern zur Theorie
und Praxis der Integration von Menschen mit Behinderungen. Dortmund: Leske +
Budrich, 1999.

MANTOAN, Maria T. E. A integração de pessoas com deficiência: contribuições para


uma reflexão sobre o tema. São Paulo: SENAC, 1997.

MONTEIRO, M. B.; CASTRO, P. Cada cabeça sua sentença. Oeira: Celta, 1997.

NÓVOA, A.. Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1991.

VYGOTSKI, L. S. Obras Escogidas V – Fundamentos de defectología. Madrid: Visor,

1997.

Você também pode gostar