Educação inclusiva garante o direito de todos à educação, valorizando as diferenças humanas. Ela implica transformar a cultura escolar para garantir acesso e aprendizagem de todos. Educação especial é para pessoas com deficiência ou altas habilidades, enquanto educação inclusiva é para todos. A escola tem o papel de aceitar todos os alunos e fazer adaptações para garantir o direito deles à educação.
Educação inclusiva garante o direito de todos à educação, valorizando as diferenças humanas. Ela implica transformar a cultura escolar para garantir acesso e aprendizagem de todos. Educação especial é para pessoas com deficiência ou altas habilidades, enquanto educação inclusiva é para todos. A escola tem o papel de aceitar todos os alunos e fazer adaptações para garantir o direito deles à educação.
Educação inclusiva garante o direito de todos à educação, valorizando as diferenças humanas. Ela implica transformar a cultura escolar para garantir acesso e aprendizagem de todos. Educação especial é para pessoas com deficiência ou altas habilidades, enquanto educação inclusiva é para todos. A escola tem o papel de aceitar todos os alunos e fazer adaptações para garantir o direito deles à educação.
A educação inclusiva pode ser entendida como uma concepção de
ensino contemporânea que tem como objetivo garantir o direito de todos à educação. Ela pressupõe a igualdade de oportunidades e a valorização das diferenças humanas, contemplando, assim, as diversidades étnicas, sociais, culturais, intelectuais, físicas, sensoriais e de gênero dos seres humanos. Implica a transformação da cultura, das práticas e das políticas vigentes na escola e nos sistemas de ensino, de modo a garantir o acesso, a participação e a aprendizagem de todos, sem exceção. Qual é a diferença entre Educação Especial e Educação Inclusiva? A diferença está no termo INCLUSIVA.
Segundo a psicóloga Marina Almeida, no “Manual Informativo sobre
inclusão: informativo para educadores”, podemos definir educação especial e educação inclusiva da seguinte forma:
Conceito de Educação Especial:
Educação especial é uma modalidade de ensino que visa promover o
desenvolvimento das potencialidades de pessoas portadoras de necessidades especiais, condutas típicas ou altas habilidades, e que abrange os diferentes níveis e graus do sistema de ensino.
Ou seja, uma modalidade de ensino para pessoas com deficiência ou
altas habilidades.
Conceito de Educação Inclusiva:
Na escola inclusiva o processo educativo deve ser entendido como
um processo social, onde todas as crianças portadoras de necessidades especiais e de distúrbios de aprendizagem têm o direito à escolarização o mais próximo possível do normal.
Ou seja, uma modalidade de ensino para todos.
Os princípios da educação inclusiva
Como saber se uma prática pedagógica é, de fato, inclusiva? Ou se
uma escola que se diz inclusiva realmente garante o direito de todos à educação?
Além de uma importante ferramenta na análise do discurso e das
práticas, os princípios também representam uma referência fundamental para quem está começando. Além disso, revisitá-los com frequência também pode ajudar educadores experientes e comprometidos com a inclusão a não “perderem o rumo”. Os cinco princípios da educação inclusiva são:
1. Toda pessoa tem o direito de acesso à educação
2. Toda pessoa aprende 3. O processo de aprendizagem de cada pessoa é singular 4. O convívio no ambiente escolar comum beneficia todos 5. A educação inclusiva diz respeito a todos
Apesar do foco nas pessoas com deficiência, tendo em vista o
histórico de privação da participação desse público nas redes de ensino, o DIVERSA adota um conceito amplo de diversidade humana para pensar a educação inclusiva, cujo público-alvo são todas as crianças. Todas, sem exceção. Assim, o quinto princípio norteia os demais e orienta as relações humanas para a construção de uma sociedade mais justa e participativa.
Qual é o papel da escola?
A escola tem o dever de aceitar os alunos com deficiência e realizar
as adaptações necessárias para que eles tenham seu direito à educação garantido.
Outra preocupação que a escola deve ter é fornecer aos seus
educadores capacitação e formação continuada fundamentais para lidar com esses alunos, bem como as adaptações e os equipamentos que forem necessários para seu aprendizado. Reuniões entre os professores e os coordenadores pedagógicos favorecem a troca de experiências e o aprendizado.
Infelizmente, os cursos de graduação não preparam os futuros
professores para lidarem com as diferenças e particularidades de cada aluno.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento que
orienta as escolas. Ele deve ser seguido por toda a educação básica, porém não se trata de algo fixo e imutável. Realizar uma flexibilização nesse currículo de modo a favorecer a aprendizagem do aluno com deficiência também é papel e responsabilidade da escola e de todos os seus educadores. Essa flexibilização inclui fornecer material e mobiliário essenciais e adquirir equipamentos específicos, como computadores e softwares, por exemplo.
A escola não está sozinha nessa tarefa. Esse deve ser um trabalho conjunto entre a escola regular, o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e o Estado.