VENDA PROIBIDA

■ L iç õ e s Bíb l ic a s

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 MAIS QUE DAR AULA,
UM BOM PROFESSOR
ENTENDE SEUS
ALUNOS
O processo de aprendizagem não é apenas relacionado ao querer.
Um aluno desconcentrado, desinteressado ou, simplesmente, que
não consegue aprender, não deve ser rapidamente tachado como
ruim. Fatores que vêm de antes do nascimento, como a alim enta­
ção da mãe durante a gravidez, assim como os estímulos durante
a infância, além, é claro, das influências externas como o ambiente
onde se vive, determinam as características do indivíduo.
A psicologia aplicada à educação cristã pode ser uma ferramenta útil
para o bom professor conhecer-se objetivamente, e ser capaz de aju­
dar os seus alunos a melhor se conhecerem e se aceitarem, dentro de
suas possibilidades e limitações pessoais que todos temos.
 CPAD - CASA PUBLICADORA
DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS PREZADO(A) PROFESSORA)
Av. Brasil, 34.401 - Bangu
Rio de Janeiro / RJ - CEP: 21852-002
A lição deste trimestre tem como assunto central os
ensinamentos de Jesus extraídos, principalmente, das
EXPEDIENTE parábolas que o Mestre contou aos seus seguidores. A
cada lição, seus alunos aprenderão verdades fundamentais
P reside nte d a C onvenção Geral para crescerem na fé e tornarem-se cada vez mais
das A ssem b le ias d e Deus no Brasil parecidos com o Senhor Jesus. Que Deus conceda a
José Wellington Costa Junior
você, professor(a), a sabedoria necessária para
P reside nte d o C onselho A d m in is tra tiv o formar em seus alunos o caráter cristão.
José Wellington Bezerra da Costa Ótimos estudos!
D ire to r E xecutivo
Ronaldo Rodrigues de Souza
C onheça m ais sobre
G erente d e P ublicações
Alexandre Claudino Coelho o N ovo C urrículo de
Escola D om inical
G erente Financeiro da C PAD .
Josafá Franklin Santos Bomfim
G erente d e P rodução
Jarbas Ramires Silva
G erente C om e rcial
Cícero da Silva
G erente da Rede d e Lojas
ANO 1
João Batista Guilherme da Silva • DEUS E A CRIAÇÃO
G erente d e TI • ISRAEL E A TERRA PROMETIDA
Rodrigo Fernandes Sobral
• O TEMPO DOS JUÍZES
G erente d e C om u n ic a ç ã o
Leandro Souza da Silva • HISTÓRIAS DOS REIS DE ISRAEL
C hefe d o S etor d e E ducação Cristã
Marcelo Oliveira
C hefe d o S etor d e A rte & Design
ANO 2
W agner de Almeida • LOUVANDO A DEUS COM SALMOS
C o m e n ta ris ta • A HISTÓRIA DOS PROFETAS
Myrian Gonçalves
• VERDADES QUE JESUS ENSINOU
E d ito r
• OS ENSINOS DE PAULO
Thiago Santos
D esigner (capa e p ro je to gráfico)
Fábio Longo
D iagram a ção
Fagner Machado
Ilu stra d o r
Roberto Rodrigues
Im a g e m d e capa e vetores
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BEM-VINDO!

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Livraria V irtu a l:
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Fale c o m a e d ito r da revista:
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 rnsâsn)
A LIÇAO SOBRE O R EINO DE DEUS 05

LIÇAO SOBRE A ORAÇAO 10

LIÇAO DAS DUAS CASAS 14

LIÇAO DA TEMPESTADE 19

LIÇAO DA ARVORE E OS SEUS FRUTOS

LIÇAO DO PERDAO

A LIÇAO DA OVELHA PERDIDA

A LIÇAO DO FILHO ARREPENDIDO

a u ç ã o d o jo v e m r ic o

11 ~

a u ç ã o d o s s e rv o s m aus

a u ç ã o d o s t a le n r o s

1 3 a l iç ã o d o a m o r N a c r u z
 Apresentamos a você a nova revista Lições Bíblicas Juniores do Novo Currículo de Escola Do­
minical da CPAD. Desejamos que este novo trabalho alcance o objetivo para o qual foi elaborado,
isto é, que o seu aluno se aproprie do conhecimento da Palavra de Deus e desenvolva um relacio­
namento fiel com o Criador. Antes de iniciar os trabalhos é importante ressaltar que o planejamento
trimestral é fundamental para que o seu trabalho, professor, seja realizado com eficiência.
1. A PROPOSTA DA REVISTA. Neste trimestre, sua classe aprenderá sobre as verdades que o
nosso Senhor Jesus ensinou por meio das parábolas que contou aos seus seguidores. Cada
história contada apresentava, de forma didática, vários elementos que faziam parte do cotidiano
de seus ouvintes. Esse método, aplicado pelo Mestre, facilitava a compreensão dos discípulos
e despertava neles a fé necessária para continuarem crescendo espiritualmente. A cada lição
ministrada, apresente aos alunos o tema central e enfatize o que eles precisam praticar a partir
do que foi estudado. Reforce que, como bons discípulos de Cristo, devemos não apenas ser
ouvintes, mas também praticantes de seus ensinamentos.
2. O PREPARO DO PROFESSOR. A etapa de preparo da aula é fundamental para que o profes­
sor consiga realizar o seu trabalho com maior tranquilidade. É importante ter em mãos bons
materiais que auxiliem no preparo da aula. O uso de recursos e ferramentas pedagógicas
tornam a aula mais dinâmica e consistente. O objetivo da aula precisa ser alcançado e, para
tanto, a metodologia que você aplica em aula deve passar por constantes revisões. A melhor
forma de ensinar deve considerar sempre o estilo de aprendizagem do aluno. Procure observar
quais são as formas de ensinar que facilitam a aprendizagem dos conteúdos. Não se esqueça
de verificar se todos os materiais que serão utilizados ao longo do trimestre estão à sua dis­
posição. Se possível, separe um armário da igreja para guardar os materiais do
departamento infantil.
3. O USO DOS VISUAIS. A aquisição e uso dos visuais são indispensáveis porque
as crianças aprendem de forma concreta. Isso significa que para entender a
história bíblica as crianças precisam visualizar, tocar, manusear, sentir, provar
objetos que ilustrem os conteúdos das lições e facilitem a compreensão. Pensando
nessas necessidades básicas a CPAD disponibiliza, trimestralmente, os visuais.
Nossas ilustrações são pensadas, revisadas e organizadas didaticamente para que
os professores encontrem facilidade nos momentos de exposição dos
conteúdos das lições. Ao longo da história detalhada nas Lições Bí­
blicas Professor é possível encontrar em quais momentos do texto a
apresentação dos visuais se faz necessária.
4. O PLANO DE FREQUÊNCIA. O Plano de Frequência tem como
finalidade o controle de presença do aluno. De forma lúdica, o
projeto gráfico apresenta a proposta da evangelização do territó­
rio nacional por intermédio dos Juniores. A cada trimestre, seus
alunos deverão marcar um X nos ícones dos estados que correspondem a cada
lição da revista. Explique a proposta aos alunos e acompanhe se, a cada aula,
eles estão marcando adequadamente.
 Data: / /

A UÇAO DO REINO DE 0EUS

CONVERSA DE PROFESSOR
Professor(a), neste trimestre, seus alunos aprenderão sobre os ensinamentos que o Senhor
Jesus compartilhou com seus seguidores por meio de histórias conhecidas como “ parábolas” .
Nesta lição, os alunos perceberão que Jesus estava sempre rodeado por muitas pessoas que o
seguiam por diversos motivos. No Sermão sobre as bem-aventuranças, Ele trata do Reino, mas
não de um reino terreno. Jesus fala do Reino eterno e celestial, que contraria a visão antropo-
cêntrica, isto é, que considera o homem como centro de todas as coisas.
Muitos dos que estavam ali para ouvir Jesus falar não eram felizes ou bem-sucedidos, mas
eram pobres econômica e espiritualmente (5.3), tristes (5.4), humildes (5.5). Muitos buscavam a
justiça, mas recebiam o não como resposta (5.6). Mostravam misericórdia e viviam justamente
(5.7,8), eram pacificadores (5,9), perseguidos por seguir Jesus (5.10,11). Eram pessoas discrimi­
nadas pela sociedade e pela elite religiosa daqueles dias. No entanto, tinham um grande valor
para Jesus e o seguiam na esperança de uma vida maravilhosa como herdeiros do Reino de Deus.
Professor(a), é importante destacar aos seus alunos que, para herdar o Reino de Deus, não
basta acreditar e desejar, mas ter um padrão de vida, comportamentos, reações e atitudes que
comprovem que, apesar das nossas falhas, pela fé, podemos nos tornar herdeiros do Reino eterno.
Mostre aos seus alunos que este sermão, além de acalentador, é, também, desafiador.
 EXPLORANDO AS ESCRITURAS

Uma grande multidão seguia a Jesus na região

da Galileia. Então o Senhor subiu em um monte e,
sentado, começou a ensinar algumas lições aos
seus discípulos. Essa pregação ficou conhecida
como o “ Sermão da Montanha (Fig. 1.1).
Muitos estavam ali apenas por causa de
um milagre, outros por causa da comida. Mas o
Senhor, mesmo assim, os ensinava: "Felizes os
pobres, pois deles é o Reino de Deus; felizes
os que choram, pois Deus os consolará (Fig.
1.2); felizes os humildes, pois receberão tudo
o que Deus prometeu; felizes os que têm fome
e sede de fazer a vontade de Deus, pois ficarão
satisfeitas; felizes os misericordiosos, pois Deus
será m isericordioso com eles; felizes os que
têm o coração puro, pois verão a Deus; felizes
os que buscam a paz, pois serão chamados de
filhos de Deus; felizes os que são perseguidos
por fazerem a vontade de Deus, pois o Reino
do Céu pertence a eles" (Fig. 1.3).
O Mestre encerrou, dizendo: "vocês são
felizes quando perseguem e mentem contra
vocês por serem meus seguidores. Assim fize­
ram com os profetas no passado". Jesus nos
ensina que devemos agir semelhantes a Ele,
tendo um coração puro, manso, cheio de bon­
dade e humildade. Não devemos pagar o mal

com o mal, mas responder com amor a qualquer
ofensa. Aprendemos com o Senhor Jesus que
no Reino de Deus não há espaço para brigas,
competições, maldade e injustiça.
Naquele dia do Sermão sobre felicid ad e
verdadeira, m uitos estavam ali apenas para
receber algum milagre. Mas, nesta pregação,
Jesus estimulava as pessoas a terem ações e
reações que as fariam mais parecidas com Ele
e assim, herdeiras do Reino de Deus.
Foi uma pregação bastante desafiadora,
apesar de tra zer uma grande esperança de
recom pensa dos sofrim entos vividos aqui na
Terra. Talvez algumas pessoas, mesmo entre
os discípulos, ficaram um pouco desapontadas
ao perceberem que Jesus falava de um Reino
eterno e vindouro e não terreno. Ora, alguns,
mesmo entre os mais próxim os, esperavam
que Jesus firmaria seu Reino na terra de Israel,
livrando seu povo do domínio político de Roma.
Mas Ele falava de algo muito m aior e melhor:
do Reino eterno, do Reino que não terá fim.
Ser h e rd e iro o Reino de Deus, em sua
glória, é a maior felicidade que alguém pode
alcançar. Devemos aprender com Jesus e ter
sentim entos e a titu d e s sem elhantes a dEle,
ou seja, um cora ção puro, manso, cheio de
bondade e humildade.
Fig. 1.3
OBJETIVO
Correlacionar as bem-aventuranças
com o caráter cristão.
MEMORIZANDO
“ Fiquem alegres e felizes, pois uma
grande recompensa está guardada no
céu para vocês. Porque foi assim mesmo
que perseguiram os profetas que
viveram antes de vocês.” (Mateus 5.12)
• ATIVIDADE: Apresente aos alunos uma caixa
escrita FELICIDADE. Em seu interior, coloque um
papel escrito BEM-AVENTURANÇA. Peça que
os juniores pensem em momentos nos quais se
sentiram MUITO felizes. Escreva o resumo dos
relatos em papéis e cole no exterior da caixa.
Pergunte se tais momentos felizes podem ser
classificados como materiais ou espirituais. Em
seguida, explique que o sentido de felicidade
que vamos tratar nesta lição é mais do que
estar alegre. Leia junto o versículo.
• REFLEXÃO: .embre-os que, muitas vezes,
por escolhermos fazer a vontade de Deus e
vivermos em comunhão com Ele, seremos cri­
ticados, perseguidos, excluídos, mas o nosso
testemunho e propósitos devem ser firmes.
7»

VAMOS COMEÇAR?
1. Antes de iniciar a aula, procure se apro­
ximar de cada aluno de sua classe. Cum-
primente-os e abrace-os.
2 . Procure saber como foi a semana de
cada um deles e escute-os. Preste bastante
atenção se há alguém que precise de algum
tipo de atenção ou oração especial.
3 . Observe se existe algum visitante e/ou
aluno novato e faça uma apresentação muito
especial para que ele se sinta desejoso de
voltar a sua sala.
Faça uma abordagem sobre o que é
ser feliz no contexto dos dias atuais: ser
culturalmente sábio; ter posses; influência;
ter beleza. Os religiosos daquela época
tinham muito orgulho de si mesmos e se
viam como superiores. Usavam a Lei como
forma de exaltação pessoal e justiça pró­
pria. Subjugavam os mais humildes e menos
favorecidos na sociedade. Compare com
os dias atuais.
5 . Mostre que os ensinamentos de Jesus
contrariam a mentalidade de que para “ser”
feliz é necessário “ter” algo.
6 . Estimule os seus alunos a participarem
com opiniões e perguntas. Leia o texto bí­
blico do dia.
MATERIAIS PARA ATIVIDADES
• Na seção “Memorizando” : Utilize caixa de
papelão (sapato), fita adesiva, cola, caneta
hidrocor, papel sulfite, tesoura.
• Na seção “Sala do Professor” : Utilize peque­
nos pacotes com temperos para ilustrar as
oito bem-aventuranças; tesoura, cola, papel.
SALA DO PROFESSOR
Inicie a dinâm ica pedindo que os alunos
relatem momentos de tristezas que já viveram,
levando-os a ficar desanimados. Ouça-os aten­
tamente. Diga que enquanto estivermos vivendo
A A A A
; x x x x X X X
x x x x X X X X
( x x x x x x x
x x x x X X X X
< x x x x x x x
x x x x
X X
x x x
neste mundo, estaremos sujeitos a situações de X X
tristeza. Mas existe um tipo de felicidade que
x x x
X X
não depende das circunstâncias e sim do nosso x x x
nível de comunhão com Deus. X X
x x x
Apresente uma panela e diga que há temperos X X
que não podem faltar para a felicidade completa. x x x
Prepare pequenos pacotes de temperos e, no
X x
X X X
lugar da identificação de cada tempero, insira
cada bem-aventurança descrita por Jesus no
Evangelho de Mateus. Coloque uma cartolina
fixada no quadro com a seguinte frase: quais
são os ingredientes para a felicidade? Debaixo, +
à medida que os alunos reirarem da panela o
pequeno pacote, fixe-o na cartolina.
Na medida em que forem retirando cada bem-
-aventurança pergunte o que entenderam e mostre
que praticar os ensinamos que Jesus compartilhou
com os seus discípulos no Sermão da Montanha é
o caminho para a verdadeira felicidade. Aproveite
para compartilhar um testemunho sobre a recom­
pensa por praticar a Palavra de Deus.
VOCABULÁRIO
Acústica: Qualidade de um local sob o ponto
de vista da propagação do som.
Almejar: Desejar ardentemente com ansiedade.
Bem-aventurança: Felicidade.
Religiosos: Aquele que pratica uma religião;
sacerdote, ministro de qualquer religião.
VOCE SABIA?
• Uma das razões para Jesus escolher
pregar no monte é por causa da acústica.
No monte, o som se espalhava melhor e
alcançava os ouvintes. Naqueles dias, não
havia microfone nem caixa de som.
• Este monte até hoje é chamado de "Mon­
te das Bem-Aventuranças". Lá tem uma
pequena igreja (Igreja das Beatitudes),
construída em 1938, no formato octogonal,
lembrando as 8 bem-aventuranças citadas
por Jesus no Sermão.
 A A x X X X X .
X X X X X X X X
X X X X X X X J
X X X X X X X X
X X X X X X x )
X X X X X X X X
X X X X X v v <
X X X
X X
x x x
X
x x
X
x
x
X
RESPOSTAS DAS ATIVIDADES
x x x
X x Encontre as palavras no quadro e preencha os espaços nas frases abaixo:
x x x
X X
x x x
X X a. Felizes as pessoas que sabem que são espiritualmente POBRES, pois o Reino do Céu
é delas.
b. Felizes as pessoas que CHORAM, pois Deus as consolará.
c. Felizes as pessoas HUMILDES, pois receberão o que Deus tem prometido.
d. Felizes as pessoas que têm FOME e SEDE de fazer a vontade de Deus, pois Ele as dei­
xará completamente satisfeitas.
e. Felizes as pessoas que têm MISERICÓRDIA dos outros, pois Deus terá misericórdia delas.
f. Felizes as pessoas que têm o coração PURO, pois elas verão a Deus.
g. Felizes as pessoas que trabalham pela PAZ, pois Deus as tratará como seus filhos.

Marque C para certo e E para errado:

a. A pregação sobre o monte ficou conhecida como “Sermão da Montanha”. (C)

b. Muitos seguiam a Jesus por causa de um milagre, outros por causa da comida. (C)
c. Felizes são aqueles que perseguem e mentem por serem seguidores de Jesus. (E)
d. O Mestre nos ensina que devemos ter um coração puro, manso
e cheio de maldade. (E)

Encontre os 7 erros na figura abaixo:

j

c Data: / /

A UÇAO DA ORAÇAO
CONVERSA DE PROFESSOR
Caro(a) professor(a), somos pentecostais e não devemos desestimular nossos alunos a fazerem
orações em voz alta. O que devemos explicar é que o momento da oração deve ser direcionado não
para sermos ouvidos pelos homens, e sim pelo Senhor Quando Jesus criticou os hipócritas que
oravam em voz alta nas ruas e sinagogas, Ele falava daquele perfil de pessoa que ora escolhendo
palavras para impressionar quem o ouve e não com o coração voltado para Deus. Quem ouve e
reponde as nossas orações é Deus.
A principal lição deste estudo é mostrar aos alunos que Deus no ouve e nos responde sem que
precisemos criar uma aparência de sermos melhores que os outros. E importante levar os alunos
a perceberem também que a oração não deve ser apenas para pedir como se Deus fosse nosso
servo. Muito pelo contrário, nós somos servos dEle e devemos glorificá-Lo, adorá-Lo e exaltá-Lo. Claro
que podemos pedir, mas essa não deve ser a única finalidade da nossa oração. Não precisamos
também fazer uma espécie de mantra ao repetir várias vezes o mesmo pedido, mas devemos ser
constantes em oração, assim como foi Daniel que orou vários dias pela mesma bênção. A oração
é a nossa maneira de conversar com Deus. Aleluia! Podemos falar com nosso Pai sem ritualismo.

Mateus 6.5-15

SEGUNDA
Filemon 4,6 Marcos 11.24 Mateus 7.11
Gratidão a Deus pelo amor Orar com fé para receber Deus é como um Pai que
e fe dos salvos ama seus filhos

n i
S E X TA SABADO
1 Tessalomcenses 5.11 João 15.7 1 Timóteo 2.8
Exortação e edificação um Deus responde quem é Mãos limpas sem ira
dos outros obediente

PARA
MEDITAR!

mk
EXPLORANDO AS ESCRITURAS
0 Senhor Jesus reuniu os seus discípulos e os
ensinou a maneira certa de orar. Ele disse: "quando
orarem, não sejam como os hipócritas. Eles gostam
de orar de pé nas sinagogas e nas esquinas das
ruas para serem vistos. Eu digo a vocês que eles já
foram recompensados. Mas, quando você orar, entre
no seu quarto, feche a porta e ore ao seu pai sem
que seja visto pelas pessoas. E, Ele, que vê o que
você faz em segredo, lhe recompensa (Fig. 2.1). E,
quando orarem, não fiquem repetindo o que vocês
já disseram como fazem os pagãos. Eles pensam
que serão ouvidos porque fazem longas orações.
Não sejam como eles, confiem que o Pai de vocês
sabe muito bem do que vocês precisam".
M Portanto, orem desta forma: “ Pai nosso, que
estás no céu, que todos reconheçam que o teu
nome é santo. Venha o teu Reino. Que a tua vontade
seja feita aqui na terra como é feita no céu! Dá-nos
hoje o alimento que precisamos. Perdoa as nossas
ofensas como também nós perdoamos as pessoas
que nos ofenderam. E não deixes que sejamos
tentados, mas livra-nos do mal. Pois teu é o Reino,
o poder e a glória, para sempre. Amém!” (Fig. 2.2).
Jesus ensinou também que, se perdoarmos
as pessoas que nos ofenderam, o Pai, que está
no céu, também nos perdoará. No entanto, se não
perdoarmos essas pessoas, o Pai também não
perdoará as nossas ofensas. O Senhor deseja
ouvir as nossas orações (Fig. 2.3).
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X X 5
x x
X
x
X 3
X X X
X X 3
x x x
X X 3
x x x
x x :
X X X
Jesus nos ensina duas grandes lições sobre a
oração. A primeira é que devemos ser humildes e
discretos. Não devemos procurar reconhecimento
humano, afinal, quem deve ser alcançado pela nossa
oração é o nosso Pai e não uma platéia.
Os orgulhosos oravam em meio ao povo e bem
alto para todos verem que eles estavam falando
com Deus, mas os corações deles não estavam
voltados para a adoração e sim para o desejo de
serem admirados pelos outros. Jesus disse que
estes já receberam sua recompensa aqui ao serem
aplaudidos e elogiados por serem "pessoas de
oração". Nossas orações não precisam ser longas
nem repetitivas como se fossem decoradas, mas
devem ser sinceras. Não será por falar muito que
Deus vai nos ouvir.
A segunda lição que Jesus nos trouxe ao ensi­
nar a orar é sobre o perdão. Jesus nos apresenta
um roteiro para nossas orações em que devemos
glorificá-IO, adorá-IO, pedir provisão, pedir por seu
cuidado e perdão. Somos carentes do perdão de
Deus o tempo todo, mas não o alcançaremos se
não perdoarmos também nossos ofensores. Um
coração rancoroso não alcança o coração do Pai.
Assim sendo, ao orarmos, devemos, humil­
demente, falar com o Pai o que precisamos, mas,
antes, devemos perdoar e pedir perdão aos nos­
sos ofensores ou a quem ofendemos para que
também sejamos aceitos por Deus.
11
 4 t
OBJETIVO
Apontar o modo correto de orar a partir do
modelo de oração ensinado por Jesus.
MEMORIZANDO
Lembrem que o Senhor Deus trata com
cuidado especial aqueles que são fiéis a
Ele; o Senhor me ouve quando eu o cha­
mo.” (Salmos 4.3)
• ATIVIDADE: Entregue uma bexiga vazia e
uma tira de papel para cada aluno. Peça para
escreverem um pedido de oração no papel
fornecido e colocarem dentro da bexiga. Em
seguida, eles devem encher a bexiga. Depois,
solicite que fiquem em círculo e joguem as bolas
para cima, não deixando que caiam, durante
aproximadamente 1 minuto. Quando terminar
esse tempo, diga que este momento representa
o esforço que devemos fazer quanto oramos.
Agora, cada aluno deverá estar com uma bola,
que não é a sua, e estourá-la, pegar o pedido
do colega e orar por ele durante a semana.
• REFLEXÃO: O Senhor não confunde nossa
voz com a de ninguém e nos responde. Ele
sabe o que precisam os, mesmo antes de
pedirmos, mas ao pedirmos em oração, es­
tamos expressando por palavras nossa fé e
demonstrando nossa confiança nEle.
MATERIAIS PARA ATIVIDADES
• Na seção “Memorizando”: Utilize uma bexiga
de aniversário e folhas de papel sulfite, tesoura,
canetas;
- Na seção “Sala do Professor”: As oito bem-a-
venturanças digitadas em papel, tesoura, cola,
papel. (5 papéis e em cada trecho da oração do
Pai Nosso), fita adesiva para colar os versículos
no quadro, quadro, Bíblia, Revista da Escola
Bíblica Dominical
VOCABULÁRIO
• Hipócrita: Aquele que demonstra uma coisa,
quando sente ou pensa outra.
,
X
X
XX
XX
X X X
X X X X
X X X
X X X X
X X
X X
X
X x
X
C X X X X X X x
X X X X X X
X X
• Pagão: Aquele que serve deuses estra­
nhos, politeísta.
1Sinagoga: Local de culto dos judeus.
VAMOS COMEÇAR?
1. Antes de iniciara aula, procure se aproximar
de cada aluno de sua classe. Cumprimente-
os, abrace-os.
♦
2 . Procure saber como foi a semana de cada
um. Preste bastante atenção se há alguém
que precise de algum tipo de atenção ou
oração especial.
3 .Observe se existe algum visitante e/ou
aluno novato e faça uma apresentação muito
especial para que ele se sinta desejoso de
voltar à sua classe.
4 . Inicie a contação da história do quadro
"Explorando as Escrituras" e, em seguida,
faça uma reflexão sobre a importância da
oração.
5 . Durante esta semana, desafie a turma a
reservar um período de oração no quarto.
Ressalte que a oração nos aproxima de Deus.
6 . Leia o versículo da seção “Memorizando”.
Faça a reflexão sobre o versículo. Repita o
versículo algumas vezes com eles. Dê um
tempo para que façam os exercícios propostos
e corrija com eles os exercícios objetivos.
7. Convide-os para a próxima aula. Peça
que convidem um amigo ou vizinho.
VOCE SABIA?
• Existem no judaísmo três orações diárias,
a Shacharit (oração da manhã). Depois,
por volta do meio-dia, a Minchá (oração
do meio-dia) e, por fim, a Arvit ou Maariv,
que é a oração noturna. Esta última pode
ser feita desde o entardecer até antes de ir
dormir Os judeus desenvolveram a oração
de hora fixa enquanto estavam no cativeiro
babilônico e não tinham acesso ao Templo.
 40 *% #%
%

X X X X X X X
X X X X X X X 3
X X X X X X x
X X X X X X X 3
X X X X X X X
X X X X X v v •
X X
X X
X X
X
X
X
X
SALA 0 0 PROFESSOR
X X esta oração de forma mecânica sem entender o
X X Pergunte à turma quem sabe de cor a "Oração
X X de Nosso Senhor", que Jesus ensinou. Deixe que significado de cada parte. Entregue para 5 alunos
X X expressem ou façam a oração e verifique se está os versículos que compõem a oração modelo. O
X X
X X de acordo com o modelo bíblico. Então pergun­ aluno que está com o versículo inicial deve ler e
X X te: Vocês entendem o que quer dizer cada parte coiocar no quadro. Então explique aquela parte. Isto
desta oração? Afinal, muitas pessoas repetem deve acontecer até o último versículo da oração.

RESPOSTAS OAS ATIVIDADES

Coloque as sílabas das palavras em ordem e complete os espaços abaixo:

GRE - SE - DO: SEGREDO RA - ÇOES - O: ORAÇÕES

PEN - RE - SA - COM: RECOMPENSA TAS - Hl - CRI - PÓ: HIPÓCRITAS
AR - DO - PER: PERDOAR GAS - GO - NA - SI: SINAGOGAS
AS - SO - PES: PESSOAS NAS - QUI - ES: ESQUINAS
a. Não devemos fazer ORAÇÕES repetitivas.
b. Os HIPÓCRITAS gostavam de orar de pé nas SINAGOGAS e nas ESQUINAS das ruas
para serem vistos.
c. Jesus ensinou que devemos orar ao Pai em SEGREDO, pois Ele nos dará a RECOM­
PENSA.
d. O Senhor disse que devemos PERDOAR as ofensas das PESSOAS que nos ofenderam.

Coloque os visuais na ordem correta e descreva as cenas:

FIG. 1: JESUS SENTADO NO MONTE,

ENSINANDO SOBRE A LIÇÃO DA ORAÇÃO.
FIG. 2: A MENINA ESTÁ COMAS MÃOS LEVANTADAS,
CANTANDO E ADORANDO AO SENHOR.
33 FIG. 3: UMJOVEM, COM LÁGRIMAS NOS
OLHOS, PEDINDO PERDÃO AO SEU IRMÃO.
 A LIÇÃO DAS DVAS CASAS
CONVERSA OE PROFESSOR
Caro(a) professor(a), a lição desta semana destaca a história dos dois alicerces. A primeira
casa foi construída sobre a rocha; a segunda, foi construída sobre a areia. Podemos perceber
que há pequenas diferenças nas descrições dos evangelistas ao narrarem a parábola que Jesus
contou sobre os dois alicerces. Mas não há diferenças no campo doutrinário, apenas levaram
em consideração a experiência dos seus destinatários. Mateus escreveu para os judeus que
moravam em Israel. Lucas, para os gregos que moravam em outra região (na Ásia Menor).
Jesus gostava de contar histórias ilustrativas, isto é, parábolas. Era uma maneira didática de
ensinar, utilizando de situações do cotidiano. Nesta parábola, Ele exorta o seu público a não ser
apenas ouvinte, mas também praticante de seus ensinamentos. A recompensa de viver de acordo
com os ensinamentos de Jesus é a segurança e paz que excede o entendimento. Não importam
as circunstâncias, quem faz a casa na rocha (vive em obediência) não vai cair, ou seja, "de todos
os lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados;
somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos" (2 Co 4.8,9).

Mateus 7.24-27

SEGUNDA TE R Ç A Q U A R TA
João 14.15 Tiago 1.22 1 João 5.3
Qutsm ama guarda os Cumpridores, não apenas Os mandamentos de Deus
mandamentos ouvintes não são pesados
_____________________________________ 4

Q U IN TA SEX TA SABADQ
Lucas 6.46 Isaías 26.4 Deuteronomio 5.29
Devemos obedecer Confiai no Senhor Guardar os mandamentos
ao Senhor todos os dias

PARA
MEDITAR!
 EXPLORANDO AS ESCRITURAS
As pessoas ficavam maravilhadas ao ouvir
os ensinamentos de Jesus, pois Ele as ensinava
com muita sabedoria. Depois de ensinar impor­
tantes lições com o Sermão do Monte, o Mestre
fez uma comparação bem prática para que os
seus ouvintes entendessem outra lição muito
importante (Fig. 3.1).
Jesus compara a pessoa que ouve as suas
palavras e as obedece a um homem sábio que
construiu a sua casa sobre a rocha. Então vieram a
chuva, as enchentes, o vento e bateram com força
contra aquela casa. No entanto, a casa não caiu
porque estava alicerçada sobre a rocha (Fig. 3.2).
De outro modo, aquele que ouve as palavras
do Senhor e não as pratica, Ele o compara com o
homem descuidado que construiu o alicerce da sua
casa sobre a areia. Quando vieram a tempestade,
as enchentes, o vento e sopraram contra a casa, ela
caiu com facilidade, pois estava construída sobre
a areia, onde não há terra firme e ficou completa­
mente destruída (Fig. 3.3).
O Mestre ensinou aos seus discípulos por
meio dessa história que a obediência aos seus
ensinamentos nos traz segurança diante das adver-
sidades. Ainda hoje, existem pessoas que ouvem e
até conhecem as Escrituras Sagradas, porém não
obedecem aos seus ensinamentos. Chegará um
dia em que essas pessoas serão completamente
destruídas pelas tempestades da vida. A nossa fé
precisa estar alicerçada sobre a rocha.
Às vezes, nos perguntamos como algumas
pessoas conseguem passar por tantas situações
difíceis e, mesmo assim, cantar. Paulo e Silas, por
exemplo, foram açoitados e presos, mas pereve-
raram na fé e adoraram a Deus (At 16).
O que nos mantém animados, mesmo em situ­
ações extenuantes, é a presença do Senhor Jesus.
Se vivemos uma vida pautada na obediência aos
ensinamentos do Mestre, temos a presença dEle
sempre nos fortalecendo, nos consolando, nos
lembrando do céu, nos livrando. Por isso, quem
obedece a Jesus é como o construtor inteligente
que faz a sua casa em um lugar seguro.
Em contrapartida, há pessoas que constroem
o alicerce da vida em mentiras e contabilizam de­
sobediências à Palavra de Deus. São como aqueles
construtores que edificam lindas mansões, porém
em locais propícios a desabamentos, deslizamentos,
subidas do nível de rios.
Certo dia, quando vem a chuva forte, muitas
pessoas perdem tudo: casa, móveis, roupas e, às
vezes, até a família, quando não, a própria vida.
Jesus comparou estas pessoas imprudentes aos
que ouvem, conhecem, mas não obedecem a seus
ensinamentos. São pessoas frágeis, expostas ao
pecado e às suas consequências.
A Bíblia chama a atenção para o fato de que
aqueles que estão em obediência e têm compromisso
com Deus vivem em santidade. Entretanto, não estão
livres de passar por situações difíceis, assim como a
casa da rocha também não estava livre de enfrentar
o vento e as tempestade. Mas o alicerce construído
sobre a Rocha a manteve de pé.
 -* <r% «r*
X Xx X X
X X
x x x x x x x »
C X X X X X x x
x x x x x x x »
( X X X X X X X
x x »
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X X
X X »
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X X »
X X
X X »
X x

•ATIVIDADE: Utilize uma sacola de papel e

O B JE TIVO
Compreender a importância de ouvir
e praticar a Palavra de Deus.
MEMORIZANDO
Por que vocês me chamam 'Senhor,
Senhor' e não fazem o que eu digo?”
(Lucas 6.46)
fale sobre a resistência do seu material. Apre­
sente também uma caixa de leite e diga que
tanto a sacola quanto a caixa são do mesmo
material, ou seja, papel, mas o grau de reves­
timento e resistência de cada uma delas é
diferente. Peça um voluntário para segurar a
sacola de papel enquanto você pega a jarra
com água e enche a sacola. À medida que for
enchendo, indague os alunos até que ponto
aquela sacola suportará a pressão (utilze uma
x x x x x x x x
X X X X X X X i
X X X X X X X X
X X X X X X X 3
x x x x x x x x
X X X X X v v
X X X
: x x
X X X
X x vasilha embaixo para não molhar ao redor). anteriores para fixação. E crie um link para
X X X
X X Ao final, os alunos vão perceber que a caixa, o que será estudado nesta lição.
X X X embora seja de papel, é mais resistente. 5 . Pergunte se eles sabem o que é uma pa­
X X
X X X • REFLEXÃO: Conhecer a Palavra de Deus, rábola. Explique que são histórias ilustrativas
X X ter versículos memorizados é maravilhoso, mas que traziam elementos do cotidiano judaico.
X X X
X X é inútil se estes versículos guardados na mente, Jesus utilizou desse recurso diversas vezes.
não fazem efeito na vida prática. O que faz sen­ Mostre que, por meio das parábolas, a mensa­
tido é a aplicação do que se conhece a respeito gem se tornava mais acessível aos ouvintes.
dos ensinamentos de Jesus para nossa vida. 6 . Leia o texto bíblico sugerido de maneira
participativa. Recite o versículo da seção
"Memorizando" e faça uma espécie de jogral.
Uma parcela da turma recita a primeira parte,
MATERIAIS PARA ATIVIDADES e a outra, recita a segunda parte do teto.
• Na seção "Memorizando": Utilize uma sacola 7. No final da exploração da lição faça a
de papel, uma caixa de leite, uma jarra de dinâmica proposta na seção "Sala dos Pro­
água e uma bacia. fessores".
• Na seção "Sala dos Professores": Utilize papel
pardo ou cartolina, cola, tesoura, gravuras com
a imagens sugeridas, fita para fixar o painel.
• Motive os alunos a portarem sempre a Bíblia ---------------------------------------------------------------\
e a revista da Escola Bíblica Dominical.
• Se a sua igreja possuir um equipamento de
projeções, se proponha a utilizar algumas vezes. VOCC SABIA?
• Em vários versículos, Jesus é associado à
rocha. “A pedra que vocês, os construtores,
VOCABULÁRIO rejeitaram veio a ser a mais importante de
todas” (At 4.11). Logo, faz sentido entender
• Alicerce: Ação ou efeito de clamar. que esta é mais uma referência a estar firme
• Imprudente: Ação que se repete com frequência em Cristo. Conhecer a rocha não é suficiente,
e regularidade. é necessário se firmar nela, isto é, precisamos
viver de verdade em Cristo.
• Intempéries: Poder de controlar; autoridade
________________________________________
/ --------------------- \

VAMOS COMEÇAR? SALA 0 0 PROFESSOR

1. Antes de iniciar a aula, procure se aproximar
de cada aluno de sua classe. Cumprimen-
te-os, abrace-os.
2.Procure saber como foi a semana de cada
um deles. Preste bastante atenção se há al­
guém que precise de algum tipo de atenção
ou oração especial.
3. Observe se existe algum visitante e/ou
aluno novato e faça uma apresentação muito
especial para que ele se sinta desejoso de
voltar à sua classe.
Faça uma pequena retomada das lições
s ____________________ /
Faça um mural: de um lado coloque o desenho
de uma casa construída em um lugar seguro.
Do outro lado, uma casa construída em um lu­
gar de risco. Peça aos alunos que identifiquem
a casa do homem sábio e a do im prudente.
Após a identificação, leve-os ao texto de Mt
7.24-27. Solicite que citem exemplos de atitudes
e comportamentos típicos dos que obedecem
a Jesus. Pergunte: de acordo com a parábola,
tais comportamentos são comuns a qual tipo de
construtor? Escreva a resposta sob a gravura
da casa bem edificada. Faça o mesmo com a
outra casa: quais comportamentos e atitudes
são típicos do construtor imprudente?
 , X X X X X X X
XX X X X X X X
( X X X X X X X
X X X X X X X X
C X X X X X X X
■ ■ Mm m Ê: x x x
• X X
x x x
X X
RESPOSTAS OAS ATM OADES x x
X
x x
x
X
x
X X
x x x
Relacione as colunas: X X
x x x
(A) Obedece aos ensinamentos de Jesus. X X
x x x
(B) Não obedece aos ensinamentos de Jesus.
A. Casa edificada sobre a rocha. (B) As ondas, enchentes e ventos a derrubam.
B. Casa edificada sobre a areia. (A) As ondas, enchentes e ventos não a derrubam.
(A) Fé inabalável.
(B) Fé inconstante.

s E G U R A N ç A I H D
Complete a frase de acordo com
a lição. Em seguida, encontre as T N E D A D N c D 0 I P
< s> palavras no quadro abaixo: E S R T V I A 0 V B S E
E I R H D S R R E E T T
I N H H 0 C T E R D Ó 0
O MESTRE ensinou aos seus DISCÍPULOS por #
R A R E F I I W S I R D
meio dessa HISTÓRIA que a OBEDIÊNCIA aos A

seus ENSINAMENTOS nos traz SEGURANÇA S M H A D P E E I E I D

diante das ADVERSIDADES. M E E R E u I P D N A T
0 N A C S L 0 D A C K G
0 T D I C 0 R I D I E C
W 0 G M E s T R E A A A
s S 0 M S E G H S U W E

q> Responda:

a. í)e que modo o Senhor Jesus ensinava aos seus seguidores?

R: JESUS ENSINAVA COM MUITA SABEDORIA.
b. Escreva, com suas palavras, o que significa a frase: "A nossa fé preci­
sa estar alicerçada sobre a rocha":
R: RESPOSTA PESSOAL. EXEMPLO: SIGNIFICA QUE A NOSSA CONFIANÇA EM
JESUS CRISTO DEVE SER FIRME E CONSTANTE.

A TS A PRÓXIM A!
Incentive os alunos a falarem do que mais
gostaram na aula de hoje. Sugira aos alunos que
observem, durante a semana, situações em que
os fizeram gratos por estarem construindo suas
casas na rocha. Ao final, ore com seus alunos e
agradeça pela aula de hoje.
 A LIÇÃO DA m âPESTADe
coNvatsA oe tnoFsssop
Caro(a) professor(a), nesta lição, exploraremos o relato do milagre de Jesus acalmando a
tempestade. Esse evento nos garante que Deus está no controle de todas as coisas. Alguns dos
pontos que vamos considerar neste estudo são: as tempestades fazem parte da vida; Jesus tem
autoridade sobre todas as coisas: podemos levar nossas preocupações a Jesus; o Mestre se im­
porta profundamente conosco; e, por essas razões, devemos exercer nossa fé confiando em Jesus.
Muitas vezes, surgirão situações terrivelmente assustadoras e, por alguns momentos, pen­
saremos que Jesus não se importa conosco. Todavia, o Mestre está sempre disposto a acalmar
qualquer tempestade. O fato de Cristo chamar a atenção dos discípulos se deu em razão de que
eles não estavam reagindo com fé. Os discípulos se desesperaram, pensaram que morreríam e
até perguntaram se Jesus não se importava com eles (Mc 4.38).
As tempestades virão em muitas ocasiões e não estaremos vendo Jesus. Ele, porém, não
estará indiferente. O Senhor pode acalmar qualquer tempestade, por isso não precisamos nos
desesperar. Naquele dia, pela tarde, o Senhor disse aos discípulos que atravessariam para a outra
margem do lago, porém, não contou-lhes o que aconteceria. Jesus, todavia, prometeu que não
deixaria os seus servos sozinhos em nenhum momento (Mt 28.20).

Marcos 4.35-41

Mateus 17.20 Salmos 33.20 2 Corintios 5.7

Fé verdadeira Espera em Deus Andamos por fé

QUINTA SEXTA SÁ9A00

Tiago 5.15 Mateus 21.21 Salmos 39.7
A oração da fé Crer sem duvidar Esperança no Senhor

PARA
MEDITAR!
 EXPLORANDO AS ESCRITURAS
No final da tarde, Jesus falou aos discípulos:
"Vamos para o outro lado do lago”. Então os dis­
cípulos subiram no barco e foram com o Mestre
para o outro lado (Fig. 4.1). O lago em que eles
estavam era chamado de “Mar da Galileia”, por­
quanto um vento soprava e fazia ondas como se
fosse no mar aberto.
Naquele dia, alguns barcos acompanhavam
o barco onde eles estavam. De repente, uma forte
tempestade se levantou no lago, de modo que
o barco estava ficando cheio de água. Então os
discípulos ficaram aterrorizados e foram chamar
Jesus. Como estava muito cansado, Jesus dormia
sobre uma almofada na parte de trás do barco.
Os discípulos o acordaram e disseram: “Mestre,
nós vamos morrer! O Senhor não se preocupa
com isso?”. Imediatamente, o Senhor se levantou
e deu ordem para que o vento ficasse em silencio
e a tempestade se acalmasse (Fig. 4.2).
Depois disso, o Senhor disse aos discípulos:
“Por que vocês estão com tanto medo? Vocês ainda
não têm fé?”. Então os discípulos ficaram surpresos
e diziam uns aos outros: “Quem é esse homem que
manda até no vento e nas ondas?” . Ele é o Filho
de Deus. Nosso Senhor estava ensinando que Ele
tem o controle sobre todas as coisas e, por isso,
devemos confiar completamente nEle (Fig. 4.3).
Assim como os discípulos, às vezes, enfren­
tamos situações difíceis porque obedecemos à
voz do Mestre. No caso dos discípulos, mesmo
sabendo que Jesus estava no barco, eles se de­
sesperaram com a tempestade, pois se esque­
ceram que Jesu é o Filho de Deus e tem o poder
sobre todas as coisas. Nós também sabemos que
o Senhor Jesus acalma qualquer situação, mas
às vezes somos tomados pela ansiedade, pelo
medo e desespero.
Os discípulos entraram em pânico por causa da
tempestade enquanto Jesus dormia. Finalmente, eles
se voltaram para o Senhor e disseram: “O Senhor não
se importa?”. Jesus ordenou às ondas e à tempestade
que parassem e elas, imediatamente, obedeceram
a Ele. As pessoas não têm poder sobre o tempo
nem mesmo sobre os acontecimentos da vida, mas
Deus tem o poder sobre todas as coisas. Tudo está
sob seu controle e devemos sempre obedecê-Lo.
Tempestades, vírus, pessoas, nada é mais po­
deroso que Deus. Mas após acalmar a tempestade,
Jesus questionou os discípulos quanto à fé. O que
eles poderíam ter feito diferente? Poderíam ficar cal­
mos, sabendo que o Salvador estava ali. Precisamos
confiar que o Mestre se importa com qualquer tipo
de situação que nos assuste, mas Ele quer que
tenhamos fé e que não duvidemos dEle.
 ✓

OBJCTNO VAMOS COMEÇAR?

Aprender que Deus usa situações difíecies
para exercitar a nossa fé.
1. Antes de iniciar a aula, procure se aproximar
de cada aluno de sua classe. Cumprimen-
te-os, abrace-os. Procure saber como foi a
semana de cada um deles.
2 . Preste bastante atenção se há alguém
que precise de algum tipo de atenção ou
oração especial.
3 .Observe se existe algum visitante e/ou
aluno novato e faça uma apresentação muito
especial para que ele se sinta desejoso de
voltar à sua classe.
4 . Recapitule as lições anteriores para fixação.
Estabeleça uma conexão entre os assuntos
já estudados e a lição de hoje.
5 . Recite o versículo da seção "Memorizan­
do" e faça uma reflexão com eles sobre o
tema. Motive-os a participar com relatos e
testemunhos relacionados ao versículo a ser
memorizado.
6 . Explore a lição com eles de maneira dinâ­
mica, fazendo as atividades propostas. Lem-
bre-se que aprendemos muito mais quando
algo é interessante.
7 . Faça a correção dos exercícios propostos.

VOCABULÁRIO
• Aterrorizados: Amedrontados, apavorados,
assombrados, assustados, inundações, ala­
gamentos.
• Embarcação: Qualquer estrutura flutuante
destinada ao transporte de pessoal e/ou carga,
barco.
VOCÊ SABIA?
• O Mar da Galileia também é chamado de Mar
de Tiberíades ou lago de Genesaré. Esse lago
estava localizado em uma bacia profunda, cer­
cada por montanhas. Por causa disso, ele está
sujeito a inesperadas e furiosas rajadas de vento.
• Na outra margem do lago ficava a região de
Gadara, local onde Jesus libertaria o homem
que tinha uma legião de demônios.
SALA DO PROFESSOR
Faça um barquinho (de dobraduras). Diga que
as tempestades podem jogar o barquinho contra
pedras (corte a ponta esquerda do barquinho).
Continue falando o que a tempestade pode fazer
a um barquinho (então, corte a ponta direita). Fale
como deve ser assustador estar em um barco em não podemos nos esquecer de que Nosso Salva­
meio a tem pestade (corte a parte superior do dor está conosco (desdobre o barquinho). Você
barquinho). Mesmo que as circunstâncias sejam perceberá que a dobradura se parecerá com um
assustadoras e que o barco esteja até danificado, colete. Faça um paralelo com a lição.

RESPOSTAS DAS ATIVIDADES

Marque X na resposta certa:

a. Onde Jesus estava enquanto a b. Jesus perguntou aos discípulos por

tempestade sacudia o barco? que eles sentiam tanto medo:
( ) No porão do barco ( ) Porque eles estavam brigando
( X ) Na parte de trás do barco ( ) Porque eles não sabiam para onde ir
( ) Andando sobre as águas ( X ) Porque eles estavam aterrorizados

Complete os versículos citado na lição:

@ # $ % A & *
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a b c d e f g h i j k 1 m n o P q r s t u V w X y z
QUEM ESSE HOMEM QUE MANDA ATE
fi A A 7t A A/ / A 71 @ } % @ @ © A } «

VENTO ONDAS
} @/ « } % @/
Responda:

a. Com se chamava o lago que Jesus mandou os discípulos atravessarem

e por que recebeu esse nome?
R: MAR DA GALILEIA, PORQUANTO UM VENTO SOPRAVA E FAZIA ONDAS COMO SE
FOSSE NO MAR ABERTO.

b. Qual a lição que o Senhor estava ensinando aos seus discípulos a partir da
experiência do barco em meio à tempestade?
R: NOSSO SENHOR ESTAVA ENSINANDO QUE ELE TEM O CONTROLE SOBRE
TODAS AS COISAS E, POR ISSO, DEVEMOS CONFIAR COMPLETAMENTE NELE.

A TS A PRÓXIM A!
Incentive os alunos a falarem do que mais
gostaram da aula de hoje. Na próxima lição,
falaremos sobre a árvore e seu fruto, ou seja,
sobre a importância de produzir frutos bons e
o cuidado com as palavras.
 Data:
(

A LIÇÃO DA ÁRVORE E OS SEUS FRUTOS

CONVERSA DE PROFESSOR
Caro(a) professor(a), nesta lição, temos um alerta trazido pelo próprio Senhor Jesus: todas
as nossas palavras servirão para nos julgar como inocentes ou culpados diante de Deus. As
palavras que saem da nossa boca são reflexos do que levamos no coração. E o que levamos
no coração depende do que escolhemos guardar no depósito.
Nesta parábola, somos comparados a árvores. Logo, o que temos armazenado no coração
será a seiva que alimentará e definirá a qualidade dos frutos. Lemos a Bíblia diariamente ou apenas
gastamos tempo em redes sociais a ponto de não termos tempo para a Palavra? Passamos mais
tempo falando coisas edificantes ou fazendo fofocas e intrigas? O que temos colocado diante de
nossos olhos? Que pensamentos temos alimentado? Tudo isso abastece o depósito de onde tiraremos
as coisas boas ou más. Assim sendo, devemos escolher bem o que colocar em nosso coração.
Estimule e desafie os alunos a perceberem o que no dia a dia os aproxima ou afasta de
Deus. Deixe claro que são estas escolhas que farão a diferença nos frutos que produziremos.
Não podemos ter um depósito cheio de lixo espiritual e produzirmos bons frutos. Não se pode
colher uvas a partir de espinhos.

SEGUNDA TE R Ç A Q U A R TA

Mateus 3.8 Salmos 1.1-3 João 15.1,2

Devemos produzir A árvore plantada Jesus é a videira
bons frutos junto às águas verdadeira

Q U IN TA SABADQ
Oseias 10.12 Provérbios 11.30 Gálatas 5.25
Semeando a justiça 0 fruto do justo Vivendo no Espírito

PARA
MEDITAR!
 X

EXPLORANDO AS ESCRITURAS
 Como é bom quando encontramos uma ár­
vore bonita e cheia de frutos! Podemos colher
dos seus frutos e desfrutar da sua sombra. Mas
vocês já viram alguma árvore bonita com fru ­
tos podres? Certa vez, o Senhor Jesus contou
uma história, comparando as pessoas com as
árvores. Ele disse que a árvore boa não produz
frutas ruins, assim como a árvore ruim não pode
produzir frutas boas. Não é possível encontrar
figos em espinheiros, assim como não podemos
colher uvas de um pé de urtiga (Fig. 5.1).
Jesus quis ensinar aos seus discípulos que
a pessoa boa retira o que tem de bom do seu
coração. Já a pessoa má retira coisas más do
seu coração, pois a boca fala do que o coração
está cheio. Logo, as atitudes que uma pessoa
prduz diz muito sobre como está o seu coração.
Se o seu coração estiver limpo, as suas atitudes
serão boas. Porém, se estiver sujo, certamente,
as suas atitudes serão más (Fig. 5.2).
Jesus contou essa parábola para nos ensinar
que o verdadeiro cristão produz bons frutos, isto
é, fala sempre a verdade, ajuda o próximo, não
guarda mágoa das pessoas. Já o falso cristão
não consegue produzir bons frutos, pois o seu
coração está cheio de mentira, inveja, raiva e
maldade. O Senhor espera encontrar em nós os
bons frutos de uma vida de comunhão com Ele.
Não adianta simplesmente a pessoa dizer
que é cristã se não produz boas obras ou bons
frutos. O cristão verdadeiro tem a natureza boa,
fala coisas boas e verdadeiras, usa seus lábios
para louvar ao Senhor e glorificá-lo. Uma pessoa
má é como a árvore que dá frutos ruins, pois o seu
coração está cheio de mentira, inveja, palavrões
e é isso que ela exala (Fig. 5.3).
O que faz a pessoa produzir frutos bons ou
maus é de onde ela tira seu depósito. Como sele­
cionar o que colocar neste depósito? Voltando-se
para Deus, meditando em sua Palavra, andando
no Espírito e com partihando de amizades que
nos aproximam de Deus. Fazendo dessa forma,
seremos livres da condenação eterna, reservada
para aqueles que não temem ao Criador.
 O B JE TIVO
Entender que um cristão verdadeiro deve
produzir bons frutos.
MEMORIZANDO
“A pessoa boa tira o bem do seu de­
pósito de coisas boas, e a pessoa má
tira o mal do seu depósito de coisas
más.” (Mateus 12.35)
•ATIVIDADE: Divida a classe em dois grupos
e entregue uma caixa para cada um. entregue
também cartões com frases que os alunos de­
verão depositar nas caixas. Depois, peça para
os alunos tirarem um cartão por vez e lerem
para a turma. Ao final, explique que a pessoa
boa tira o bem do depósito de coisas boas que
tem no seu coração. E a pessoa má tira o mal
do seu depósito de coisas más, pois a boca
fala do que o coração está cheio (Lc 6.45).
• REFLEXÃO: O que temos no coração
é resultado do que consumimos no dia a
dia e lá depositam os. Temos a liberdade
de escolher o que consumir, mas sabemos
que nossos frutos refletirão essas escolhas.
O que temos depositado em nossos corações?
coisas boas ou ruins? Reflita com seus alunos.
MATERIAIS PARA ATIVIDADES
• Na seção “Memorizando”: escreva o versí­
culo a ser memorizado no quadro ou em um
cartaz para melhor visualização dos alunos.
Motive os alunos a portarem sempre a Bíblia
e a revista da Escola Bíblica Dominical. Se a
sua igreja possuir um equipamento de proje­
ções, se proponha a utilizar algumas vezes.
• Na seção “Sala do Professor”: Papel, cartolina
e/ou papel pardo, fita crepe ou dupla face,
chocolate, lixeira, pincel ou caneta.
VOCABULÁRIO
Cotidiano: Que acontece diariamente: que é
comum a todos os dias; diário;
Exalar: Deixar escapar ou escapar; soltar(-se),
libertar(-se), manifestar(-se);
Vistosa: Agradável à vista, bonita.
VAMOS COM
1. Antes de iniciar a aula, procure se aproximar
de cada aluno de sua classe. Cumprimente-os,
abrace-os. Procure saber como foi a semana
de cada um deles.
2 . Preste bastante atenção se há alguém que
precise de algum tipo de atenção ou oração
especial. Observe se existe algum visitante
e/ou aluno novato e faça uma apresentação
muito especial para que ele se sinta desejoso
de voltar à sua classe.
3 . Faça uma pequena retomada das lições
anteriores para fixação. E crie um link para o
que será estudado nesta lição.
4 . Leia o texto bíblico sugerido de maneira
participativa. Recite o versículo da seção "Me­
morizando" e faça uma reflexão com eles sobre
o tema. Motive-os a participar com relatos e
testemunhos relacionados ao versículo a ser
memorizado.
5 . Faça a dinâmica das duas árvores proposta
na Sala do Professor.
6 . Introduza a lição com a leitura do texto pro­
posto de maneira participativa. Inicie a contação
de história do quadro Explorando as Escrituras
e incentive a participação dos alunos.
7. Faça a correção dos exercícios propostos
's e convide-os para a próxima aula. ,,
VOCE SABIA?
• Jesus usava elementos do cotidiano das
pessoas para ensiná-las. A parábola da
árvore e seus frutos fazia sentido para as
pessoas de vivência rural. Além das pes­
soas, as árvores são mencionadas mais
do que qualquer outra criação na Bíblia.
• A árvore é mencionada na primeira página
^ do Gênesis e na última página do Apocalipse, j
SALA 0 0 PROFESSOR
Faça duas árvores, com quaisquer materiais.
Ponha nelas frutos, que podem ser chocolates,
cole-os nas árvores e, junto de cada fruto, uma folhi-
A A X A A A A .
x x x x x x x x
X X X X X X X J .'is
x x x x x x x x
X X X X X X X 3
x x x x x x x x
1

nha onde está escrito uma atitude: como bondade,
mentira, egoísmo, misericórdia, perdão, palavras
torpes. Quando os alunos já tiverem escolhido
e “colhido” cada um o seu “fru to ” , devem ler o
que está escrito sobre ele. Então, dirão se aquele
é um bom fruto ou um fruto ruim; se for bom, ^
eles podem ficar com o chocolate, mas se for «■■■■
um fruto ruim, devem jo g ar fora. Ponha uma
lixeira no meio da sala para eles lançarem fora
os frutos ruins (com o chocolate).

RESPOSTAS DAS ATIVIDADES

Complete o texto de acordo com a lição:

A árvore BOA não produz FRUTAS ruins, assim como a ÁRVORE ruim não pode produzir
frutas boas. Não é possível encontrar FIGOS em ESPINHEIROS, assim como não podemos
colher UVAS de um pé de URTIGA.

2 Preencha a cruzadinha e complete as lacunas a seguir:

A. A árvore BOA não produz frutas ruins.

B. A árvore ruim não pode produzir
FRUTAS boas.
C. A PESSOA boa retira o que tem de
bom do seu coração.
D. A boca fala do que o CORAÇÃO está
cheio.
E. O FALSO cristão não consegue
produzir bons frutos.

Explique com suas palavras de que forma uma pessoa pode tirar
boas coisas do seu coração?

R: O VERDADEIRO CRISTÃO PRODUZ BONS FRUTOS, ISTO É, FALA SEMPRE A

VERDADE, AJUDA O PRÓXIMO, NÃO GUARDA MÁGOA DAS PESSOAS, LOUVA A DEUS
COM UM CORAÇÃO SINCERO.

A TE A
Incentive os alunos a falarem do que mais
gostaram na aula de hoje. Na próxima lição
falaremos sobre a parábola do Semeador. Ore
durante esta semana para encontrar cora­
ções férteis na próxima aula.
 c Data:

A LIÇAO 00 SEMEADOR
CONVERSA DS PROFESSOR
Caro(a) professor(a), nesta lição, é nítido que a parábola do semeador trata de vários as­
pectos referentes à recepção e aceitação do Evangelho, mas uma coisa deve ficar clara: temos
livre-arbítrio para decidir o tipo de solo que seremos. Na parábola que Jesus contou, o primeiro
destino das sementes é a beira do caminho. Essa cena representa as pessoas que ouviram o
Evangelho, mas não entenderam e o Inimigo veio e tirou a semente do coração delas. Alguém pode
ouvir e não entender, mas se quiser, pode buscar por explicações, como os discípulos fizeram.
O segundo destino das sementes é o solo com pedras, representando as pessoas que ou­
vem, aceitam, mas não criam raízes, abandonando a fé, assim que surgem as lutas. Nas horas
difíceis, em vez de buscarem o socorro do Senhor, retrocedem.
O terceiro destino é o solo espinhoso. As sementes germinam, mas não produzem frutos. Esse
exemplo representa as pessoas que aceitam o Evangelho, mas levam a vida espiritual de modo
superficial. Frequentam os cultos de domingo, vivem como se fossem cristãos, mas o primeiro lugar
no coração delas não é Deus. Por fim, o quarto destino é a boa terra, ou seja, o coração decidido a
amar a Deus sobre todas as coisas. Todas as sementes representam a escolha do ser humano ao
ouvir a Palavra de Deus. Leve os alunos a refletir que precisam tomar a melhor decisão.

Marcos 4.1-20

SEGUNDA TE R Ç A Q U A R TA
João 5.39 Romanos 10.17 1 Coríntios 3.6,7

■
Examinar a Palavra de A fé vem pelo ouvir Deus dá o crescimento
Deus

Q U IN TA SEX TA SÁ B A D O
1 Pedro 1.23 Romanos 6.22 Colossenses 1.10
Gerados pela Palavra O fruto gerado Aprovando
pela Palavra o que é certo

PARA
MEDITAR!
 EXPLORANDO AS ESCRITURAS
ensinava à beira do lago da Galileia e
contou aos seus seguidores uma nova história:
um homem saiu para semear. Algumas sementes
caíram à beira do caminho e os passarinhos se
alimentaram delas. Outra parte das sementes
caíram num lugar onde havia muitas pedras e
pouca terra. As sementes brotaram, mas quando
o sol apareceu as plantinhas se secaram, pois
não tinham raízes profundas na terra.
Outras sementes caíram no meio de espinhos
e, logo a plantinha cresceu, porém os espinhos
a sufocaram e ela m orreu. Por fim , algum as
sementes caíram em terra boa, cresceram e
produziram bastante frutos. Algumas sementes
produziram trinta, sessenta e até mesmo cem
grãos de apenas uma semente.
O Mestre explicou aos seus discípulos o
significado dessa história: quem ouve a men­
sagem do Reino, mas não entende é como a
semente que caiu à beira do caminho. Vem o
Maligno e tira o que foi semeado no seu cora­
ção (Fig. 6.1).
A semente entre pedras é semelhante à pes­
soa que ouve a mensagem do Reino e aceita com
alegria, porém abandonam a fé por causa das
aflições. A semente entre espinhos é semelhante
à pessoa que, por conta das preocupações deste
mundo e a ilusão das riquezas, ficam sufocadas
e não conseguem frutificar (Fig. 6.2).
Já a semente que cai em boa terra são as
pessoas que ouvem a mensagem, a praticam e
dão muitos frutos. Essas são as pessoas que rece­
bem a Palavra de Deus de bom grado (Fig. 6.3).
Jesus, pregava em qualquer lugar, diferente
dos rabinos que ensinavam nas sinagogas. Tal
flexibilidade fazia com que mais pessoas tives­
sem acesso às Boas Novas, afinal, nem todos
podiam ir às sinagogas, mas todos podiam ir
aos montes ouvir seus ensinamentos.
Ele sabia que muitos que estavam ali se
enquadravam na representação do primeiro tipo
de solo. Muitos não entendiam a profundidade
espiritual do que Ele falava. Alguns sairiam dali
e diriam: "hoje Jesus pregou bem". E seguiríam
suas vidas, como se nada tivessem ouvido, como
acontece hoje. Por outro lado, havia pessoas
que, verdadeiramente, queriam ouvir e entender.
Jesus não usava as parábolas para con­
fu n d ir as pessoas, mas porque elas estavam
cegas e não tinham interesse em ter os olhos
espirituais abertos, Ele falava de um modo que
não entenderíam. Na verdade, a falta de com­
preensão se dava porque rejeitavam o Senhor
Jesus e não queriam ouvir a sua mensagem.
Portanto, as parábolas revelavam a verdade
para aqueles que tinham interesse em ouvi-las e
recebê-las (Mc 4.11,12). Esse ensinamento nos
desafia a refletir: será que, de fato, somos solos
férteis? Precisamos ser não apenas ouvintes,
mas, também, praticantes da Palavra de Deus.
 O B JE TIVO
Compreender a importância de viver o
Evangelho de verdade.
MEMORIZANDO
“Assim também é a minha palavra: ela
não volta para mim sem nada, mas faz
o que me agrada fazer e realiza tudo
o que eu prometo.” (Isaías 55.11)
• ATIVIDADE: Leve para a sala de aula 4 caixas
pequenas e algumas sementes para mostrar
aos seus alunos o que aconteceu na parábola
do semeador: na primeira, somente algumas
sementes sobre a terra; na segunda, semente
entre pedras; na terceira, alguns galhos com
espinhos sobre uma plantinha ainda brotando;
na quarta, uma plantinha em crescimento.
Deixe-as expostas sobre a mesa e convide
os alunos a observá-las. À medida que você
explica o que aconteceu com as sementes,
compartilhe as verdades aprendidas na Lição.
• REFLEXÃO: Ouvir a mensagem do Evan­
gelho e entender pode ser desafiador. No
entanto, precisamos frequentar os espaços
de aprendizagem da Palavra de Deus para
que possamos com preendê-la como, por
exemplo, a Escola Dominical. A Palavra de
Deus não volta vazia, ela cumpre o propo-
sito para o qual foi enviada. Logo, estude a
Palavra do Senhor para que você possa ser
terra fértil, produzindo bons frutos.
MATERIAIS PARA ATIVIDADES
• Na seção "Memorizando": Utilize 4 caixas de pa­
pelão e sementes: pode ser de feijão ou amendoim.
• Na seção "Sala do Professor': Você vai pre­
cisar de papel, cartolina, imagens impressas.
• Incentive os alunos a portarem sempre a
Bíblia e a revista da Escola Dominical. Se a
sua igreja possuir um equipamento de proje­
ções, se proponha a utilizar algumas vezes.
VOCABULÁRIO
Cotidiano: Que acontece diariamente; que é
comum a todos os dias; diário;
Advertir: Avisar alertar;
ilustram os tipos de solos em que as sementes
Circunstância: Situação, condições, contexto;
caíram. Em outros cartazes, cole figuras das pes­
Narrar: Contar um fato.
soas representadas por esses exemplos de solos.
©
VAMOS COMEÇAR?
f . Antes de iniciar a aula, procure se apro­
ximar de cada aluno de sua classe. Cumpri­
mente-os, abrace-os. Procure saber como
foi a semana de cada um deles.
2 . Preste bastante atenção se há alguém
que precise de algum tipo de atenção ou
oração especial. Observe se existe algum
visitante e/ou aluno novato e faça uma apre­ +
sentação muito especial para que ele se
sinta desejoso de voltar à sua classe.
3 .Faça uma pequena retomada das lições
anteriores para fixação. E crie uma conexão
com o que será estudado nesta lição.
Leia o texto bíblico sugerido de maneira
participativa. Recite o versículo da seção
"Memorizando" e faça uma reflexão com os
alunos sobre o tema. Incentive-os a participar
com relatos e testemunhos relacionados
ao versículo a ser memorizado.
£ Inicie a contação da história da seção
Explorando as Escrituras, incentivando os
alunos a participarem .
6 . Faça a correção dos exercícios propostos
e convide-os para a próxima aula.
VOCE SABIA?
• A Parábola do semeador é uma das poucas
que Jesus explicou o sentido a pedido dos
discípulos. Ela é contada por Mateus, Marcos
e Lucas em seus Evangelhos. Cada um conta
à sua maneira e isso não muda o sentido da
mensagem. A diferença na maneira de narrar
é porque cada um dos evangelistas escreveu
para um povo distinto. O Evangelho de Marcos,
por exemplo, foi destinado aos romanos.
SALA DO PROFESSOR
Faça um jogo da memória com desenhos que
-T •: W:
 Por exemplo, em um cartaz coloque a ima­ do Reino, mas não a entendem, são como as^ ^
gem de sementes caídas à beira de estradas sementes que foram semeadas na beira do ca­
e uns passarinhos por perto. No outro cartaz minho. O Maligno vem e tira o que foi semeado
escreva: "As pessoas que ouvem a mensagem no coração delas" (Mc 4.15).

RESPOSTAS DASATIVIDADES
( 2 ) Ouvem a mensagem, porém
Relacione as colunas:
abandonam a fé porque não têm raízes.
( 4 ) Ouvem a mensagem, brotam e
1. Sementes caídas à beira do caminho. produzem muitos frutos: 30, 6 0 ou 100
2. Sementes caídas entre pedras. de apenas 1 semente.
3. Sementes caídas entre espinhos.
( 3 ) Ouvem a mensagem, porém as
4. Sementes caídas em boa terra.
preocupações deste mundo sufocam e
impendem de frutificar.
( 1 ) 0 Maligno tira a mensagem que foi
Responda às perguntas: semeada em seu coração.

a. Em qual lugar Jesus estava quando contou a história do semeador?

R: JESUS ESTAVA À BEIRA DO LAGO DA GALILEIA.
b. Na parábola do semeador, o que a semente à beira do caminho representa?
R: AS PESSOAS QUE OUVEM A MENSAGEM DO REINO DE DEUS.
c. Na parábola do semador, o que a semente entre espinhos representa? Dê exemplos:
R: A SEMENTE ENTRE ESPINHOS É SEMELHANTE À PESSOA QUE, POR CONTA DAS
PREOCUPAÇÕES DESTE MUNDO E A ILUSÃO DAS RIQUEZAS, FICAM SUFOCADAS E
NÃO CONSEGUEM FRUTIFICAR.

Encontre os 7 erros na figura a seguir:

WmÈ i

M à
< tj-s T à

A TE A PRÓXIM A!
Na próxima lição falaremos sobre perdão.
Quando estudamos a segunda lição, vimos na
oração do Pai Nosso que os perdoadores serão
perdoados. Vamos nos aprofundar neste tema.
Incentive os alunos a trazerem um visitante
na próxima aula.

31
 Data:___ /___ /
C

A U ÇAO 0 0 PBtDAO
CONVERSA OEPROFESSOR
Caro(a) professor(a), a parábola que trataremos nesta lição traz uma mensagem desafia­
dora, pois a sociedade faz parecer que quem sempre perdoa é ingênuo. Entretanto, à luz da
Bíblia, não fazemos mais do que a nossa obrigação ao perdoar, pois fomos perdoados em maior
porção. Mesmo sem merecermos, Deus nos perdoa e para que o perdão fosse pleno, Ele enviou
Jesus para morrer em nosso lugar. Pecamos todos os dias mais de 77 vezes (ou mais de 70x7
vezes), e, mesmo assim, somos perdoados sempre que pedimos.
Do mesmo modo, devemos perdoar aos nossos ofensores, mesmo que às vezes eles não
peçam. Nosso Pai é justo e Ele não fica feliz em ver que pessoas perdoadas de tão grande dí­
vida (do pecado) não perdoam seus irmãos. É como se devéssemos milhões de moedas ao rei,
e nossos ofensores nos devessem cem moedas. Quando liberamos perdão, também sentimos
um peso sair dos nossos ombros e nosso Pai vê e se alegra.
Enfatize aos seus alunos que perdoar é um dever de todo filho de Deus. Nós só seremos capazes
de perdoar, se nos deixarmos tomar pelos braços do amor de Deus. Só Deus pode fazer justiça, e
pode fazê-la de um modo que não tem nada a haver com vingança. Se preferir, compartilhe com
seus alunos alguma experiência de perdão e mostre como Deus o abençoou.

Mateus 18.23-35

SEGUNDA TE R Ç A Q U A R TA
Isaías 55.7 Provérbios 21.13 Efésios 4.32
Deus é grande O clamor do pobre Deus nos perdoou
em perdoar em Cristo
_____________ i
Q U IN TA SEX TA SABADO
1 João 3.10 Marcos 11.25,26 Colossenses 3.13
Quem não ama Perdoamos porque já Perdoando uns aos outros
não é de Deus fomos perdoados

PARA
MEDITAR!
 .X X X X X X X
X X X X X X X X
C X X X X X X X
mm X X X X X X X X
< X X X X X X X
X X X X X X X x
X X
X X X
X X
EXPLORANDO AS ESCRITURAS X X X
X X
X X X
ierto dia, Pedro perguntou ao Mestre quan- mas o e m p re g a d o do rei não q uis sa b e r e X X
mandou prender o seu companheiro (Fig. 7,2). X X X
ftas vezes era necessário perdoar alguém que X X
o ofendesse. Jesus logo contou a história do O rei fico u sa be n do e m andou tra z e r o X X X
em pregado mau. Este em pregado tinha uma
empregado. Assim que o viu, retirou o perdão X x
da pena e mandou seus servos o prenderem X X x
dívida com o rei de milhões de moedas. O rei
até que pagasse a dívida. Este em pregado
resolveu co b ra r o em pregado, porém ele não
não tratou seu colega como foi tra tad o pelo
tinha dinheiro. Então o rei ordenou que ele e
rei. Jesus ensinou com essa história que Deus
toda a sua família fossem vendidos para quitar nos p e rd o a rá na m edida que tam bém p e r­
a dívida. O em pregado, de joelhos, im plorou doarm os. A m ise ricórdia que recebem os de
ao seu senhor para que tivesse p aciência e Deus, devemos p ra tica r em relação ao nosso
toda a dívida seria paga. O rei ficou com pena próxim o quando somos ofendidos (Fig. 7.3).
e o perdoou a dívida (Fig. 7.1). Vemos nesta parábola que o servo devia
Aconteceu que o empregado também tinha bem mais do que era credor. A dívida deste ho­
um com panheiro que lhe devia um dinheiro. mem era como o nosso pecado é para Deus:
Assim que o encontrou, o empregado do rei lhe Impossível de ser paga. Então, Jesus, vendo que
cobrou a dívida de cem moedas. Seu devedor corríamos o risco de sermos mortos por causa
não tinha como pagar e lhe pediu paciência, dessa dívida, a pagou (e apagou). Por essa razão,
quando pecamos e pedimos perdão, Deus ofe­
rece misericórdia e nos perdoa completamente.
Ficamos assim, livres de qualquer condenação. o b j e t iv o
Deus não se lembra mais da nossa dívida e nos Entender as consequências de não
declara livres. Logo, devemos perdoar as pessoas perdoar.
que erraram para conosco. Imagina como fica o
coração do Pai ao perceber que somos credores
tão incompassíveis! MEMORIZANDO
Na parábola do empregado mau, Jesus ensina “ Porque, se vocês perdoarem as
que quem não perdoa aos outros “fica preso” . pessoas que ofenderem vocês, o Pai
Torna-se um prisioneiro de quem o feriu e, também, de vocês, que está no céu, também
dos próprios erros. Jesus encerra a parábola perdoará vocês." (Mateus 6.14)
dizendo que, assim como o rei trouxe o servo
devedor de volta e cobrou dele o pagamento
•ATIVIDADE: Para reforçar a importância
total da dívida, Deus também nos cobrará se não
do perdão, entregue a cada aluno uma pedri-
perdoarmos sinceramente quem nos ofendeu.
nha de, aproximandamente, 4 a 5 cm e peça
Essa é a forma de Deus fazer justiça.
que, segurando a pedrinha com a mão, eles
Por fim, não faz sentido orar por perdão se
tentem escrever o texto bíblico de Mateus 6.14.
não perdoamos. Nem mesmo a oferta que entre­
Em seguida, pergunte se foi fácil. Leve-os a
gamos na igreja com o coração cheio de rancor é
perceber que a pedra atrapalhou a escrita
aceita. Jesus deixou bem claro sobre esse assunto
assim como a falta de perdão nos atrapalha
quando orientou os seus discípulos a respeito da
de ter uma vida plena.
maneira correta de orar.
 A A . * A A A .
X X X X X X X X
X X X X X X X J
x x x x x x x x
X X X X X X X )
x x x x x x x x
X X X X X v v •
X X X
X X
x x x
X X • REFLEXÃO: Muitas pessoas nunca vão sugerido de maneira participativa e converse í f ,
x x x com eles sobre o assunto central que será
X X nos pedir perdão pelo que nos fizeram, mas,
x x x mesmo assim, devemos perdoá-las. Afinal, não comentado na lição de hoje: o perdão.
X X queremos ficar presos na dor, nem queremos
X X X 4 . Recite o versículo da seção "Memorizan­
X X que nosso Pai deixe de nos perdoar por não do" e faça uma reflexão com eles sobre o
x x x perdoarmos os nossos ofensores. Não somos
X X tema. Motive-os a participar com relatos e
perdoados porque merecemos, e sim porque testemunhos relacionados ao versículo a
Deus teve misericórdia de nós. Logo, da mesma ser memorizado.
forma, devemos perdoar o proximo.
5. Faça a primeira atividade proposta na
seção Sala do Professor. Ore com eles e
explore as escrituras incentivando os alunos
MATERIAIS PARA ATIVIDADES a participarem.
• Na seção "Sala do Professor": Utilize você
6 . Faça a segunda atividade proposta na
precisar de: papel, caneta, lixeira.
seção Sala do Professor.
• Na seção "Memorizando": Escreva o versí­
culo a ser memorizado no quadro ou em um 7. Faça a correção dos exercícios propostos
cartaz para melhor visualização dos alunos. e convide-os para a próxima aula.
Motive os alunos a portarem sempre a Bíblia
e a revista da Escola Bíblica Dominical. Se
a sua igreja possuir um equipamento de
projeções, se proponha a utilizar algumas
vezes pois a visualização ajuda na fixação. VOCE SABIA?
• A regra observada entre os judeus para
o perdão era o lim ite de até três vezes.
VOCABULÁRIO Quando Pedro falou em sete vezes como
• Credor: Quem ou a que se deve dinheiro ou padrão possível, sem dúvida, pensou que
qualquer outro valor; estava sendo generoso. No entanto, Cristo
• Exercer: Pôr em ação, praticar; estabeleceu 77 vezes. A intenção do Mestre
•Generoso: Aquele que se dispõe a sacrificar não era estabelecer um limite numérico, e
os próprios interesses em benefício de outros; sim o dever de estarmos sempre prontos
a perdoar, assim como Deus faz conosco.
• Revogar: cancelar
✓ \
SALA DO PROFESSOR
VAMOS COMEÇAR?
Entregue folhas de papel sulfite para os
1. Antes de iniciar a aula, procure se aproximar alunos e peça para eles fazerem bolinhas com
de cada aluno de sua classe. Cumprimen­ o papel e fiquem segurando. Enquanto eles es­
te-os, abrace-os. Procure saber como foi a tão segurando as bolinhas de papel, peça que
semana de cada um deles. batam palmas. Depois peça que mantenham em
2 . Preste bastante atenção se há alguém que suas mãos a bolinha de papel até o final da aula.
precise de algum tipo de atenção ou oração Ao final, pergunte se foi incômodo cum prir
especial. Observe se existe algum visitante as duas atividades ao mesmo tempo. Por fim,
e/ou aluno novato e faça uma apresentação peça que joguem a bolinha de papel no lixo. E,
muito especial para que ele se sinta desejoso que neste momento, em seus corações, liberem o
de voltar à sua classe. perdão. Ressalte que assim é a falta do perdão:
um peso que atrapalha a nossa comunhão com
3 . Faça uma pequena retomada das lições Deus. Orem juntos para que o Espírito Santo os
anteriores para fixação. Leia o texto bíblico ajude nessa tarefa de perdoar.
\ /
 X X X X X X X
x x x x x x x x
C X X X X X X x
X X X X X X X X
€ X X X X X X X
WMGÊmmm- * x x x
X X
X X X
x x
RESPOSTAS OAS ATIVIDADES X X X
X
X X X
X
X X
Marque V para verdadeiro e F para falso: X X X
X X
o X X X
X X
x.xx
a. O rei resolveu cobrar a dívida do empregado, porém ele não tinha dinheiro
para pagar. ( V )
b. O rei ordenou que todos os empregados fossem vendidos para quitar a dívida. ( F )
c. O empregado implorou ao seu senhor para que tivesse paciência e toda
a dívida seria paga. ( V )
d. O rei não teve pena e não perdoou a dívida do seu empregado. ( F )
e. O empregado não tratou seu colega como foi tratado pelo rei. ( V )

Encontre as palavras ao lado no quadro do caça-palavras:

N T 0 R E F N I T M D D
L D R E L L A 0 S I T S
F A R R A S G D T S N I
EMPREGADO E F I 0 V T E T L E P S
REI P A C I Ê N C I A R E N
DÍVIDA 0 T P N A E I E D I R E
PACIÊNCIA R I N N M H S E í C D A
PERDÃO E N G H E I 0 L V Ó Ã A
MISERICÓRDIA N I C E W C A D I R 0 I
E T A R E I L G D D T U
R N I T H I I E A I I S
Responda: A D B E M P R E G A D 0

a. O que o Senhor Jesus quis ensinar quando contou a história do empregado devedor?
R: JESUS ENSINOU COM ESSA HISTÓRIA QUE DEUS NOS PERDOARÁ
NA MEDIDA QUE TAMBÉM PERDOARMOS.

b. Você já teve de perdoar a ofensa de alguém? Conte a sua experiência:

R: RESPOSTA PESSOAL.

A TE A PRÓXIM A!
Na próxima lição, trataremos do amor de Deus
pelos perdidos e de como Ele deseja que todos
se salvem. Incentive os seus alunos a não fal­
tarem e a trazerem um amiguinho para conhe­
cer mais sobre o grande amor de Deus.
 C Data:

A UÇAO DA OVELHA PERDIDA

CONVERSA DE PROFESSOR
Caro(a) Professor(a), esta parábola é um lembrete do amor incontestável e incondicional
de Deus por todos nós, inclusive pelos perdidos. Leve seus alunos a notar que mesmo aquelas
pessoas que tiveram uma vida de pecado podem ser alcançadas por Deus. Os fariseus, religiosos
e cheios de si, criticavam Jesus por comer e conversar com pessoas que eles consideravam
perdidas. Mas Jesus veio a este mundo, justamente, para alcançar os que se encontram perdidos.
Se os fariseus fossem humildes perceberíam que eles também estavam perdidos.
"Todos pecaram e estão afastados da presença gloriosa de Deus" (Rm 3.23). Mas, quando
aceitamos ser ovelhas resgatadas por Jesus, nos arrependendo e deixando a prática do pecado,
alcançamos misericórdia e o céu festeja sempre que um de nós é resgatado e perdoado por Jesus.
Quando o Bom Pastor olha seu rebanho, Ele não vê cem ovelhas, ele vê UMA a uma. Jesus
vê e ama cada um de nós de maneira individual e, por isso, mesmo tendo mais noventa e nove
ovelhas, o pastor amado sai em busca de UMA perdida. Ao encontrá-la, sente-se muito feliz e
satisfeito. Muitas coisas podem nos fazer afastar do rebanho, mas cada vez que nos arrepen­
demos, Jesus vai ao nosso encontro e nos resgata. Ele não quer que nenhuma ovelhinha se
distancia dEle ou se perca do caminho. Por isso, zela pelo bem de cada uma delas.

SEGUNDA TE R Ç A Q U A R TA
Romanos 5.1,2 Lamentações 3.22 2 Crônicas 7.14
Aceitos pela fé As misericórdias do Senhor Se humilhar e orar
são infinitas

João 6.39 Romanos 5.8 1 João 3.1

Que nenhum se perca Cristo morreu por nós Somos chamados
de filhos

PARA
MEDITAR!
 EXPLORANDO AS ESCRITURAS
Os mestres da Lei e alguns religiosos critica­
ram Jesus por estar rodeado de pecadores. No
entanto, aqueles que estavam ao redor do Mestre,
desejavam aprender seus ensinamentos (Fig. 8.1).
Jesus, sabendo disso, contou a história de um
homem que tinha cem ovelhas. Certa vez, uma
das ovelhas se perdeu. Então o homem deixou
as outras noventa e nove ovelhas no curral e foi
procurar pela ovelha perdida (Fig. 8.2).
Depois de muito procurá-la, finalmente a en­
controu e ficou muito feliz. Logo, aquele homem
reuniu os seus amigos e vizinhos para comemorar
O Mestre contou essa história para ensinar que
assim acontece no céu, pois há mais alegria por
um pecador arrependido do que por noventa e
nove pessoas boas que não precisam se arre­
pender (Fig. 8.3).
Ainda que não tenhamos praticado maldades
ou seguido caminhos tortuosos, precisamos nos
arrepender e buscar o perdão de Deus, pois o
Senhor nos ama da mesma maneira. Todavia, o
Senhor tem prazer quando uma pessoa que estava
afastada dos seus caminhos se arrepende e retor­
na para sua presença. Que possamos ser usados
por Deus para encontrar essas ovelhas perdidas.
Os fariseus se achavam mais santos e faziam
pouco caso dos pecadores, mas Jesus, o Bom
Pastor mostra através desta parábola que um
verdadeiro pastor se importa com todas as suas
ovelhas, mesmo com a mais rebelde e teimosa que
inúmeras vezes foge. Ele segue seus rastros até
encontrá-la, a traz de volta com o mesmo amor,
cuida das suas feridas, sacia a sua sede e fome
e fortalece-a para prosseguir.
Às vezes podemos até nos sentirmos enfra­
quecidos na fé, mas o Senhor Jesus irá buscar-nos
e nos carregará em seus ombros. Saber deste
grande amor e cuidado, não nos dá liberalidade
para pecar, mas nos faz conscientes que podemos
ser livres do pecado porque Ele nos ama e nos
transforma e nos lava de todo pecado.
Os fariseus pensavam, e muitos hoje também
pensam, que somente quem tem a vida reta é
digno da atenção de Deus, mas a parábola da
ovelha perdida mostrou que Deus também ama os
pecadores. Afinal, Jesus resolveu vir ao mundo,
sofrer e morrer na cruz justamente porque todos
éramos ovelhas perdidas.
Enquanto que os religiosos pensavam que
eram justos e não precisavam se arrepender, as
pessoas que seguiam a Jesus reconheciam seus
pecados e se arrependiam . O Mestre valoriza
muito mais o arrependim ento do que as apa­
rências. Ele veio para salvar quem está perdido,
não para condenar aqueles que se encontram
distantes da salvação.
 O B JE TIV O
Entender que todos somos pecadores e
precisamos de perdão.
P I MEMORIZANDO
“ Porque o Filho do Homem veio salvar
quem está perdido.” (Mateus 18.11)
• ATIVIDADE: Antes de começar a aula, escreva
as palavras do versículo em tiras de papel e
esconda as tiras em lugares específicos da
sala de aula. Peça que os juniores procurem,
assim como o pastor faria com uma ovelha
perdida. Ao encontrar todos os pedaços os
alunos devem organizá-los de modo que o
versículo fique completo. Em seguida, eles
devem ler juntos o versículo e cada um traz
uma reflexão sobre o que aprendeu.
• REFLEXÃO: Estávamos perdidos como a
ovelhinha da história, mas Jesus veio e nos
encontrou. Alguns ainda estão perdidos, mas
não porque Jesus desistiu deles, mas por­
que eles mesmos ainda não aceitaram ser
resgatados. Podemos ajudar essas pessas a
entender que o amor de Deus é infinito e que
Ele nunca desiste de uma ovelhinha perdida.
MATERIAIS PARA ATIVIDADES
• Para a seção ''Memorizando", você vai precisar
de folhas de papel sulfite e tesoura sem ponta.
• Para a dinâmica da seção "Sala do Professor":
Você precisar de: papel, tesoura, fita adesiva.
• Incentive os alunos a portarem sempre a Bíblia
e a revista da Escola Bíblica Dominical. Se a sua
igreja possuir um equipamento de projeções,
se proponha a utilizar algumas vezes, pois a
visualização ajuda na fixação do ensino.
VOCABULÁRIO
Desprezível: Que se deve desprezar, merecedor
de desprezo; vergonhoso;
Extorquir: Tomar algo de alguém por meio de
ardil, ameaça ou violência, roubar;
Reputação: Fama, importância social.
ML
VAMOS COMEÇAR?
1. Antes de iniciar a aula, procure se aproximar
de cada aluno de sua classe. Cumprimen-
te-os, abrace-os. Procure saber como foi a
semana de cada um deles.
2 . Preste bastante atenção se há alguém
que precise de algum tipo de atenção ou
oração especial. Observe se existe algum
visitante e/ou aluno novato e faça uma apre­
sentação muito especial para que ele se
sinta desejoso de voltar à sua classe.
3 . Faça uma pequena retomada das lições
anteriores para fixação. Depois, comente so­
bre o assunto que será estudado nesta lição.
A . Leia o texto bíblico sugerido de maneira
participativa. Recite o versículo da seção
"M em orizando" e faça uma reflexão com
eles sobre o tema. Motive-os a p articip a r
com relatos e testemunhos relacionados ao
versículo a ser memorizado.
5 . Faça a primeira atividade proposta na
seção Sala do Professor. Ore com eles.
6 . Explore as escrituras incentivando os
alunos a participarem. Faça a segunda ati­
vidade proposta na seção Sala do Professor.
7. Faça a correção dos exercícios propostos
e convide-os para a próxima aula.
\ /
/ ---------------------------------------------------------------- \
VOCE SABIA?
• Os ju d eu s da época consideravam os
cobradores de im postos como traidores
que extorquiam os próprios irmãos. Eles
eram funcionários públicos de Roma. Isso
fazia deles, aos olhos dos ju d e u , seres
desprezíveis. Por isso não frequentavam as
sinagogas. Já os chamados “ pecadores”
eram todas as demais pessoas m argina­
lizadas moralmente e de má reputação.
 SALA DO PROFESSOR
Escolha um aluno e coloque uma venda
em seus olhos. Escolha outro para ser a ovelha
p erdid a . Entregue uma vara (ou régua, rolo
de papel...) em sua mão, enquanto os outros
formam um círculo ao seu redor. O aluno dos
um aluno e perguntar: "Você é a minha ovelha
perdida"? O aluno apontado responderá sim
ou não. Mas, se for reconhecido, deverá tom ar I *
o lugar do que está com os olhos vendados.
Repita a a tivid a d e algum as vezes para que ,

olhos vendados vai apontando com a vara para todos possam participar.

RESPOSTAS OAS ATIVIDADES ♦

Risque os símbolos e encontre o versículo:

P@%or*&qu#!e o F+ $ilh#@o d()$o H#&om§§em v”*ei$%o sa@*lv&!ar qu+§!em es*&tá

p# *er&di§@do
PORQUE O FILHO DO HOMEM VEIO SALVAR QUEM ESTÁ PERDIDO.

T
Ajude o pastor encontrar a ovelha
perdida:

Marque a resposta certa:

9
a. Na história contada por Jesus, a ovelha perdida representa...:
( ) Os animais do campo.
( ) Os carneirinhos sem dono.
( X) As pessoas que precisam retornar para a presença de Deus.
b. O pastor que procura pela ovelha perdida representa...
( ) O professor da Escola Dominical.
( X) Jesus.
( ) Os anjos.
c. As noventa e nove ovelhas no curral representam ...:
( X) Os crentes que pertencem à igreja.
( ) As pessoas que estão afastadas da fé.
( ) Os Mestres da Lei e alguns religiosos.

A TS A PRÓXIM A!
A próxima aula será uma continuidade temá­
tica. Falaremos sobre o filho arrependido.
Lembre seus alunos que eles são ovelhinhas
resgatadas por Jesus. Incentive-os a aju­
dar um amiguinho que ainda não conhece
o Bom Pastor, dizendo que ele é especial
para Jesus.

B LJ£
40 ,
 c Data: / /

A UÇAO 0 0 FILHO ARREPENDIDO

CONVERSA DE PROFESSOR
Caro(a) professor(a), à semelhança da lição anterior, trataremos do amor do Pai por um filho
que se perdeu. O filho se afastou desse amor e sofreu as consequências, mas se arrependeu,
voltou para casa e pediu perdão ao pai. Nesta parábola, há três personagens: o pai, o filho mais
velho, que fica em casa, e o filho mais moço que vai embora com sua parte da herança.
É interessante chamar a atenção para o que estes personagens representam. O pai amoroso
representa Deus, nosso Pai celestial que sente saudade de nós quando nos afastamos, mas não nos
priva do livre-arbítrio. O filho caçula — jovem imaturo que correu riscos grandes ao se afastar da casa
paterna — representa o cristão que acha que precisa viver as experiências do mundo para ser feliz.
Por sua vez, o filho mais velho é a representação do ciúme e falta de amor. Ele nunca se
afastou da casa do pai, porém, ao mesmo tempo, não herdou seu coração amoroso e perdoador.
Ele não se alegrou com o retorno do irmão mais novo e ainda ficou com raiva pelo seu retorno ser
comemorado. Ao final, a história tem muito a nos ensinar, inclusive, sobre o amor de Deus por seus
filhos. Nesta lição, ressalte aos seus alunos que devemos ter um coração disposto a se alegrar
 EXPLORANDO AS ESCRITURAS
Jesus contou a história de um homem muito
rico que tinha dois filhos. Um dia, o mais novo
pediu a sua parte na herança, pois queria sair de
casa e aproveitar a vida. Mesmo triste, o pai fez
o que ele pediu e dividiu os bens com os filhos.
O rapaz pegou sua parte e foi para um lugar dis­
tante (Fig. 9.1). Ali, ele gastou toda a sua parte
da herança vivendo em pecados e com falsos
amigos. Quando o dinheiro acabou os amigos
foram embora e ele começou a passar fome.
Sem ter o que comer, o moço procurou um
dos moradores daquela cidade que era dono
de uma fazenda e se ofereceu para cuidar dos
porcos. Ele ganhava tão pouco que tinha vontade
de comer a comida dos porcos (Fig. 9.2).
Certo dia, ele se lembrou que os trabalhadores
de seu pai comiam bem. Naquele momento, resol­
veu voltar e pedir ao pai para ser seu empregado,
pois não merecia mais ser filho. Ao retornar para
casa, seu pai o encontrou no caminho e correu
para abraçá-lo. O filho mais novo pediu perdão,
pois tinha pecado contra o pai e contra Deus. O
pai ficou tão feliz que, além de o perdoar, deu
lhe roupas, um anel e fez uma festa para come­
morar seu regresso. Da mesma forma, o Senhor
fica feliz quando um filho retorna para os seus
caminhos (Fig. 9.3).
Note como o pai foi amoroso para com o
filho que estava perdido. Ele atendeu ao pedido
do filho quando quis a sua parte da herança.
Sua atitude mostra o respeito que ele tinha pela
decisão do filho, naquela ocasião.
Às vezes somos como o filho mais novo, que
se afasta da casa do Pai, gasta a herança, magoa
os fam iliares e não quer saber mais de Deus.
Por fim, assim como o filho que estava perdido,
percebemos que não vale a pena sair da Casa do
Pai para viver longe dEle e de sua santa Palavra.
O filho mais velho não saiu da casa do Pai,
mas também precisa aprender a amar. Ele vivia
preso no rancor e no ciúme. Na casa do pai, ele
estava desfrutando o que tinha de melhor. O seu
irmão, que estava perdido, precisa retornar para
casa, não por causa das riquezas, e sim porque
precisa do acolhimento da família. Quando se trata
de comunhão e salvação, as bênçãos materiais
ficam sem segundo plano. Deus se importa muito
mais com o nosso destino eterno do que com as
vitórias materiais que possamos conquistar ou
desfrutar aqui nesta Terra.
Assim sendo, precisam os te r intim idade
com Deus a fim de viverm os plenam ente as
bênçãos que nos pertence por herança. Quantas
vezes esquecemos que temos liberdade para
falar com o nosso Pai a hora que quiserm os!
Portanto, devemos aproveitar nossa posição
de filhos com uma vida de intim idade. Como
bons filhos, devemos perdoar, amar e deixar os
ciúmes de lado, pois todos os nossos irmãos
também precisam de salvação.
 O B JE TIVO
Compreender que o Pai está sempre
pronto a perdoar qualquer pessoa que
reconhece o seu erro e o pede perdão.
VOCABULÁRIO
• Avistar: Ver de longe;
• Pródigo: 0 que gasta seus bens sem cuidado
• Regressar: Voltar, retornar
VAMOS COMEÇAR?
1. Antes de iniciar a aula, procure se aproximar
de cada aluno de sua classe. Cumprimente-os,
abrace-os. Procure saber como foi a semana
de cada um.
2 . Preste bastante atenção se há alguém que
precise de algum tipo de atenção ou oração
especial. Observe se existe algum visitante
e/ou aluno novato e faça uma apresentação
muito especial para que ele se sinta desejoso
de voltar à sua classe.
3 . Faça uma pequena retomada das lições
anteriores para fixação. E crie um link para o
que será estudado nesta lição.
Leia o texto bíblico sugerido de manei­
ra participativa. Recite o versículo da seção
"Memorizando" e faça uma reflexão com eles
sobre o tema.
5 . Motive-os a participar com relatos e tes­
temunhos relacionados ao versículo a ser
memorizado.
6 . Explore as escrituras incentivando os alunos
a participarem. Proponha uma encenação
da parábola.
7 . Encerre a aula com um diálogo formando
um círculo com os alunos. Pergunte se algum
aluno se sente distante da casa do Pai e orem
juntos. Faça a correção dos exercícios.
\ __________________________ '
VOcê SABIA?
• Em algumas versões diz que o filho mais
novo, longe da casa, com fome e humilha­
do se lembrou dos jornaleiros de seu pai.
Jornaleiros eram servos que trabalhavam
por diárias. Esse tipo de trabalho era me­
nos valorizado, pois não tinha vínculo entre
empregado e patrão. Mesmo assim, o filho
desejou essa posição.
SALA DO PROFESSOR
Após ler a história junto com os alunos, for­
me um ou mais grupos de três ou mais alunos e
peça que encenem a história. Para enriquecer
este momento, leve para a sala de aula algumas
roupas e/ou utensílios para composição do cená­
rio. Deixe que os grupos se apresentem e depois
promova uma conversa com os alunos sobre a
nossa reação quando uma pessoa retorna para
os caminhos do Senhor Permita que expressem^ (
o que pensam sobre a atitude dos personagens.
Pergunte o que acham do comportamento do filho
perdido e da reação do pai. Questione tambpem
sobre a reação do filho mais velho.

RESPOSTAS OAS ATIVIDADES

Responda às perguntas:

a. Por que o filho mais novo pediu a sua parte da herança?

R: ELE QUERIA SAIR DE CASA E APROVEITAR A VIDA.
b. O que o filho perdido fez quando acabou o seu dinheiro?
R: ELE RESOLVEU VOLTAR E PEDIR AO PAI PARA SER SEU EMPREGADO,
POIS NÃO MERECIA MAIS SER FILHO.
c. Qual foi a reação do pai quando soube que o seu filho mais novo decidiu
voltar para casa?
R: O PAI FICOU TÃO FELIZ QUE, ALÉM DE O PERDOAR, DEU-LHE ROUPAS, UM
ANEL E FEZ UMA FESTA PARA COMEMORAR SEU REGRESSO.

Encontre a parte da cena

que está faltando:

í 3 I Complete as lacunas D
de acordo com a lição:

a. Na parábola do filho arrependido, Deus é representado pelo PAI.

b. O filho ganhava tão pouco que tinha vontade de comer a comida dos PORCOS.
c. O filho mais novo pediu PERDÃO, pois tinha pecado contra o PAI pai e contra DEUS.
d. O PAI ficou tão feliz que, além de o PERDOAR, deu lhe roupas, um ANEL e fez uma
festa para comemorar seu REGRESSO .
e. Da mesma forma, o SENHOR fica feliz quando um FILHO retorna para os seus
CAMINHOS.

A TE A PRÓXIMA/
Na próxima aula falaremos sobre algumas di­
ficuldades que algumas pessoas encontram
para servir a Jesus de verdade. Convide
com carinho os alunos e os visitantes para
não perderem a próxima aula.
 Data:

A LIÇAODO JRICO
CONVERSA DE PROFESSOR
Amigo(a) professor(a), esta lição é uma excelente oportunidade para conversar com os
alunos sobre riquezas e prioridades. O jovem que é retratado na lição era rico e nada lhe
faltava. Porém, ele tinha uma carência que dinheiro nenhum poderia comprar: ele sabia que
não tinha a vida eterna com Deus. Mas ao mesmo tempo que a desejava, não estava disposto
a renunciá-las para alcançar uma riqueza maior.
O jovem da história era religioso, cuidava de cumprir os mandamentos da lei judaica desde
pequeno, porém o mandamento mais importante que foi dito por Jesus — amar a Deus sobre
todas as coisas e ao próximo como a si mesmo — ele não conseguia cumprir. É importante,
a p a rtir desta cena, perceber quais são, de fato, nossos tesouros e nossas prioridades. O
apego desmedido ao dinheiro não pode ser compensado pela religiosidade.
Leve os alunos a perceberem que o pecado não está em ser rico. Mesmo Jesus tendo dito
que é muito difícil para um rico entrar no céu, Ele diz que para Deus não há nada impossível.
O problema do jovem rico era que ele não estava disposto a abrir mão de suas riquezas. Esta
lição nos traz uma reflexão importante: o problema não é a riqueza, mas o lugar dela em nosso
coração. Onde está nosso tesouro está nosso coração (Mt 6.21).

Marcos 10.17-31

Provérbios 15.16 Mateus 6.19 Provérbios 11.4

Melhor é o pouco Não ajuntar tesouros A justiça livra do mal
com Deus na terra

Q U IN TA S B X TA SÁBADO

Mateus 22.37 Colossenses 3.1 2 Coríntios 4.18

Amar a Deus de todo Buscar as coisas Não atentar nas
o coraçao de cima coisas materiais

PARA
MEDITAR!
 EXPLORANDO AS ESCRITURAS
Certa vez, um rapaz se aproximou de Jesus,
ajoelhou-se perante Ele e perguntou o que po­
dería fazer para conseguir a vida eterna. Jesus
respondeu com outra pergunta: “ Por que você
me chama de bom? Somente Deus é bom” . Em
seguida, o Mestre lhe disse que deveria cumprir
os mandamentos (Fig. 10.1).
O jovem esperou Jesus terminar e disse que
desde criança obedecia a todos os mandamen­
tos. Então o Senhor lhe disse que faltava mais
uma coisa: vender tudo o que tinha e dar aos
pobres. Assim ele teria riquezas no céu e depois
estava apto a seguir o Senhor Jesus (Fig. 10.2).
Por conta dessa resposta, o jovem ficou muito
entristecido e foi embora, pois possuía muitas
propriedades (Fig. 10.3). Logo depois, o Senhor
ensinou aos seus discípulos que é muito difícil
para os ricos entrarem no Reino de Deus. Os
discípulos ficaram espantados e perguntavam
uns aos outros: “ Então, quem é que pode se
salvar?” . Por fim, o Mestre respondeu que para
os homens isso é impossível, mas para Deus
tudo é possível.
Depois disso, os discípulos afirmaram que
deixaram tudo para seguir o Senhor. Então, o
Senhor Jesus respondeu que eles seriam recom­
pensados, tanto nesta vida quanto na eternida­
de. Deus honra e cuida daqueles que decidem
sevi-lo de tdo o coração.
Quando colocam os o nosso coração nas
coisas menos importantes desta vida como as
riquezas, faltará pouco espaço para o que é pri­
mordial. Seguir a Jesus significa colocá-lo como
prioridade na vida. E quando Ele é a prioridade,
amamos os outros e os colocamos acima das
nossas necessidades materiais.
Se o nosso coração está nos tesouros ter­
renos e não em Cristo, corremos o risco de nos
tornarmos semelhantes a eles. Mas para aqueles
que desejam a riqueza da vida eterna, assim
como reconhecem a Cristo como o maior tesouro
hoje, também desfrutarão do tesouro da vida
eterna ao lado do Senhor, a maior riqueza que
alguém pode receber.
f? | | O B JE TIV O
Refletir a respeito do perigo de se
perder a vida eterna devido ao apego
demasiado aos bens materiais.
 MSMORIZANOO
“ Pois onde estiverem as suas riquezas, aí
estará o coração de vocês.”
(Mateus 6.21)
• ATIVIDADE: Entregue aos alunos papéis
(folha A4) cortados em formato de coração e
peça para escreverem ou desenharem dentro
deste coração o que eles consideram tesouro,
riqueza. Peça que eles reflitam sobre o que
veio à mente deles primeiro ao começarem a
pensar sobre o que desenhar
• REFLEXÃO: Mesmo sem nenhuma riqueza
aqui na terra, qualquer pessoa pode ter uma
vida plena e feliz se receber o Senhor Jesus
como seu Salvador, pois tem a certeza de uma
eternidade com Deus. A salvação de um rico
pode ser difícil aos olhos humanos, mas não
para Deus. É normal ao rico amar sua riqueza
de todo coração, mas quando a pessoa deixa
Jesus entrar e tomar o primeiro lugar, as rique­
zas terrestres deixam de ser tão importantes
e Jesus passa a ser o maior tesouro.
MATERIAIS PARA ATIVIDADES
• Para a seção "Memorizando": Utilize folhas
de papel A4, tesoura, lápis de cor. Escreva
o versículo a ser m em orizado no quadro
ou em um cartaz para melhor visualização
dos alunos.
• Para a seção "Sala do Professor": Utilize 2
vasos transparentes de tamanho pequeno
ou médio; aproximadamente V%kg de arroz
cru, a quantidade depende do tamanho do
vaso; 4 bombons (pode ser mais, depende
do tamanho do vaso). Importante! Faça esta
dinâmica, primeiro, em casa para ter ce rte ­
za da quantidade de arroz e bombons que
serão utilizados para as duas situações.
VOCABULÁRIO
•Contradizer: Dizer o co ntrá rio daquilo
que foi afirmado por outra pessoa ou por
si mesmo; desmentir.
• Implacável: Inflexível, rígido.
• Prioridade: Preferência, o que está em primeira
posição.
v____________Z ____________ /
VAMOS COMSÇAR?
1. Antes de iniciar a aula, procure se aproximar
de cada aluno de sua classe. Cumprimente-os,
abrace-os. Procure saber como foi a semana
de cada um.
2 . Preste bastante atenção se há alguém que
precise de algum tipo de atenção ou oração
especial. Observe se existe algum visitante
e/ou aluno novato e faça uma apresentação
muito especial para que ele se sinta desejoso
de voltar à sua classe.
3 .Faça uma pequena retomada das lições
anteriores para fixação. E crie um link para
o que será estudado nesta lição.
A . Faça a dinâmica sobre prioridades. Narre
a história da seção Explorando as Escrituras"
de maneira bem entusiasmada. Incentive-os
a participar
5 . Recite o versículo da seção "Memorizando"
e faça uma reflexão com eles sobre o tema. Dê
um tempo para fazerem os exercícios propostos.
6 . Corrija com eles os exercícios propostos,
incentive-os a falar na hora do exercício re­
flexivo. Observe se tem algum aluno que não
participou falando e tente envolvê-lo.
7 . Ore com os alunos para que coloquem
seus corações no lugar certinho.
VOC£ SABIA?
• Sobre a frase dita por Jesus: "é mais fácil
um camelo passar pelo fundo de uma agu­
lha do que um rico entrar no céu" (v. 25). A
teoria mais comum é a que diz que o fundo
de uma agulha era o nome de uma porta
estreita de Jerusalém pela qual os camelos
podiam passar, mas com dificuldade.
• Há outros estudiosos que consideram a
interpretação literal, isto é, referindo-se ao
animal passar pelo orifício de uma agulha,
parte pela qual se passa uma linha de costura.
X X X X X X X X
X
X X X X X X }
< X X X X X X X
X X X X X X X 5
< X X X X X X X
X X X X X V V •
< X X
X X
*
X
x' X
X SALA 0 0 PROFESSOR
X X X
X X Faça a seguinte dinâmica:
X X X Situação 02:
X X Situação 01: - Agora, faça o processo inverso. Pegue o
X X X - Apresente 01 vaso transparente e colo­ outro vaso, coloque o arroz no vaso (a mesma
X X que dentro bombons, que por serem grandes,
X X X quantidade da situação 01) e depois os bombons,
X X representam aquilo que é prioridade. com as mesmas quantidades do procedimento
- Apresente o arroz e pergunte: Esta quantidade de anterior.
arroz cabe dentro deste vaso? Aguarde as respostas. Levante um debate, explique conform e a
- Então, coloquem , com cuidado, o arroz seção "Explorando as Escrituras"
até a borda do vaso.

RESPOSTAS OAS ATIVIDADES

Marque C para certo e E para errado:

a. O jovem rico perguntou o que poderia fazer para conseguir a vida eterna. (C)
b. O jovem rico disse que desde criança obedecia a todos os mandamentos. (C)
c. O Senhor ensinou aos seus discípulos que é muito difícil para os pobres entrarem no
Reino de Deus. (E)
d. Os discípulos ficaram alegres com a resposta de Jesus sobre a entrada no Reino de
Deus. (E)
e. Os discípulos afirmaram que deixaram tudo para seguir o Senhor. (C)

Preencha a cruzadinha com as respostas e, sem seguida, os espaçosnas frases

abaixo:
a. O jovem perguntou a Jesus o que poderia fazer
para conseguir a VIDA ETERNA.
b. Jesus respondeu: “Por que você me chama de
BOM? Somente Deus é BOM”.
c. O Senhor disse para o jovem vender tudo o que
D.
tinha e dar aos POBRES.
d. O jovem ficou muito entristecido e foi embora, pois
possuía muitas PROPRIEDADES.
e. O Senhor Jesus respondeu que os DISCÍPULOS
seriam recompensados por seguir a Jesus.

g j Por que o jovem rico se entristeceu quando Jesus o explicou o que deveria ser
feito para ter a vida eterna? Explique com suas palavras:
R: O JOVEM POSSUÍA MUITAS PROPRIEDADES, MAS NÃO QUERIA
RENUNCIAR A ELAS.

A TE A
Na próxima aula falaremos sobre algumas
características dos servos de Deus. Convi­
de com carinho os alunos e os visitantes
para não perderem a próxima aula. E moti­
ve-os a convidar outros.
 c Data: / /

ÇAO 0 0 $ SERVOS MAUS

CONVERSA DE PROFESSOR
Prezado(a) professor(a), nesta lição, o foco é a vinda do Filho de Deus e a rejeição que so­
freu pelos seu povo. O agricultor da história representa Deus; os lavradores maus são os judeus;
e os trabalhadores enviados pelo dono da vinha são os profetas. Jesus veio para salvar os que
se haviam perdido. Desde o Éden, o Pai havia prometido um Salvador que seria responsável por
trazer o homem de volta à comunhão com Ele.
Em várias passagens do Antigo Testamento, o Senhor anunciou, por meio dos profetas, a vinda
do Messias. Mas quando Jesus estava aqui e pregava as Boas Novas, perdoava os pecados e curava
os doentes, os judeus ficaram indignados, pois se consideravam "donos" da religião. Por muitas vezes,
desejaram prender e matar Jesus, mas não puderam fazer isso até que a hora fosse chegada. Esta
aula é uma excelente oportunidade para explicar aos alunos o Plano da Salvação e nossa adoção
como filhos de Deus por meio de Jesus Cristo. Mostre que a religiosidade dos judeus da época
os afastaram da salvação e os mantiveram cativos em tradições. Hoje, muitas pessoas aceitaram
a mensagem do Reino, foram salvas por Jesus e o servem de todo o coração. Nós fazemos parte
desse povo e somos os "outros lavradores" chamados por Deus para dar frutos.

Mateus 21.33-46

SEGUNDA TE R Ç A Q U A R TA

I
Mateus 5.16 João 17.3-6 Atos 4.24-31
Resplandeça a luz Conhecer o Único Deus Deus criou tudo
de vocês

Q U IN TA SEX TA SÁBADO
2 Corintios 5.10 Romanos 11.36 João 3.16
O Tribunal de Cristo Tudo é para Ele Deus amou o mundo

PARA
MEDITAR!
 Jesus contou outra história aos seus discí­
pulos: havia um a griculto r que construiu uma
plantação de uvas e fez grandes melhorias nela.
Ele colocou um tanque para pisar as uvas e fa­
zer o vinho. O agricultor construiu também uma
torre para um vigia cuidar da plantação. Certo
dia, este agricultor viajou e arrendou a plantação
para alguns lavradores (Fig. 11.1).
Quando chegou a época da colheita, o agri­
cultor enviou trabalhadores para receber a parte
da renda produzida pela sua propriedade. Mas
aqueles lavradores seguraram os empregados,
bateram neles e os mandaram embora sem nada.
Então o agricultor mandou outros empregados
e fizeram o mesmo (Fig. 11.2).
Depois de várias tentativas, o agricultor en­
viou seu próprio filho, pois pensava que a este
os lavradores respeitariam. Entretanto, quando
eles avistaram o filho do dono da plantação, dis­
seram: “ Este é o filho do dono; ele vai herdar a
plantação. Vamos matá-lo, e a plantação será
nossa” . Então pegaram o filho do agricultor e o
mataram (Fig. 11.3).
Por fim, o dono da plantação, quando vier,
fará justiça contra os lavradores maus e entre­
gará a sua propriedade a outros que produzam
os resultados esperados. Jesus explicou que o
Reino de Deus seria tirado dos judeus e entregue
nas mãos de pessoas que produzissem verdadei­
ramente os frutos. Nós somos os trabalhadores
do Reino de Deus e prestaremos contas pelo
serviço prestado em sua Obra.
No decorrer da história, muito profetas foram
enviados a fim de lembrar o povo de esperar o
Salvador que resgataria Israel. Muitos destes pro­
fetas sofreram muito sendo mortos, perseguidos,
excluídos. Assim como os lavradores maus fize­
ram com os trabalhadores enviados pelo dono da
lavoura. Por fim, Deus, o dono da vinha, mandou
seu filho. Mas o que fizeram com Ele? O mataram.
Ao contar a parábola dos maus lavradores, Jesus
relembra o que foi dito no Antigo Testamento (SI
118, 22) e se apresenta como a pedra principal
que por muitos foi rejeitada. Jesus, sendo a Pedra
Principal, permite que qualquer construção sobre
Ele permaneça, mas todos que o rejeitaram, ruíram.
Hoje, ainda há muitas pessoas que rejeitam
ou ignoram o presente maravilhoso enviado por
Deus. Mas a mensagem continua valendo: todos
aqueles que aceitam ao Senhor Jesus como Sal­
vador, recebem também o direito de se tornarem
filhos de Deus.
O B JE TIV O
Destacar que a Salvação é um
presente valioso que não pode ser
rejeitado.
MEMORIZANDO
“A pedra que os construtores rejeitaram
veio a ser a mais importante de todas.”
(Salmos 118.22)
• ATIVIDADE: Confeccione várias tiras de
papel com uma pequena parte da história de
hoje. Coloque as tiras de papel dentro de uma
caixa ou salva. Divida a classe em dois grupos
e escolha representantes para os grupos. O
aluno representante deverá retirar uma tira de
papel e fazer mímicas para que os alunos do
seu grupo interpretem e digam a qual cena da
história se refere. Se errar, passa a vez para o
outro grupo. Vence a brincadeira que acertar
e fizer mais pontos.
 • R E F L E X Ã O : Ressalte que nós fazemos
parte do povo escolhido por Deus para anun­
ciar a mensagem do Evangelho. Apesar de
muitos rejeitarem a mensagem do Reino,
Deus honrará aqueles que o receberam e
deram frutos em seu Reino.
VAMOS COMEÇAR?
1. Antes de iniciar a aula, procure se aproximar
de cada aluno de sua classe. Cumprimen-
te-os, abrace-os. Procure saber como foi a
semana de cada um.
2.Preste bastante atenção se há alguém que
precise de algum tipo de atenção ou oração
especial. Observe se existe algum visitante
e/ou aluno novato e faça uma apresentação
muito especial para que ele se sinta desejoso
de voltar à sua classe.
3. Leia o versículo da seção “Memorizando”,
cole o versículo em um quadro ou cartolina,
colocando palavra por palavra para me­
lhor memorização. Faça a reflexão sobre
o versículo.
4 . Leia com os alunos a seção Explorando
as Escrituras" de maneira bem entusiasmada.
Faça a exploração do tema da lição e, ao fina­
lizar, faça a dinâmica das caixas de presente.
Finalize a seção “Sala do Professor”.
5 . Dê um tempo para fazerem os exercícios
propostos. Corrija com eles os exercícios
propostos, motive-os a falar na hora do exer­
cício reflexivo. Observe se tem algum aluno
que não participou.
6 . Faça uma oração para finalizar a aula.
\ /
MATERIAIS PARA ATIVIDADES
• Para a seção "Memorizando": Utilize papel
para escrever as cenas da história de hoje;
tesoura, caneta; caixa ou salva para inserir
as tiras de papel.
• Para a dinâmica da seção "Sala do Professor":
Você p re c isa r de: dois em brulhos, papel
amassado, balinhas ou bombons (para um
dos embrulhos).
VOCABULÁRIO
•Arrendar: Alugar.
• Lavrador: Aquele que trabalha lavrando
a terra, aquele que prepara a terra para
gerar alimentos.
•Vinha: Plantação de vinhedos (pés de uva).
/ ----------------------------------------------------------------\
VOCE SABIA?
• O tanque citado na "história dos servos maus"
se parece com uma piscina e é comumente
chamado lagar Ele normalmente era feito de
pedra (granito) e servia para amassar (com os
pés) as uvas para fazer o vinho. Havia também
o lagar onde se espremiam as azeitonas para
fazer o azeite. Gideão, por exemplo, usava o
lagar para malhar o trigo escondido dos inimigos.
__________________ ______________________ J
SALA DO PROFESSOR
E m brulhe vá rios pap é is am assados em
uma grande caixa e faça um lindo embrulho.
Se possível, coloque um lindo laço para realçar
ainda mais o "presente". Faça outro embrulho,
mais simples, com uma caixa de bombons (ou
o utro mimo que possa ser d is trib u íd o entre
os alunos, ou mesmo pequenos b ilh e tin h o s
carinhosos gram peados em balinhas — faça
de acordo com suas possibilidades).
Peça aos alunos para escolherem um dos
embrulhos, mas nção divulgue o que há dentro
deles. Provavelmente, os alunos escolherão o
embrulho maior e mais arrumado. Em seguida,
pergunte o motivo da escolha deles e qual o
crité rio que os levou a escolher o respectivo
embrulho. Então, reflita com eles que Jesus é
o m aior e m aravilhoso presente enviado por
Deus. Quando Ele veio a este mundo, muitos
o olharam pela aparência e achavam que não
tinha valor algum e, por isso, o rejeitaran. Mas
para nós, que o aceitamos, recebemos a bênção
de serm os os novos tra ba lh a do re s enviados
pelo Senhor para trabalhar na sua proprieda­
de. A pesar de correrm os o risco de rejeição,
devemos anunciar o Reino e mostrar que Jesus
é a pedra principal de edificação.
 a. Certo dia, o agricultor viajou e arrendou a plantação para alguns...
( X ) Lavradores.
( ) Agricultores.
( ) Construtores.
b. O que os lavradores fizeram com o filho do agricultor?
( ) Entregaram a ele a parte devida.
( X ) Bateram nele e o mataram.
( ) Fugiram e se esconderam dele.
c. O que o dono da plantação fez quando retornou da viagem?
( X ) Justiça contra os lavradores maus.
( ) Vendeu a sua propriedade.
( ) Construiu outra plantação.

^ Complete o versículo abaixo de acordo com a lição:

O AGRICULTOR construiu também uma TORRE para um VIGIA cuidar da PLANTAÇÃO.

Certo dia, este agricultor viajou e arrendou a plantação para alguns LAVRADORES. Quando
chegou a época da COLHEITA, o agricultor enviou TRABALHADORES para receber a parte
da renda produzida pela sua PROPRIEDADE.

Coloque os visuais em ordem e descreva cada cena:

FIG. 1: O PROPRIETÁRIO DE UMA VINHA

OBSERVA OS SEUS EMPREGADOS FAZENDO
VINHO.
M FIG. 2: UMSERVO REPRESENTANTE DO
AGRICULTOR VINDO RECEBER O LUCRO DA
PRODUÇÃO.
FIG. 3: O FILHO DO AGRICULTOR VINDO
RECEBER O LUCRO DA PRODUÇÃO.

O
 Data:

A UÇAO DOS TALENTOS

CONVERSA DE PROFESSOR
Querido(a) professor(a), nesta lição, trataremos sobre os talentos e como servir ao Senhor e
ao próximo. É interessante levar os alunos a perceberem que dons e talentos não são a mesma
coisa. Dom é um presente espiritual que os crentes recebem. Já os talentos são habilidades que
qualquer pessoa desenvolve de acordo com o seu perfil, gostos e preferências. Cada pessoa
tem talentos específicos, uns para música, outros na comunicação, em pinturas, costura, cozinha,
marcenaria... a lista é infinita. O importante é que estes talentos sejam usados, desenvolvidos e
que sejam instrumentos para ajudar outras pessoas.
Na história da lição de hoje, um homem rico entregou aos seus empregados algumas moedas
de ouro que, nos tempos bíblicos, eram conhecidas como talentos. Cada servo recebeu uma quan­
tidade específica e tinha a responsabilidade de negociar para conseguir mais moedas. O homem
rico viajou e, quando voltou, pediu contas das moedas. De modo semelhante, os servos de Deus
receberam dons para trabalhar em sua Obra. Chegará um dia em que o Senhor pedirá contas
de tudo o realizamos com os dons que Ele nos confiou. Enfatize aos seus alunos que o Reino de
Deus precisa de servos fiéis e corajosos que produzam os resultados esperados. Incentios seus
alunos a descobrirem qual o dom que o Senhor os concedeu. Tenha uma ótima aula!

Mateus 25.14-30

SEGUNDA TE R Ç A Q U A R TA
Tiago 1.17 1 Pedro 4.10 Romanos 12.6-8
O dom vem de Deus Bons administradores Dons conforme a fé

Q U IN TA SEX TA SABADO
1 Corintios 12.7-11 Hebreus 6.10 1 Corintios 14.12
A manifestação Deus não se esquece Os dons são para
para o que for útil do nosso trabalho edificação

PARA
MEDITAR!
 EXPLORANDO AS ESCRITURAS
Jesus estava perto de Jerusalém e contou
mais uma história aos seus discípulos: havia um
homem rico e de família importante que foi viajar
para um país distante a fim de se tornar rei. Então,
ele reuniu os seus dez empregados e deu certa
quantidade de moedas de ouro a cada um deles.
Naquela época, essas moedas eram chamadas
de talento. Ele ordenou que os seus empregados
negociassem para conseguir mais dinheiro com
aquelas moedas (Fig. 12.1).
Depois que ele viajou, o servo que tinha cinco
moedas, negociou e ganhou mais cinco. O que rece­
beu duas, também negociou e conseguiu mais duas
moedas de ouro. No entanto, o que tinha apenas
uma, escondeu-a na terra e nada fez (Fig. 12.2).
Quando aquele senhor voltou, reuniu os empre­
gados e pediu conta daquilo que tinham recebido.
O que tinha cinco moedas, apresentou dez moedas.
O que tinha duas moedas, apresentou quatro moe­
das. E o que tinha uma moeda, apresentou apenas
a mesma moeda, dizendo que por medo do seu
senhor, escondeu o dinheiro (Fig. 12.3).
Por fim, o homem rico elogiou os empregados
fiéis que produziram lucro e disse a cada um deles
que seriam governadores de muitas cidades. Toda­
via, para ao empregado que não produziu nada, o
homem rico o chamou de mau empregado. Ele deu
ordem para que tirassem a moeda do servo mau e
dessem ao que tinha dez, porque aquele que tem
muito receberá ainda mais, porém quem não tem
nada, até o pouco que tem será tirado dele.
Nosso Senhor é justo. Ele nos confiou talentos
e espera que usemos estes talentos para servir aos
nossos irmãos com responsabilidade e altruísmo,
não nos vangloriando, mas não nos omitindo.
Além disso, é importante busca desenvolver
estes talentos. E foi justamente o que um dos ser­
vos não fez. Se um servo de Deus recebe um dom
e não o pratica, possivelmente, perderá grandes
oportunidades. Provavelmente, em alguns momen­
tos, verá outros recebendo aquilo que poderia ser
dela, mas que ela não conseguiu por ter enterrado
seu próprio talento.
Além disso, essa pessoa deixará de ser útil ao
Reino, deixando o coração Deus muito triste. Esta
lição é um alerta para que busquemos desenvolver
com responsabilidade os dons e talentos que o
Senhor nos confiou.
 O B JE TIV O
Reconhecer que nossos
talentos devem ser desenvolvidos
e multiplicados.
MEMORIZANDO
"Sejam bons administradores dos diferentes
dons que receberam de Deus.”
(1 Pedro 4.10a)
•ATIVIDADE: Distribua envelopes pequenos,
cada qual, com valores diferentes escritos na
parte de fora. Entregue também envelopes
com valores e nomes de propriedades dife­
rentes. A tarefa é negociar os bens e valores
com os demais alunos a fim de aumentar os
bens. Permita um tempo para que cumpram
esta tarefa.
• REFLEXÃO: Cada um de nós recebemos
do Senhor um talento especial e isto implica
em grande responsabilidade, pois temos
dois deveres para com nosso chamado: 1.
desenvolvê-lo: quanto mais aprimorarmos,
mais teremos excelência. Alguém que tem
um talento e não faz nada para desenvolvê-
-lo e usá-lo é considerado um servo infiel e
preguiçoso e será grandemente cobrado;
2. usá-lo para servir aos outros: o Senhor
não tem prazer em ver pessoas vivendo com
seus talentos guardados. E não existe talento
melhor do que o outro. Cada um é um tijoli-
nho na construção de uma igreja saudável
e socialmente útil.
MATERIAIS PARA ATIVIDADES
• Para a seção "Memorizando": Providencie
envelopes com valores escritos na parte ex-
tena. Utilize papel, caneta e tesoura.
• Para a dinâmica da seção "Sala do Profes­
sor": Você precisar de: dois embrulhos, papel
amassado, balinhas ou bombons (para um
dos embrulhos).
f f,
5 H
VOCABULÁRIO
• Lucro: Vantagem, rendimento financeiro.
• Monetário: Relativo a moeda (dinheiro
em circulação).
VAMOS COMCÇAR?
1. Antes de iniciar a aula, procure se aproximar
de cada aluno de sua classe. Cumprimente-
os, abrace-os. P rocure sa b e r com o foi a
semana de cada um.
2 . Preste bastante atenção se há alguém que
precise de algum tipo de atenção ou oração
especial. Observe se existe algum visitante
e/ou aluno novato e faça uma apresentação
muito especial para que ele se sinta desejoso
de voltar à sua classe.
2 . Faça a dinâmica proposta antes de inicia a
Exploração das Escrituras. Faça a exploração
do tema da lição ("Explorando as Escrituras").
4 . Leia o versículo da seção “ Memorizando” .
Faça a reflexão sobre o versículo. Dê um tempo
para fazerem os exercícios propostos. Corrija
com eles os exercícios propostos, motive-os
a falar na hora do exercício reflexivo.
5 . Proponha que os alunos que ainda não
sabem o talento que têm durante a semana
pense e ore a este respeito, afinal TODOS
nós temos um talento.
6 . Convide-os para a próxima aula e diga
que convidar um coleguinha novo deve ser
um talento que todos devem buscar. Orem
juntos.
VOCE SABIA?
• O talento era uma unidade de medida de peso
utilizada nos tempos bíblicos. Embora tivesse
alguma variação de acordo com a região e
a época, os talentos são a maior unidade de
peso. O povo hebreu o utilizava para quantificar
metais como o ouro e a prata. Por esse motivo
o talento era também utilizado como unidade
monetária, sendo a mais valiosa de todas.
S 7
 SALA DO PROFESSOR
Caro(a) professor(a), antes de com eçar a
seção Explorando as Escrituras, distribua entre
os alunos pedaços de papel e caneta. Peça
que pensem um pouco e escrevam no papel
aquilo que eles são bons. Deixe que pensem
e provoque-os com exem plos como: você é
bom em desenhar? Em cantar? Você é bom
em matemática? ou em inglês? Você gosta de
escrever? Dê um tempo para eles escreverem
e em seguida peça que falem sobre isso. Per­
gunte com o este talento pode ser usado no
Reino de Deus e como pode ser usado para
ajudar outras pessoas. Fale da im portância de
buscar aprim orar estes talentos.

RESPOSTAS DAS ATIVIDADES ♦

Enumere a segunda coluna de acordo com a primeira:

1. Recebeu as moedas e as escondeu. ( 3 ) Empregados fiéis.

2. Distribuiu as moedas aos empregados. ( 1 ) Empregado mau.
3. Produziram mais dinheiro a partir das moedas que receberam. ( 2 ) Homem rico.

J ^ L
2 Ajude o homem c
iam rico retornar zr
para a sua terra
e reencontrar
os seus
empregados: II
Encontre as palavras a
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^êêê seguir no caça-palavras: c H M s 0 S N F A T N A
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MOEDA
V A D L T M M 0 E D A I
EMPREGADO
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DINHEIRO
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REI I S D I N H E I R 0 A T
LUCRO C U L R N G G H E 0 A T
CIDADES 0 E T E N T A R A H H H
E I C I D A D E S R F L
C R 0 E 0 R T T E H
VL U

A TE A
m Na próxima aula falaremos sobre o maior
presente, a maior dádiva que Deus nos deu.
Convide com carinho os alunos e os visitantes
para não perderem a próxima aula. E incentive-
os a convidar outros amigos.
 Data: / /

©
(

A UÇAO 00 AMOR NA CRUZ

CONVERSA DE PROFESSOR
Caro(a) professor(a), esta é a mais linda e importante lição. A lição do amor demonstrado na
cruz por nosso Rei. Devemos aproveitar a oportunidade para levar os alunos a perceberem que
a Salvação custou um preço muito alto e, por isso, devemos valorizá-la e apresentá-la a outros.
Lá no Éden, perdemos o direito de sermos chamados filhos de Deus, porque o pecado fez
separação entre o homem e Deus, mas a Cruz é a ponte que reconcilia o homem com Deus. No
Antigo Testamento, muitos profetas falaram do Messias e de sua morte. Inclusive, muitas profe­
cias se cumpriram na vida e ministério de Jesus. Ele veio voluntariamente sofrer humilhações
e morrer para nos salvar, deixando seu Reino para viver entre os homens e resgatá-los. Jesus,
com sua morte, nos devolveu o lugar de herdeiros. Nos fez filhos de Deus novamente.
Vemos no texto da lição que Jesus sofreu todo tipo de humilhação, ingratidão, abandono e dor
física. Mas agiu como um cordeiro e não falou nada, não reagiu. Ele poderia, com um sopro, destruir
todos aqueles opositores, descer da cruz e se vingar de todos ali. No entanto, Jesus não fezs isso,
pois veio para salvar, não para condenar a alma dos homens. Temos tanto a agradecer e devemos
servi-Lo não por obrigação ou medo, mas por amor e gratidão. Logo, devemos falar deste amor
para outras pessoas. Incentive os seus alunos a compartilharem esse amor
 Durante o tempo em que esteve com os seus
discípulos, Jesus os ensinava e os preparava
para que, depois da sua partida, eles estivessem
preparados para dar continuidade à pregação
da mensagem do Reino. Naqueles dias o Senhor
Jesus anunciou: "O Filho do Homem terá de sofrer
muito. Ele será rejeitado pelos líderes judeus, pelos
chefes dos sacerdotes e pelos mestres da Lei.
Será morto e, no terceiro dia, será ressuscitado"
(Lc 9.22) (Fig. 13.1).
Após pregar a mensagem da salvação, curar
os enfermos e libertar os oprimidos por espíritos
malignos, Jesus foi preso, castigado e crucificado.
Depois de preso, Jesus foi levado para um lugar
chamado Gólgota. Ali, crucificaram Cristo e, junto
com Ele, dois criminosos. E orou o Senhor: “ Pai,
perdoa esta gente! Eles não sabem o que estão
fazendo” (Lc 23.34). Em seguida, os soldados
tiraram a sorte e repartiram entre eles as roupas
de Jesus. As pessoas olhavam os soldados e os
lideres judeus zombarem de Jesus (Fig. 13.2).
Naquele momento, um dos homens que ha­
viam sido crucificado com o Mestre, dizia: “Você
não é o Messias? Então salve a você mesmo e
a nós tam bém !” (v. 39). Enquanto isso, o outro
homem o repreendeu e disse: “Você não teme a
Deus? Você está debaixo da mesma condenação
que ele recebeu. A nossa condenação é justa, e
por isso estamos recebendo o castigo que nós
merecemos por causa das coisas que fizemos;
mas ele não fez nada de mau” (v. 41)(Fig. 13.3).
Este homem, mesmo sendo condenado, creu
que Jesus é o Filho de Deus. Então o Senhor
lhe respondeu: “ Eu afirm o a você que isto é
verdade: hoje você estará comigo no paraíso” (v.
43). Mesmo sofrendo, Jesus demonstrava amor
pelas pessoas que o insultavam e pelo ladrão
ao seu lado. O amor de Deus é incondicional!
Assim como aquele crim inoso recebeu a
salvação, ali na cruz, todos nós temos o mes­
ma oportunidade, desde que nos rendamos ao
Senhor com sinceridade. Aceitar a Jesus como
único e suficiente Salvador da nossa alma é
dizer ao mundo e a Deus que serviremos com
todo nosso coração.
A morte do Senhor Jesus foi a maior de­
monstração de amor já feita no mundo. Na cruz
não havia apenas o peso da madeira, mas de
todos os nossos pecados. Jesus podería ter
desistido, mediante tanta humilhação e aban­
dono, porém, Ele foi fiel até o fim. E o melhor
de tudo é que a história não acaba aí, pois ao
terceiro dia Jesus ressuscitou.
A ressurreição de Jesus é o sinal de que
sua m orte não foi como a de q u a lq u e r líder
religioso, Ele não ficou preso na m orte como
todos os outros seres humanos do mundo e da
história. Ele ressuscitou! Aleluia!
 O B JE TIV O
Entender como a morte de Jesus na
Cruz nos trouxe a vida eterna.
P f MEMORIZANDO
“ Porque Deus amou o mundo tanto, que
deu o seu único Filho, para que todo aque­
le que nele crer não morra, mas tenha a
vida eterna.” (João 3.16)
• ATIVIDADE: Confeccione, juntamente com
os alunos, figuras que representam o perfil
do Reino de Deus. O cordeiro, por exemplo,
é um figura que representa a comportamento
de Jesus quando foi preso e condenado. Ele
não reclamou, mas se entregou de acordo
com a vontade do Pai.
• REFLEXÃO: Não existe, aqui na terra, amor
maior que o dos nossos pais por nós. Eles são
limitados em amor, mas Deus é perfeitamente
bom. Ele deu seu Filho amado para nos salvar
do pecado. Essa é a maior prova de amor Se
crermos em Jesus como nosso Salvador, formos
batizados como Ele mesmo foi e vivermos uma
vida em busca da santidade, em comunhão
com Deus e com nossos irmãos, teremos a vida
eterna com Ele. Este versículo carrega em si a
doutrina da Salvação e a mais linda promessa.
MATERIAIS PARA ATIVIDADES
• Para a dinâmica da seção "Sala do Professor'
você precisar de: 1 copo transparente, alguns
mililitros de iodo (pode ser encontrado facil­
mente em qualquer farmácia), alguns mililitros
de cloro (água sanitária serve). Incentive os
alunos a terem sempre consigo a Bíblia e a
revista da Escola Dominical.
• Para a seção "Memorizando": faça cartazes com
as ilustrações da história utilizando cartolina ou
papel sulfite. A visualização ajuda na memorização.
VOCABULÁRIO
• Afrontar: Atacar com palavras, modos ofen­
sivos, ofender
• Crucificar: Colocar em uma cruz.
• Repreender: Chamar a atenção, dar uma bronca.
VAMOS COMSÇAR?
1 . Antes de iniciara aula, procure se aproximar
de cada aluno de sua classe. Cumprimente-os,
abrace-os. Procure saber como foi a semana
de cada um.
2. Preste bastante atenção se há alguém que
precise de algum tipo de atenção ou oração
especial. Observe se existe algum visitante
e/ou aluno novato e faça uma apresentação
muito especial para que ele se sinta desejoso
de voltar à sua classe.
3 . Faça a dinâmica proposta antes de inicia a
Exploração das Escrituras. Faça a exploração
do tema da lição ("Explorando as Escrituras").
Faça o apelo, leve-os a entender que mesmo
que tenhamos nascido em um lar cristão é
importante fazer a própria decisão. Ore com
os que aceitarem a Jesus.
5 . Leia o versículo da seção “Memorizando”.
Faça a reflexão sobre o versículo. Dê um tempo
para fazerem os exercícios propostos. Corrija
com eles os exercícios propostos, motive-os a
falar na hora do exercício reflexivo.
6 . Faça com eles um breve levantamento so­
bre o trimestre e peça que falem um pouco
sobre o que aprenderam. Convide-os para a
próxima aula.
VOC£ SABIA?
• Jesus morreu aproximadamente às 3h da
tarde de sexta-feira. Neste momento a terra
tremeu, o véu do Templo rasgou-se de alto
a baixo, mortos foram ressuscitados. Após
a morte de Jesus, José de Arimateia pediu a
Pilatos que lhe entregasse o corpo. Depois que
seu pedido foi atendido, José retira o corpo de
Jesus da cruz com a ajuda de Nicodemos e o
deposita em um túmulo que era seu.
SALA 0 0 PROFESSOR
Coloque na frente dos alunos um copo trans­
parente com água. Fale que no Éden o homem
era assim, limpo, puro, agradável a Deus. Mas o
pecado entrou e o corrompeu (neste momento,
pingue umas duas gotas de iodo no copo). Chame
a atenção para a cor que a água ficou. Parece
suja. Foi isso que o pecado fez no Éden e é isso gotinhas de cloro na água. Ela tornará a ficar ^ (
que faz hoje com quem vive na prática do pecado. limpinha. Este é o efeito do sangue de Jesus*" "
Mas Deus, não desistiu de nós e enviou na nossa vida: nos p urificar de todo pecado
Jesus para nos redimir. Pingue agora algumas (1 João 1.7-9)

RESPOSTAS DAS ATIVIDADES

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Decifre o código e descubra a frase a seguir:

* + I ¥ Tt } « a
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© A —| ae O V
@ # $ % A & t d f
a b c d e f g h i j k 1 m n o P q r s t u y w X y

PAI PERDOA ESTA GENTE! ELES NAO

ã @ + â A d % « @ A f ©@ A ¥ A / } @«
SABEM O QUE FAZENDO
/ @ # a 7T « 6 A A a f ©@« & @ n A } 0/0<<

Marque com V para Verdadeiro ou F para Falso:

a. Depois de preso, Jesus foi levado para um lugar chamado Gólgota. ( V )

b. Junto com Jesus, havia três criminosos que também foram crucificados. ( F )
c. “A nossa condenação é justa, e por isso estamos recebendo o castigo” — disse o
líder religioso. ( F )
d. “Hoje você estará comigo no paraíso” — disse Jesus ao ladrão
que o defendeu. ( V )
e. Mesmo sofrendo, Jesus demonstrava amor pelas pessoas. ( V )

A TE A PRÓXIMA/
Encerramos hoje um trimestre e nele tive­
mos a oportunidade de crescer no estudo
da Palavra. Ensinar é a melhor maneira de
aprender. Parabéns pela escolha de se de­
dicar ao ensino, querido(a) professor(a)! E
saiba que o seu trabalho não é em vão. Do
Senhor vem a recompensa.
 x x x x x x x x x x x
x x x x x x x x x x x
x x x x x x x x
X X X X
X X X X X
X X X X
X X X X

Ajude o filho perdido

a voltar para casa e
reencontrar o seu pai:

Preencha a cruzadinha e complete os espaços abaixo:

D. A R V 0 R E
a. O Senhor subiu em um MONTE e, sentado, começou
a ensinar algumas lições aos seus discípulos. E
b. Orem assim: “Pai nosso, que estás no céu, que todos
1
reconheçam que o teu nome é SANTO”.
c. Os discípulos ficaram surpresos e diziam uns aos E. S E M E N T E
outros: “Quem é esse HOMEM que manda até no vento e O
F.
nas ondas?”.
d. Jesus disse que a ÁRVORE boa não produz frutas J D
ruins, assim como a árvore ruim não pode produzir A. M 0 N T E
frutas boas.
e. A SEMENTE que cai em boa terra são as pessoas V D
que ouvem a mensagem, a praticam e dão muitos E E
frutos.
f. O JOVEM ficou muito entristecido e foi embora, pois C. H 0 M E M U
possuía muitas propriedades. B. S A N T 0

Responda às perguntas de acordo com o que você aprendeu nas lições:

a. O que Je su s ensinou sobre a falta de perdão no momento da oração?

R: JESU S ENSINOU QUE DEVEMOS PERDOAR PARA QUE SEJAMOS TAMBÉM PERDOADOS.
b. O que a lição sobre a s duas c a sa s quer ensinar?
R: A OBEDIÊNCIA AOS ENSINAMENTOS DE JESU S NOS TRAZ SEGURANÇA DIANTE DAS
ADVERSIDADES.
c. Quais são os frutos produzidos pelo falso cristão?
R: O SEU CORAÇÃO ESTÁ CHEIO DE MENTIRA, INVEJA, RAIVA E MALDADE.
d. O que o rei fez quando ficou sabendo que o seu empregado não quis perdoar a
dívida do se companheiro que também lhe devia?
R: O REI RETIROU O PERDÃO DA PENA E MANDOU SEUS SERVOS PRENDEREM O EMPREGADO ATÉ
QUE PAGASSE A DÍVIDA.
e. O que o homem rico ordenou que fizessem com o empregado mau que não produziu nada com o talento
que recebeu?
R: O HOMEM RICO DEU ORDEM PARA QUE TIRASSEM A MOEDA DO SERVO MAU E DESSEM AO QUE
TINHA DEZ MOEDAS.
f. O que Je su s disse ao ladrão da cruz que o defendeu?
R: “EU AFIRMO A VOCÊ QUE ISTO É VERDADE: HOJE VOCÊ ESTARÁ COMIGO NO PARAÍSO”.

^ Faça um breve resumo sobre a lição que você mais gostou de estudar neste trimestre.
R: RESPOSTA PESSOAL.

■ p

64i
A PARTIR DO MOMENTO
EM QUE O ESPÍRITO SANTO
HABITA EM NÓS, COMEÇA
A NOSSA TRANSFORMAÇÃO
O NOSSO APERFEIÇOAMENTO
PELA GRAÇA DIVINA.

Na vida cristã, depois da decisão pessoal de

aceitar Jesus como nosso Salvador, não há

nada tão importante quanto oferecermos nossa

CPAD personalidade ao controle do Espírito Santo.

Nossas vivências e saberes

transformam quem somos.

Quer saber mais? Leia aqui Nossa personalidade é dinâmica,

podendo ser modificada e restaurada.

A partir do momento em que o Espírito Santo

habita em nós, começa a nossa transformação,

o nosso aperfeiçoamento pela graça divina.

MAIS QUE UMA
BÍBLIA DE ESTUDOS,
UMA COMPANHEIRA
DE TODAS AS HORAS
E m m a is d e 2 5 a n o s d e e x i s t ê n c i a , a B í b l i a d e E s t u d o P e n t e c o s t a l
( B E P ) s e t o r n o u u m a c o m p a n h e i r a p r e s e n t e n o s c u l t o s , n o s d e v o c io n a is
e n a le it u r a d iá r ia d e c e n te n a s d e m ilh a r e s d e b r a s ile ir o s , in d o m u it o
a lé m d e s u a f u n ç ã o p r im á r ia d e s e r u m a B í b lia p a r a e s tu d o s s e g u n d o a
d o u t r in a p e n te c o s ta l.

A o lo n g o d e to d o e s s e te m p o , o p r o je t o d a B E P a m p lio u - s e , p a s s a n d o
a i n c l u i r a s im p r e s s õ e s e m v á r ia s c o r e s d e c a p a e f o r m a t o s , a e d iç ã o
c o m a H a r p a C r is t ã e a s v e r s õ e s c o m c o n te ú d o p r ó p r io e e x c lu s iv o
p a r a c r ia n ç a s e jo v e n s .

N e s te a n o d e 2 0 2 2 , e la p a s s a p o r u m a g r a n d e r e f o r m u la ç ã o , c o m a
r e v is ã o d o s m a t e r ia is d e e s tu d o , r e o r g a n iz a ç ã o d a s n o ta s e a d e q u a ç ã o
d o te x to c o n fo r m e o N o v o A c o r d o O r to g r á fic o d a L ín g u a P o rtu g u e s a .

A B í b lia d e E s tu d o P e n te c o s ta l se a p e r fe iç o a p a r a c o n t in u a r s e n d o o
q u e s e m p r e f o i: a B í b lia n ú m e r o 1 n o c o r a ç ã o d o s c r is tã o s b r a s ile ir o s .