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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

ADRIANA CORREIA DA SILVA

OS DESAFIOS DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO


ESPECIAL

PRUDENTE DE MORAIS/MG
2023
ADRIANA CORREIA DA SILVA

OS DESAFIOS DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO


ESPECIAL

Trabalho de conclusão de curso apresentado


como requisito parcial à 2º Licenciatura em
Educação Especial.

PRUDENTE DE MORAIS/MG
2023

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OS DESAFIOS DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Adriana Correia da Silva1

Declaro que sou autor (a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por
mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daquelas cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos,
e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais.
(Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO
Este estudo apresenta como tema “OS DESAFIOS DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO
ESPECIAL E INCLUSIVA”, tem por objetivo geral analisar as ligações pedagógicas, politicas e públicas
em relação á Educação Especial, como objetivos específicos trabalhar as diferenças entre as reais
necessidades educativas especiais e as deficiências; mostrar o processo ensino/aprendizagem da
criança com necessidades e especiais; analisar o papel do professor frente ao processo de inclusão.
Justifica se por posicionar se sobre o papel do professor perante o processo inclusivo. A escolha do tema
está em torno de observações no campo educativo, onde o docente mesmo achando estar preparado se
depara com inúmeros contratempos e muitas vezes não consegue soluciona lós da forma correta e
esperada. Relacionando a questão chave da pesquisa o que é necessário para que á inclusão de fato
aconteça como prática educativa? Envolveu se em buscar respostas com bases teóricas contida em
autores como Mantoan, Brasil, Bueno, Freire, entre outros. Já para a metodologia foi realizada uma
pesquisa bibliográfica de caracteristica descritiva qualitativa e o estudo foi organizado e dividido em
Introdução, Desenvolvimento, Conclusão e Referências para melhor compreensão.

PALAVRAS-CHAVE: Dificuldades do Educador. Educação Especial. Inclusão.

1 INTRODUÇÃO

A prática pedagógica em relação ao trabalho docente na Educação Especial se


estende há vários anos, sempre gerando dúvidas e questionamentos á cerca de seus
fundamentos. Estar preparado para assumir um papel frente á inclusão aprece tarefa
fácil, porém quando a teoria fica de lado á pratica muitas vezes ensina que o que se
aprendeu precisa ser reformulado e adaptado ás novas realidades exigentes.
As experiências iniciais na educação geram ansiedade e expectativas, quando
se inicia a vida escolar, porém muitas crianças são privadas desse conhecimento e não
1
correiaa34@yahoo.com.br

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encaixam em nenhum patamar educacional atual. Falta de informações da família e da
comunidade onde se encontram, podem resultar em uma exclusão educacional.
A escola tem papel fundamental na inclusão de diversidades dentro ambiente
escolar e por isso seus membros devem estar preparados para assumir posturas
esclarecedoras e firmes em relação ao assunto. Preparar os docentes para esta função
sem preparar todo seu corpo administrativo e pedagógico é o mesmo que solucionar
metade de um problema, pois a escola deve se preparar como um todo para abraçar a
causa da inclusão.
Relacionando a questão problema da pesquisa o que é necessário para que á
inclusão de fato aconteça como prática educativa? Obtemos respostas quando nos
deparamos em saber que grande parte dos nossos professores não setem e não estão
realmente preparados para o trabalho da inclusão em sala de aula. Muitos deles
apenas repassam conteúdos e deixam de lado o aprendizado afetivo.
Diante dos expostos pode se definir o objetivo central deste estudo que é
analisar as ligações pedagógicas, politicas e públicas em relação á Educação Especial,
e apresentar os seguintes objetivos especificos: trabalhar as diferenças entre as
necessidades educativas especiais e as deficiências; mostrar o processo
ensino/aprendizagem da criança com necessidades e especiais; analisar o papel do
professor frente ao processo de inclusão.
A pesquisa bibliográfica teve embasamento em autores nomeados como
Mantoan, Brasil, Bueno, Freire, entre outros que, ajudam a justificar o papel do
professor frente ao processo inclusivo, enfantizando que as informações a respeito do
assunto devem estar presentes em toda escola e fazer parte da vida de toda
comunidade.
Já para a metodologia foi realizada uma pesquisa bibliográfica de natureza
descritiva qualitativa, sendo o estudo organizado e dividido em tópicos como
Introdução, Desenvolvimento, Conclusão e Referências.
Estar preparado para os desafios da Educação Especial requer muito mais que
um diploma, requer habilidades e disposição para enfrentar o dia a dia desses alunos e
entende lós nos mais minuciosos detalhes, conseguindo assim aplicar os conteúdos
pedagógicos de forma tranquila e com retorno esperado.

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2 DESENVOLVIMENTO

A educação como metodologia de construção de pessoas deve se atentar e se


questionar sobre como repassar e como enlaçar paradigmas sobre a educação
inclusiva, atualmente obeserva se que muito se fala sobre o assunto, porém pouco se
explica e se engaja ideias realmente validas sobre o mesmo.

Educação inclusiva tem sido conceituada como um processode educar


conjuntamente de maneira incondicional, nas classes do ensino regular, alunos
ditos normais com alunos deficientes ou não, que apresentam necessidades
educativas especiais. A inclusão beneficia todos, uma vez que sadios
sentimentos e de respeito à diferença, de cooperação e de solidariedade podem
se desenvolver (BRASIL, 1999, p. 38).

O termo se torna polêmico e ao mesmo tempo é deixado de lado, por poiticas


ultrapassadas e sem entendimento sobre o assunto. Não basta termos somente as leis
á favor da inclusão é necessário e imprescidivel que nossas crianças desde cedo
aprendam em nossas escolas o real sentido da inclusão. Para que desta forma cresçam
e se tornem adultos conscientes e possam fazer a diferença ao próximo.
Para Bueno (1999) saber separar as necessidades físicas e limitantes do
portador de deficiências são importantes para encaja ló na sociedade e permitir que o
mesmo usufrua de todos os benefícios que a sociedade disponibiliza.
Dentro do ambiente escolar fica claro á posição do docente em relação á
verdadeira incusão: o aluno precisa de um ambiente estimulante e rico de informações
para que se decubra e consiga atingir seus próprios objetivos e não de um ambiente
com respostas prontas e empurradas.
A criança com deficiência é aquela que se desvia da “criança normal” em
aspectos como: características mentais, aptidões sensoriais, características
neuromusculares e corporais, comportamento emocional e social, aptidões de
comunicação e múltiplas deficiências, até ao ponto de justificar e requerer a
modificação das práticas educacionais ou a criação de serviços de educação especial
no sentido de desenvolver ao máximo as suas capacidades.
Nas crianças com dificuldades de aprendizagem verifica se um perfil motor
adequado, uma inteligência média, uma adequada visão e audição, em conjunto com
um ajustamento sócio emocional. Partindo desta tendência as crianças com defiencia

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também se enquadram na aprendizagem sociocultural, independente das condições,
limitações ou dificuldades que o ser humano apresente.
A histórica luta pelos direitos humanos deixa claro que o estado deve oferecer
ensino educacional para todas as crianças, independente de ser portadora de alguma
dficiencia ou não. Os ambientes escolares devem ser preparados e adaptados para
receber alunos com qualquer tipo de deficiencia. Mas na prática o que se encontra em
nossas escolas é: poucas informações, poucos recursos e muitos professores
despreparados.
A Política de Educação Especial afirma que:

A integração é um processo dinâmico de participação das pessoas num


contexto relacional, legitimando na interação nos grupos sociais. A integração
implica em reciprocidade. E sob o enfoque escolar processo gradual e dinâmico
que pode tornar distintas formas de acordo com as necessidades e habilidades
dos alunos. Sob o enfoque psicossocial, a interação representa, portanto, uma
via de mão dupla, envolvendo os portadores de deficiências e a comunidade
das pessoas consideradas normais (1994, p. 18) .

Assim a integração não pode ser apenas responsabilidade dos professores


especializados, segundo Pereira (2000) na integração o aluno se adapta á escola, as
suas práticas educativas e na escola inclusiva, a mesma se adapta ás suas

necessidades e anseios e ainda tem a coloboração de toda comudade.


Na educação Especial não há o aprendizado através de conteúdos específicos e
sim com o dia a dia e nas práticas educativas, onde testa seu conhecimento e aprende
com seus próprios erros e acertos (MANTOAN, 2003, p. 67).
Em nossas escolas podemos observar o despreparo de muitos docentes em lidar
com certas situações em sala de aula, é imprescidivel que os mesmos enfrentem as
inovações e transformem as dificuldades em novas fases de conhecimento, advindas
de possibilidades e estratégias para levar o conhecimento aos alunos especiais. Aqui
frizasse a importância do professor especializado em estar educacionalmente
preparado e informado, mas também hábil para recorrer a outros recursos quando os
aprendidos falharem.

Ensinar é marcar um encontro com o outro e inclusão escolar provoca,


basicamente, uma mudança de atitude diante do outro, esse que não é mais um
indivíduo qualquer, com o qual topamos simplesmente na nossa existência e/

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ou com o qual convivemos certo tempo de nossas vidas. Mas alguém que é
essencial para nossa constituição como pessoa e como profissional e que nos
mostra os nossos limites e nos faz ir além (FRE IRE, 1999, p. 69).

A escola inclusiva deve oferecer a todos as mesmas oportunidades de uma


escola comum e segundo Mantoan (2005) é o ingresso de alunos especiais que faz
com que podermos a ter a chance de compartilhar ideias e experiências diferentes das
nossas, para o autor estar junto é estar em situações de aglomeração de pessoas, já na
inclusão é dividir, compartilhar, poder interagir uns com os outros.
A LDB nº 9394/96 tem um capítulo destinado à Educação Especial e, em seu
artigo 58 diz que a Educação Especial é uma modalidade destinada aos portadores de
necessidades educativas especiais e que deve ser ofertada, de preferência na escola
regular e, se necessário, os serviços especializados atuarão juntamente com a escolar
regular em que o aluno está matriculado.
Cada criança deve ser vista como única, pois cada necessidade especial tem
suas particularidades diferentes e assim precisam de espaços personalizados para que
consigam se desenvolver melhor. “Mesmo respaldados pelas leis já criadas, anda é
necessário que todos vivenciem e procurem interagir para oferecer aos mesmos, as
mesmas oportunidades que são dadas á ‘pessoas normais”.
De acordo com Stainback e Stainback (1999) uma escola para ser
verdadeiramente inclusiva precisa tratar seus alunos especiais de formas diferentes,
pois cada um deles precisará de formas diferenciadas de ensino, ou seja, os currículos
e recursos devem ser adaptados de acordo com a necessidade de cada um, para que
possam repassar uma educação de qualidade.
Diante destes fatos as escolas precisam se manter atualizadas, modificando
suas atitudes e permitindo a prática de uma pedagogia interativa e aberta ao diálogo,
que possa abordar variados níveis de compreensão, visando ao desempenho dos
alunos.
Sabendo que todo tipo de prática pedagógica se transforma em uma ferramenta
poderosa de ensino, se faz necessário que novas estratégias englobem a pedagogia no
ensino da NEE. Para Correia (1997) é possível ver que muito docentes ainda resistem
as construções de mudanças em relação á educação inclusiva, pois a falta de

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preparação em relação ao assunto ainda carrega muito preconceito e conversas
atravessadas que não fundamentam e nem ajudam em nada.
Perrenoud (1999, p. 7) defende a ideia de que o professor precisa tomar rápidas
decisões para que contorne situações e consiga de fato repassar os conteúdos
programados. Mas para que isto aconteça é necessário que o docente se atente as
reais necessidades dos alunos, pois serão suas experiencias de vida em conjunto com
as adaptações educacionais, que permiiram que estes alunos apredem de forma
significativa.
Este mesmo autor ainda trabalha a ideia de que o aprendizado construído é por
pouco tempo armazenado, pois é através de incertezas que o ser humano busca
respostas mais concretas.
O autor Delors (1996) apresenta algumas considerações onde mostra que
professor que atua na educação inclusiva deve sempre se atualizar e ter postura
equilibrada entre seus sentimentos e sua prática pedagógica. Também precisa ser um
docente atuante no quesito de questionar, pois trabalhar com inclusão vai muito além
do que se aprende nos bancos de uma faculdade, apredense no dia a dia e com as
experiências trazidas pelos próprios alunos.
Assim uma formação atualizada e com buscas constantes de aperfeiçoamento
este profissional poderá interagir e através de seu conhecimento conseguir repassar
conteúdos e experiências significativas para seus alunos.
Segundo Bueno (2002) o professor de ensino regular precisa de especialização
para atuar nesse campo de inclusão, enquanto os professores de inclusão precisam
apliar seus conhecimentos e é justamente esse o motivo que leva o professor de ensino
comum a trocar ideias e experiências com o outro colega da área.
Diante de tantas informações e questionamentos á cerca da preparação do
professor para atuar no campo da inclusão, Stainback e Stainback (1999) afirma que a
verdadeira inclusão tem a sede de docentes competentes e preparados e que os
mesmos entendam que a educação é direito de todos. O termo igualdade deve ser
repensado e avaliado para que se possa trabalhar com competência e cooperação.
Assim a formação desses profissionais deve sempre girar em torno de
metodologias modernas e apropriadas para que a formação dos mesmos possa ser de
fato a formação paralevar conhecimento educacional á quem busca.

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3 CONCLUSÃO

A educação Especial gera muitas duvidas não só educacionalmente, mas


também na sociedade que ainda não sabe lidar com muitos segmentos apontados e
relacionados á inclusão. Estar preparado é estar á frente da prática e usar a teoria
apenas para adaptações necessárias. Estar atualizado e entender todo processo
educacional em primeiro lugar faz a diferença na hora de aplicar a aprendizagem para
tornar a inclusão de fato verdadeira.
A inclusão sempre será um grande desafio para os educadores do mundo inteiro
e na visão dos teóricos aqui apresentados, pode se de fato mencionar que as politicas
públicas devem continuar á intitular leis que beneficie e ajudem realmente alunos que
necessitam desta inclusão educacional.
Muitos questionamentos seguem buscando suas respostas apenas na pratica
educacional, nas transferências de experiências e na busca por novos métodos
pedagógicos, que possam adentrar os muros da exclusão e apresentar opções para
novas possibilidades de inclusão.
A escola deve oferecer e ser a portadora de novos caminhos para estes alunos
especiais deverá avaliar a necessidade de cada um individualmente e traçar planos
pedagógicos personalizados, pois dessa forma ira conseguir atender cada um deles de
forma real e alcançar seus objetivos.
O espaço escolar deve estar preparado em todo seu contexto para trabalhar á
inclusão, o aluno especial deve ser um aluno diferenciado em seu aprendizado, porém
não excluído das atividades em sala de aula. Assim fica claro que a escola deve
trabalhar á inclusão em todos seus objetivos, aprender á incluir pessoas diferentes,
pode ser uma tarefa difícil, porém deve ser exclarecedora e motivacional entre os
alunos e todo corpo escolar.
No mundo atual fala se muito deste assunto, porém na realidade ficamos
devendo muito á respeito, pois á própria sociedade exclui e determina quem será aceito
e como será aceito. Se a escola é a porta de entrada destes alunos, então os docentes
devem estar preparados e atualizados para se traçar conteúdos pedagógicos

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adequados e propícios para cada um. Muitas vezes o sucesso do aluno está ligado ao
apoio que seu professor o deu durante todo processo de ensino aprendizado.
A formação de professores capacitados em explorar espaços escolares
adaptados proporciona uma educação diferenciada e que resgata toda inclusão que se
faz presente nos papeis em forma de leis. Não é só conhecer direitos e deveres é
vivenciar atravém de aprendizados do dia a dia qual á melhor forma de excluir as
diferenças negativas na vida desses alunos.
Categoricamente pode se dizer que á inclusão em parceria com um trabalho
docente bem realizado, promove a tão esperada inclusão da aprendizagem, pois todos
os individuos envolvidos participam e contribuem para que mesmo que aos poucos
nossos alunos especiais participem e se sintam realizados.
Especial muito além dos muros escolares, a escola é a primeira porta para esse
novo mundo, cada criança que se aventura descobre novas experiências e ensina
novas descobertas para aqueles que a cercam, ainda há muito á ser feito em relação à
verdadeira Educação Especial, principalmente no trabalho do educador, figura tão
importante nesse processo educacional.

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