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RESUMO
ABSTRACT
There are already many decades the unique pedagogy has occurred, consistent with
how they are being built mankind's living conditions in a given historical moment. A
long way has been and is being driven between exclusion and educational and social
inclusion. Clearly guidelines are presented on the inclusion model should be based
on the evolution of previous concepts and scientific and technological advances
relevant to general education. From this context, we must prioritize the appreciation
of the importance of each subject, the subject citizens with their fundamental rights
and duties guaranteed. Education should take the social, cultural and political,
ensuring and promoting conviviality opportunity with the diversity and particularity of
everyone in society in an open, flexible and friendly manner. The purpose of this
article is to understand how does the inclusive education in regular schools is
educational, social or political. Analyze the concepts and ideas of different authors
who have experiences in this field so that they can understand and put into practice
this type of pedagogy that even in the twentieth century continues to suffer prejudice
and struggling to fit within the regular public schools.
1. INTRODUÇÃO
Nas últimas três décadas e mais recentemente tem se falado muito sobre
educação inclusiva. Ela objetiva garantir constitucionalmente o direito de todo
cidadão frequentar a escola, como é de dever do Estado garantir “atendimento
educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede
regular de ensino” (Constituição Federal, art. 208).
Para que haja a educação inclusiva é preciso que todas as crianças tenham a
mesma oportunidade de acesso, permanência e aproveitamento na escola, isto
independente de qualquer característica específica que o educando possua.
Portanto para que isso ocorra os profissionais da educação precisam respeita e
valoriza todos os alunos em suas características individuais e se modificar para
garantir que estes tenham seus direitos respeitados, desempenhando seu
verdadeiro papel social, e juntos trabalhando a convivência, diversidade e
singularidades de cada educando, seja ele possuidor ou não de alguma deficiência.
Saber que cada aluno tem seu próprio ritmo de aprendizagem e respeitar os
avanços ou retrocessos quando o próprio aluno não conseguir avançar nas
atividades. Esse respeito ao tempo e ao ritmo de cada aluno às diferenças nos
processos de assimilação e desenvolvimento cognitivo é características de uma
escola inclusiva, que não visa somente à interação social, mas também o
aprendizado do educando.
em qualquer curso ou nível de ensino, quer seja público ou privado. A pena pela
infração pode variar de um a quatro anos de prisão, mais multa.
nós. Isso porque os alunos com deficiência, em contato com alunos sem deficiência,
aprendem mais rapidamente, pois encontra nos colegas um modelo positivo de
aprendizagem, podem ajudar e serem ajudados, a lidar e superar as dificuldades e
saber conviver com os demais colegas. Em contrapartida, os alunos sem deficiência
aprendem a conviver com as diferenças individuais, a respeitar os limites e o ritmo
do outro, a partilhar conhecimentos e descobertas.
Segundo Coll (1995) a igualdade educacional não pode ser obtida quando se
oferece o mesmo cardápio a todos os alunos; a integração escolar das crianças com
deficiências torna-se possível quando se oferece a cada aluno aquilo de que ele
necessita.
devendo ser um professor generalista, pois são eles que ingressam nesta atividade
profissional com maior motivação comparativamente aos professores de outros
níveis de ensino; têm um papel fundamental na motivação dos alunos para as
atividades escolares; têm uma maior possibilidade de influenciar os alunos
contribuindo para a sua inclusão; e porque os próprios alunos são mais receptivos à
influência do professor nesta fase do seu desenvolvimento; e os pais habitualmente
valorizam mais os professores deste nível de ensino.
CONCLUSÃO
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA
MONTEIRO, M. B.; CASTRO, P. Cada cabeça sua sentença. Oeira: Celta, 1997.
1997.