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Transtornos e Síndromes
que influenciam na aprendizagem
AULA 4
Professora
Adriana Silva de Araújo
Vídeo 18
Cordas
Link de acesso:
https://www.youtube.com/watch?
v=4INwx_tmTKw
Síndrome
Alcoólica Fetal
Síndrome Alcoólica Fetal
A Síndrome Alcoólica Fetal (SAF) caracteriza-se por deficiências do crescimento,
disfunções do sistema nervoso central (SNC) e alterações dos traços faciais.
Fonte:
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/ped
iatria/dist%C3%BArbios-metab%C3%B3licos,-eletrol%C
3%ADticos-e-t%C3%B3xicos-em-rec%C3%A9m-nascido
s/s%C3%ADndrome-alco%C3%B3lica-fetal
É um grave problema de saúde pública.
O álcool consumido por uma gestante tem grandes possibilidades de atingir o feto.
Fonte:
https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/sbp-d
ivulga-videos-de-alerta-contra-a-sindrome-alcoolica-fe
tal-saf/
Síndrome Alcoólica Fetal
Caracterizada por:
- retardo no crescimento
- malformações da face e do corpo
- transtornos do sistema nervoso central
Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Desordens_do_espectro_alco%C3%B3lico_fetal
Síndrome Alcoólica Fetal
Fonte:
https://diariodebiologia.com/2015/06/voce-ja-viu-alg
uma-crianca-com-essas-caracteristicas-faciais-elas-pod
em-ser-filhas-de-maes-que-beberam-alcool-durante-a
-gravidez/
Síndrome Alcoólica Fetal
Na primeira infância:
- reduzida capacidade de resposta a estímulos
- tempo de reação lento
- diminuição da acuidade visual (nitidez da visão)
(Carter et al., 2005; Sokol et al., 2003)
No adulto jovem:
- fator de risco para problemas de alcoolismo
(Alati et al., 2006; Baer, Sampson, Barr, Connor e Streissguth,
2003).
Fonte:
https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/sbp-d
ivulga-videos-de-alerta-contra-a-sindrome-alcoolica-fe
tal-saf/
Síndrome Alcoólica Fetal
https://www.youtube.com/watch?v=1lBnS
bIupLo
Síndrome da
Imunodeficiência
Adquirida – AIDS
Indicação de Leitura
Link de Acesso:
https://www.scielo.br/j/ramb/a/
BF5zwWCr5TSXhTY8szh96Nw/?lang=pt
Dentre as complicações neurológicas primária da Aids temos déficits cognitivos como a demência associada
ao HIV e formas mais leves, como o transtorno cognitivo/motor menor, sendo que ambas podem alterar as
atividades da vida diária e reduzir a qualidade de vida dos pacientes. Infecção pelo HIV-1 é a mais comum,
previsível e tratável causa de déficits cognitivos em indivíduos com menos de 50 anos. A despeito do avanço
no conhecimento das características clínicas, patogênese, aspectos neurobiológicos e ao amplo uso de terapia
antirretroviral altamente ativa (HAART), complicações neurológicas e déficits cognitivos ainda persistem
levando a graves consequências pessoais e socioeconômicas tornando-se um grande desafio terapêutico. Na
era pré- HAART, a demência era uma complicação comum da infecção, entretanto na era HAART a incidência
da demência diminuiu, mas a prevalência tem aumentado principalmente das formas mais leves devido ao
aumento do número de pessoas infectadas e ao aumento da expectativa de vida. Alterações cognitivas
associadas ao HIV são tipicamente subcorticais e podem estar associadas a comprometimentos
comportamentais e motores.
https://www.arca.fiocruz.br/
bitstream/icict/
10963/1/70118.pdf
ALTERAÇÕES NEUROCOGNITIVAS
EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
INFECTADOS PELO HIV
https://www.arca.fiocruz.br/
bitstream/icict/
10963/1/70118.pdf
ALTERAÇÕES NEUROCOGNITIVAS
EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
INFECTADOS PELO HIV
https://www.arca.fiocruz.br/
bitstream/icict/
10963/1/70118.pdf
ALTERAÇÕES NEUROCOGNITIVAS
EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
INFECTADOS PELO HIV
https://www.arca.fiocruz.br/
bitstream/icict/
10963/1/70118.pdf
Síndrome do X-
Frágil
Síndrome do X Frágil
Forma mais frequente de deficiência intelectual causada por
alteração de um gene.
É ligada ao cromossomo X, de caráter dominante, basta que um dos pais tenha a pré-
mutação para que a criança receba uma cópia do gene defeituoso.
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-
sintomas/sindrome-do-x-fragil/
Indicação de Leitura
Link de Acesso:
https://www.scielo.br/j/jped/a/YhRJKK8Crr
kB7PcC54WNFCS/?lang=pt
“A síndrome do X Frágil (SXF), doença causada por uma expansão inusitadamente grande das repetições de trinucleotídeos
(CGG) no braço longo do cromossomo X, é a causa mais comum de DI hereditária. 10 O perfil cognitivo na SXF inclui déficits
no controle executivo e nas habilidades visoespaciais, 17 bem como na linguagem pragmática e morfossintaxe, porém não no
vocabulário.18
Meninos com SXF apresentam alterações cognitivas mais severas em comparação a meninas com a mesma síndrome 19 e
frequentemente manifestam comportamentos do espectro autista, como aversão ao contato visual, evitação social e
comportamento estereotipado e repetitivo.20
Pessoas com SXF normalmente atendem aos critérios de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, transtorno
desafiador opositivo, enurese, encoprese e apresentam sintomas e comportamentos isolados que nem sempre são
característicos das categorias de diagnóstico utilizadas pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais
(DSM), como sintomas de ansiedade e compulsão, humor instável, irritabilidade, explosões de agressividade,
comportamento autolesivo, comprometimento da atenção e hiperatividade. 21”
Epilepsia
Autoras e Autores: Coordenadoras:
Fonte:
https://www.epilepsiabrasil.org.br/
definicoes-e-conceitos
Quais são as causas da epilepsia?
As mais frequentes são:
- infecções pré-natais
- traumas durante o parto
- acidentes com trauma craniano
- tumores cerebrais
- infecções como meningite
- neurocisticercose (larva solitária que se aloja no cérebro)
- abuso de álcool e drogas.
Fonte:
https://www.epilepsiabrasil.org.br/
definicoes-e-conceitos
Qual a definição de crise epilética?
Fonte: https://www.epilepsiabrasil.org.br/definicoes-e-conceitos
O que são crises epiléticas provocadas?
Não são consideradas epilepsia, pois não são causadas por uma
alteração cerebral estabelecida e duradoura.
Fonte:
https://www.epilepsiabrasil.org.br/
definicoes-e-conceitos
O que são crises epiléticas não provocadas?
Fonte:
https://www.epilepsiabrasil.org.br/
definicoes-e-conceitos
Quais os tipos de crise epilética?
- Crises Focais
- Crises Generalizadas
- crises generalizadas de ausência
- crises generalizadas convulsivas
Fonte:
https://www.epilepsiabrasil.org.br/
definicoes-e-conceitos
Quais os tipos de crise epilética?
Crises Focais:
Fonte:
https://www.epilepsiabrasil.org.br/
definicoes-e-conceitos
Quais os tipos de crise epilética?
Crises generalizadas:
Fonte:
https://www.epilepsiabrasil.org.br/
definicoes-e-conceitos
Quais os tipos de crise epilética?
Crises generalizadas de ausência:
Fonte:
https://www.epilepsiabrasil.org.br/
definicoes-e-conceitos
Quais os tipos de crise epilética?
Crises generalizadas convulsivas:
Fonte:
https://www.epilepsiabrasil.org.br/
definicoes-e-conceitos
Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico é basicamente clínico e baseado nos sintomas referidos
pela pessoa acometida e seus familiares.
O eletroencefalograma (EEG), quando alterado, define melhor o tipo de
crise epilética e a ressonância magnética do cérebro, em alguns casos,
pode mostrar a causa da doença.
Fonte:
https://www.epilepsiabrasil.org.br/
definicoes-e-conceitos
Todas as epilepsias tem tratamento?
Cerca de 30% das pessoas com epilepsia, não consegue controlar as
crises, mesmo com uso de mais de um medicamento.
São as epilepsias de “difícil controle medicamentoso ou refratário ao
tratamento”
Fonte:
https://www.epilepsiabrasil.org.br/
definicoes-e-conceitos
O que NÃO fazer quando alguém tem uma crise
epilética convulsiva?
Fonte:
https://www.epilepsiabrasil.org.br/
definicoes-e-conceitos
O que fazer após alguém ter uma crise epilética
convulsiva?
Fonte:
https://www.epilepsiabrasil.org.br/
definicoes-e-conceitos
Vídeo
Epilepsia saiba por que acont
ecem as crises de convulsão
https://www.youtube.com/watch
?v=A44cG99X3zI&feature=emb_lo
go
Vídeo
Crise Parcial Complexa que
evolui para Tónico-Clónica
Generalizada
https://www.youtube.com/watch?v=scPa7F16g18
https://cdn.publisher.gn1.link/
LIBERALESSO, 2018, p. 56 residenciapediatrica.com.br/pdf/
v8s1a10.pdf
Principais síndromes epiléticas da
infância e adolescência
- Epilepsia neonatal familiar benigna
- Epilepsia neonatal não familiar
- Encefalopatia mioclônica precoce ou neonatal
- Encefalopatia epiléptica infantil com surtosupressão Descritas nas páginas 57 a 62 do
- Síndrome de West artigo disponível gratuitamente
- Síndrome de Lennox-Gastaut no link:
- Síndrome de Landau-Kleffner (SLK)
- Síndrome de Dravet https://cdn.publisher.gn1.link/resi
- Síndrome de Doose denciapediatrica.com.br/pdf/v8s
- Epilepsia rolândica 1a10.pdf
- Epilepsia occipital tipo Panayiotopoulos
- Epilepsia occipital tipo Gastaut
- Epilepsia ausência da infância
- Epilepsia mioclônica juvenil
- Síndrome de Rasmussen
https://cdn.publisher.gn1.link/
residenciapediatrica.com.br/pdf/
(LIBERALESSO, 2018, p. 57 a 62) v8s1a10.pdf
Epilepsia rolândica
https://cdn.publisher.gn1.link/
residenciapediatrica.com.br/pdf/
(LIBERALESSO, 2018, p. 61) v8s1a10.pdf
Epilepsia rolândica
https://cdn.publisher.gn1.link/
residenciapediatrica.com.br/pdf/
(LIBERALESSO, 2018, p. 61) v8s1a10.pdf
Epilepsia rolândica
Exames:
EEG
Tratamento:
https://cdn.publisher.gn1.link/
residenciapediatrica.com.br/pdf/
(LIBERALESSO, 2018, p. 61) v8s1a10.pdf
Epilepsia ausência da infância
https://cdn.publisher.gn1.link/
residenciapediatrica.com.br/pdf/
(LIBERALESSO, 2018, p. 62) v8s1a10.pdf
Epilepsia ausência da infância
EEG
https://cdn.publisher.gn1.link/
residenciapediatrica.com.br/pdf/
(LIBERALESSO, 2018, p. 62) v8s1a10.pdf
Síndrome de
West
Síndrome de West
Fonte:http://www.scielo.br/pdf/anp/v51n3/11.pdf
Síndrome de West
Descrita pela primeira vez em 1841 por West em seu próprio filho.
Caracterizada por crises epilépticas associadas a *retardo mental [deficiência
intelectual], com pobre resposta à terapêutica.
Fonte:http://www.scielo.br/pdf/anp/v51n3/11.pdf
Síndrome de West
Em 1958, foi introduzido o primeiro tratamento de sucesso para esta síndrome, com
o uso do ACTH17.
Fonte:http://www.scielo.br/pdf/anp/v51n3/11.pdf
Síndrome de West
Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_de_West
Síndrome de West
Epidemiologia
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADnd
rome_de_West
Síndrome de West
Sinais e sintomas
Eletroencefalografia
Hipsarritmia é o padrão característico.
Exames de neuroimagem
70-80% dos pacientes apresentarão achados anormais nos
estudos de neuroimagem com áreas de disgenesia, desordens
de migração neuronal ou da mielinização.
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADnd
rome_de_West
Vídeo 22
Espasmos Infantis
https://www.youtube.com/watch?v=aVoJtslvqOU
https://www.youtube.com/watch?v=kRt8muFfUQo
Vídeo 15
Sindrome de West -
Programa Especial
27/07/2013
https://www.youtube.com/watch?
v=XynU5QD0GMw
Síndrome
Tourette
Transtornos do Neurodesenvolvimento
Transtornos Motores
Transtornos de Tique
Nota: Um tique é um movimento motor ou vocalização repentino,
rápido, recorrente e não ritmado.
DSM-5, 2014, p. 81
Transtorno de Tourette 307.23 (F95.2)
Critérios Diagnósticos
DSM-5, 2014, p. 81
Transtorno de Tourette 307.23 (F95.2)
Desenvolvimento e Curso
Muitos adultos com transtornos de tique podem ter diminuição dos sintomas. Um
percentual pequeno de indivíduos terá sintomas persistentemente graves ou que pioram
na vida adulta.
DSM-5, 2014, p. 83 e 84
Vídeo 21
Link de acesso:
https://www.youtube.c
om/watch?
v=y4fYhOQ1co8
Vídeo
Link de acesso:
https://www.faceboo
k.com/watch/?
v=879487829441395
Bulling Escolar
Vídeo 17
Bullying: O que é e
como diminuí-lo?
https://www.youtube.com/watch?v=v-5TfJ
39sC0
O que é bullying?
Agressões com a intenção do autor em ferir o alvo, a repetição da
agressão, concordância do alvo com relação à ofensa, presença de um
público espectador.
Fonte:
https://novaescola.org.br/conteudo/336/bullying-esco
la
Quais as consequências do
bullying?
Casos extremos:
Afetar o estado emocional
Levar ao suicídio.
Fonte:
https://novaescola.org.br/conteudo/336/bullying-esco
la
O que leva o autor do bullying a praticá-lo?
Querer ser mais popular, sentir-se poderoso e obter uma boa imagem de
si mesmo.
A tendência é que ele seja assim por toda a vida, a menos que seja
tratado.
Fonte:
https://novaescola.org.br/conteudo/336/bullying-esco
la
Como lidar com o bullying contra
alunos com deficiência?
Conversar abertamente sobre a deficiência.
Fonte:
https://novaescola.org.br/conteudo/336/bullying-esco
la
Bullying na Educação Infantil.
É possível?
Sim, se houver a intenção de ferir ou humilhar o colega repetidas
vezes.
Fonte:
https://novaescola.org.br/conteudo/336/bullying-esco
la
Vídeo 4
(Indicação)
Fatores que
influenciam o Suzana Herculano-
Houzel
aprendizado https://www.youtube.com/watch?v=606sm6QFob8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AIBE, M. S. Alterações Neurocognitivas em Crianças e Adolescentes Infectados pelo HIV, Rio de Janeiro, Agosto de 2014,
Dissertação, Fundação Oswaldo Cruz. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/10963/1/70118.pdf. Acesso
em: 21/02/2022.
KAMIYAMA, Marina Aya; YOSHINAGA, Lúcia; TONHOLO-SILVA, Edward R.. Síndrome de West: a propósito de nove casos. Arq. Neuro-
Psiquiatr., São Paulo , v. 51, n. 3, p. 352-357, Sept. 1993 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-
282X1993000300011&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 27 Jan. 2021. https://doi.org/10.1590/S0004-282X1993000300011.
LIBERALESSO, P. B. N. Síndromes epilépticas na infância. Uma abordagem prática, Residência Pediátrica 2018;8(supl 1):56-63. Disponível
em: https://cdn.publisher.gn1.link/residenciapediatrica.com.br/pdf/v8s1a10.pdf. Acesso em: 21/02/2022.
Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
Papalia, Diane E. Desenvolvimento humano [recurso eletrônico] / Diane E. Papalia, Ruth Duskin Feldman, com Gabriela Martorell ; tradução :
Carla Filomena Marques Pinto Vercesi... [et al.] ; [revisão técnica: Maria Cecília de Vilhena Moraes Silva... et al.]. – 12. ed. – Porto Alegre :
AMGH, 2014. ePUB
ROSSI , N. F.; MORETTI-FERREIRA, D.; GIACHETI, C. M. Genética e linguagem na síndrome de Williams-Beuren: uma condição neuro-
cognitiva peculiar. PróFono Revista de Atualização Científica, Barueri (SP), v. 18, n. 3, p.331-338, set.-dez. 2006.
OBS: Sites de textos, imagens e vídeos consultados estão listados em cada um dos slides.