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2022
SCHEYLA PEREIRA OLIVEIRA
2022
O USO DE JOGOS E DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
ESPECIAL
Scheyla Pereira Oliveira1
RESUMO
Nos tempos atuais, ou seja, da inclusão digital. O Brasil, supostamente moderno e
evoluído no Sudeste, ainda sofre com a inclusão digital, os professores, ainda não
aderiram à tecnologia como uma cultura e sim, ainda continuam obsoletos, quanto a sua
evolução. Muitas vezes o aluno em sala de aula, sabe muito mais que o professor, diante
de um computador. No Brasil, mais de 40% da população são analfabetos digitais, onde
se pega uma grande porcentagem também de professores. Nesse sentido, se os
professores ainda são em grande parte, analfabetos digitais, surge então, uma situação
paradigmática em relação aos usos destas tecnologias como auxiliares no processo de
aquisição de conhecimento para alunos com dificuldades de aprendizagem, ou mesmo
outros tipos de déficits que os impedem de aprenderem como os alunos considerados
normais pela sociedade.
PALAVRAS-CHAVE: Educação Especial. Brincadeiras. Jogos. Aprendizado.
ABSTRACT
In current times, that is, of digital inclusion. Brazil, supposedly modern and evolved in
the Southeast, still suffers from digital inclusion, teachers have not yet adhered to
technology as a culture and yes, they are still obsolete in terms of their evolution. Often
the student in the classroom knows much more than the teacher, in front of a computer.
In Brazil, more than 40% of the population are digitally illiterate, where a large
percentage of teachers is also found. In this sense, if teachers are still largely digitally
illiterate, then a paradigmatic situation arises in relation to the uses of these technologies
as aids in the process of acquiring knowledge for students with learning difficulties, or
even other types of deficits that teachers have. prevent them from learning as students
considered normal by society.
KEYWORDS: Special Education. jokes. Games. Apprenticeship.
1. INTRODUÇÃO
1
Graduada em Ciências Biológicas/2011. Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL. Pós-Graduada
em Metodologia no Ensino de Biologia/2018. Faculdade de Ensino Regional Alternativa - FERA
Quando o assunto é educação especial, temos que pensar nos seus valores, no
que realmente tem utilidade para o aprendizado do aluno. O professor também tem
papel fundamental na práxis do ensino e aprendizagem, principalmente com a classe de
alunos que necessitam de atendimento diferenciado. Uma das formas do professor
melhor a forma com a qual lida com os alunos e com a tecnologia, é por meio de cursos
de formação continuada e capacitação em determinadas áreas.
Nesse sentido, esse trabalho propõe uma reflexão teoricamente baseada sobre
como as tecnologias agem sobre o indivíduo com algum tipo de necessidade especial, e
até que ponto a mesma é positiva ou negativa para o que é mais importante na
atualidade, que é o desenvolvimento de suas capacidades ao máximo. As tecnologias
são desenvolvidas para auxiliar no crescimento social de modo geral. O professor deve
ter conhecimento das mesmas para que as usem como ferramenta favorável na
construção do conhecimento junto a seus alunos.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
é evidente a importância que as escolas têm em promover à integração e também
é um espaço que promove a inclusão de todos independente das suas condições sociais e
culturais. Outro ponto relevante para que aconteça a inclusão nas escolas é a parceria
entre escola e família, dando suporte, motivando os demais a auxiliarem esses alunos
nos momentos que precisarem, sendo assim contribuirá para a superação das limitações
que enfrentam no ambiente escolar.
Para que a inclusão escolar seja efetivada com êxito, não basta que apenas
alguns professores dentro de uma escola acreditem nela. Pelo contrário, é
necessário que toda a comunidade escolar, incluindo familiares e alunos,
acreditem e sigam os princípios básicos de inclusão, ou seja, democracia,
igualdade, busca de uma educação de qualidade para todos os alunos e
também nos benefícios que todos irão alcançar com a inserção dos alunos
com necessidades educacionais especiais no ensino regular. (SILVA, apud
SCHAFFNER; BUSWELL, 2010, p. 104).
Fica evidente que se há uma parceria entre todos que compõe o ambiente
escolar a inclusão nas escolas acontecerá de forma efetiva, mas é preciso ação e
interação entre todos, escola, família e alunos acreditando que todos podem contribuir
significativamente para que a aprendizagem aconteça e que as relações interpessoais
sejam consolidadas. Nesse contexto de colaboração entre escola e família, a ação dos
gestores da escola é fundamental, pois eles podem traçar objetivos que a instituição
deve alcançar visando à inclusão e que os alunos sejam conhecedores dos direitos e
deveres de todos; dessa maneira a colaboração entre ambos contribuirá para a inclusão.
[...] cabe aos gestores de ensino definir os objetivos que a escola deve
alcançar para se tornar, cada vez mais, uma escola inclusiva, garantir que
ações sejam implementadas para atingir os objetivos definidos e, além disso,
fornecer apoio para as interações e os processos desenvolvidos de acordo
com a perspectiva de inclusão escolar. Frente aos desafios impostos pelo
processo de inclusão escolar, os gestores de ensino devem apresentar postura
firme de defesa dos direitos dos alunos de receberem educação de qualidade
na sala de aula comum da escola regular, sem demonstrar ambivalência,
porque isso pode ocasionar insegurança entre os membros da comunidade
escolar e comprometer todo o processo. (SILVA, apud SCHAFFNER;
BUSWELL, 2010, p. 104 - 105).
Fica evidente que a escola deve contemplar a multiplicidade, dos alunos com
necessidades especiais, havendo uma interação de trocas de conhecimento dando ênfase
para que não seja apenas um espaço para a diversidade, mais um espaço para os
múltiplos conhecimentos e também o envolvimento de todos no processo de inclusão
nas escolas.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS