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Especial Inclusiva
1990 2023
EMENTA DA DISCIPLINA
Legislação e Políticas da Educação Especial e Inclusão
Etapa da EXCLUSÃO
Na antiguidade e até o século 19, a sociedade afastava as pessoas com
deficiência, deixando-as abandonadas. Em algumas culturas mais antigas, estas
pessoas eram levadas à morte.
Nós matamos os cães danados e touros ferozes,
degolamos ovelhas doentes, asfixiamos os recém-
nascidos mal constituídos; mesmo as crianças se
forem débeis ou anormais, nós as afogamos, não se
trata de ódio, mas da razão que nos convida a separa
as partes sãs aquelas que podem corrompê-las.
(FERNANDES, 2007, p. 20)
Etapa da SEGREGAÇÃO
A partir de 1910, a sociedade e o governo – por caridade ou conveniência –
confinavam as pessoas com deficiência em instituições terminais, prestando-lhes
alguma atenção básica (abrigo, alimentação, vestuário, lazer).
Estas eram as poucas pessoas com deficiência que procuravam o governo ou a
comunidade a fim de pedir ajuda material.
Década de 1980 – período de
INTEGRAÇÃO
• Inserção escolar de alunos
• Condições individuais de cada aluno, suas possibilidades
de participação e acompanhamento das atividades
desenvolvidas no contexto escolar
• À escola NÃO cabe nenhuma ação de modificação:
estrutural ou de prática pedagógica
Etapa da INCLUSÃO
O Ano Internacional das Pessoas Deficientes (1981) e o surgimento dos
movimentos reivindicatórios de pessoas com deficiência lançaram as primeiras
ideias do paradigma que, a partir da década de 90, começou a ser chamado de
‘inclusão’.
Etapa da INCLUSÃO
Uma dessas ideias, a de maior impacto, foi a que acrescentou à bandeira da
reabilitação (preparação de pessoas com deficiência para entrar na sociedade) o
conceito de equiparação de oportunidades (adaptação e adequação da sociedade
para receber pessoas com deficiência).
EVOLUÇÃO DAS ETAPAS
Conceito de Inclusão
in + claudere
INDEPENDÊNCIA
EMPODERAMENTO
Processo pelo qual uma pessoa ou um grupo de pessoas utiliza seu poder pessoal
para:
• fazer escolhas,
• decidir por si mesma e
• assumir o controle de sua situação.
O direito à igualdade de oportunidades resguarda a
prerrogativa de que cada um tem interesses e características
e que necessitam que sejam atendidas no processo
educacional.
O movimento da inclusão ambienta-se na década de 1990,
objetivando alcançar todas as crianças, apoiado nos
princípios de igualdade e equiparação de oportunidades
na educação.
Equiparação de oportunidades ou equidade
assegura que nenhuma manifestação de dificuldade seja
impedimento à aprendizagem do aluno, respeitando sempre
diferenças individuais.
Integração Inclusão
Objetivo Integração Construção de contextos
sociais inclusivos.
Fundamento Princípio da Normalização Princípio da igualdade.
Prática Social Modificação da pessoa com Modificação da comunidade,
deficiência promovendo adaptações que
permitam o acesso e a
participação da pessoa com
deficiência no espaço comum.
PRÁTICA SOCIAL
- Pessoa considerada desnecessária
- Institucionalização Total
- Segregação/ Exclusão
PARADIGMA DE SUPORTES
IDEIAS
PRÁTICA SOCIAL
ECA, 1990
JOMTIEN, TAILÂNDIA - 5 A 9 DE MARÇO DE 1990
Declaração Mundial sobre Educação para Todos: Satisfação das
Necessidades Básicas de Aprendizagem, aprovou o Plano de Ação para
Satisfazer as Necessidades Básicas de Aprendizagem
JOMTIEN
1990-1992
1992-1995
SALAMANCA
RESPOSTAS AOS COMPROMISSOS ASSUMIDOS EM
JOMTIEN (1990) E EM SALAMANCA (1994)
1995-2003
LDB/1996
POLÍTICA NACIONAL DE
EDUCAÇÃO ESPECIAL
NA PERSPECTIVA DA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
(2008)
2003-2011
PNEEPEI/2008
A inclusão é uma opção que não é incompatível com a integração, mas é um
movimento que vem questionar políticas, organização das estruturas escolares
regulares e especiais, sendo a meta principal não deixar ninguém no exterior da escola
regular. A inclusão tem um caráter de reunir alunos com e sem dificuldades,
funcionários, professores, pais, diretores, enfim todas as pessoas envolvidas com a
educação. (MANTOAN, 1997).
2019-2022
Para que as escolas sejam verdadeiramente inclusivas, ou
seja, abertas à diversidade, há que se rever...
de
contextualizar o
conhecimento
de planejar e de
avaliar o ensino
Discute a trajetória da Educação Especial à
Educação Inclusiva no Brasil
INSTITUIÇÕES
- Classe Especial
- Sala de Recursos
- Sala de Recursos Multifuncionais (AEE)
- Sala de Recursos para Altas Habilidades/Superdotação (AEE)
- Centro Municipal de Atendimento Especializado
- Escola Especializada
- Atendimento Pedagógico Domiciliar
- Escolarização/Pedagogia Hospitalar
- Instituições Conveniadas
Inclusão – O que as escolas precisam mudar
ATENDIMENTO DOMICILIAR: atendimento educacional prestado à
pessoa com necessidades especiais em sua casa, diante de
impossibilidade de sua frequência à escola. Por exemplo: estudante em
tratamento quimioterápico
CLASSE HOSPITALAR: ambiente hospitalar que possibilita o atendimento de
crianças e jovens internados, estudantes com necessidades especiais, que
estejam em tratamento hospitalar.
Público alvo:
• Pessoas com deficiência.
• Com transtornos globais de desenvolvimento (TEA).
• Com altas habilidades ou superdotação.
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO.
(Resolução CNE/CEB Nº 4, de 2 de outubro de 2009)
(Decreto Federal N. 7611, de 17 de novembro de 2011)
O AEE tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por
meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que
eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento
de sua aprendizagem.
É ofertado no contraturno.
Atendimento em
contraturno. Uma sala de AEE
para todas as
Individual ou deficiências ou
pequenos grupos. específica para
uma deficiência
Max. 1 hora.
DA DV
TEA
No entanto, este processo tem que ser compartilhado com cada
comunidade escolar, pois, entendemos, também, que:
Utilização de outros
Conteúdos
recursos
Atividades
Avaliação
HEREDERO, 2011.
Adaptar o método de ensino às necessidades de cada
aluno é, na realidade, um procedimento fundamental na
atuação profissional de todo educador, já que o ensino não
ocorrerá, de fato, se o professor não atender ao jeito que
cada um tem para aprender. Faz parte da tarefa de ensinar
procurar as estratégias que melhor respondam às
características e às necessidades peculiares a cada aluno.
(BRASIL, 2000, p.24)
DIFERENTES TIPOS DE ADAPTAÇÕES
CURRICULARES
Um PEI é um plano escrito desenvolvido para um aluno que foi identificado como
possuindo uma dificuldade (física, sensorial, intelectual, social, ou qualquer
combinação destas dificuldades) que lhe perturba a aprendizagem e que resulta na
necessidade de um currículo especial ou modificado ou de condições de
aprendizagem especialmente adaptadas. Este importante documento de trabalho é
o principal instrumento para um planejamento colaborativo entre a escola, os pais
do aluno e o aluno.
SELECÃO DE RECUROS ADEQUADOS ÀS NECESSIDADES DO ALUNO
SUGESTÃO DE ROTEIRO
Quem é o aluno?
Quais as principais habilidades manifestadas pelo aluno e/ou relatadas por
seus familiares?
Quais as necessidades específicas deste aluno, decorrentes da deficiência ou
imposta pelo ambiente escolar.
Como a família resolve os problemas decorrentes destas necessidades no
ambiente familiar?
Que tipos de atendimento na área da saúde ou da educação realiza?
Qual a impressão do professor da escola comum sobre este aluno? Como
está organizado o plano pedagógico do professor comum?
Quais as necessidades relacionadas a recursos pedagógicos ou de
acessibilidade?
Como é a participação do aluno nas atividades propostas?
Quais as barreiras existentes à participação e ao aprendizado do aluno?
Quais as condições de acessibilidade física da escola?
Os materiais pedagógicos são adequados? Lápis ajustado, computador,
prancha, etc...
ORIENTAÇÕES AO DOCENTES QUE FAVORECEM A
INCLUSÃO
• Antecipar os acontecimentos
• Adequar os espaços, materiais e vestuário
• Dar ritmo constante as atividades
• Incluir esquemas visuais
• Instruir ações passo a passo
• Retirar o educando da situação estressante e depois reintegrá-
lo
• Manter um registro das ocorrências o mais preciso possível
TIPOS DE SALAS DE
AEE...
Tipo I são constituídas de microcomputadores, monitores,
fones de ouvido e microfones, scanner, impressora laser,
teclado e colmeia, mouse e acionador de pressão, laptop,
materiais e jogos pedagógicos acessíveis, software para
comunicação alternativa, lupas manuais e lupa eletrônica, plano
inclinado, mesas, cadeiras, armário, quadro melanínico.
Mostra um aluno com deficiência física utilizando vocalizador em sala de aula comum.
Tipo II são constituídas dos recursos da sala Tipo I,
acrescidos de outros recursos específicos para o
atendimento de alunos com cegueira, tais como
impressora Braille, máquina de datilografia Braille, reglete
de mesa, punção, soroban, guia de assinatura, globo
terrestre acessível, kit de desenho geométrico acessível,
calculadora sonora, software para produção de desenhos
gráficos e táteis.
RECURSOS DE ACESSIBILIDADE
Arquitetônico
Instrumental
Comunicacional
O que é acessibilidade?
TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
Se o aluno não chega até o objeto escrito, o objeto precisa chegar até suas
mãos.
Se não for possível o uso do lápis, usar outro instrumento, como: letras em
emborrachados ou madeira; teclado comum ou adaptado ou um escriba
que anote letras indicadas em uma prancha, entre outros.
ESCRITA: alguns facilitadores
Engrossadores de lápis
ESCRITA: alguns facilitadores
Teclado
expandido
ESCRITA: alguns facilitadores
-
Recursos e ferramentas para realização de atividades
Cola, pincéis e etc.
-
Recursos e ferramentas para realização de atividades
Descrição:
O recurso é constituído de uma caixa de madeira com canaletas, onde os peixes são
colocados na posição “em pé”. Cada peixe possui um nome com ilustração. A vara de
pescar pode ser feita de madeira ou bambu e revestida em veludo ou lixa. Para pescar,
a criança deverá grudar o imã (que fica na ponta da vara) no peixe.
Descrição:
Caderno confeccionado em madeira,
possuindo furos nas duas laterais por onde é
passado um elástico de um lado a outro,
formando as linhas.
MATERIAL ADAPTADO
BINGO DE PALAVRAS E LETRAS
O dispêndio de energia para o bingo é menor do que para o ato de escrever que,
muitas vezes, provoca o cansaço do aluno com paralisia cerebral, quer devido a
espasticidade, quer devido aos movimentos involuntários.
Descrição:
Tabuleiro com letras, que é usado pelo professor, para
saber quais as letras que foram sorteadas.
Possui, também, um conjunto de cartelas, destinadas
aos alunos, com palavras de fácil vocabulário.
Sob cada letra das palavras escritas na cartela são
desenhados quadros para sinalizar aos alunos o local
para marcar as letras sorteadas.
MATERIAL ADAPTADO
CADERNO DE MADEIRA IMANTADO
Auxilia alunos que não possuem a coordenação motora fina para trabalhar com lápis
e papel.
Confeccionado para um aluno que não conseguia pegar as peças, mas conseguia
empurrá-las. Ao cair nas canaletas o imã gruda na placa de latão.
Descrição:
Caderno confeccionado em madeira resistente, medindo 40
cm por 60 cm.
Contém canaletas que representam as linhas do caderno. O
espaço entre as canaletas pode ser variável dependendo da
necessidade de cada aluno. Sob as canaletas é colocada uma
placa de latão.
O caderno é acompanhado por um alfabeto de madeira e
sob cada peça é colado um imã.
MATERIAL ADAPTADO
QUADRO AGARRADINHO
Disponibiliza para o aluno uma alternativa de comunicação. Foi confeccionado para
um aluno que não falava e estava em processo de alfabetização. Esse material tem
sido utilizado por outros alunos com paralisia cerebral, em fase escolar.
Descrição:
O Recurso é confeccionado com lâmina de
compensado, forrado com placas de espuma fina e
encapado com tecido emborrachado. Uma faixa de
velcro permite grudar saquinhos cheios de areia ou
arroz. Nesses saquinhos são colados numerais, letras
ou formas geométricas. O quadro mede 70 cm de
comprimento por 50 cm de largura. Esse tamanho
pode ser ajustável à necessidade do aluno.
MATERIAL ADAPTADO
Descrição:
O recurso foi confeccionado com um tubo de PVC, uma rolha de cortiça e lápis comum ou
de cera.
SUGESTÃO DE TEXTO ADAPTADO
“Leilão de jardim”
Lendo e escrevendo com pranchas....
- Quem me compra um jardim com
flores?
Borboletas de muitas cores,
lavadeiras e passarinhos,
ovos verdes e azuis nos ninhos?
Quem me compra este caracol?
Quem me compra um raio de sol?
Um lagarto entre o muro e a hera,
uma estátua da Primavera?
Quem me compra este formigueiro?
E este sapo, que é jardineiro?
E a cigarra e a sua canção?
E o grilinho dentro do chão?
(Este é o meu leilão.)
Cecília Meireles
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
Importante Recurso de Tecnologia Assistiva:
Criar e organizar uma pasta do aluno para guardar o material construído por
ele (Portfólio).
As pranchas com os símbolos podem ser confeccionadas com vários materiais,
entre eles com software para esta finalidade.
Professor que irá produzir os recursos de comunicação deve ter uma boa
organização e método de trabalho.
PRANCHAS DE COMUNICAÇÃO
SUGESTÃO PARA ORGANIZAR A
ROTINA
INDIVIDUAL
JOGOS
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO:
LEITURA
A forma como o texto é apresentado pode limitar a acessibilidade do aluno ou
privá-lo da participação nas aulas. (DA/DV/DI/TEA)
Projeto Trilhas
Foram-se os
Complete a cartela cabelos
Torre
inteligente
DIFERENÇA ENTRE NOÇÃO
CHEIO E VAZIO ESPACIAL
Duração X Interesse
REFERÊNCIAS
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Freitas, Gerson Smiech Pinho. –Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005. 48 p.
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Muito obrigada
pela atenção!
Catia Arend
catiarend@yahoo.com.br
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