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1. IDENTIFICAÇÃO
Sempre que tem oportunidade A.L.P, vai com a esposa e o filho para cachoeira, pois
ele gosta muito de nadar e mergulhar, estes passeios costumam acontecer uma ou duas
vezes por mês. No dia-a-dia se diverte assistindo vídeos no YouTube e filmes com o
filho.
2. OBJETIVO
A avaliação realizada tem como objetivo identificar falhas cognitivas, como: erros de
memória, atenção, linguagem, funções executivas, cálculo, abstração, memória,
percepção visual, atenção e concentração. Tendo em vista, a queixa de Amnésia
apresentada pelo paciente que dificulta as tarefas diárias.
4. RESULTADOS
(1/1)
Funções executivas
(2/2)
Fluência
(6/6)
Orientação
Cálculo (3/3)
(2/3)
Abstração
(1/5)
Evocação tardia
(3/3)
Percepção visual
Nomeação (4/4)
Atenção (1/1)
(2/2)
Questões
Frequentemente 2,12,14,
Ocasionalmente 6,7,8,10,13,20,21,23,24
Raramente 5,15,18,22,25
Nunca 4,19,
Na auto avaliação de falhas cognitivas, A.L.P respondeu que comete com maior
frequência erros relacionados ao esquecimentos e dificuldade de atenção. E pontuou
com menor frequência os erros relacionados a linguagem, motricidade ou
impulsividade.
5. CONCLUSÃO
Através da aplicação dos testes psicológico é possível perceber que muitas funções
cognitivas são observadas de maneira clara e objetiva. Os instrumentos auxiliam em
uma avaliação segura e baseada em evidências científicas, facilitando o diagnóstico
preciso e futuro tratamento com maior chance de sucesso. É de extrema importância o
futuro psicólogo conhecer e dominar diferentes instrumentos de avaliação pois, a
Avaliação Psicológica é uma pratica restrita ao profissional da psicologia e sem tal
conhecimento a avaliação pode ter caráter totalmente subjetivo, passível a erros, sem
validade cientifica e questionável. Afetando diretamente o paciente, atrapalhando ou
impedido que ele tenha um tratamento adequado as suas necessidades.
Foi muito interessante observar como através da execução de tarefas simples é possível
detectar falhas neuropsicológicas, e como o próprio paciente, que muitas vezes , não
percebe e até mesmo nega ter alguma dificuldade, se surpreende quando esta se
apresenta diante dos seus olhos. Por isso, considero importante a aplicação de testes na
psicologia clínica, porque se tem a possibilidade de materializar e mensurar queixas
subjetivas, e assim direcionar para o melhor tratamento.
Outro aspecto que me despertou o interesse foi de conhecer mais a respeito dos testes
psicológicos para ser capaz ler e interpretar com mais clareza esses documentos e assim
poder direcionar melhor a psicoterapia. Pois, na prática profissional, podemos nos
deparar com pacientes que foram mal-diagnosticados, ou sub-diagnosticados o que
prejudica muito a qualidade de vida do paciente.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Julayanont, P., Phillips, N., Chertkow, H., and Nasreddine, Z.S. The Montreal Cognitive
Assessment (MoCA): Concept and Clinical Review. To appear in A.J. Larner (Ed.),
Cognitive Screening Instruments: A Practical Approach. Springer-Verlag, pp. 111-152.
Montreal Cognitive Assessment - Basic (MoCA-B) Adapted by: Daniel Apolinario MD
Copyright: Z. Nasreddine MD Final Version November 30, 2015.
Paula, Jonas Jardim de, Ph.D. Questionário de Falhas Cognitivas (CFQ) (versão 2)
Belo Horizonte, 2019.
ANEXOS