O artigo trata dos principais conceitos no campo da Pedagogia Hospitalar.
Aspectos como: histórico, objetivos e atuação são os principais alvos deste estudo. O mesmo apresenta o olhar feito a partir de artigos científicos de diversos autores, e diversas academias. Esse conhecimento é um pré-requisito para a prática do estágio que será realizado no hospital. Pode-se concluir que existem diversos olhares e experiências desta prática que ainda não foi tão difundida, e que necessita de aprofundamentos teórico-conceituais dos estudantes e graduados em pedagogia.
A Pedagogia Hospitalar vem se expandindo no atendimento à
criança hospitalizada, e em muitos hospitais do Brasil tem se enfatizado a visão humanística. Como pratica deste trabalho Humanista, o nosso trabalho deverá ser o de ter os olhos voltados para o ser global, e não somente para o corpo e as necessidades físicas, emocionais, afetivas, e sociais do individuo. Procurando favorecer toda estratégia que ajude o desenvolvimento desta modalidade educacional e que sensibilize os agentes da educação e da saúde sobre a importância do atendimento educacional à criança hospitalizada, faz-se necessário construir um espaço para profissionais dedicados à atenção ¹ Acadêmica do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia da Universidade do Estado do Pará - UEPA 2 – Metodologia.
Para a elaboração deste artigo, utilizou-se de revisão da
literatura específica sobre o tema encontradas em bases como SCIELO, UFMG, UFF, UNICENTRO, e UEPG, assim como revistas eletrônicas que discutem sobre os temas: Pedagogia Hospitalar e Psicopedagogia Hospitalar. Foram encontrados inúmeros artigos de revistas, e artigos acadêmicos, além de livros em formato pdf. Ainda foram utilizados materiais trabalhados em sala de aula, pela professora ministrante da disciplina Educação em Ambientes não escolares. Após leitura e análise desses materiais, foi feita a estruturação do texto aqui apresentado.
3 – Sobre a Pedagogia Hospitalar.
A Pedagogia Hospitalar está voltada a oferecer auxílio e
recepção emocional e humanística. As atividades de atuação da Pedagogia Hospitalar ocorrem por meio de variadas atividades lúdicas e recreativas como: a arte de contar histórias, brincadeiras, jogos, dramatização e a continuação dos estudos no hospital. Estas atividades ocorrerão dependo da disponibilidade do espaço físico que apresenta o hospital.
Segundo Matos e Mugiatti (2008) apud Lopes (2010), a
educação é: “mediadora de transformações sociais, em busca de uma sociedade mais justa e com as demandas da formação continuada surgem alterações no espaço educacional, como é o caso da Pedagogia Hospitalar que visa atender um público alvo de crianças, jovens, adultos, adolescentes em tratamento longo hospitalar para responder e valorizar seus direitos a educação e a saúde” (Matos e Mugiatti,2008 apud Lopes, 2010).
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- UEPA A Pedagogia Hospitalar trabalha de maneira integrada e de sentido complementar, servindo de incentivo ao aluno para que este não desistisse dos estudos e posteriormente dar continuidade fora dali parra retomar o ensino formal, portanto, “Inovar, abrir novos caminhos, nunca foi tarefa das mais fáceis” (MATOS, 2002 apud LOPES, 2010). Esta especificidade da pedagogia surge em solo paranaense em reconhecer o Pedagogo, não apenas com o educador escolar, mas também como facilitador dos processos educacionais. Atualmente há diversas áreas para sua atuação, e o trabalho hospitalar apresenta como mais uma função do pedagogo que é a atuação na instituição hospitalar (LOPES , 2010). Matos e Mugiatti (2008), ressalvam que o esforço das instituições hospitalares ao abrirem espaço para esta nova realidade do ensino, contribui com a proposta de auxílio escolar à criança hospitalizada em idade escolar. Trata-se de estimular e dar continuidade aos estudos para que a criança ou o adolescente não venha interromper o ritmo de aprendizagem. A Pedagogia Hospitalar teve seu primeiro projeto executado na rede hospitalar no Estado do Paraná, a partir de parceria com a Secretaria de Educação e Saúde. Segundo Matos (2002), hoje além de haver classes hospitalares, há em atendimento escolar ao doente em casas de apoios, e em entidades que prestam atendimento ao doente em fase escolar. O atendimento pode também se estender ao domicílio do aluno que, por motivos de saúde não possa frequentar a escola. Podemos citar que a Pedagogia Hospitalar é um processo alternativo de educação continuada que ultrapassa o contexto formal da escola. A atuação do pedagogo nos hospital consiste
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- UEPA também na formação da classe hospitalar com finalidade de recuperar a socialização da criança num processo de inclusão, dando continuidade a sua aprendizagem. O ambiente da classe hospitalar necessita ser diferenciado, acolhedor, com estimulações visuais, brinquedos, jogos ambiente alegre e aconchegante. No hospital, junto aos pacientes que estão perdendo aula, deixando de aprender por motivo de doença, os pedagogos estarão lá para entender as dificuldades dos pacientes e proporcionar a eles a realização do processo educativo, levando atividades diversificadas de escrita, leitura, matemática e jogos para garantir o desenvolvimento intelectual e acompanhamento escolar. A Pedagogia Hospitalar é um ramo da educação que proporciona à criança e ao adolescente hospitalizado uma recuperação mais aliviada, através de atividades lúdicas, pedagógicas e recreativas. Além disso, previne o fracasso escolar, que nesses casos, é gerado pelo afastamento da rotina escolar. Pretende-se, portanto, integrar o doente no seu novo modo de vida tão rápido quanto possível dentro de um ambiente acolhedor e humanizado, mantendo contatos com o meio exterior privilegiando às suas relações sociais e reforçando os laços familiares. A Pedagogia Hospitalar é capaz de promover um elo entre a criança ou do adolescente hospitalizado com o mundo que ficou fora do hospital. Para Fonseca (2002, p.58), “a sala de aula do hospital é a janela por onde a criança se conecta com o mundo.” Um ambiente que poderia ser frio e desconfortante, acaba sendo transformado com a vinda da pedagogia hospitalar.
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- UEPA 3.1 – No Brasil.
Fonseca (1999) aponta que a primeira escola no hospital foi
implantada na década de 50, no Hospital Bom Jesus no Rio de Janeiro. Com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) (BRASIL, 1990) e a lei dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes Hospitalizados (BRASIL, 1995) elaborada pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) foi que esta modalidade passou a ser vista com outros olhos, principalmente levando a sua ampliação. Estas crianças passam a ser vistas como cidadãos de direitos e necessidades (PAULA, ANO). O Ministério da Educação e Cultura (MEC) definiu no ano de 1994, criaram as Políticas de Educação Especial que estabelecem as responsabilidades quanto à execução do direito das crianças e adolescentes hospitalizados à educação através das, e ainda oficializou esta modalidade de atendimento. Somente em 2001, através das Diretrizes Nacionais para a Educação Especial no Brasil (BRASIL, 2001) e em 2002, através do documento Classe Hospitalar e Atendimento Pedagógico Domiciliar, (BRASIL, 2002) é que estas preocupações reaparecem. Há uma tentativa de modificação do termo Classe Hospitalar por escola no hospital, pois conceitualmente, este ultimo reflete de forma mais geral o papel e o significado desta prática educativa. Um fato importante a ser questionado e analisado é a pouca importância que os hospitais dão a esse direito para as crianças e adolescentes ali inseridos. Existem as leis que asseguram que estas pessoas tenham acompanhamento pedagógico no hospital e que existam professores para realizá-lo. ¹ Acadêmica do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia da Universidade do Estado do Pará - UEPA Fonseca (1999) realizou um levantamento no final da década de 90, e constatou que existiam 30 classes hospitalares distribuídas em 11 unidades da Federação. No ano de 2003, dados encontrados em um site da internet, através do cadastro das escolas nos hospitais, apontam que houve um crescimento de 175% de atendimento pedagógico educacional no país. As classes tem um total de 85, distribuídas em 14 estados brasileiros e no Distrito Federal. Os convênios entre os hospitais e as escolas são firmados com as Secretarias de Educação e Saúde dos Estados. Mesmo havendo esta ligação, os órgãos públicos, os educadores e a sociedade em geral, ainda não compreendem estes espaços educativos como uma modalidade oficial de ensino em nosso país, pelo fato de haver uma raridade no estabelecimento do convenio entre Secretarias de Educação que implantam essas práticas educativas nos hospitais, que garantam um real apoio.
3.1 - A Legislação brasileira.
No Brasil, a legislação reconheceu através do estatuto
da Criança e do Adolescente Hospitalizado, através da Resolução nº. 41 de outubro e 1995, no item 9, o “Direito de desfrutar de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência hospitalar”. Em 2002 o Ministério da Educação, por meio de sua Secretaria de Educação Especial, elaborou um documento de estratégias e orientações para o atendimento nas classes hospitalares, assegurando o acesso à educação básica. Em Santa
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- UEPA Catarina, a SED baixou Portaria que “Dispõe sobre a implantação de atendimento educacional na Classe Hospitalar para crianças e adolescentes matriculados na Pré-Escola e no Ensino Fundamental, internados em hospitais” (Portaria nº. 30, SER, de 05/ 03/2001). Todo o aluno que freqüenta a classe possui um cadastro com os dados pessoais, de hospitalização e da escola de origem. Ao final de cada aula o professor faz os registros nesta ficha com os conteúdos que foram trabalhados e outras informações que se fizerem necessários. O aluno que freqüenta a classe por três dias ou mais é realizado contato telefônico com sua escola, comunicando da sua participação na classe e obtendo-se informações referentes aos conteúdos que estão sendo trabalhados, no momento, em sua turma. Após alta hospitalar, é enviado relatório descritivo das atividades realizadas, bem como do seu desempenho, posturas adotadas, dificuldades apresentadas. Para que este seja legitimado, é necessário o carimbo e assinatura do diretor (escola da Rede Regular Estadual) a fim de encaminhá-lo à escola de origem. A proposta na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (MEC,1996) é a de que toda criança disponha de todas as oportunidades possíveis para que os processos de desenvolvimento e aprendizagem não sejam suspensos. A existência de atendimento pedagógico-educacional em hospitais em nada impede que novos conhecimentos e informações possam ser adquiridos pela criança ou jovem e venha contribuir tanto para o desenvolvimento escolar. Após alta hospitalar, é enviado relatório descritivo das atividades realizadas, bem como do seu desempenho, posturas
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- UEPA adotadas, dificuldades apresentadas. Para que este seja legitimado, é necessário o carimbo e assinatura do diretor (escola da Rede Regular Estadual) a fim de encaminhá-lo à escola de origem.
4. – O ambiente hospitalar.
4.1 - A Classe Hospitalar.
Segundo Esteves (2008) apud Lopes (2010) A primeira
Classe Hospitalar teve início em 1935, através da inauguração de primeira escola para crianças inadaptadas por Henri Sellier, nas proximidades de Paris. Mais tarde, sua ideia foi seguida em países como Alemanha, França, atém mesmo na Europa e nos Estados Unidos, objetivando alcançar as crianças que sofriam com a tuberculose. Com a Segunda Guerra Mundial, houve o crescimento do número de crianças e adolescentes que foram atingidos, mutilados e ficaram impossibilitados de ir a escola. Esta realidade criou nos médicos, hoje defensores da escola em seu serviço, comoção para atender a esta demanda. Com este pensamento, logo em 1939 é Criado o C.N.E.F.E.I. – Centro Nacional de Estudos e de Formação para a Infância, Inadaptadas de Suresnes, objetivando a formação de professores para o trabalho em institutos especiais e em hospitais; Além disso, no mesmo ano foi criado o Cargo de Professor Hospitalar junto ao Ministério da Educação na França. Segundo Esteves (2008) o C.N.E.F.E.I. tem como missão:
“[...] até hoje mostrar que a escola não é um espaço
fechado. O centro promove estágios em regime de internato dirigido a professores e diretores de escolas; os médicos de saúde escolar e a assistentes sociais. A Formação de Professores para atendimento escolar
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- UEPA hospitalar no CNEFEI tem duração de dois anos. Desde 1939, o C.N.E.F.E.I. já formou 1.000 professores para as classes hospitalares, cerca de 30 professores a cada turma.” (ESTEVES (2008) apud LOPES (2010).
4.2 – O escolar hospitalizado.
Segundo PORTO (2008) o ambiente hospitalar acaba
modificando a rotina das pessoas que ali estão. Afinal, o homem é um ser social, e precisa de outros para viver em sociedade. A comunicação se dá através de palavras, gestos, escrita, enfim, por trocas, afeto, amor, raiva e todos os sentimentos pertinentes a espécie humana.
Ainda a autora nos aponta que aquilo que o cliente é fora,
acaba vindo com ele para dentro. Ressalta que “não deixamos de ser porque adoecemos, ou pelo menos não desistimos de continuar sendo, sempre se buscará nossa identidade daquilo que se é, se faz e se pensa” (PORTO, 2008).
4 – A equipe multidisciplinar no ambiente hospitalar: o papel do
Pedagogo.
A equipe multidisciplinar contribuirá para dar uma abordagem
mais humana e uma visão holística aos processos que envolvam a recuperação do paciente pediátrico, o qual cada profissional em sua área específica de atuação deve sempre ter em mente de que o ser humano deve ser considerado de forma completa e íntegra, respeitando todas as suas dimensões e particularidades e que com ele deve interagir também de forma harmônica, considerando o seu contexto, necessidades, limitações e aptidões. Cada profissional ao se comprometer com sua atuação e ao aceitar a atuação do outro
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- UEPA estará contribuindo para um amanhã melhor, celebrando a vida com menos patologias e mais saúde (GONTIJO)
No caso do Pedagogo hospitalar Esteves (2001) aponta que
realiza um atendimento capacitado, em desenvolver e aplicar conceitos educacionais, e estimular as crianças na aquisição de novas competências e habilidades, e ressaltar a importância de se ter um local com recursos próprios dentro do hospital que seja apropriado para desenvolvermos este trabalho onde à criança interaja e construa novos conceitos.
A seguir (Tabela 1) será apresentado um resumo sobre a
ação do pedagogo hospitalar. Tabela 1: Ação da pedagogia hospitalr.
CATEGORIA PEDAGOGIA HOSPITALAR
Surgiu O surgimento se deu com intuito de
proporcionar o estímulo para continuidade dos estudos desses educandos hospitalizados. Início O atendimento Pedagógico Hospitalar teve seu inicio na década de 50, na Cidade do Rio de Janeiro no Hospital Bom Jesus. Destina-se Pedagogos, Psicopedagogos; Enfermeiros; Psicólogos; Assistentes Sociais; Fisioterapeutas; Terapeutas Ocupacionais; Nutricionista e profissionais de nível superior da área. Profissional O profissional nesta área deve ser capaz de mostrar a crianças o mundo real de forma que eles não sejam prejudicados. Deve ter competência no ensino e dar a eles, uma oportunidade de se reaproximarem da sociedade. Deve saber trabalhar o emocional diante situações diversas e mais que todos, terem esperança e acreditar em seu trabalho. ¹ Acadêmica do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia da Universidade do Estado do Pará - UEPA Trabalho O pedagogo prepara o conteúdo e, dentro do próprio hospital, realiza as atividades propostas de forma adequada a cada paciente, para que o fato de estarem hospitalizadas não seja ainda mais doloroso e acabe prejudicando tanto sua saúde quanto seus estudos. Campo de Busca apresentar outro campo de atuação atuação ao profissional da educação. Dessa forma é necessária a inserção de pedagogos na área hospitalar para garantir o direito à continuidade de ensino conforme a lei estabelece-a educação para todos. Indicações Crianças hospitalizadas, internadas e/ou crianças com alto índice de retorno ao hospital devido complicações de saúde. Quando A criança da entrada ao hospital e necessita de atendimento pedagógico, pois favorece o seu ingresso ou retorno ao seu grupo escolar correspondente. Objetivo foco Favorecer a estadia da criança/adolescentes/paciente integrando-a com situações de aprendizagens, não só dando continuidade ao trabalho escolar, mas também, oportunizando momentos de descontração e prazer, podendo contribuir de forma efetiva para melhora da qualidade de vida da pessoa em situação de internação. Ambiente Hospitais, Classes Hospitalar não se restringe apenas à denominação do espaço físico, mas sim qualquer espaço onde seja possível a realização de atividades pedagógicas que promovam o desenvolvimento cognitivo e potencialidades dos alunos que se encontram internados ou em tratamento prolongado, tais como: bibliotecas dos hospitais, refeitórios em horários ociosos, casas de apoio, ambulatório e leitos. Atendimento O pedagogo hospitalar, de maneira geral trabalha em hospitais que possuam leitos. Em alguns casos o atendimento é
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- UEPA domiciliar Rotina Nem sempre dará para seguir um cronograma de aula, pois muitas vezes o paciente estará em tratamento ou indisposto. Didática -O planejamento de ensino -Avaliação da aprendizagem -Acompanhamento em grupo e individual -Criatividade -Dinamismo -Amor e dedicação Fonte: Yamamoto, 2012.
5 – Conclusões
Pode-se concluir com a elaboração deste artigo, a relevância
e abrangência da atuação do pedagogo no ambiente hospitalar. Reforçou a ideia de que a este profissional não está restrito a escola, mas que a questão educacional ganha espaço em diversos ambientes, instituições e etc, e cabe ao mesmo mostrar ao que veio. Sendo assim, novas oportunidades serão abertas a este profissional, e novas experiências como esta o farão mais preparado para atuar.
6 – Referências Bibliográficas.
ESTEVES, Cláudia R. PEDAGOGIA HOSPITALAR: um breve histórico.
Acessado em < http://www.educacao.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espaco- virtual/espaco-educacao-saude/classes- hospitalares/WEBARTIGOS/pedagogia%20hospitalar....pdf>Acessado em: 29/10/2012.
FONTES, Rejane de S. A escuta pedagógica à criança hospitalizada:
discutindo o papel da educação no hospital. Universidade Federal Fluminense, 2005.
PORTO, Olívia. Psicopedagogia Hospitalar: intermediando a
humanização na saúde. Rio de Janeiro: ED. Wak, 2008.
¹ Acadêmica do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia da Universidade do Estado do Pará
- UEPA WOLF, Rosângela Abreu do Prado. Pedagogia Hospitalar: a prática do pedagogo em instituição não-escolar. Em: http://www.uepg.br/revistaconexao/revista/edicao03/artigo11.pdf Dia de acesso: 22 de Novembro de 2012.
Yamamoto, Ariane. Blog pedagoga no ambiente hospitalar. Acessado em
24/09/2012.
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