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UNIVERSIDADE FRANCIS XAVIER

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM


CIENCIAS DA EDUCAÇÃO
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: EM EDUCAÇÃO
NOME DO ALUNO (a): SCHEYLA PEREIRA OLIVEIRA

O USO DE JOGOS E DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO


ESPECIAL

São José Da Tapera – Al

2022
SCHEYLA PEREIRA OLIVEIRA

O USO DE JOGOS E DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO


ESPECIAL

Trabalho apresentado ao Programa de Pós-graduação em


Ciências da Educação – Mestrado Universidade Francis Xavier
– UNIXAVIER, como requisito parcial para o título de Mestre
(a) em Ciências da Educação.

Orientador: Prof. Dr. Hermenegildo António.

São José Da Tapera – AL

2022
O USO DE JOGOS E DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
ESPECIAL
Scheyla Pereira Oliveira1
RESUMO
Nos tempos atuais, ou seja, da inclusão digital. O Brasil, supostamente moderno e
evoluído no Sudeste, ainda sofre com a inclusão digital, os professores, ainda não
aderiram à tecnologia como uma cultura e sim, ainda continuam obsoletos, quanto a sua
evolução. Muitas vezes o aluno em sala de aula, sabe muito mais que o professor, diante
de um computador. No Brasil, mais de 40% da população são analfabetos digitais, onde
se pega uma grande porcentagem também de professores. Nesse sentido, se os
professores ainda são em grande parte, analfabetos digitais, surge então, uma situação
paradigmática em relação aos usos destas tecnologias como auxiliares no processo de
aquisição de conhecimento para alunos com dificuldades de aprendizagem, ou mesmo
outros tipos de déficits que os impedem de aprenderem como os alunos considerados
normais pela sociedade.
PALAVRAS-CHAVE: Educação Especial. Brincadeiras. Jogos. Aprendizado.

ABSTRACT
In current times, that is, of digital inclusion. Brazil, supposedly modern and evolved in
the Southeast, still suffers from digital inclusion, teachers have not yet adhered to
technology as a culture and yes, they are still obsolete in terms of their evolution. Often
the student in the classroom knows much more than the teacher, in front of a computer.
In Brazil, more than 40% of the population are digitally illiterate, where a large
percentage of teachers is also found. In this sense, if teachers are still largely digitally
illiterate, then a paradigmatic situation arises in relation to the uses of these technologies
as aids in the process of acquiring knowledge for students with learning difficulties, or
even other types of deficits that teachers have. prevent them from learning as students
considered normal by society.
KEYWORDS: Special Education. jokes. Games. Apprenticeship.

1. INTRODUÇÃO

1
Graduada em Ciências Biológicas/2011. Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL. Pós-Graduada
em Metodologia no Ensino de Biologia/2018. Faculdade de Ensino Regional Alternativa - FERA
Quando o assunto é educação especial, temos que pensar nos seus valores, no
que realmente tem utilidade para o aprendizado do aluno. O professor também tem
papel fundamental na práxis do ensino e aprendizagem, principalmente com a classe de
alunos que necessitam de atendimento diferenciado. Uma das formas do professor
melhor a forma com a qual lida com os alunos e com a tecnologia, é por meio de cursos
de formação continuada e capacitação em determinadas áreas.

Nesse sentido, esse trabalho propõe uma reflexão teoricamente baseada sobre
como as tecnologias agem sobre o indivíduo com algum tipo de necessidade especial, e
até que ponto a mesma é positiva ou negativa para o que é mais importante na
atualidade, que é o desenvolvimento de suas capacidades ao máximo. As tecnologias
são desenvolvidas para auxiliar no crescimento social de modo geral. O professor deve
ter conhecimento das mesmas para que as usem como ferramenta favorável na
construção do conhecimento junto a seus alunos.

Em relação à tecnologia aplicada à educação especial, entende-se hoje que se


trata de um recurso muito aproveitável. As necessidades especiais, principalmente
quando falamos em termos de coordenação e afins, a tecnologia se torna uma motivação
maior para o desenvolvimento psíquico e escolar. Aliar a tecnologia à educação especial
é garantir o direito de acesso ao conhecimento, dando ao indivíduo uma oportunidade de
mostrar seu potencial como qualquer cidadão considerado normal perante a sociedade.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
é evidente a importância que as escolas têm em promover à integração e também
é um espaço que promove a inclusão de todos independente das suas condições sociais e
culturais. Outro ponto relevante para que aconteça a inclusão nas escolas é a parceria
entre escola e família, dando suporte, motivando os demais a auxiliarem esses alunos
nos momentos que precisarem, sendo assim contribuirá para a superação das limitações
que enfrentam no ambiente escolar.
Para que a inclusão escolar seja efetivada com êxito, não basta que apenas
alguns professores dentro de uma escola acreditem nela. Pelo contrário, é
necessário que toda a comunidade escolar, incluindo familiares e alunos,
acreditem e sigam os princípios básicos de inclusão, ou seja, democracia,
igualdade, busca de uma educação de qualidade para todos os alunos e
também nos benefícios que todos irão alcançar com a inserção dos alunos
com necessidades educacionais especiais no ensino regular. (SILVA, apud
SCHAFFNER; BUSWELL, 2010, p. 104).
Fica evidente que se há uma parceria entre todos que compõe o ambiente
escolar a inclusão nas escolas acontecerá de forma efetiva, mas é preciso ação e
interação entre todos, escola, família e alunos acreditando que todos podem contribuir
significativamente para que a aprendizagem aconteça e que as relações interpessoais
sejam consolidadas. Nesse contexto de colaboração entre escola e família, a ação dos
gestores da escola é fundamental, pois eles podem traçar objetivos que a instituição
deve alcançar visando à inclusão e que os alunos sejam conhecedores dos direitos e
deveres de todos; dessa maneira a colaboração entre ambos contribuirá para a inclusão.

[...] cabe aos gestores de ensino definir os objetivos que a escola deve
alcançar para se tornar, cada vez mais, uma escola inclusiva, garantir que
ações sejam implementadas para atingir os objetivos definidos e, além disso,
fornecer apoio para as interações e os processos desenvolvidos de acordo
com a perspectiva de inclusão escolar. Frente aos desafios impostos pelo
processo de inclusão escolar, os gestores de ensino devem apresentar postura
firme de defesa dos direitos dos alunos de receberem educação de qualidade
na sala de aula comum da escola regular, sem demonstrar ambivalência,
porque isso pode ocasionar insegurança entre os membros da comunidade
escolar e comprometer todo o processo. (SILVA, apud SCHAFFNER;
BUSWELL, 2010, p. 104 - 105).

É fundamental que o gestor desenvolva uma postura, que favoreça a integração


de todos, no processo de ensino e aprendizagem, dando ênfase à importância dos alunos
com necessidades especiais em frequentam à sala de aula regular, com isso abre um
leque para que os pais deem credibilidade à instituição e deixem seus filhos
participarem e também possam contribuir com as ações que a escola venha a
desenvolver.
A escola se constitui em um espaço que pode desenvolver nos alunos uma
postura de respeito e aceitação as diferenças das características dos alunos com
necessidades especiais, promovendo uma parceria entre ambos de respeito, amizade e
aceitação de cada um.
Respeitar é necessário, sim, mas não basta apenas “aceitar” ou “tolerar”, é
fundamental considerar as diferenças e – a partir delas – pensar e planejar
uma intervenção pedagógica que contemple as funções daquilo que,
institucionalmente, é a competência da Escola, enquanto espaço da Educação.
(BRASIL, 2014, p. 08-09)

Portanto, a escola tem um papel importante para que, a inclusão se efetive


dando suporte nas salas de aulas, e que todos que compõem a instituição possam
colaborar de forma significativa, incluindo os alunos com necessidades especiais.
É fundamental que a escola trabalhe visando às múltiplas habilidades dos
alunos que frequentam a instituição, dando oportunidade a todos independente das suas
condições físicas, intelectuais, emocionais que sejam um ambiente que atenta a todos.

A educação inclusiva questiona a artificialidade das identidades normais e


entende as diferenças como resultantes da multiplicidade, e não da
diversidade, como comumente se proclama. Trata-se de uma educação que
garante o direito à diversidade, pois assegurar o direito à diversidade é
continuar na mesma, ou seja, é seguir reafirmando o idêntico. (ROPOLI,
2010, p. 08).

Fica evidente que a escola deve contemplar a multiplicidade, dos alunos com
necessidades especiais, havendo uma interação de trocas de conhecimento dando ênfase
para que não seja apenas um espaço para a diversidade, mais um espaço para os
múltiplos conhecimentos e também o envolvimento de todos no processo de inclusão
nas escolas.

A diferença (vem) do múltiplo e não do diverso. Tal como ocorre na


aritmética, o múltiplo é sempre um processo, uma operação, uma ação. A
diversidade é estática, é um estado, é estéril. A multiplicidade é ativa. É
fluxo, é produtiva. A multiplicidade é máquina de produzir diferenças –
diferenças que são irredutíveis à identidade. A diversidade limita-se ao
existente. A multiplicidade estende e multiplica, prolifera, dissemina. A
diversidade é um dado – da natureza ou da cultura. A multiplicidade é um
movimento. A diversidade reafirma o idêntico. A multiplicidade estimula a
diferença que se recusa a se fundir com o idêntico. (ROPOLI, apud SILVA,
2010, p. 08).

Portanto, as escolas devem trabalhar nessa perspectiva da multiplicidade com


todos os alunos, nas salas de aulas para que todos possam expressar suas opiniões e
realmente seja inclusiva. Para que a escola desempenhe seu papel de inclusão, deve dar
oportunidade para que todos os alunos que frequentem esse ambiente tenham
autonomia, tanto os alunos com necessidades especiais como os alunos ditos “normais”,
tenham seus direitos e deveres garantidos dentro do espaço educacional e social.
É fundamental que os alunos construam conhecimentos e que o ensino
contemple a capacidade de cada um, em se expressar, falar, participar das atividades
desenvolvidas nesse contexto, e interajam como cidadãos, mesmo diante das diferenças.
Para Ropoli, (2010, p. 08) “Nas escolas inclusivas, ninguém se conforma a padrões que
identificam os alunos como especiais e normais, comuns. Todos se igualam pelas suas
diferenças”. Por isso, é importante ter uma visão do que é a inclusão para não acontecer
a discriminação entre os alunos que frequentam a escola, e o professor é um dos
principais que pode colaborar significativamente com as crianças, mostrando o certo e o
errado.
A inclusão escolar impõe uma escola em que todos os alunos estão inseridos
sem quaisquer condições pelas quais possam ser limitados em seu direito de
participar ativamente do processo escolar, segundo suas capacidades, e sem
que nenhuma delas possa ser motivo para uma diferenciação que os excluirá
das suas turmas. (ROPOLI, 2010, p. 08-09).

Dentro do ambiente escolar deve haver a preocupação entre professores,


funcionários e gestão escolar em promover o acesso aos alunos na escola sem
discriminação alguma; diante da multiplicidade de conhecimento e desenvolvimento do
aluno, mais sim, engaja-los proporcionando um ambiente acolhedor e não um espaço de
exclusão. Porque algumas atitudes podem levar a exclusão dos alunos, por isso, é
fundamental que a escola saiba receber seus alunos com as diferenças que cada um tem,
dando oportunidade a todos.
A escola comum se torna inclusiva quando reconhece as diferenças dos
alunos diante do processo educativo e busca a participação e o progresso de
todos, adotando novas práticas pedagógicas. Não é fácil e imediata a adoção
dessas novas práticas, pois ela depende de mudanças que vão além da escola
e da sala de aula. Para que essa escola possa se concretizar, é patente a
necessidade da atualização e desenvolvimento de novos conceitos, assim
como a redefinição e a aplicação de alternativas e práticas pedagógicas e
educacionais compatíveis com a inclusão. (ROPOLI, 2010, p.09).

É importante a atuação do professor nesse processo para inclusão, pois é um


dos primeiros passos mudarem as suas estratégias de trabalho, para a melhoria do
ensino, integrando os alunos. Vê-se a necessidade da integração de todos que compõe a
instituição, em mudar suas atitudes e paradigmas sobre a inclusão, não basta dizer que a
escola é inclusiva é preciso mudar várias práticas para realmente alcançar inclusão que é
tão falada e desejada por todos. A interação e integração do corpo docente, discente e a
gestão escolar é fundamental para que aconteçam mudanças significativas na escola, e
que as atitudes positivas de cada um possam contribuir para inclusão escolar.

O brinquedo é de suma importância no desenvolvimento da criança, pois é a


partir dele que a criança aprende a se identificar com o mundo onde se vive, além de ser
uma distração o brinquedo oferece a criança, através do mesmo a criança aprende a
reproduzir seu cotidiano, a natureza e as relações sociais, por isso pode-se dizer que um
dos objetivos do brinquedo é fazer com que a criança substitua objetos reais podendo
manipula-lo de acordo com sua imaginação, ou seja, possa criar algo.
A utilização do brinquedo pode proporcionar a mudança de realidade, reproduz
não apenas objetos, mas a realidade social, através de brinquedos modernos como
robôs, máquinas, monstros, naves espaciais etc. O brinquedo pode ser utilizado em
diferentes disciplinas, proporcionando o desenvolvimento da criança, porém é preciso
respeitar o tempo de amadurecimento da mesma, sem que a pressione, assim a criança
vai se sentir à vontade fazendo suas tarefas com calma em sem medo. De acordo com
Costa e Bentes “a arte de brincar pode ajudar no desenvolvimento de crianças
portadoras de necessidades especiais a desenvolver-se, a comunicar-se com os que a
cercam e consigo mesmo” (apud Vygotsky, 2001 p. 12).
Desde sempre a humanidade foi adepta das brincadeiras, de modo que tal fato
pode ser comprovados por meio das pinturas rupestres, e se dava por meio de danças,
manifestações onde as pessoas demonstravam alegria. Hoje se sabe que a brincadeira
está envolvida nas mais diversas áreas de formação do ser humano, incluindo teatro,
esportes, danças e até mesmo, na política. Segundo afirma os estudiosos Freitas e Salvi
(2008):
O lúdico tem sua origem na palavra latina "ludus" que quer dizer "jogo". Se
achasse confinado a sua origem, o termo lúdico estaria se referindo apenas ao
jogar, ao brincar, ao movimento espontâneo. A evolução semântica da
palavra "lúdico", entretanto, não parou apenas nas suas origens e
acompanhou as pesquisas de Psicomotricidade. O lúdico passou a ser
reconhecido como traço essencial de psicofisiologia do comportamento
humano. De modo que a definição deixou de ser o simples sinônimo de jogo.
As implicações da necessidade lúdica extrapolaram as demarcações do
brincar espontâneo. FREITAS E SALVI (2008).

Diante deste entendimento, percebe-se que a atividade lúdica é grande


importância não somente no sentido de divertir, mas, para a saúde física, mental e
também social. Nesse sentido, deve ser tratada como algo sério, já que meche com o
intelectual e com o emocional das pessoas. É através do lúdico que as acrianças dão
significado ao seu mundo, se equilibra frente a uma nova sucessão de conhecimentos
que vão adquirindo rapidamente por meio do contato com as pessoas e coisas que as
rodeiam. É no brincar que a criança interage com o mundo e com seus pares. E vai se
constituindo como sujeito.
O estudioso Vygotsky (1984) disse que o brincar se define pela situação de
imaginação pela criança, e que estas brincadeiras vão se modificando conforme o
crescimento da mesma, tendo em vista que novas necessidades vão surgindo com a
maturação física e cognitiva da criança. Nesse âmbito, é preciso que a escola forneça
meios para que haja a brincadeira. É de certo que se precisa cuidados, sobretudo, para
com as crianças portadoras de necessidades especiais, mas, proporcionar esses
momentos de brincadeiras a todos é o mesmo que estar contribuindo para a sua
inclusão, socialização e desenvolvimento intelectual.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pode-se dizer que os jogos e brincadeiras são estratégias metodologias que


proporcionam a aprendizagem do aluno por meio de materiais concretos e atividades
práticas, onde a criança, ao criar, discutir e analisar esta interagindo com seus colegas,
professora e familiares, desenvolvendo a autonomia e a potencialidade de aprender
brincando. A ideia de desenvolver jogos e brincadeiras para ser utilizadas com pessoas
com necessidades especiais não é atual. Porém uma perfeita metodologia que introduz
de forma eficaz a essas necessidades. A partir disso sentimos interesse em investigar o
verdadeiro significado dos materiais lúdicos juntos a esses alunos, também sua
capacidade de sanar as diferenças existentes em escolas e alguns grupos.
É fundamental que se conheça os recursos que vão ser utilizados, ou seja
selecioná-los para trabalhar com coerência e atender os objetivos, diante da metodologia
aplicada. Este artigo propõe-se a discutir e analisar essas questões que foram eficientes
para a interação e socialização desses indivíduos. Diante do que foi visto a atividade
lúdica é necessária e serve de estímulo para a interação e motivação das crianças para
que se tenha um rendimento favorável e eficaz, estimulando para uma boa base na fase
inicial e escolar do aluno.
Outro motivo para se lutar por uma sociedade inclusiva seria a legislação. O
direito a inclusão está assegurado na constituição Federal de 1988, quando em seu artigo
208, inciso terceiro, garante atendimento educacional especializado aos portadores de
deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino, e se precisarem de ensino
especializado, que também seja realizado dentro da rede regular.
Assim, as escolas precisam se estruturar para atender efetivamente todos os
seus alunos, e isso inclui os portadores de necessidades especais. É no âmbito escolar
que a solidão, segregação e isolamento deste público deve ser sanado. Vive-se hoje
momentos de extremas mudanças no âmbito educacional, já que esta é uma instituição
dualista, tem a função de desenvolver poder de reflexão em seus alunos, e ao mesmo
tempo, preparar os mesmos para o mundo neoliberal e globalizado.
Quando se fala em papel escolar, esse papel servirá todos os alunos, inclusive,
os especiais, os quais não precisam ser tratados como os outros que não possuem
limitadores, porque não o são, mas, sim serem tratados de modo a desenvolver o
máximo de seu potencial como sujeito.
Quando fala-se em potencial do sujeito com necessidade especial, não quer dizer
que este só precisa de aprender a ler e a escrever, enfim, são muitos os atributos que
uma pessoa especial pode ter. dependendo de sua limitação, elas podem tocar algum
instrumento, praticar esportes variados, etc. a escola tem que desenvolver todo conjunto
de habilidades inerentes ao sujeito especial, incluindo, a resolução de problemas,
questões sociais, entre outros, como sendo um sujeito que possui uma identidade, o
mesmo deve ter o mesmo que pessoas ditas normais tem dentro da escola, o que
certamente mudará é o método, que no caso das pessoas especiais deve ser feito,
sobretudo, por meio da ludicidade, sobretudo, quando se trata da educação infantil e
ensino fundamental para estas pessoas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional.


Pacto Nacional Pela Alfabetização Na Idade Certa: Educação Inclusiva / Ministério
da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional.
– Brasília: MEC, SEB, 2014.

COSTA, Edilene, BENTES, Kérina. A Importância Do Brincar No Desenvolvimento


De Crianças De 03 A 05 Anos Portadoras De Necessidades Educativas Especiais
(D. M.) Na Educação Infantil. Universidade da Amazônia, 2001.

FREITAS, E. S.; SALVI, R. F. A Ludicidade E A Aprendizagem Significativa


Voltada Para O Ensino De Geografia. Portal Educacional do Estado do Paraná.
Curitiba, Brasil. 2007. Disponível em: Acesso em: 22 jul. 2015.

ROPOLI, Edilene Aparecida. A Educação Especial Na Perspectiva Da Inclusão


Escolar: A Escola Comum Inclusiva. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria
de educação Especial; [Fortaleza]: Universidade Federal do Ceará, 2010.

SASSAKI, R. K. 1997. Inclusão: Construindo Uma Sociedade Para Todos. Rio de


Janeiro, Editora WVA, 174 p.

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