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O TRABALHO DOCENTE E AS VÁRIAS NUANCES DA EDUCAÇÃO:

METODOLOGIAS ATIVAS NA EDUCAÇÃO, A EXPERIÊNCIA DA


FINLÂNDIA E DOS PAÍSES QUE INVESTEM NO PROFISSIONAL
PROFESSOR.

Simone Helen Drumond Ischkanian¹


Gladys Nogueira Cabral2
Tatiana Coelho3
Rafael Jacson da Silva Carneiro4
Natalina Vieira Nojosa5
Antonio Edson de Araújo6
Francisco Ednaldo Sampaio Barros7
Nairo Barroso Vidal8
1. INTRODUÇÃO
O trabalho docente e as várias nuances da educação evidenciam metodologias
ativas na educação, a experiência da Finlândia e dos países que investem no profissional
professor, destaca que a educação é o ato de aproximar o aprendizado das atividades e
causas da vida real e isso pode ocorrer de diversas formas. Alguns indivíduos começam
seu exercício de cidadania desde a infância, já outros, apenas na vida adulta, quando
possuem o discernimento de conhecer outros caminhos e viés sociais com os quais mais
se identificam.
1
ISCHKANIAN, Simone Helen Drumond - Doutoranda em Educação. Mestrado em Ciências da
Educação com ênfase em Inclusão e Autismo. Professora SEMED. Professora Tutora UEA e IFAM –
Autora do Método de Portfólios Educacionais (Inclusão – Autismo e Educação). SHDI é autora de artigos
e livros, é epigrafe citação, referencia de TCCs, artigos, pesquisas e livros – E-mail:
simone_drumond@hotmail.com
2
CABRAL, Gladys Nogueira - Autor de artigos e livros, é citação e referencia em artigos de livros pela
Editora Schreibe. Mestranda em Tecnologias Emergentes na Educação pela MUST University. Psicóloga
(UAP/UFF). Administradora (FASC). Professora de Idiomas (ETEP). E-mail gladyscabraln@gmail.com
3
COELHO, Tatiana. Autora de artigos pela Editora Schreibe. Pedagoga. Fonoaudióloga. Pós-graduação
em Psicopedagogia Clínica e Institucional, Fonoaudiologia Educacional e ABA.Professora efetiva da rede
Municipal de Ensino de Guaíba/RS, lotada na sala de AEE. E-mail: tatianaacoelho@gmail.com
4
CARNEIRO, Rafael Jacson da Silva. Autor de artigos pela Editora Schreibe. Licenciado em Pedagogia.
Faculdade São Marcos –Fasamar, Licenciado em Educação Especial pela Etep Centro Universitário Etep.
Pós - graduado em Educação, Gêneros e Sexualidade pela Faculdade de Minas Facuminas. Mestre em
Teologia pelo Instituto de Teologia Logos - ITL Coordenador da Zao Atendimento
Neuropsicopedagógico. E-mail. rafaeljacsonsc@gmail.com
5
NOJOSA, Natalina Vieira. Graduada em letras Português/ Inglês. –UNAMA. Especialista em
Docência no Superior Faculdade de Patrocínio. FAP. Mestre pela Universidade de Évora UE/Lisboa-
Portugal. Professora da Seduc do Pará. E-mail: nojosanatalina@gmail.com
6
ARAÚJO, Antonio Edson de. Professor e coordenador Pedagógico. Escola Estadual Terezinha Bezerra
Siqueira. Secretaria de Estado de Educação - SEDUC-PA. Graduação em pedagogia e pós graduação em
metodologia do ensino superior -Faculdade de Patrocínio –FAP. Pós graduação em Educação Especial e
Inclusiva – Uniasselvi. E-mail: tonyedyaraujo@yahoo.com.br
7
BARROS, Francisco Ednaldo Sampaio. Graduado em Geografia pela Universidade Federal do Pará.
UFPA. .Especialização em Gestão Escolar Integrada e Práticas Pedagógicas pela Universidade de
Candido Mendes. .Especialização em Geografia, Meio Ambiente e História, pela Faculdade venda Nova
do Imigrante – FAVENI. Secretaria Municipal Cargo Professor de Geografia. Garrafão do Norte Pará.
Nova Esperança do Piriá. PÁ. E-mail: Edysampaoi.b@gmail.com
8
VIDAL, Nairo Barroso Vidal. Graduação em pedagogia pela Universidade Vale do Jaguaribe.
Graduação em Letras/Inglês pela Universidade federal do Pará – UFPA. Especialização em Educação
Inclusiva pela Faculdade União Cultural do Estado de São Paulo. Professor da SEDUC do Pará.
E-mail: nairovidal@gmail.com
A necessidade de engajar, nas nuances da educação, pessoas que realmente
estejam envolvidas em temas de impacto ambiental, social e que realmente façam a
diferença é enorme.
O indivíduo que cresce tendo consciência do seu papel nas nuances da
educação, muito provavelmente, se tornará um adulto engajado em projetos para o bem
coletivo social e transformará o Planeta Azul em um lugar possível para todos.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 O trabalho docente e as nuances da educação nas perspectivas da autora


Gladys Nogueira Cabral
O trabalho docente é uma das profissões mais desafiadoras e gratificantes que
existem. Os professores são responsáveis por ensinar, orientar e inspirar as futuras
gerações, preparando-as para o mundo que as espera. No entanto, além das
responsabilidades tradicionais, o trabalho docente também envolve lidar com as nuances
da educação, incluindo diferenças individuais de aprendizagem, desigualdades
socioeconômicas e culturais, e as constantes mudanças na tecnologia e na sociedade.
A figura 1 evidencia que as diferenças individuais de aprendizagem são um dos
principais desafios para os professores.

Fonte: Cabral (2023)


Além disso, a educação também é afetada por desigualdades socioeconômicas e
culturais. Muitas vezes, os alunos de baixa renda e os alunos de minorias étnicas
enfrentam desafios adicionais, como a falta de recursos e o acesso limitado à tecnologia.
Os professores precisam estar cientes dessas desigualdades e trabalhar para superá-las,
oferecendo suporte adicional e criando oportunidades igualitárias para todos os alunos.
Por fim, a educação também está constantemente evoluindo com a tecnologia e
as mudanças na sociedade. Os professores precisam estar sempre atualizados com as
últimas tendências e ferramentas, para que possam oferecer a melhor educação possível
aos seus alunos. Isso inclui o uso de tecnologias educacionais, como o ensino à
distância e o uso de aplicativos educacionais, além de estar atento às mudanças sociais e
políticas, como as questões de inclusão e diversidade.

2.2 Metodologias ativas na educação


O processo de construção da educação foi permeado por várias tendências e
métodos de ensino. Nesse viés, um dos desafios posto à educação no ensino superior é a
busca por metodologias ativas que possibilitem uma prática pedagógica eficaz no
sentido de ultrapassar os limites do treinamento exclusivamente técnico e tradicional,
para efetivamente alcançar a formação de um sujeito ativo como um ser ético, histórico,
crítico, reflexivo, humanizado e transformador do espaço onde está inserido.
O advento da informatização provocou diversas mudanças na maneira como
interagimos com o mundo, alterando aspectos como relações políticas, econômicas e
sociais. Como parte essencial para o funcionamento da sociedade, a educação também
apresentou grande evolução, principalmente com a utilização das metodologias ativas
de aprendizagem.
As metodologias ativas são estratégias de ensino que têm por objetivo
incentivar os estudantes a aprenderem de forma autônoma e participativa, por meio de
problemas e situações reais, realizando tarefas que os estimulem a pensar além, a terem
iniciativa, a debaterem, tornando-se responsáveis pela construção.
Como a sala de aula invertida apoia as práticas pedagógicas para uma
aprendizagem ativa, neste contexto pode-se destacar a “sala de aula invertida” - em
inglês, flipped classroom - como um método ativo bastante atual e que, inclusive, pode
ser o que dominará em um futuro próximo. Esse método tem como objetivo substituir a
maioria das aulas expositivas por conteúdos virtuais.
A figura 2 destaca que trabalhar com as metodologias ativas são muitos os
benefícios ao trazer para dentro da sala de aula.

Fonte: Autores (2023)

O aluno deve estar no centro da aprendizagem, com acesso aos conteúdos on-line,
para que o tempo em sala seja otimizado. Isso faz com que ele chegue com um
conhecimento prévio e apenas tire dúvidas com os professores e interaja com os colegas
para fazer projetos, resolver problemas ou analisar estudos de caso. Tal fato incentiva o
interesse das turmas nas aulas, fazendo com que a classe se tornem mais participativas.
Freire (2006) corrobora afirmando que:

O educador democrático não pode negar-se o dever de, na sua


prática docente, reforçar a capacidade crítica do educando, sua
curiosidade, sua insubmissão (FREIRE 2006, p.13).
Neste contexto das perspectivas delineadas, podemos compreender que os
discentes se beneficiam em função do melhor planejamento de aula e da utilização de
recursos variados, como vídeos, imagens e textos nos mais diversos formatos - afinal,
cada um tem um jeito de aprender. Dessa forma, é possível melhorar a concentração e a
dedicação dos alunos também nos encontros presenciais, sem que os professores se
desgastem.
Uma de suas tarefas primordiais é trabalhar com os educandos a rigorosidade
metódica com que devem se “aproximar” dos objetos cognoscíveis. E esta
rigorosidade metódica não tem nada que ver com o discurso “bancário”
meramente transferidor do perfil do objeto ou do conteúdo. É exatamente
neste sentido que ensinar não se esgota no “tratamento” do objeto ou do
conteúdo, superficialmente feito, mas se alonga à produção das condições em
que aprender criticamente é possível (FREIRE 2006, p.13).

Freire (2006) defende que o reforço educativo com o desenvolvimento do discente


fortalece a competência crítica do aluno, aguçando sua curiosidade no ensino-
aprendizagem. Esta metodologia não é um ensino bancário, mas sim um ensino
dinâmico, em que o educando passa a ser o sujeito de seu próprio conhecimento. Nesta
perspectiva o estudante não concentra passivamente o conhecimento do mundo que o
cerca, mas exercer uma função e também uma ação, e que não é simplesmente falar.
Saber é agir eficazmente, tanto no plano verbal como no não verbal. Entretanto o
discente não aprende simplesmente, o fazer tem que ter significado.
O uso das metodologias ativas como processo de ensino e aprendizagem é um
método inovador, pois baseiam-se em novas formas de desenvolver o processo de
aprendizagem, utilizando experiências reais ou simuladas, objetivando criar condições
de solucionar, em diferentes contextos, os desafios advindos das atividades essenciais
da prática social (BERBEL, 2011).
As metodologias ativas são um recurso de grande importância e podem favorecer
de forma significativa e eficaz o processo de ensino e aprendizagem.
A implementação dessas metodologias favorece a motivação autônoma quando
inclui o fortalecimento da percepção do aluno de ser fator de sua própria ação, deste
modo, as metodologias ativas têm o potencial de despertar a curiosidade, à medida que
os alunos se inserem na teorização e buscam trazer novos elementos, ainda não
considerados nas aulas ou na própria perspectiva do docente (FREIRE, 2006).
Os tipos de metodologias ativas:

Fonte: Autores (2023)

Do ponto de vista de habilidades básicas, Goldberg (2010) enfatiza que é


preocupante notar que algumas estão pouco desenvolvidas no processo de
aprendizagem. O autor aponta sete habilidades básicas que estão faltando na formação
dos estudantes, sendo elas: (1) fazer boas perguntas; (2) nomear objetos tecnológicos;
(3) modelar processos e sistemas qualitativamente; (4) decompor problemas complexos
em problemas menores; (5) coletar dados para análise; (6) visualizar soluções e gerar
novas ideias; e (7) comunicar soluções de forma oral e por escrito.
A maioria das instituições de ensino utilizam o método de ensino tradicional, ou
seja, hábitos e práticas docentes antigas, com exposição verbal da matéria e/ou
demonstração, ou seja, transmitir o conhecimento, em que o professor está no centro do
processo de ensino-aprendizagem, o aluno não tem participação no decorrer da aula,
falta a interação de professores e alunos, o aluno é apenas uma “esponja” absorvendo
conhecimentos.
Com isso as aulas expositivas centradas no conhecimento do professor é um dos
motivos para a insatisfação dos alunos, pois se queixam de ficar horas sentados na
cadeira assistindo aula. A falta da relação do conteúdo com a vida do estudante, faz com
que o aluno não tenha participação, ou seja, não formula ideias, não desenvolve o olhar
crítico, a insuficiência de aulas práticas, a ausência da associação teoria e prática, que
por consequência impede a estimulação.

BENEFÍCIOS E DESAFIOS NA APLICAÇÃO DE METODOLOGIAS ATIVAS.

Desperta a Instiga um
curiosidade maior
para o dinamismo
nas
novo
aulas.
aprender.

Facilita a Estimula a Permite Desafia o Estimulo Aplicar


assimilação motivação maior aluno global nas estratégias
do para novas atenção para formas por meio
formas de dos novas de de novos
conteúdo.
aprender. alunos. pesquisas. aprender. recursos.

Fonte: Autores, (2023)

Num sentido global da questão, a estratégia sala de aula compartilhada em que


turmas de níveis diferentes trabalham juntos um determinado tema elaborando projetos,
nas quais os alunos executam tarefas, atividades, missões e desafios, para que assim
construam o projeto ou produto final, esta atividade desenvolve o trabalho em grupo,
participação e criatividade, colocando as habilidades dos alunos em evidências, como
exemplo a realização de maquetes e cartazes.; design thinkings, que desenvolve
trabalhos a partir da análise das reais necessidades dos alunos aproximando os
conteúdos com a realidade; mapa mental e mapa conceitual, que auxilia na organização
de ideias, estudo de caso, colocar o aluno em tomada de decisões a partir de casos reais
ou situações, promovendo ações para solucionar problemas; aprendizagem em equipe
que tem como estratégia formar times e equipes visando oportunidades para trabalhar
em grupo, propondo desafios antes, durante ou após a aula.
Outra estratégia é o uso do lúdico, na qual é muito importante, pois proporciona
um ambiente prazeroso e divertido, em que os alunos possam interagir mais,
desenvolvendo competências intelectuais para a vida social, como a fala, memória
visual e auditiva, compreender a possibilidade dos erros e acertos, ou seja, o indivíduo
posteriormente consegue assimilar e se expressar organizando suas ideias de acordo
com a vivência do contato com o material estudado. O uso do lúdico também propõe
evitar ou diminuir problemas psicológicos como a ansiedade.
É importante que o professor se aproprie da aplicabilidade de estratégias,
metodologias ativas e inovadoras que facilite ainda mais o desenvolvimento dos alunos.
O professor precisa estar atento a isso, sempre se atualizando das estratégias
pedagógicas acompanhando as necessidades atuais, para que se torne cada vez mais
interessante e prazeroso o processo de ensino-aprendizagem, desacomodando da
usualidade de metodologias muito tradicionais.
Algumas metodologias ativas ganharam muita popularidade nos últimos anos,
mostrando a importância de repensarmos o uso exclusivo de métodos tradicionais nas
escolas.
Além do mais, sabemos que não é uma tarefa fácil, visto que existe o receio de
muitos educadores de funcionar na teoria e não saber como aplicá-las na prática.
Sem contar os diversos problemas e barreiras que encontramos no mercado para
aplicar as metodologias ativas.

Confira alguns deles:


1. Professores com pouco tempo disponível para planejar uma aula
com uma metodologia ativa;
2. Cronograma escolar muito apertado para testar e aplicar essas
metodologias;
3. Resistência da direção da escola em permitir que sejam aplicadas
essas metodologias;
4. Cobrança de alguns pais que desconhecem essas metodologias e
seus benefícios;
5. Próprios professores que se mostram resistentes.
Fonte: Autores, (2023)

2.3 A experiência da Finlândia e dos países que investem no profissional


professor.
O método tradicional foca nos fundamentos teóricos, o método finlandês foca na
vivência, na observação participativa. Oportuniza aos licenciandos o desenvolvimento
de competências de liderança em momentos específicos do cotidiano escolar,
ministrando, por exemplo, uma parte do conteúdo sob avaliação do mentor.
A educação na Finlândia é exemplo para outros países do mundo devido à
qualidade do ensino ofertada à sociedade. Um dos motivos que explicam o bom
rendimento acadêmico na Finlândia está relacionado à preocupação com o bem-estar e o
desenvolvimento dos alunos no quesito socioemocional além do âmbito acadêmico.
Os alunos passam 95% do tempo ao ar livre, na natureza, explorando, brincando
e aprendendo sobre o mundo ao seu redor. O ensino fundamental e médio não são tão
rígidos na Finlândia como na grande maioria dos países, mas começar a ter contato com
o ensino desde cedo é um passo importante para eles.
Na Finlândia as metodologias chamadas de "problem-based learning" e "project-
based learning" (ensino baseado em problemas ou projetos). Neles, problemas –
fictícios ou reais da comunidade – são o ponto de partida do aprendizado. Os alunos
aprendem na prática e buscam eles mesmos as soluções dos problemas educacionais
destacados pelos professores.
A Finlândia oferece aos professores liberdade para identificar as
individualidades dentro da classe e ensinar de acordo com elas. Os estudantes do país se
beneficiam de diversas técnicas de aprendizado e pensamento criativo.
Em uma decisão histórica do Parlamento finlandês, todas as crianças,
independentemente de background socioeconômico ou região de domicílio, passaram a
ter acesso igualitário e gratuito a escolas de qualidade para cumprir os nove anos da
educação básica.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O trabalho docente e as várias nuances da educação, evidenciam metodologias
ativas na educação, a experiência da Finlândia e dos países que investem no profissional
professor, destaca que adotar novas práticas e inovar no ambiente educacional com
modelos enraizados são ações que requerem tempo para adaptações. Vale lembrar que é
um processo e a mudança é gradual e os benefícios são grandes demais para os alunos e
para a escola. Além do papel importante para a educação, especialmente no Brasil, onde
o setor necessita de transformações substanciais.
As metodologias ativas mostram-se como uma concepção educacional que
coloca os estudantes como principais agentes de seu aprendizado, pois percebe-se que,
através dela, o estímulo à crítica e à reflexão, incentivadas pelo professor que conduz a
aula propicia ao aluno um aprendizado de uma forma mais participativa, uma vez que, a
colaboração dos alunos como sujeitos ativos traz fluidez e essência de tal possibilidade
educativa em sala.
O aluno é a centralidade dessa metodologia, haja visto, que as novas tendências
na educação do século XXI exigem a inovação pedagógica. Nesse processo, o estudante
envolve-se de forma ativa e atuante em seu próprio processo de aprendizagem, e o
professor incumbe-se no papel de orientar e mediar as discussões sobre a solução dos
dilemas apresentados.

REFERÊNCIAS

ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo:


Cortez, 2003.

ALVES, Lynn; COUTINHO, Isa, J. Jogos digitais para aprendizagem: Fundamentos


para uma prática baseada em evidências. Campinas, SP Papirus, 2016.

BERBEL, N. A. N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes.


Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011.

BRASIL. Centro Nacional de Educação Especial/Ministério da Educação e Cultura.


Portaria nº 69, de 28 de agosto de 1986. Documento. n. 310, p. 192-6, out. 1986.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado,


1988.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.


LDB 4.024, de 20 de dezembro de 1961.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,


LDB 5.692, de 11 de agosto de 1971.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.


LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 33ª
ed. São Paulo: Paz e Terra; 2006.

KENSKI, V. M.. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas:


Editora Papirus. 2012. 141p.

LAKATOS, Eva M; MARCONI; Marina de A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo:


Atlas, 2007.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. 260 p. (Trans). ISBN
8573261269.

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