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Legislação e Políticas da Educação

Especial Inclusiva

Profª Dra. Catia Arend


Quem sou eu....
COMBINADOS DO
ENCONTRO

1990 2023
EMENTA DA DISCIPLINA
Legislação e Políticas da Educação Especial e Inclusão

•Educação Especial no Brasil: conceito e história.


•Principais documentos internacionais e nacionais relacionados à Educação
Especial e Inclusão
•Política Nacional e Políticas Públicas para a Educação Especial: aspectos legais e
educacionais.
•Plano Nacional da Educação 2014-2024.
•Integração e inclusão: diferentes conceitos e práticas.
•O processo de inclusão da pessoa com deficiência: aspectos
educacionais/pedagógicos e sociais.
•Aspectos curriculares e as propostas pedagógicas voltadas à inclusão.
Discute a trajetória da Educação Especial à Educação
Inclusiva

Etapa da EXCLUSÃO
Na antiguidade e até o século 19, a sociedade afastava as pessoas com
deficiência, deixando-as abandonadas. Em algumas culturas mais antigas, estas
pessoas eram levadas à morte.
Nós matamos os cães danados e touros ferozes,
degolamos ovelhas doentes, asfixiamos os recém-
nascidos mal constituídos; mesmo as crianças se
forem débeis ou anormais, nós as afogamos, não se
trata de ódio, mas da razão que nos convida a separa
as partes sãs aquelas que podem corrompê-las.
(FERNANDES, 2007, p. 20)
Etapa da SEGREGAÇÃO
A partir de 1910, a sociedade e o governo – por caridade ou conveniência –
confinavam as pessoas com deficiência em instituições terminais, prestando-lhes
alguma atenção básica (abrigo, alimentação, vestuário, lazer).
Estas eram as poucas pessoas com deficiência que procuravam o governo ou a
comunidade a fim de pedir ajuda material.
Década de 1980 – período de
INTEGRAÇÃO
• Inserção escolar de alunos
• Condições individuais de cada aluno, suas possibilidades
de participação e acompanhamento das atividades
desenvolvidas no contexto escolar
• À escola NÃO cabe nenhuma ação de modificação:
estrutural ou de prática pedagógica
Etapa da INCLUSÃO
O Ano Internacional das Pessoas Deficientes (1981) e o surgimento dos
movimentos reivindicatórios de pessoas com deficiência lançaram as primeiras
ideias do paradigma que, a partir da década de 90, começou a ser chamado de
‘inclusão’.
Etapa da INCLUSÃO
Uma dessas ideias, a de maior impacto, foi a que acrescentou à bandeira da
reabilitação (preparação de pessoas com deficiência para entrar na sociedade) o
conceito de equiparação de oportunidades (adaptação e adequação da sociedade
para receber pessoas com deficiência).
EVOLUÇÃO DAS ETAPAS
Conceito de Inclusão

A palavra inclusão é procedente do latim includere:

in + claudere

que significa enclausurar ou fechar por dentro.

Neste sentido, incluir pode ser concebido como: encapsular em


um grupo elementos secundários que antes não faziam parte
dele; tornar invisíveis as diferenças entre os sujeitos.
CONQUISTAS DA INCLUSÃO
•incluem todas as pessoas.
• valem para todas as pessoas.
• aceitam, respeitam e acolhem todas as pessoas.
•são pertinentes ou significativas para todas as pessoas.
Conquistas inclusivas

Em todas as áreas de atividade humana:


• educação,
• trabalho,
• lazer,
• etc.
AUTONOMIA

Condição de domínio no ambiente físico e social, preservando ao máximo a


privacidade e a dignidade da pessoa que a exerce.

INDEPENDÊNCIA

Faculdade de decidir sem depender de outras pessoas (familiares, amigos,


profissionais, professores, chefes e outros).

EMPODERAMENTO

Processo pelo qual uma pessoa ou um grupo de pessoas utiliza seu poder pessoal
para:
• fazer escolhas,
• decidir por si mesma e
• assumir o controle de sua situação.
O direito à igualdade de oportunidades resguarda a
prerrogativa de que cada um tem interesses e características
e que necessitam que sejam atendidas no processo
educacional.
O movimento da inclusão ambienta-se na década de 1990,
objetivando alcançar todas as crianças, apoiado nos
princípios de igualdade e equiparação de oportunidades
na educação.
Equiparação de oportunidades ou equidade
assegura que nenhuma manifestação de dificuldade seja
impedimento à aprendizagem do aluno, respeitando sempre
diferenças individuais.
Integração Inclusão
Objetivo Integração Construção de contextos
sociais inclusivos.
Fundamento Princípio da Normalização Princípio da igualdade.
Prática Social Modificação da pessoa com Modificação da comunidade,
deficiência promovendo adaptações que
permitam o acesso e a
participação da pessoa com
deficiência no espaço comum.

Temporalidade Quando a pessoa com deficiência Acesso imediato da pessoa


estiver “pronta” com deficiência ao espaço
comum.
Representação Pessoa diferente vivendo entre Pessoas diferentes convivendo
pessoas supostamente iguais respeitosamente na
diversidade.
PARADIGMAS
PARADIGMA DA INSTITUCIONALIZAÇÃO
IDEIAS
- Possessão demoníaca
- Vontade de Deus
- Doença incurável- vítima de castigos, torturas e morte
- Proteção do indivíduo e sociedade

PRÁTICA SOCIAL
- Pessoa considerada desnecessária
- Institucionalização Total
- Segregação/ Exclusão
PARADIGMA DE SUPORTES

IDEIAS

- Direito ao acesso imediato ao espaço comum


- Princípio da igualdade
- Diversidade
- Inclusão social

PRÁTICA SOCIAL

Construção de contextos sociais inclusivos


Discute a trajetória da Educação Especial à
Educação Inclusiva no Brasil
ASPECTOS LEGAIS

Constituição Brasileira, 1988

ECA, 1990
JOMTIEN, TAILÂNDIA - 5 A 9 DE MARÇO DE 1990
Declaração Mundial sobre Educação para Todos: Satisfação das
Necessidades Básicas de Aprendizagem, aprovou o Plano de Ação para
Satisfazer as Necessidades Básicas de Aprendizagem

REALIZAÇÃO DO EVENTO: UNESCO


PATROCINADOR: BANCO MUNDIAL
INAUGURADO O PARADIGMA DA INCLUSÃO

JOMTIEN
1990-1992
1992-1995
SALAMANCA
RESPOSTAS AOS COMPROMISSOS ASSUMIDOS EM
JOMTIEN (1990) E EM SALAMANCA (1994)

1995-2003
LDB/1996
POLÍTICA NACIONAL DE
EDUCAÇÃO ESPECIAL
NA PERSPECTIVA DA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
(2008)

Resolução CNE/CEB N.º


04/2009

2003-2011
PNEEPEI/2008
A inclusão é uma opção que não é incompatível com a integração, mas é um
movimento que vem questionar políticas, organização das estruturas escolares
regulares e especiais, sendo a meta principal não deixar ninguém no exterior da escola
regular. A inclusão tem um caráter de reunir alunos com e sem dificuldades,
funcionários, professores, pais, diretores, enfim todas as pessoas envolvidas com a
educação. (MANTOAN, 1997).

A Política Nacional de Educação Inclusiva –


avanços e desafios
DECRETO Nº 10.502, DE 30 DE
SETEMBRO DE 2020

Institui a Política Nacional de Educação


Especial: Equitativa, Inclusiva e com
Aprendizado ao Longo da Vida

2019-2022
Para que as escolas sejam verdadeiramente inclusivas, ou
seja, abertas à diversidade, há que se rever...

de formar e modo de pensar e


aperfeiçoar o de fazer educação
professor. nas salas de aula

de
contextualizar o
conhecimento
de planejar e de
avaliar o ensino
Discute a trajetória da Educação Especial à
Educação Inclusiva no Brasil
INSTITUIÇÕES

No Brasil, o atendimento às pessoas com deficiência (ausência ou a


disfunção de uma estrutura psíquica, fisiológica ou anatômica) teve
início durante o Império com a criação de duas instituições: Rio de
Janeiro

Imperial Instituto dos


Meninos Cegos em 1854,
atual Instituto Benjamin
Constant - IBC
Instituto dos Surdos Mudos em 1857, atual
Instituto Nacional da Educação dos
Surdos – INES
No início do século XX, é criado o Instituto Pestalozzi - 1926,
instituição particular, especializada no atendimento às pessoas
com deficiência mental.
Em 1954 é fundada a primeira Associação de Pais e Amigos dos
Excepcionais – APAE.
Desde o século XIX havia preocupação em atender pessoas com
deficiência visual e auditiva.
Posteriormente, essa preocupação ampliou-se às pessoas com
deficiência mental.
MODELOS DE ATENDIMENTO

- Classe Especial
- Sala de Recursos
- Sala de Recursos Multifuncionais (AEE)
- Sala de Recursos para Altas Habilidades/Superdotação (AEE)
- Centro Municipal de Atendimento Especializado
- Escola Especializada
- Atendimento Pedagógico Domiciliar
- Escolarização/Pedagogia Hospitalar
- Instituições Conveniadas
Inclusão – O que as escolas precisam mudar
ATENDIMENTO DOMICILIAR: atendimento educacional prestado à
pessoa com necessidades especiais em sua casa, diante de
impossibilidade de sua frequência à escola. Por exemplo: estudante em
tratamento quimioterápico
CLASSE HOSPITALAR: ambiente hospitalar que possibilita o atendimento de
crianças e jovens internados, estudantes com necessidades especiais, que
estejam em tratamento hospitalar.

DOCUMENTO: Classe hospitalar e Atendimento


pedagógico domiciliar - MEC
CLASSE ESPECIAL: atendimento em sala de aula em escolas de ensino
regular, adequado ao processo de ensino-aprendizagem do alunado da
educação especial, o professor especializado na área da deficiência
intelectual utiliza métodos, técnicas, procedimentos didáticos e recursos
pedagógicos especializados.

A Classe Especial corresponde a uma etapa na


vida escolar do estudante com deficiência, onde lhe
(era) ofertada formas diferenciadas de abordagem
dos componentes curriculares.
Programa de Classes Especiais

-Estudantes com Avaliação Diagnóstica Psicoeducacional que apresentam


Deficiência Intelectual Leve;
-Caráter transitório;
-Foco na Alfabetização do estudante;
-Trabalho diferenciado, articulando os componentes curriculares.
-Trabalho envolvendo habilidades cognitivas;
-Utilização de materiais manipulativos;
-Portfólio do estudante com foco na evolução de sua aprendizagem.
SALA DE RECURSOS: local com equipamentos, materiais e recursos
pedagógicos específicos a natureza das necessidades educacionais dos
estudantes, no qual se oferece a complementação do atendimento
educacional em classe comum, o aluno deve ser atendido individualmente
ou em pequenos grupos, por professor especializado e em horário
diferente do que frequenta o ensino regular.
ENSINO COM PROFESSOR ITINERANTE: trabalho desenvolvido em
várias escolas por professor especializado que periodicamente trabalha
com educando com deficiência e com o professor de classe comum,
proporcionando-lhes orientação e supervisão adequados.
ESCOLA ESPECIAL: instituição especializada, destinada a prestar
atendimento psicopedagógico a estudantes com deficiências (mental,
física, visual, auditivas, múltiplas) TEA, onde são oferecidos profissionais
qualificados, currículos adaptados, programas e procedimentos
metodológicos diferenciados, apoiados em equipamentos e materiais
didáticos específicos, esses alunos requerem atenção individualizada nas
atividades da vida autônoma e social, alem de apoio intenso e continuo,
flexibilização e adaptação curricular significativa.
SALA DE ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL: local destinado ao atendimento
de pessoas com deficiência de zero a três anos e de crianças que
necessitem de um cuidado maior, onde são desenvolvidas atividades
terapêuticas e educacionais voltadas para o seu desenvolvimento global.
OFICINAS PEDAGOGICAS-ENSINO PROFISSIONALIZANTES:
ambiente destinado ao desenvolvimento de habilidades e aptidões, por
meio de atividade de trabalho orientada para o ensino/aprendizagem nas
diversas áreas do desempenho profissional.
CLASSE COMUM: atendimento em ambiente escolar regular, no
modelo de inclusão, sendo matriculados alunos com deficiência que
possuam condições de acompanhar e desenvolver atividades
curriculares programadas para o ensino comum e que podem
beneficiar-se delas.
Salas de Recursos Multifuncionais/Altas Habilidades: efetiva suas
ações a partir do desenvolvimento das habilidades cognitivas, da
utilização dos canais de aprendizagem (canais sensoriais), por meio
de projetos de trabalho de acordo com o interesse do estudante, de
maneira que o processo ensino-aprendizagem seja instigante,
significativo e funcional na prática social do estudante.
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE)

PROGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE SALAS DE RECURSOS


MULTIFUNCIONAIS: Portaria nº 13, de 24/04/2007.
Localizada nas escolas de educação básica das redes
públicas de ensino, onde se realiza o AEE.
Identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de
acessibilidade, que eliminem as barreiras para plena
participação dos alunos, considerando suas necessidades
específicas (SEESP/MEC, 2008).

Público alvo:
• Pessoas com deficiência.
• Com transtornos globais de desenvolvimento (TEA).
• Com altas habilidades ou superdotação.
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO.
(Resolução CNE/CEB Nº 4, de 2 de outubro de 2009)
(Decreto Federal N. 7611, de 17 de novembro de 2011)
O AEE tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por
meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que
eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento
de sua aprendizagem.

 Ofertado em Salas de Recursos Multifuncionais – SRM ou Centro de Atendimento


Educacionais Especializados.

 Não substitui a escolaridade.

 É ofertado no contraturno.

 Trabalho realizado pelo professor do AEE articulado com os professores do


ensino regular.
Atendimento Educacional Especializado - AEE

 AEE é ofertado nas Salas de Recursos Multifuncionais ou Centros


especializados.

 Os trabalhos do professor da sala comum é realizado em parceria com o


professor da SRM.

 O AEE tem um papel fundamental na inclusão do aluno no ensino comum.

Ensino comum AEE


Professor se ocupa do ensino dos Professor identifica as barreiras impostas pela
conhecimentos acadêmicos. deficiência e pelo meio, e disponibiliza recursos e
estratégias para sua participação e acesso.

Atendimento Educacional Especializado


Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva (MEC/SEESP-2008)

Assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência,


transtornos globais de desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino para:
• Garantir o acesso de todos os alunos ao ensino regular (com
participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais
elevados de ensino).
• Oferecer o AEE.
• Formar professores para o AEE e demais professores para a
inclusão.
• Prover acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos
mobiliários, comunicações e informação.
• Estimular a participação da família e da comunidade.
• Promover a articulação intersetorial na implementação das
políticas públicas educacionais.
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE)
Profissional do AEE: 20h atendimento + 20h apoio a professora do ensino comum
OU
20h divididas entre AEE e suporte ao ensino comum
DF
AH/SD DI

Atendimento em
contraturno. Uma sala de AEE
para todas as
Individual ou deficiências ou
pequenos grupos. específica para
uma deficiência
Max. 1 hora.

DA DV

TEA
No entanto, este processo tem que ser compartilhado com cada
comunidade escolar, pois, entendemos, também, que:

Não há “receita de bolo”, modelo pedagógico fechado ou diretriz política que


possa dar conta de transformar uma escola tradicional em uma escola
democrática, inclusiva e de qualidade. Cada escola, cada classe, cada professor
e, sobretudo, cada aluno, representa uma realidade distinta. São os próprios
atores diretamente envolvidos no processo cotidiano escolar que determinam,
na prática, o caminho a ser seguido (GLAT & OLIVEIRA, 2003, p. 24).

Escola Alexandre Bachi


ADAPTAÇÕES CURRICULARES
MAS O QUE É UM CURRÍCULO??

O conceito de currículo Roldão (1999) entende o currículo


como um processo de construção e de formação reflexiva
focado sobre a escola.

O direito de todos, sem exceção, a uma educação de


qualidade torna necessária a reinvenção da escola de modo a
esta ser capaz de oferecer e construir um currículo
diferenciado e significativo que permita a realização de uma
tal «Escola Inclusiva, Escola para Todos».
ADEQUAÇÕES CURRICULARES

Adequações constituem possibilidades


educacionais de atuação frente às dificuldades
dos estudantes. São ajustes realizados no
currículo regular para torná-lo apropriado às
peculiaridades do estudante (BRASIL, 2003).
POR QUE ADEQUAR?
Por que os estudantes não aprendem no mesmo tempo;
Por que não aprendem da mesma maneira;
Por que podem ter condições diversas que influenciam
na aprendizagem de cada um;
Por que estabelecem relações diferentes entre seus
saberes e os novos conhecimentos...
ADEQUAÇÕES CURRICULARES

Princípios da Adequação Curricular:


•O que o estudante deve aprender;
•Como e quando aprender;
•Que formas de organização de ensino são
mais eficientes;
•Como e quando avaliar (BRASIL, 2003).
POR QUE PARA INCLUIR É PRECISO
REPENSAR A METODOLOGIA
Temos de utilizar diferentes estratégias e
metodologias. Isso é flexibilidade de planejamento, é
adequação metodológica, é adaptação curricular, é
avaliação diferenciada, é trabalho contextualizado.

Gislaine Budel e Marcos Meier.


Mediação da Aprendizagem na Educação Especial.
IBPEX, 2012, p.54.
IDENTIFICAR AS NECESSIDADES
ESPECÍFICAS
Indicadores que permitem identificar as
necessidades específicas dos estudantes:
Habilidades motoras
Habilidades socioafetivas
Habilidades cognitivas
Comunicação
Interação social
Alimentação
Cuidados pessoais.
COMO ADEQUAÇÃO METODOLÓGICA PODE APARECER
NA LITERATURA
ADAPTAÇÕES CURRICULARES (REGANHAN, 2006; FERREIRA 2003; GLAT;
OLIVEIRA, 2003; GONZÁLEZ, 2002; ARANHA, 2000; BRASIL,1998b; HEREDERO,
1999).

FLEXIBILIZAÇÕES CURRICULARES (GARCIA, 2006; LEITE, 2003; MARTINS, 2003),

ADEQUAÇÕES CURRICULARES (PLETSCH, 2009a; OLIVEIRA, 2008; CORRÊA;


OLIVEIRA, 2008; CARVALHO, 1998, 2009)

DIFERENCIAÇÃO CURRICULAR (RODRIGUES, 2003 e 2006).

ADAPTAÇÕES/ADEQUAÇÕES: Malacrida e Moreira (2009).

DIVERSIFICAÇÃO/DIFERENCIAÇÃO: Pacheco (2008).

Ora ADEQUAÇÕES ora ADAPTAÇÕES: Leite e Martins (2010).

FLEXIBILIZAÇÃO/ADAPTAÇÃO: Torres e Pastor (1998), Aranha (2000), Brasil (2001),


Glat e Oliveira (2003); Fernandes (2006); Lopes e Marquezine (2009).
LDBN Nº 9394/96 no artigo 59 consta que os sistemas
de ensino devem garantir ao alunos com necessidades
educativas especiais prevendo currículos, métodos e
técnicas, recursos educativos e organização específicos,
para atender às suas necessidades.
O termo adaptação curricular, vem sendo discutido nas escolas, desde
1998, quando o Governo Federal por meio do Ministério da Educação e
Cultura, disponibilizou para professores os Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCNs) - Adaptações Curriculares Estratégias para a
Educação de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais.

Conforme consta nos PCNs (1998, p.16), as adaptações curriculares


instituem alternativas educacionais para sanar as dificuldades de
aprendizagem dos alunos. [..] Não é um novo currículo, mas um
currículo dinâmico, alterável, passível de ampliação, para que atenda
realmente a todos os educandos.
As Adaptações Curriculares consistem em
modificações espontaneamente realizadas pelos
professores e, também, em todas as estratégias que
são intencionalmente organizadas para dar respostas
às necessidades de todos os alunos
particularmente dos que apresentam dificuldades na
aprendizagem. (CARVALHO, 2011 p. 105)
“Não se trata de organizar outro currículo e sim trabalhar
com o que for adotado, fazendo nele os ajustes
necessários (flexibilizações nos objetivos, conteúdos,
metodologia de ensino, temporalidade e nas práticas de
avaliação da aprendizagem)” de maneira a oferecer a
todos os alunos a verdadeira igualdade de construir seus
conhecimentos (CARVALHO, p.105, 2013).
MAS PORQUE PRECISAMOS
REALIZAR ADEQUAÇÕES
METODOLÓGICAS???
“[...] responder à diversidade significa romper
com o esquema tradicional em que todas as
crianças fazem a mesma coisa, na mesma
hora, da mesma forma e com os mesmos
materiais”.
Blanco (2004, p.293)
TIPOS DE ADAPTAÇÕES/ADEQUAÇÕES
ADAPTAÇÃO NOS ELEMENTOS ADAPTAÇÃO NOS ELEMENTOS
DE ACESSO CURRICULARES BÁSICOS

Adaptações materiais Objetivos

Utilização de outros
Conteúdos
recursos

Mudança na organização Metodologia

Atividades

Avaliação
HEREDERO, 2011.
Adaptar o método de ensino às necessidades de cada
aluno é, na realidade, um procedimento fundamental na
atuação profissional de todo educador, já que o ensino não
ocorrerá, de fato, se o professor não atender ao jeito que
cada um tem para aprender. Faz parte da tarefa de ensinar
procurar as estratégias que melhor respondam às
características e às necessidades peculiares a cada aluno.
(BRASIL, 2000, p.24)
DIFERENTES TIPOS DE ADAPTAÇÕES
CURRICULARES

Quantidade: adaptação do total dos temas ou do total de atividades;

Tempo: individualização de um limite temporário para a realização de


uma tarefa;

Nível de apoio: aumento da quantidade de apoio individual;

Input: adaptação do modo como a instrução é fornecida ao aluno;

Dificuldade: adaptação do nível de exigência das competências a


requerer, do tipo de questões ou das regras a fornecer;
Output: adaptação do modo como o estudante pode responder a uma
instrução;

Participação: adaptação do limite de tempo para o envolvimento ativo


do aluno numa determinada tarefa;

Objetivos alternativos: adaptação dos objetivos ou das expectativas de


sucesso mesmo que na utilização dos mesmos materiais;

Currículo funcional: a provisão de instruções e materiais diferentes de


modo a se conseguir atingir os objetivos individuais de um determinado
aluno; este ponto destina-se apenas aos alunos que apresentam
deficiências moderadas a severas.
ADAPTAÇÕES CURRICULARES E A ELABORAÇÃO DO
PLANO DE ENSINO INDIVIDUALIZADO
Definição do conceito de PEI

Um PEI é um plano escrito desenvolvido para um aluno que foi identificado como
possuindo uma dificuldade (física, sensorial, intelectual, social, ou qualquer
combinação destas dificuldades) que lhe perturba a aprendizagem e que resulta na
necessidade de um currículo especial ou modificado ou de condições de
aprendizagem especialmente adaptadas. Este importante documento de trabalho é
o principal instrumento para um planejamento colaborativo entre a escola, os pais
do aluno e o aluno.
SELECÃO DE RECUROS ADEQUADOS ÀS NECESSIDADES DO ALUNO
SUGESTÃO DE ROTEIRO
 Quem é o aluno?
 Quais as principais habilidades manifestadas pelo aluno e/ou relatadas por
seus familiares?
 Quais as necessidades específicas deste aluno, decorrentes da deficiência ou
imposta pelo ambiente escolar.
 Como a família resolve os problemas decorrentes destas necessidades no
ambiente familiar?
 Que tipos de atendimento na área da saúde ou da educação realiza?
 Qual a impressão do professor da escola comum sobre este aluno? Como
está organizado o plano pedagógico do professor comum?
 Quais as necessidades relacionadas a recursos pedagógicos ou de
acessibilidade?
 Como é a participação do aluno nas atividades propostas?
 Quais as barreiras existentes à participação e ao aprendizado do aluno?
 Quais as condições de acessibilidade física da escola?
 Os materiais pedagógicos são adequados? Lápis ajustado, computador,
prancha, etc...
ORIENTAÇÕES AO DOCENTES QUE FAVORECEM A
INCLUSÃO

• Antecipar os acontecimentos
• Adequar os espaços, materiais e vestuário
• Dar ritmo constante as atividades
• Incluir esquemas visuais
• Instruir ações passo a passo
• Retirar o educando da situação estressante e depois reintegrá-
lo
• Manter um registro das ocorrências o mais preciso possível
TIPOS DE SALAS DE
AEE...
Tipo I são constituídas de microcomputadores, monitores,
fones de ouvido e microfones, scanner, impressora laser,
teclado e colmeia, mouse e acionador de pressão, laptop,
materiais e jogos pedagógicos acessíveis, software para
comunicação alternativa, lupas manuais e lupa eletrônica, plano
inclinado, mesas, cadeiras, armário, quadro melanínico.

Mostra um aluno com deficiência física utilizando vocalizador em sala de aula comum.
Tipo II são constituídas dos recursos da sala Tipo I,
acrescidos de outros recursos específicos para o
atendimento de alunos com cegueira, tais como
impressora Braille, máquina de datilografia Braille, reglete
de mesa, punção, soroban, guia de assinatura, globo
terrestre acessível, kit de desenho geométrico acessível,
calculadora sonora, software para produção de desenhos
gráficos e táteis.

Mostra materiais didático-pedagógicos integrantes das salas de recursos multifuncionais.


ACESSIBILIDADE À ESCOLA E AO CURRÍCULO

RECURSOS DE ACESSIBILIDADE

Arquitetônico
Instrumental
Comunicacional
O que é acessibilidade?
TECNOLOGIAS ASSISTIVAS

Área do conhecimento e de atuação que desenvolve serviços,


recursos e estratégias que auxiliam na resolução de dificuldades
funcionais das pessoas com deficiência na realização das suas
tarefas

Contribui para remover barreiras de aprendizagem e


comunicacionais
PLANO NACIONAL DA EDUCAÇÃO
2014-2024
META 4

Universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com


deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional
especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a
garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos
multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou
conveniados.
ESTRATÉGIAS PARA ALCANÇAR A META

19 ESTRATÉGIAS QUE CONSIDERAM NECESSIDADES HUMANAS,


ESTRUTURAIS, MATERIAIS, FORMATIVAS, FINANCEIRAS, REGIONAIS,
INTERSETORIAIS E INSTITUCIONAIS COM VISTAS A GARANTIR O
DIREITO DA CRIANÇA/ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA.

INDICADORES QUE VISAM ACOMPANHAR A SITUAÇÃO DAS METAS


ESTABELECIDAS.
Alfabetização e Letramento:
ESCRITA

 Se o aluno não chega até o objeto escrito, o objeto precisa chegar até suas
mãos.

 Se não for possível o uso do lápis, usar outro instrumento, como: letras em
emborrachados ou madeira; teclado comum ou adaptado ou um escriba
que anote letras indicadas em uma prancha, entre outros.
ESCRITA: alguns facilitadores

Engrossadores de lápis
ESCRITA: alguns facilitadores

Órteses para digitação, computadores com programas específicos e periféricos


(mouse, teclado e acionadores especiais)
ESCRITA: ALGUNS FACILITADORES

Teclado virtual com mouses especiais ou acionadores


ESCRITA: alguns facilitadores

Teclado
expandido
ESCRITA: alguns facilitadores

Alfabetos e números móveis fixados por imãs ou velcros.


ESCRITA: alguns facilitadores
Pranchas de letras

Aluno aponta a letra e professor registra.


O apontamento pode ser por acionador (som, piscar, etc)
LEITURA

Prancha de comunicação com símbolos


utilizados nas histórias para atividades.

Livro de histórias com símbolos


de CAA.
LEITURA

Virador de página automático ativado com Vocalizador para leitura de livros


Acionadores.
LEITURA

Leitor autônomo. O texto é


Sistema de ampliação de texto com
inserido no leitor.
câmera manuseada pelo aluno
Recursos e ferramentas para realização de atividades
Tipos de tesouras

-
Recursos e ferramentas para realização de atividades
Cola, pincéis e etc.

-
Recursos e ferramentas para realização de atividades

Ábaco confeccionado para Placas em EVA para representação de


realização de operações matemáticas cálculos matemáticos.
MATERIAL ADAPTADO

PESCARIA COM ÍMÃ


As ilustrações e os nomes escritos nos peixes podem ser utilizados para a leitura.

Descrição:
O recurso é constituído de uma caixa de madeira com canaletas, onde os peixes são
colocados na posição “em pé”. Cada peixe possui um nome com ilustração. A vara de
pescar pode ser feita de madeira ou bambu e revestida em veludo ou lixa. Para pescar,
a criança deverá grudar o imã (que fica na ponta da vara) no peixe.

Fonte: BRASIL. Secretaria de Educação Especial: Portal de ajudas técnicas


para educação. Brasília; MEC/SEESP.
MATERIAL ADAPTADO
CADERNO DE MADEIRA
É um recurso que pode ser utilizado na alfabetização, por alunos que não possuem a
coordenação motora fina para trabalhar com lápis e papel.
Descrição:
Caderno confeccionado em madeira resistente, medindo 40
cm por 60 cm comprimento.
Contém canaletas que representam as linhas do caderno.
O espaço entre as canaletas pode ser variável dependendo
da necessidade de cada .
O caderno é acompanhado por um alfabeto.
MATERIAL ADAPTADO
LIVRO DE TEXTURAS

Trabalha a sensibilidade tátil e sinestésica, a discriminação de cores e texturas.


Descrição:
Este livro apresenta ilustrações que fornecem estímulos
com diferentes texturas, feitas em alto relevo, com lã,
papéis lisos, bolinhas de papel e palitos de fósforo.
A parte inferior de cada folha possui um palito colado de
forma que facilite ao aluno, virar a página.
A fonte é ampliada facilitando a visualização
MATERIAL ADAPTADO
CADERNO DE ELÁSTICO

Proporciona ao aluno, que possui movimentos involuntários, a escrita entre pautas,


sendo indicado para o portador de paralisia cerebral do tipo atetóide.

As linhas feitas com elástico auxiliam e seguram os movimentos involuntários da


mão do aluno ao utilizar lápis ou giz de cera sobre o papel.

Descrição:
Caderno confeccionado em madeira,
possuindo furos nas duas laterais por onde é
passado um elástico de um lado a outro,
formando as linhas.
MATERIAL ADAPTADO
BINGO DE PALAVRAS E LETRAS

Exploração das letras /palavras do vocabulário. Favorece o treino de atenção.

O dispêndio de energia para o bingo é menor do que para o ato de escrever que,
muitas vezes, provoca o cansaço do aluno com paralisia cerebral, quer devido a
espasticidade, quer devido aos movimentos involuntários.

Descrição:
Tabuleiro com letras, que é usado pelo professor, para
saber quais as letras que foram sorteadas.
Possui, também, um conjunto de cartelas, destinadas
aos alunos, com palavras de fácil vocabulário.
Sob cada letra das palavras escritas na cartela são
desenhados quadros para sinalizar aos alunos o local
para marcar as letras sorteadas.
MATERIAL ADAPTADO
CADERNO DE MADEIRA IMANTADO
Auxilia alunos que não possuem a coordenação motora fina para trabalhar com lápis
e papel.
Confeccionado para um aluno que não conseguia pegar as peças, mas conseguia
empurrá-las. Ao cair nas canaletas o imã gruda na placa de latão.
Descrição:
Caderno confeccionado em madeira resistente, medindo 40
cm por 60 cm.
Contém canaletas que representam as linhas do caderno. O
espaço entre as canaletas pode ser variável dependendo da
necessidade de cada aluno. Sob as canaletas é colocada uma
placa de latão.
O caderno é acompanhado por um alfabeto de madeira e
sob cada peça é colado um imã.
MATERIAL ADAPTADO

QUADRO AGARRADINHO
Disponibiliza para o aluno uma alternativa de comunicação. Foi confeccionado para
um aluno que não falava e estava em processo de alfabetização. Esse material tem
sido utilizado por outros alunos com paralisia cerebral, em fase escolar.
Descrição:
O Recurso é confeccionado com lâmina de
compensado, forrado com placas de espuma fina e
encapado com tecido emborrachado. Uma faixa de
velcro permite grudar saquinhos cheios de areia ou
arroz. Nesses saquinhos são colados numerais, letras
ou formas geométricas. O quadro mede 70 cm de
comprimento por 50 cm de largura. Esse tamanho
pode ser ajustável à necessidade do aluno.
MATERIAL ADAPTADO

SUPORTE PARA LÁPIS


Possibilita uma melhor preensão, caso o aluno demande vontade e/ou possibilidade
para usar o lápis. O tamanho da haste do tubo foi confeccionado para atender a
necessidade do aluno. Este recurso facilita a escrita do aluno com paralisia cerebral.

Descrição:
O recurso foi confeccionado com um tubo de PVC, uma rolha de cortiça e lápis comum ou
de cera.
SUGESTÃO DE TEXTO ADAPTADO

“Leilão de jardim”
Lendo e escrevendo com pranchas....
- Quem me compra um jardim com
flores?
Borboletas de muitas cores,
lavadeiras e passarinhos,
ovos verdes e azuis nos ninhos?
Quem me compra este caracol?
Quem me compra um raio de sol?
Um lagarto entre o muro e a hera,
uma estátua da Primavera?
Quem me compra este formigueiro?
E este sapo, que é jardineiro?
E a cigarra e a sua canção?
E o grilinho dentro do chão?
(Este é o meu leilão.)

Cecília Meireles
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
Importante Recurso de Tecnologia Assistiva:

COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA SUPLEMENTAR (CAS) ou


COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E AUMENTATIVA (CAA)

Ampliação de habilidades de comunicação de pessoas sem fala ou sem escrita


funcional ou em defasagem entre sua necessidade comunicativa em falar e/ou
escrever.
PRANCHAS DE COMUNICAÇÃO:
Pranchas alfabéticas e de palavras, cartões de comunicação, entre outros.

Os recursos de comunicação de cada aluno são construídos de forma


personalizada, levando em consideração as necessidades do usuário.
O aluno deve colaborar na construção da prancha que utilizará.
Vocabulário a ser utilizado pelo aluno deve ser selecionado previamente,
dependendo da realidade concreta de cada um e dos objetivos propostos da
aula.
PRANCHAS DE COMUNICAÇÃO
SÍMBOLOS GRÁFICOS:

Bibliotecas de símbolos gráficos são confeccionadas e disponibilizadas para a


construção de recursos de comunicação.

Organizar imagens por categorias: expressam ideias, sentimentos, temas de


conhecimento, lugares, coisas, entre outras representações.

Criar e organizar uma pasta do aluno para guardar o material construído por
ele (Portfólio).

As pranchas com os símbolos podem ser confeccionadas com vários materiais,
entre eles com software para esta finalidade.

Professor que irá produzir os recursos de comunicação deve ter uma boa
organização e método de trabalho.
PRANCHAS DE COMUNICAÇÃO
SUGESTÃO PARA ORGANIZAR A
ROTINA

INDIVIDUAL
JOGOS
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO:
LEITURA
 A forma como o texto é apresentado pode limitar a acessibilidade do aluno ou
privá-lo da participação nas aulas. (DA/DV/DI/TEA)

 Alunos com impedimentos na expressão oral utilizam prancha de


comunicação.(COMO APOIO/ESTIMULAR A ORALIDADE)

 Os recursos devem mediar a ação que se realiza entre o aluno e o texto,


necessitando que o professor planeje suas intervenções.

 O texto com símbolos apoia o aumento do vocabulário gráfico dos alunos


que utilizam a comunicação alternativa.
DIFERENCIAR
NÚMERO DE
LETRA DISCRIMINANDO
VOGAIS
Software Ariê

Projeto Trilhas
Foram-se os
Complete a cartela cabelos

Torre
inteligente
DIFERENÇA ENTRE NOÇÃO
CHEIO E VAZIO ESPACIAL

QUANTIDADE TAMANHO E QUANTIDADE


ADIÇÃO MULTIPLICAÇÃO
IMPORTANTE

Rotina Trabalho em duplas / equipes

Duração X Interesse
REFERÊNCIAS
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Muito obrigada
pela atenção!
Catia Arend
catiarend@yahoo.com.br
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