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A APRENDIZAGEM E INCLUSÃO DO ALUNO COM

DEFICIENCIA INTELECTUAL

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RESUMO O objetivo deste artigo é refletir e analisar a respeito da inclusão do deficiente


intelectual na escola, bem como contribuir para uma verdadeira inclusão e assim melhorar e
assegurar o direito de aprender e construir conhecimento dessas crianças. Este estudo é
importante, pois proporciona orientação aos pais, professores, escolas e comunidade, tendo
como ponto principal o bem-estar físico, emocional e intelectual das crianças, e ainda melhorar
a qualidade do relacionamento e da educação nas instituições que oferecem suporte aos
deficientes. Trata-se de um estudo bibliográfico realizado através de revisão literária sobre
diferentes PNE inclusive com o deficiente intelectual. Foi realizada busca de artigos indexados
nas bases de dados LILACS, SciELO. Foram levados em consideração os que continham
informações sobre a aprendizagem e a inclusão das crianças com deficiência intelectual.
Foram lidos e analisados os resumos de todas as obras encontradas e excluídos aqueles que
continham informações relevantes para o estudo. A inclusão está caminhando em busca de
compreender os pensamentos desse aluno, e entender suas limitações, para então elaborar
significados e a constituição de um saber, envolvendo a acessibilidade e promovendo uma
escolaridade formal, buscando eliminar barreiras arquitetônicas e sociais, alcançando assim
uma participação satisfatória dessas crianças no cotidiano escolar.

Palavras-chave: Inclusão Social, Deficiência intelectual, Aprendizagem

INTRODUÇÃO

Deficiência intelectual pode ser caracterizada como uma anormalidade,


sendo esta psicológica, fisiológica ou anatômica na qual impossibilitam o
desempenho das atividades e aprendizagens que são consideradas normais
para o ser humano. Essa deficiência vem acompanhada de limitações nas
habilidades no individuo em se comunicar, dificuldades de coordenação
motora, as vezes até de equilíbrio, e ainda na execução do autocuidado.

A aprendizagem dos educandos com deficiência intelectual pode ser


desenvolvida através de ferramentas e estratégias de didáticas de ensino
individualmente ou em grupos, dependendo de cada circunstância.

A inclusão escolar vem sendo constituída como prioritária na legislação


brasileira desde a década de noventa, fundamentado nos princípios da
Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994). A legislação nacional tem como
proposito na educação inclusiva dando acesso à educação de grupos
historicamente excluídos em função de sua classe, etnia, gênero, idade e
deficiência, etc.
Este estudo é importante, pois proporciona orientação aos pais,
professores, escolas e comunidade, tendo como ponto principal o bem-estar
físico, emocional e intelectual das crianças, e ainda melhorar a qualidade do
relacionamento e da educação nas instituições que oferecem suporte aos
deficientes.

De acordo com os cadastros do Ministério da Educação (BRASIL, 2007)


apontam que das 700.824 matrículas efetuadas na Educação Especial, das
classes e ou escolas especiais ou comuns em 2006, um total de 330.794 eram
constituídos de alunos caracterizados com deficiência mental e Síndrome de
Down, o que representa praticamente 50% do total de matrículas.

Trata-se de um estudo bibliográfico realizado através de revisão literária


sobre diferentes PNE inclusive com o deficiente intelectual. Foi realizada busca
de artigos indexados nas bases de dados LILACS, SciELO, com a busca pelas
palavras-chave identificadas de acordo com os Descritores: deficiência
intelectual, aprendizagem, estratégias de ensino, alunos e inclusão social. Os
textos foram selecionados de acordo ao assunto, foram levados em
consideração os que continham informações sobre a aprendizagem e a
inclusão das crianças com deficiência intelectual. Foram lidos e analisados os
resumos de todas as obras encontradas e excluídos aqueles que continham
informações relevantes para o estudo.

A escola é considerada a melhor instituição e o melhor caminho para se


trabalhar as dificuldades de aprendizagens criando métodos de ensino, pois
através das práticas pedagógicas é que acontecem a aprendizagem.

O objetivo deste artigo é refletir e analisar a respeito da inclusão do


deficiente intelectual na escola, bem como contribuir para uma verdadeira
inclusão e assim melhorar e assegurar o direito de aprender e construir
conhecimento dessas crianças.

A HISTÓRIA DA INCLUSÃO ESCOLAR


Em 1968 a UNESCO, por meio de um grupo de especialistas, criou um
programa com olhar ao atendimento de alunos com deficiência, o que hoje
identificamos por Educação Especial, observamos que “Os objetivos da
Educação Especial destinada às crianças com deficiências mentais, sensoriais,
motoras ou afetivas são muito similares aos da educação geral, quer dizer:
possibilitar ao máximo o desenvolvimento individual das aptidões intelectuais,
escolares e sociais. ” (UNESCO, 1968, p. 12).

A partir de 1970, os países com práticas mais firmes nessa questão se


posicionaram com prática iniciativas, Santos (1997) nos mostra que foram
desencadeadas ações mobilizadoras em vários países da Europa a partir do
surgimento da “filosofia da inclusão”, ainda nos anos 60 do século passado.
Porém, é fundamental ainda muitos anos até que a literatura (Mader, 1997;
Jönsson, 1994 e outros) se torne incontestável, no domínio internacional, o
surgimento de um novo parâmetro educacional.
Este debate deu origem devido ao questionamento do olhar tradicional e
profundo na sociedade que sentiu a necessidade de integrar tornando
responsabilidade a ser assumida, especialmente pelos deficientes, sendo a
sociedade isenta de participar desse processo, foi explicitamente esta
concepção que perde força. As ideias relacionadas à normalização e
integração, que predominavam antes, foram aos poucos substituídas pelo
princípio do combate ordenado a qualquer tipo de exclusão.
Em 1986 é proposto por Madeleine Will, por intermédio do “Regular
Education Iniciative”, de que a educação das pessoas com deficiência era
responsabilidade das instituições de ensino regular, estimulando, inclusive, o
desenvolvimento de parceria educacionais de programas de educação especial
com a Educação Regular (Stainback e Stainback, 1999, p. 40).
Baseado numa inclusão resumidamente nos seguintes pontos de acordo
com Mendes (1999):
1- A classificação e a separação são prejudiciais;
2- Os serviços de ensino especializado são ineficientes;
3- A discriminações dos deficientes e
4- A ética tem que preceder os hábitos.
Este novo discernimento na educação originou-se devido a implantação
de alunos com um determinado tipo de deficiência no espaço físico das escolas
comuns, o que, mais tarde, seria avaliado como incapaz, uma vez que o
desafio não se limita à necessidade de incluir o deficiente na escola e na
sociedade. Era e permanece ainda, sendo preciso realizar adaptações nas
instituições de ensino conforme as necessidades dos alunos especiais,
exigência que pode ser aplicada inteiramente ao Brasil contemporâneo.
Na metade da década de 1990, no Brasil, iniciaram as discussões em
acerca de um novo modelo de atendimento escolar, intitulado como inclusão
escolar. Esse novo modelo sobreveio como uma reação contrária ao processo
de integração, e sua permanência tem gerado muitos debates e
dissentimentos. O conceito de inclusão deixou de ser executado na educação
especial de modo irregular do conceito de integração, apesar disso, eles têm a
mesma concepção, que é inserir os alunos com necessidades educacionais
especiais no ensino regular.
Podemos declarar que a integração passa a imagem de que a pessoa,
para ser introduzido na escola regular, deve estar em condições condizer às
requisições feitas pela escola. Nesse sentido, não se questiona sobre o papel e
a função da escola, pois é ela quem impõe o modelo que o aluno deve seguir.
Já a inclusão acredita na inserção de alunos mediante outra perspectiva, isto é,
aquele que reconhece a existência de inúmeras diferenças (pessoais,
linguísticas, culturais, sociais etc.), e, ao caracterizar, expressa a necessidade
de alterações do sistema educacional que, na verdade, não está preparado
para atender a essa clientela (BUENO, 1999).
Os militantes dos direitos humanos e os deficientes marcaram as duas
últimas décadas através de movimentos sociais, que conseguiram conquistar o
reconhecimento de seus direitos em participar da sociedade. Esse progresso
se constituiu nos instrumentos internacionais que passou a dirigir a
reformulação dos padrões legais de todos os países, inclusive o Brasil.
Na década de 90 esses fundamentos são intensificados e evidenciados,
com maior clareza, nos textos seguintes, influenciados em documentos
internacionais alegando uma Educação para Todos por meio de Jomtien –
Tailândia em 1990 e a
Declaração de Salamanca - Espanha ,1994. Nessa conferência, foi
executado o documento “Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre
Necessidades Educativas Especiais”, que “inspirada na igualdade de valor
entre as pessoas, propõe ações a serem assumidas pelos governos em
atenção às diferenças individuais”(CARVALHO, 1998, p. 146).

Conforme a Declaração de Salamanca (BRASIL,1994), a definição de


inclusão é um despertar para a educação e ao mesmo tempo um desafio,
sendo que determina o direito à educação para todos e não só para aqueles
que apresentam necessidades educacionais especiais, como notamos no
trecho abaixo:

As escolas devem acolher todas as crianças, independentemente de


suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas
ou outras. Devem acolher crianças com deficiência e crianças bem-
dotadas; crianças que vivem nas ruas e que trabalham; crianças de
populações distantes ou nômades; crianças de minorias linguísticas,
étnicas ou culturais e crianças de outros grupos ou zonas
desfavorecidas ou marginalizadas. (Salamanca,1994).

A Declaração de Salamanca defendia a ideia de que todos os alunos,


continuamente e em todo tempo devem aprender juntos, independentemente
de suas capacidades. Concomitantemente ela destacava a escolarização de
crianças em escolas especiais, nos casos em que a educação regular não
pode satisfazer às necessidades educativas ou sociais do aluno. Contudo a
Declaração de Salamanca ocasionou um avanço importante ao demonstrar aos
governantes a necessidade de efetuar toda aplicação possível para os
rendimentos das escolas, para que possam cumprir com excelência, a todas as
crianças, independente de suas diferenças e /ou dificuldades. Porém, alguns
documentos alegam que já houve mudanças nestes processos educacionais
das pessoas com deficiência, o que sabemos que isto ainda não acontece na
maioria das instituições. (FERREIRA e FERREIRA, 2004 apud OLIVIERA e
MIRANDA, 2006).

A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA ESCOLA


Segundo a Constituição Federal de 1988 sob art. 208, V determina o
“acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística,
segundo a capacidade de cada um”. No parágrafo III ainda descreve
“atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,
preferencialmente na rede regular de ensino”, e assim oferecer ensino e
aprendizagem para todos que querem estudar, cabendo as práticas de ensino
amparar asespecificidades de cada aluno, com ou sem deficiência.

É na escola que os indivíduos passam a maior parte do tempo de suas


vidas é de responsabilidade social regularizar e formar alunos com auxílio da
família (BRASIL, 2006, p. 8). Ainda diante da inclusão, cabe as escolas tanto
comum, como especial é o de deixar claro o papel de cada uma,
proporcionando uma educação para todos, sem negar nenhuma delas
(BRASIL, 2006, p. 9).

Algumas instituições encontram muita dificuldade na inclusão destes


alunos, tendo como ponto de vista a oferta de projetos anuais com intuito de
promover qualidade e respeito às diferenças e especificidades dos indivíduos,
isto é, o aluno quem se adapta ao ensino, visando à inclusão.

A inclusão está numa caminhada constante na busca da compreensão do


pensamento desse aluno, com intuito de elaborar significados e assim constituir
um saber, por meio da acessibilidade promover uma escolaridade formal,
buscando eliminar barreiras arquitetônicas e sociais, alcançando assim a
participação eficaz dessas crianças no convívio escolar (MARQUES, 2013,
p.16).

Ao entrar numa instituição de ensino, o aluno com deficiência intelectual


constitui uma grande expectativa em relação à sua aprendizagem. Pensar em
várias estratégias didáticas e metodológicas de ensino são primordiais para
motivar e segurar este aluno na rede de ensino. Deve-se proporcionar um
ensino e o contato com a escola o quanto antes favorecendo o alcance de um
potencial claro, certo e que proporcione vínculos de amizades, e jamais limitar
o desenvolvimento quando se está aprendendo.
A DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

Muitas vezes os professores da rede de ensino sentem dificuldade de


estar repassando o ensino para alunos. Por isso o planejamento é
fundamental, pois ele vai dar meios para o aluno compreender sem ser
prejudicado; e ainda assim depende de cada indivíduo, verificar quais as
dificuldades que encontra. Brasil (2006, p.10) salienta que: “na procura de uma
compreensão mais global das deficiências em geral, em 1980, a OMS, propôs
três níveis para esclarecer todas as deficiências, a saber: deficiência,
incapacidade e desvantagem social”.
As crianças com deficiência intelectual podem ter algumas dificuldades
que podem ser enfrentadas pelos professores e pais com muita segurança e
determinação no decorrer do ensino.
Na unidade escolar para o deficiente intelectual o desafio maior da
inclusão da aprendizagem é o atendimento especializado, compondo um
impasse pela sua complexidade e de toda variedade de abordagens existentes.
Provoca várias transformações que são necessárias para testar o aluno
portador e estas, transformam a escola em um lugar com várias linhas para o
ensino concreto.
Sassaki (2003) considera-a não mais como um traço inteiro da pessoa
que a possui e sim como um atributo que se relaciona com o meio ambiente
físico e humano, que por sua vez precisa adaptar-se as necessidades
especiais dessa pessoa, provendo-lhe o apoio inconstante, limitado extensivo
ou permanente de que ela carece para funcionar em dez áreas de habilidades
adaptativas; comunicação, autocuidado, habilidades sociais vida familiar uso
comunitário autonomia saúde e segurança funcionalidade acadêmica lazer
trabalho. (SASSAKI, 2003, p.160-165).
Existe então para o professor um grande compromisso com a educação,
inclusive com a educação especial que devemos contribuir na educação para
crianças, adolescentes, jovens e adultos. É preciso ter conteúdos educativos
para as dificuldades sejam melhoradas no decorrer do ensino.
A Declaração de Salamanca, Espanha, entre 7 e 10 de junho de 1994 diz
que: nosso compromisso com a educação em que todos possam recolher a
necessidade e urgência de ser o ensino ministrado de forma comum e a todas
as crianças, jovens, e adultos com necessidades educativas especiais (p. 9). O
principal motivo desta linha de Ação é que todas as escolas precisam acolher a
todas as crianças, independentemente de suas condições físicas intelectuais
sociais, emocionais e linguísticas.
O conhecimento relacionado a aprendizagem da língua escrita pode ser
adquirido pelos alunos com deficiência intelectual. Assim pode ser transmitido
uma mediação pedagógica mais significativa e eficiente, na qual resulta na
combinação de estratégias diferentes, orientadas em função das dificuldades e
potencialidades dos sujeitos e da situação problema.
É preciso também que os professores estabeleçam limites de uma forma
clara que tenha firmeza nas atitudes sem de forma igualitária a todas as
crianças. Na área da aprendizagem/desenvolvimento permitir que ela observe,
experimente e tente realizar algumas atividades, intervindo para que possa
refletir sobre as todas as possíveis possibilidades daquela ação. A mediação
feita pelo professor baseada nas dificuldades reais e possibilidades que possa
ter na sala de aula contribui na criação de um ambiente onde haja o mutuo
respeito e interação social entre os alunos (CALDEIRA e CAVALARI, 2010).
As pessoas que possuem deficiência mental não são destacadas como
pessoas com doença e nem ao menos agressiva, apenas com uma deficiência,
os professores em primeiro lugar precisa agir como pessoa normal. È
fundamental o respeito em todas as faixas etárias; se criança, precisa ser
tratada como tal, se for adolescente, deve ser tratada como adolescente e se
for uma pessoa adulta deve-se tratá-la como adulta.

ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM

Cada vez mais as estratégias de aprendizagem estão tomando um papel


de grande importância para a investigação psicologia tanto como para a pratica
educativa. No início, as teorias psicológicas acompanhavam os modelos pelos
quais se acreditava que os sujeitos eram simples receptores passivos da
informação e seu conhecimento era nada mais que a repetição das todas as
informações que recebiam do professor.
As teorias ultimamente têm-se aproximado de posições nas quais o
aprendiz propende a envolver-se ativamente na gestão de seu conhecimento,
construindo-o por meio da relação da nova informação com as já foram
adquiridas. Da mesma forma pode-se entender que o aluno com deficiência
intelectual aprende consideravelmente quando instaura conexões do novo
conteúdo com conceitos já eram antes adquiridos.
Não há no processo de construção, uma associação simples, mas uma
interação entre os conceitos já existes e a informação nova, os quais condizem
como ancoradouro para que tudo que é novo possa ser adquirido. Assim, as
informações novas são vinculadas e assimiladas, porém essa relação acaba
por modificar esses esquemas prévios, resultando em uma transformação do
conhecimento.
Para tanto, é preciso diferentes estratégias de ensino aprendizagem
sejam desenvolvidas de forma a possibilitar ao aluno uma melhor interação,
participação e desenvolvimento deste em todas as atividades propostas,
viabilizando o acesso ao conhecimento.
Por meio da utilização das estratégias é instituído o que é necessário para
desenvolver e resolver as atividades apresentadas e apontam quais as
técnicas mais que seriam as mais adequadas para serem utilizadas na
realização das mesmas no processo de aprendizagem.
Observa-se que os indivíduos com deficiência mental não são destacadas
como pessoas com uma deficiência, os professores devem agir naturalmente,
sempre respeitando as faixas etárias, e as necessidades das mesmas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A inclusão social é procedimento que abrange não só todos os tipos de


deficiências, mas também as diferenças no ambiente escolar e na sociedade.
Em se tratando especificamente na escola e os casos de deficientes
intelectuais o acesso à instituição é um direito, bem como o ensino é papel e de
responsabilidade municipal, estadual e federal. No caso de escolas de ensino
regular os recursos favorecem a comunidade e alunos.

Os autores Caldeira e Cavalari (2010, p.45) relataram que “a inclusão só


traz benefícios para os alunos com deficiência intelectual [...], deste modo cabe
a escola a responsabilidade de oferecer à esta demanda o acesso à educação,
aprendizagem e consequentemente o convívio com a diversidade.

Cabe ao educador analisar as estratégias didáticas e metodológicas de


ensino, visando a motivação de seus educandos, bem como proporcionar um
ensino e o contato com a escola o quanto antes favorecendo o alcance de um
potencial claro, certo e que proporcione vínculos de amizades, e jamais limitar
o desenvolvimento quando se está aprendendo.

A inclusão está caminhando em busca de compreender os pensamentos


desse aluno, e entender suas limitações, para então elaborar significados e a
constituição de um saber, envolvendo a acessibilidade e promovendo uma
escolaridade formal, buscando eliminar barreiras arquitetônicas e sociais,
alcançando assim uma participação satisfatória dessas crianças no cotidiano
escolar.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais:


adaptações curriculares. Estratégias para a educação de alunos com
necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC/ SEF/ SEESP, 1999.

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em: http://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/91972/constituicao-da-
republica-federativa-do-brasil-1988#art-208. Acesso em 01 de novembro de
2017.
CALDEIRA, Lucinete de Fátima Menegassi. CAVALARI, Nilton. Dificuldade De
Aprendizagem Com Deficiência. Intelectual. Caderno Multidisciplinar de Pós
Graduação da UCP, Pitanga, V. 1, nº4, p. 38-47, 2010.

MARQUES, Maria Aparecida Donizeti. Aplicação De Jogos Adaptados Para


O Desenvolvimento Da Leitura E Escrita: alunos com deficiência física.
Monografia apresentada ao Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium –
UNISALESIANO, Lins-SP, para graduação em Pedagogia, 52p. Lins, SP. 2013.

SASSAKI, Romeu Kazumi. Vida Independente. São Paulo: CVI- Araci Nallin,
2003.

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VIVARTA, Veet (coord.). Mídia e deficiência. Brasília: Andi/Fundação Banco do
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educativas Especiais. Brasília: CORDE, 1994.

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