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FAVENI- FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

2ª LICENCIATURA COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

A EDUCAÇÃO ESPECIAL E A INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR

VOLUME ÚNICO

BRASIL

2020
A EDUCAÇÃO ESPECIAL E A INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado a FAVENI como requisito
parcial para obtenção do título de 2ª
Licenciatura em Pedagogia com
ênfase em Educação Especial
(Complementação).

BRASIL

2020
A EDUCAÇÃO ESPECIAL E A INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR

RESUMO

O presente trabalho tem como proposta estudar formas eficazes de inclusão de


todos os alunos, inclusive os alunos portadores de necessidades educativas
especiais no ensino regular. Observa-se uma enorme falha no sistema educacional
brasileiro quanto ao verdadeiro papel da inclusão. O principal objetivo deste trabalho
é tentar encontrar formas concretas e eficientes de se fazer realmente a inclusão
nas escolas. Baseada na declaração de SALAMANCA que coloca: “o princípio
fundamental desta linha de Ação é de que as escolas devem acolher todas as
crianças, independente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais,
lingüísticas ou outras. Devem acolher crianças com deficiências e bem dotadas,
crianças que vivem nas ruas e que trabalham, crianças de populações distantes, ou
nômades, crianças de minorias lingüísticas, étnicas ou culturais e crianças de outros
grupos ou zonas desfavorecidas ou marginalizadas,” observamos que se tem muito
a fazer para que a inclusão de fato,aconteça.

Palavras chaves: Acesso, qualidade, desafio, igualdade.

1- Graduada em Pedagogia pelo Instituto de Ensino Superior e Pesquisa ( INESP), Pós


graduada em Didática-Fundamentos Teóricos da Prática Pedagógica pela Faculdade de
Educação São Luís, aluna do curso de 2ª Licenciatura em Educação Especial pela
Faculdade Venda Nova do Imigrante ( FAVENI), atual Supervisora Pedagógica na Escola
Estadual Custódio Costa.

SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 8
A TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL 10
DISSONÂNCIA ENTRE TEORIA E PRÁTICA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 3
CONCLUSÃO 4
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 5
Digite o título do capítulo (nível 3)6

1 INTRODUÇÃO 4
1.1 O PROBLEMA 5
2 OBJETIVOS 6
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO 6
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS 6
3 JUSTIFICATIVA 7
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 8
5 METODOLOGIA 12
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO 13
REFERÊNCIAS 14
APÊNDICE 16
ANEXO 17
1 INTRODUÇÃO

A proposta deste trabalho tem por objetivo apresentar reflexões e


questionamentos sobre o verdadeiro papel da Educação especial e Inclusão no
Ensino Regular abordando a história dos mesmos no Brasil.

A inclusão é um processo dinâmico e gradual, que se resume em


“cooperação/solidariedade, respeito às diferenças, comunidade, valorização das
diferenças, melhora para todos, pesquisa reflexiva” (SANCHEZ, 2005. p.17).

O educador é o mediador responsável pela construção do conhecimento,


interação e socialização do aluno com Necessidades educativas Especiais, sendo a
inclusão considerada uma tentativa de reedificar este público, analisando desde os
casos mais complexos aos mais singelos, pois uma educação de qualidade é direito
de todos.

A inclusão envolve um processo de reforma e de reestruturação das escolas


como um todo, com o objetivo de assegurar que todos os alunos possam ter acesso
a todas as oportunidades educacionais e sociais oferecidas pela escola. Mas na
verdade o que vemos são escolas e profissionais despreparados para receber os
alunos que sofrem qualquer transtorno de aprendizagem, sejam físicas, mentais ou
intelectuais.

Neste sentido a pesquisa indagará: A trajetória da Educação Especial e


Educação Inclusiva no Brasil. Quais foram os avanços e conquistas? A Dissonância
entre a Teoria e Prática da Inclusão Escolar no Ensino Regular. Quais são os meios
para que a teoria e a prática possam estar aliadas no contexto da Educação
Inclusiva no Brasil?

O presente trabalho foi desenvolvido em dois capítulos com o intuito de


demonstrar historicamente todas as lutas e conquistas, as frustrações e
descontentamento de profissionais que desejam ver acontecer nas escolas uma
inclusão verdadeira.

A importância do tema que me propôs a estudar está no fato de que a


Inclusão nas escolas do Brasil, exerce um papel falho tanto na teoria quanto na
prática, na medida em que orienta os profissionais envolvidos de forma incoerente e
insatisfatória não dando aos mesmos, que são diretamente responsáveis pelo
sucesso da inclusão, meios e formas adequadas de se trabalhar.

Para o autor FERREIRA (2005, p. 44) a inclusão envolve:

[...] uma filosofia que valoriza diversidade de


força, habilidades e necessidade {do ser
humano} como natural e desejável, trazendo
para cada comunidade a oportunidade de
responder de forma que conduza à
aprendizagem e do crescimento da comunidade
como um todo, e dando a cada membro desta
comunidade um papel de valor.
(FERREIRA,2005,P.44)

Portanto diante de tantas reflexões, a educação inclusiva no Brasil, necessita


ser revista em todos os seus segmentos, para que ela possa acontecer de forma
funcional. Trazendo assim, benefícios para todos os alunos, principalmente os
alunos com necessidades educativas especiais.

2 A TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO


BRASIL

Para que possamos compreender melhor a Educação Especial e


Inclusiva no Brasil nos dias de hoje, é fundamental que retomemos sua história e
sua trajetória até os dias atuais. Este capítulo apresenta de forma resumida a
caminhada da educação especial e inclusiva no Brasil, analisando o período
histórico nos séculos XVII e XVIII. Essa época foi caracterizada pela ignorância e
rejeição do indivíduo deficiente, quando a família a escola e a sociedade,
discriminavam os mesmos de uma forma extremamente preconceituosa.

Os deficientes mentais eram internados em orfanatos, manicômios,


prisões e outros tipos de instituições que os tratavam como doentes anormais, “[...]
na antiguidade as pessoas com deficiência mental, física e sensorial eram
apresentadas como aleijadas, mal constituídas, débeis, anormais ou deformadas”
(BRASIL, 2001, p.25).

No decorrer da história da humanidade, as concepções sobre as


deficiências foram evoluindo “ conforme as crenças, valores culturais, concepção de
homem e transformações sociais que ocorreram nos diferentes momentos
históricos” (BRASIL, 2001, p.25).

No século XIX aqueles indivíduos que apresentavam deficiência eram


isolados em suas residências, proporcionando uma “educação” fora das escolas,
“protegendo” o deficiente da sociedade, sem que esta tivesse que suportar o seu
contato. Muitos eram presos em quartos, onde recebiam comida por uma pequena
janela feita na porta. Eram tidos como loucos e a própria família os excluíam de
qualquer tipo de convívio, por vergonha e medo. Pareciam verdadeiros animais
barbados e nus. Comendo com as mãos, sem tomar banho, sem contato nenhum
com a sociedade.

Gradativamente a partir do século XX, alguns cidadãos começam a valorizar o


público deficiente e manifestam-se a nível mundial através de movimentos sociais de
luta contra a discriminação em defesa de uma sociedade inclusiva.

Conforme informa JANNUZZI (2004, p.34):

A partir de 1930, a sociedade civil começa a organizar-


se em associações de pessoas preocupadas com o
problema da deficiência: a esfera governamental
prossegue a desencadear algumas ações visando à
peculiaridade deste alunado, criando escolas junto a
hospitais e ao ensino regular, outras entidades
filantrópicas especializadas continuam sendo fundadas,
há m surgimento de formas diferenciadas de
atendimento em clínicas, institutos psicopedagógicos
e outros de reabilitação.

Desta forma, ao final do século XX, movimentos sociais, políticos e


educacionais, estudiosos, associações e conferências propõem aprofundar as
discussões, problematizando os aspectos acerca do público referido, resultando em
reflexões diante das práticas educacionais.

Documentos, como, por exemplo, a Declaração de Salamanca (1994),


defendem

que o princípio norteador da escola deve ser o de propiciar a mesma educação a


todas

as crianças. Nessa direção, a inclusão traz como eixo norteador a legitimação da

diferença (diferentes práticas pedagógicas) em uma mesma sala de aula para que
o
aluno com deficiência possa acessar o objeto de conhecimento. “Acessar” tem um

papel crucial na legitimação da diferença em sala de aula, pois é preciso permitir ao

aluno que tenha acesso a tudo, por outras vias, que eliminem as barreiras
existentes.

Ao final do século XX até os dias atuais é percebido que os avanços sociais,

pedagógicos e tecnológicos, por uma sociedade inclusiva no Brasil, vêm sendo mais
valorizada, contando com sala de recursos, atendimento diferenciados, métodos
tecnológicos como computadores adaptados, sintetizadores de fala, programas e
aplicativos, dentre outros diversos modelos tecnológicos e inclusão social de um
público que sofreu arduamente e ainda sofre, com discriminações e preconceitos e
hoje busca a garantia de seus direitos perante a sociedade, promovendo o
desenvolvimento social, sem se esquecer de suas potencialidades e peculiaridades.

Sobre isto GODOFREDO (1999, p. 31) acrescenta:

Frente a esse novo paradigma educativo, a escola


deve ser definida como uma instituição social que
tem por obrigação atender a todas as crianças,
sem exceção. A escola deve ser aberta, pluralista,
democrática e de qualidade. Portanto, deve manter
as suas portas abertas às pessoas com
necessidades educativas especiais.

Portanto, a escola tem a função de receber e ensinar todas as crianças,


jovens e adultos independentemente de suas condições físicas, intelectuais ou
sociais, adaptando-se ao processo ensino-aprendizagem, bem como a estrutura
física da escola adaptada às necessidades de sua clientela.

A Declaração de Salamanca ainda manifesta de forma explicita que a rede de


ensino regular deverá disponibilizar os recursos necessários ao atendimento dos
alunos com necessidades educativas especiais.

Devem ser disponibilizados recursos para garantir a


formação dos professores de ensino regular que
atendem alunos com necessidades especiais, para
apoiar centros de recursos e para os professores de
educação especial ou de apoio. Também é necessário
assegurar as ajudas técnicas indispensáveis para
garantir o sucesso dum sistema de educação integrada,
cujas estratégias devem, portanto, estar ligadas ao
desenvolvimento dos serviços de apoio a nível central e
intermédio. (Declaração de Salamanca, 1994, p. 42)
Portanto depois de conhecer a evolução histórica da educação especial e
inclusiva no Brasil, nota-se que várias conquistas foram feitas, mas muito ainda se
tem a fazer em prol de uma verdadeira educação inclusiva.

2- I DISSONÂNCIA ENTRE TEORIA E PRÁTICA NA EDUCAÇÃO


INCLUSIVA

Para que aconteça de fato a inclusão é necessário que haja


uma verdadeira integração entre os autores da educação. Estes autores
são professores, alunos, escola e comunidade. Não são possível ações
dissonantes entre estes autores. É preciso que aconteça uma troca de
ideias e saberes diferentes em função de um bem comum.

A inclusão só se concretizará de maneira mais consistente


quando houver uma harmonia, interação e o sentimento de ajuda mútua
entre os alunos portadores de deficiência e os ditos normais e toda a
comunidade escolar. Pois a partir desta relação harmoniosa crescerá o
sentimento de solidariedade, habilidades e aptidões serão
desenvolvidas e se dará a oportunidade de haver a inclusão no ensino
regular. Ela é um processo educacional que visa atender a criança
portadora de deficiência na escola ou na classe do ensino regular para
que ela possa potencializar as suas capacidades inatas.
A importância da inclusão educacional e seu modelo de
atendimento deve reforçar a justiça social e o acesso a todos os alunos
independente de suas características. A educação inclusiva resguarda
o direito de todos os alunos a terem iguais oportunidades educativas.
Porém, na realidade não é muito bem isso que se encontra. Em muitos
casos, a realização do próprio sentido expresso da lei entra em choque
com as adversidades encontradas na educação pública brasileira
(CURY, 2002). O sistema regular de ensino tem se mostrado incapaz de
lidar com o número cada vez maior de alunos que, devido a problemas
sociais, culturais, psicológicos e ou de aprendizagem, fracassam na
escola (GLAT; OLIVEIRA, 2005).

Sabemos que a inclusão defende os princípios da igualdade, da


cidadania e justiça social. Seus objetivos são atender os portadores de
deficiência próximos a sua residência para facilitar o processo de
locomoção; ampliar o acesso desses alunos a classes comuns para
evitar a segregação; fornecer capacitação para os professores evitando
assim problemas e dificuldades nas aulas; favorecer uma aprendizagem
onde as crianças possam adquirir conhecimento juntas, tendo o mesmo
objetivo, mas em processos e metodologias diferentes; desenvolver no
professor formas criativas de trabalhar, abandonando o ultrapassado e
buscando novas práticas pedagógicas.

Para se conquistar uma educação inclusiva verdadeira é preciso


romper com o princípio da normatização e buscar o ensino da
pluralidade e da diversidade. A produção do conhecimento não se faz
sozinho é um processo de construção coletivo, baseado na troca de
experiências e no diálogo entre a família e a comunidade escolar.

A realidade da inclusão ainda não se concretiza de forma


desejada. Por parte dos professores é preciso que haja uma adaptação
ao novo processo educacional, um novo olhar sobre os portadores de
necessidades educativas especiais. É necessário que se faça uma
revisão de conceitos e preconceitos, deixando à margem aquele modelo
falido de escola e buscar um trabalho de qualidade, onde deva existir
mais solidariedade que críticas. As relações humanas devem ser de
solidariedade, aceitação e incentivo a sentimentos para uma boa
convivência humana numa postura de tolerância e cooperação diante da
vida. Os problemas estruturais não podem ser uma barreira. Todos
devem se esforçar para fazer o melhor possível dentro de suas
possibilidades. As dificuldades existem, mas precisam ser superadas. O
que falta muitas vezes é um entendimento do processo de inclusão. Há
um desconhecimento de práticas que atendam este novo paradigma
educacional. Na verdade romper com metodologias passadas que foram
construídas ao longo do tempo, exige muita cautela e cuidados. Adequar
o planejamento também é um fator importante, bem como o número de
alunos por turma, já que é fundamental o atendimento individualizado. O
respeito às individualidades – o ser é único e merece ser visto e
valorizado dentro de suas peculiaridades e diferenças. A participação
dos pais merece um lugar de destaque neste processo. A troca de
informações e diálogos entre a família e a comunidade escolar levam a
fazer ajustes e correções no processo de inclusão. Os filhos estão
crescendo sua autoestima e haverá ganhos na aprendizagem. As
capacitações dos professores, além de todos os itens citados acima, vão
diminuir a dissonância entre a teoria e a prática da educação inclusiva.

A Declaração de Salamanca esclarece que a inclusão diz respeito


não só aos portadores de necessidades educativas especiais, mas
também aos excluídos socialmente e economicamente. Não se pode
negar o direito de todos à educação.
O que se espera é que as políticas públicas criem condições
efetivas para a inclusão acontecer de forma plena e eficaz, atendendo a
todos os alunos portadores de necessidades educativas especiais e
também aos excluídos e marginalizados pela sociedade.

4. CONCLUSÃO

A educação inclusiva é um processo em pleno desenvolvimento,


sujeitando de reflexões e especialmente ações concretas para alcançar
práticas eficientes. Entretanto, é inegável o avanço da educação
inclusiva historicamente, conforme reparado pelo presente estudo. A
promoção do acesso educacional a todos os indivíduos, a legislação
vigente a Declaração de Salamanca e a LDB que abriram portas para as
pessoas com NEE em prol da inclusão de uma sociedade mais justa.
Contudo, é questionável o alcance de tais iniciativas e legislação vigente
quando se pretende analisar a qualidade da educação ofertada. Através
da pesquisa é possível reconhecer que para a educação inclusiva
acontecer na prática, é necessária a qualidade, eficiência e competência
dos gestores educacionais, bem como a disponibilidade de recursos e
oferecimento de boa estrutura escolar pelas políticas públicas, pois a
educação inclusiva necessita do seu cumprimento, acordado à
qualidade que a legislação brasileira oferece. Observa-se por meio
dessa pesquisa que na organização para educação inclusiva há muitos
ajustes a serem feitos, e para que ocorra o exercício da inclusão
mudanças são necessárias, não só mudanças físicas no ambiente
escolar como também mudanças no interior do ser humano, para que
haja a conscientização de todas as pessoas com relação à inclusão.
A proposta de inclusão tal como foi abordada tem seus aspectos
favoráveis, mas há também os desfavoráveis. De forma equivocada,
muitos professores e outros profissionais pensam que para praticar a
inclusão basta colocar o aluno com necessidades especiais matriculado
em uma classe regular. Todos os professores regentes e demais
profissionais da escola deveriam ter uma formação mínima para não
sofrer com tantos desafios e dificuldades.
As famílias devem ser envolvidas de forma efetiva para dar
suporte no desenvolvimento do aluno, uma vez que muitos pais acham
que matricular o filho com deficiência na escola regular já resolve a
situação da aprendizagem do filho, visto que o seu papel não acaba,
pois os pais devem também estar preparados para firmar uma boa
parceria com a escola.
A inclusão é uma proposta promissora, que precisa sair do papel,
pois na prática às vezes se mostra ainda diferente e excludente, porém,
é preciso salientar a sua importância, que permite a convivência de
alunos especiais e demais alunos, o que proporciona ganhos a todas as
pessoas, família, sociedade, escola, e principalmente aos alunos, aos
quais é dada a oportunidade de conviverem com a diversidade.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a
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Deficiência - Corde, institui a tutela
jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas,
disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras
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