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FAVENI

PÓS GRADUAÇÃO EM FORMAÇÃO DE DOCENTES: EDUCAÇÃO INFANTIL,


ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO ESPECIAL 800 HORAS

CLAÚDIA DE FÁTIMA SANTOS

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DESENVOLVIMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS


PARA A PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA
EDUCAÇÃO INFANTIL

FELIZ DESERTO-AL

2023
TÍTULO DO TCC:EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DESENVOLVIMENTO DE PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS PARA A PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS COM
DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Autora: CLAÚDIA DE FATIMA SANTOS

Declaro que sou autor(a) deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro


também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo
sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma
fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do
trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim
realizadas para fins de produção deste trabalho.

Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos


civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure
o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do
Contrato de Prestação de Serviços).
RESUMO

O presente estudo aborda a Educação Inclusiva na Educação Infantil, focando no


desenvolvimento de práticas pedagógicas que visam promover a participação plena
de alunos com deficiência. O estudo visa compreender a importância da inclusão
desde os primeiros anos de escolaridade e examinar estratégias pedagógicas
eficazes para garantir que todos os alunos tenham acesso a uma educação de
qualidade. Por meio da revisão de literatura e de autores , este trabalho explora
abordagens educacionais que valorizam a diversidade, focando na adaptação de
materiais, na formação de professores e na criação de ambientes inclusivos. Ao
final, esperamos contribuir para o aprimoramento das práticas educacionais na
Educação Infantil, garantindo que alunos com deficiência sejam ativos e
participativos em suas experiências escolares.

Palavras-chave: Educação Inclusiva, Pedagógicas, Alunos, Educação Infantil.


1. INTRODUÇÃO

Para Sassaki (1997, p. 41), inclusão é:

Um processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir em


seus sistemas sociais gerais pessoas com necessidades especiais e,
simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papéis na
sociedade. […] Incluir é trocar, entender, respeitar, valorizar, lutar contra
exclusão, transpor barreiras que a sociedade criou para as pessoas. É
oferecer o desenvolvimento da autonomia, por meio da colaboração de
pensamentos e formulação de juízo de valor, de modo a poder decidir, por si
mesmo, como agir nas diferentes circunstâncias da vida.

Para Ferreira (2005, p. 44), a inclusão envolve:

[…] uma filosofia que valoriza diversidade de força, habilidades e


necessidades [do ser humano] como natural e desejável, trazendo para cada
comunidade a oportunidade de responder de forma que conduza à
aprendizagem e do crescimento da comunidade como um todo, e dando a
cada membro desta comunidade um papel de valor.

A educação inclusiva representa um marco fundamental no cenário


educacional contemporâneo, promovendo a equidade e a participação ativa de
todos os alunos, independentemente de suas capacidades ou limitações. No
contexto da Educação Infantil, essa abordagem adquire um significado ainda mais
vital, uma vez que é nessa fase que os alicerces do desenvolvimento humano, social
e cognitivo são desenvolvidos.

A promoção de práticas pedagógicas inclusivas nesse ambiente não reflete


apenas um compromisso ético e legal, mas também permite a diversidade como um
fator enriquecedor para o aprendizado coletivo, desse modo a inclusão não se limita
apenas à presença física desses alunos em salas de aula regulares, mas implica em
desenvolver práticas pedagógicas que considerem suas necessidades individuais,
promovam o respeito à diversidade e estimulem o pleno desenvolvimento de todas
as crianças.

Nessa perspectiva, a criação de um ambiente educacional inclusivo na


Educação Infantil não beneficia apenas os alunos com deficiência, mas enriquece a
experiência educacional de todos os alunos, preparando-os para viver em uma
sociedade mais igualitária e respeitosa das diferenças, já dizia Diane Von
Furstenberg a diversidade é a única coisa que temos em comum, celebrar a
diferença é o que nos une.

A inclusão na Educação Infantil vai além da mera coexistência de alunos com


diferentes habilidades; ela se concentra na criação de ambientes de aprendizado
que reconheçam e atendam às necessidades únicas de cada criança. A promoção
da participação de alunos com deficiência nesse contexto exige uma abordagem
holística, na qual educadores desempenham um papel fundamental.

O desafio reside em desenvolver práticas pedagógicas que adaptem o


currículo de forma flexível, considerando as diversas maneiras pelas quais as
crianças aprendem e se comunicam, com isso pode-se citar um grande líder político
Mahatma Gandhi, em uma de suas falas retratava-se que a verdadeira medida de
qualquer sociedade pode ser encontrada na forma como trata seus membros mais
vulneráveis, com isso é necessário a inclusão desses discentes na perspectiva da
criação do ambiente educacional inclusivo.
2. DESENVOLVIMENTO

2.1. Fomentando Práticas Pedagógicas Inclusivas na Educação Infantil

A inclusão na Educação Infantil é um compromisso que transcende a mera


presença física de alunos com deficiência. Trata-se de proporcionar uma educação
que reconheça e celebre a diversidade das crianças, valorizando suas habilidades
individuais e garantindo que todos os alunos tenham oportunidades iguais de
aprendizado e participação. Para alcançar esse objetivo, é crucial desenvolver
práticas pedagógicas, que estejam enraizadas na inclusão e que considerem as
necessidades variadas de cada criança.

Gil (2005, p. 18) revela que:

[...] a melhor resposta para o aluno com deficiência e para os demais


alunos é uma educação que respeite as características de cada estudante,
que ofereça alternativas pedagógicas que atendam às necessidades
educacionais de cada aluno: uma escola que ofereça tudo isso num
ambiente inclusivo e acolhedor, onde todos possam conviver e aprender com
as diferenças.

Além disso, a comunicação e colaboração entre educadores, pais e


especialistas desempenham um papel fundamental na promoção da inclusão.
Trabalhar juntos para identificar as necessidades específicas de cada criança e
desenvolver planos de suporte adequados pode ajudar a criar um ambiente
educacional mais acolhedor e acessível.

Lembrando que a educação inclusiva não se trata apenas de adaptações


físicas, mas também de valorizar a diversidade cultural, linguística e
socioeconômica, além de promover o respeito mútuo e a empatia entre os alunos,
ao fazer isso, estamos construindo as bases para um futuro mais igualitário e
preparando as crianças para viverem em uma sociedade diversificada.
2.2Adaptação Flexível do Currículo

Uma das peças-chave das práticas pedagógicas inclusivas é a adaptação


flexível do currículo. Cada criança traz consigo um conjunto único de habilidades,
interesses e formas de aprender. Educadores devem adotar abordagens que
permitam a personalização do ensino, ajustando o conteúdo e a metodologia para
atender às necessidades de cada aluno. Isso envolve a criação de atividades
diversificadas e a utilização de recursos variados para engajar e motivar todas as
crianças, independentemente de suas capacidades.

E para garantir uma Educação Inclusiva, os professores da Educação Infantil


precisam ser capacitados, ter o conhecimento acentuado sobre inclusão escolar. Tal
Educação precisa ser aplicada de forma que a instituição de ensino se adapte ao
aluno e não o contrário, pois cada criança tem características, interesses,
capacidades e necessidades de aprendizagens próprias e diferentes (MANTOAN,
2004; SASSAKI, 1997).

A inclusão não se limita apenas no processo de integrar a criança no ensino


regular, mas também na comunidade, na família e na sociedade em geral. É uma
atitude de aceitação, de mudança, de transformação. Por isso, a proposta da
Educação Inclusiva é que toda a criança com deficiência deve ser educada junto às
outras crianças, independentemente de suas dificuldades e necessidades
educacionais, devendo receber todo o apoio educacional necessário

Essa abordagem regularmente permite que os alunos tenham diferentes


estilos de aprendizagem e ritmos de desenvolvimento, e, portanto, o currículo deve
ser flexível o suficiente para acomodar essas diferenças.

A seguir, apresentam-se algumas estratégias cruciais para a melhoria bem


sucedida da adaptação flexível do currículo no contexto da educação inclusiva:

1. Avaliação das Necessidades Individuais: O primeiro passo é


identificar as necessidades individuais de cada aluno. Isso pode
envolver avaliações educacionais, entrevistas com os pais e
observação direta dos alunos em sala de aula.
2. Planejamento Individualizado: Com base nas necessidades
identificadas, é importante criar um Plano Individual de Aprendizado
(PIA) para cada aluno. Esse plano deve definir metas e estratégias
específicas para atender às necessidades educacionais de cada
aluno.
3. Modificações Curriculares: As modificações curriculares são ajustes
feitos no currículo padrão para atender às necessidades dos alunos.
Isso pode incluir a simplificação de tarefas, a redução da carga de
trabalho, a adaptação de materiais didáticos e a oferta de suporte
adicional, como tempo extra para conclusão de tarefas.
4. Diferenciação de Instrução: A diferenciação de instrução envolve
adaptar como o conteúdo é ensinado para atender às necessidades
dos alunos. Isso pode incluir o uso de diferentes estratégias de ensino,
recursos visuais, manipulativos e tecnologia educacional.
5. Apoio Individualizado: Alunos com necessidades especiais podem
precisar de apoio individualizado, como tutores, terapeutas
ocupacionais, fono, psicólogos entre outros profissionais para auxiliar
no desenvolvimento do aluno.

2.3 Ambientes de Aprendizado Acessíveis

A acessibilidade não se limita apenas à estrutura física do ambiente, mas


também se estende ao modo como as informações são apresentadas e
transmitidas.

Na Educação Infantil, isso significa utilizar estratégias como materiais


didáticos adaptados, linguagem visual, recursos de tecnologia assistiva e
estratégias de comunicação alternativa para garantir que todas as crianças possam
participar plenamente das atividades de aprendizado. Um ambiente acessível e
inclusivo cria um senso de pertencimento, promovendo o desenvolvimento social e
emocional de todas as crianças.
Ambientes de aprendizagem acessíveis desempenham um papel crucial na
promoção da educação inclusiva. Eles se transmitem a espaços, recursos,
tecnologias e práticas que são projetados e implementados de maneira a garantir
que todos os alunos, independentemente de suas habilidades, necessidades ou
características individuais, tenham igualdade de oportunidades de aprendizado e
participação.

A seguir, apresentam-se alguns aspectos fundamentais dos ambientes de


aprendizagem acessíveis no contexto da educação inclusiva:

1. Acessibilidade Física: Isso envolve a criação de espaços financeiros


acessíveis para alunos com deficiências motoras. Isso inclui rampas,
elevadores, banheiros acessíveis e salas de aula que acomodam
cadeiras de rodas e outros dispositivos de mobilidade.
2. Acessibilidade Digital: Os materiais de ensino, recursos e
plataformas digitais devem ser projetados para serem usados ​por
alunos com deficiências visuais, auditivas ou motoras. Isso inclui a
produção de conteúdo digital acessível, como documentos em formato
de texto editável, legendas para vídeos e convenientes para leitores de
tela.
3. Tecnologia Assistiva: A tecnologia desempenha um papel
fundamental na promoção da acessibilidade. Isso inclui o uso de
dispositivos como leitores de tela, software de reconhecimento de voz,
teclados adaptados e outros dispositivos que auxiliam os alunos com
deficiência a interagir com o ambiente de aprendizagem.
4. Treinamento de Educadores: Professores e educadores precisam
ser treinados para entender e implementar práticas inclusivas. Isso
envolve sensibilização para as necessidades dos alunos com
deficiência e capacitação para usar as ferramentas e estratégias
possíveis para apoiá-los.
5. Colaboração: Ambientes de aprendizado acessíveis muitas vezes
desativam uma abordagem colaborativa. Profissionais de diferentes
áreas, como professores, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e
especialistas em educação especial, podem trabalhar juntos para
garantir que as necessidades individuais dos alunos sejam atendidas.
6. Cultura Inclusiva: É importante criar uma cultura inclusiva que
promova a acessibilidade, a compreensão e o respeito pela
diversidade. Isso ajuda a criar um ambiente onde todos os alunos se
sintam valorizados e incluídos.

Ambientes de aprendizagem acessíveis não apenas beneficiam os alunos


com deficiência, mas também enriquecem a experiência de aprendizagem de todos
os estudantes, promovendo a diversidade e a compreensão.

2.4 Colaboração e Parceria

No ano de 2007, durante o movimento global em prol da educação inclusiva,


foi elaborado um documento no qual foram apresentadas propostas para a inclusão
de indivíduos com necessidades especiais. A partir desse marco, importantes leis e
normas foram promulgadas para orientar e regulamentares a educação inclusiva.

● Resolução CNE/CP nº1/2002, que estabeleceu as Diretrizes


Curriculares para a Formação de Professores da Educação Básica,
definindo que as instituições de ensino superior oferecessem formação
docente voltada para a atenção à diversidade;
● Lei nº 10.436/2002, que reconheceu a Língua Brasileira de Sinais
como meio legal de comunicação e expressão de pessoas surdas.
● Portaria nº 2.678/2002, que aprovou diretriz e normas para o uso, o
ensino, a produção e a difusão do Sistema Braille em todas as
modalidades de ensino.

Prosseguindo com a política educacional, em 2003, o Ministério da Educação


(MEC) instituiu o Programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade. Este
programa teve como objetivo principal a reformulação dos sistemas de ensino em
sistemas educacionais inclusivos, para garantir o acesso universal à educação,
aprimorar a oferta de serviços educacionais especializados e promover a
acessibilidade (BRASIL, 2008).
Com a aprovação pela Organização das Nações Unidas (ONU) da
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência em 2006, o Brasil, como
um dos Estados signatários, formalizou o reconhecimento do direito das pessoas
com deficiência à educação, comprometendo a assegurar de um sistema de
educação inclusiva em todos os níveis de ensino, como expresso no Artigo 24 deste
documento (ONU, 2006).

No ano de 2006, foi promulgado o Plano Nacional de Educação em Direitos


Humanos, por meio de uma colaboração entre a Secretaria dos Direitos Humanos, o
Ministério da Educação, o Ministério da Justiça e UNESCO, no qual está previsto,
entre suas ações, fomentar, no currículo da educação básica, temas relativos às
pessoas com deficiência e desenvolver ações afirmativas que possibilitem inclusão,
acesso e permanência na educação superior (BRASIL, 2008).

A colaboração entre educadores, pais e profissionais de apoio é essencial


para o êxito da educação inclusiva. Os pais desempenham um papel central como
defensores das necessidades de seus filhos e podem oferecer percepções valiosas
sobre suas preferências e desafios individuais. Manter uma comunicação regular e
aberta entre todas as partes envolvidas é fundamental para adaptar as práticas
pedagógicas de forma mais eficaz. Além disso, essa colaboração pode englobar
profissionais de apoio, tais como terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e
psicólogos, com um papel crucial no desenvolvimento integral das crianças com
deficiência.

Mendes (2003) menciona que:

[…] os potenciais benefícios para alunos com deficiência seriam: participar


de ambientes de aprendizagem mais desafiadores; ter mais oportunidades de
observar e aprender com alunos mais competentes; viver em contextos
normalizantes e realistas para promover aprendizagens significativas; e ambientes
sociais mais facilitadores e responsivos. Benefícios potenciais para os colegas sem
deficiência seriam: a possibilidade de ensiná-los a aceitar as diferenças nas formas
como as pessoas nascem, crescem e se desenvolvem, e promover neles atitudes de
aceitação das próprias potencialidades e limitações.
3. CONCLUSÃO

Observamos que a abordagem da inclusão na Educação Infantil é uma


novidade em nossa sociedade. Como é comum diante de algo novo, ela gera
desconforto e resistência entre os envolvidos, ao mesmo tempo em que atrai
simpatia de alguns e críticas de outros.

No entanto, é fundamental que todos os participantes, sejam professores,


pais, gestores ou membros da comunidade escolar, compreendam melhor a
complexidade do processo de inclusão e reconheçam sua importância,
especialmente quando se trata da educação de crianças com deficiência.

Ao incorporarmos a inclusão na Educação Infantil, ela se torna ainda mais


significativa, pois essa fase da vida das crianças as orienta no desenvolvimento de
relações pautadas no respeito mútuo, na solidariedade e na igualdade, indo além do
âmbito familiar. Isso capacita as crianças a agirem com autonomia, estimulando seu
pensamento crítico e preparando-as para a interação social construtiva.

A educação inclusiva é um imperativo moral e legal que busca garantir que


todos os alunos, independentemente de suas diferenças, tenham acesso a uma
educação de qualidade. Na Educação Infantil, onde as bases do desenvolvimento
social, emocional e cognitivo são estabelecidas, é essencial desenvolver práticas
pedagógicas que promovam a participação ativa de alunos com deficiência.

Fundamentado em teorias como a pedagogia histórico-crítica e a teoria


sociocultural de Vygotsky, a promoção da inclusão na Educação Infantil deve
enfatizar a criação de ambientes acolhedores, a adaptação de currículos e
atividades, a colaboração entre educadores, pais e profissionais de apoio, e a
valorização das potencialidades de cada criança.

Conclusivamente, ao priorizarmos o desenvolvimento de práticas


pedagógicas inclusivas na Educação Infantil, estamos contribuindo para uma
sociedade mais igualitária e justa, na qual todas as crianças têm a oportunidade de
crescer, aprender e se desenvolver plenamente, independentemente de suas
diferenças e limitações. Isso não só beneficia os alunos com deficiência, mas
enriquece o ambiente educacional como um todo, promovendo uma cultura de
respeito, diversidade e aprendizado mútuo.
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