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CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA- PPAP
EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL

Ellen Silva Lima-UL20113937


Karen Leticia Aparecida do Prado-UL20113940

Aprendendo sobre educação financeira na EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL: Projeto


Moedinhas

Taubaté
2021
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CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA- PPAP
EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL

Ellen Silva Lima-UL20113937

Karen Leticia Aparecida do Prado-UL20113940

Aprendendo sobre educação financeira na EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL:


Projeto Moedinhas

Projeto e Prática de Ação Pedagógica- PPAP


apresentado ao Centro Universitário do
Planalto – UNIPLAN como requisito parcial
para obtenção do grau da Licenciatura em
Pedagogia.

Professor (a) Orientador (a): Ana Fiuza

Taubaté
2021
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 04

2. JUSTIFICATIVA 04

3. SITUAÇÃO PROBLEMA 04

3.1. EMBASAMENTO TEORICO 04

4. PUBLICO ALVO 09

5. OBJETIVOS GERAL 09

5.1. Objetivos Específicos 09

6. PERCURSO METODOLÓGICO 10

7. RECURSOS 14

8. CRONOGRAMA 15

9. AVALIAÇÃO 15

10. REFERÊNCIAS 16
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Projeto Moedinhas

Justificativa:

O projeto moedinhas foi desenvolvido para que as crianças compreendam o


que é profissão, desenvolvam respeito aos diferentes tipos de profissões, saibam
escolher alimentos saudáveis, identificar valores em cédulas e em moedas de nosso
sistema monetário, aplicar noções de adição e subtração para resolver problemas
envolvendo o sistema monetário e aprender noções de troco, assim como a
autonomia e a prática da cidadania de maneira ética.

Situação-problema:

Este projeto será desenvolvido no intuito de estimular os alunos a cumprirem


com as atividades propostas em sala melhorando assim a indisciplina na escola e
agressões aos colegas, assim como o despertar da responsabilidade, da autonomia
e a compreensão da cidadania.

Embasamento teórico:

O ensino fundamental é uma etapa de ensino que muitas vezes sobrecarrega


os estudantes deixando de lado suas vivências e especialmente a etapa da infância
que vem acompanhada da educação infantil. Nosso filósofo Paulo Freire dizia que
nossos estudantes sofrem com as mudanças bruscas que são perceptíveis
principalmente com a mudança de espaços escolares. No nosso sistema de ensino
brasileiro as unidades de educação infantil quase que em sua totalidade são
desligadas das unidades de ensino fundamental. Quando as crianças adentram o
espaço do ensino fundamental as cobranças são inúmeras, os estudantes assumem
um papel realizadores de tarefas e o brincar, a ludicidade acaba sendo extinguida.
(PAULO FREIRE)
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A BNCC do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, ao valorizar as


situações lúdicas de aprendizagem, aponta para a necessária articulação com as
experiências vivenciadas na Educação Infantil. (BNCC, 2018, p.58)

Tal articulação precisa prever tanto a progressiva sistematização dessas


experiências quanto o desenvolvimento, pelos alunos, de novas formas de relação
com o mundo, novas possibilidades de ler e formular hipóteses sobre os fenômenos,
de testá-las, de refutá-las, de elaborar conclusões, em uma atitude ativa na
construção de conhecimentos. (BNCC, 2018, p.58)

Nesse período da vida, as crianças estão vivendo mudanças importantes em


seu processo de desenvolvimento que repercutem em suas relações consigo
mesmas, com os outros e com o mundo. (Resolução CNE/CEB nº 7/2010) 28

Como destacam as DCN, a maior desenvoltura e a maior autonomia nos


movimentos e deslocamentos ampliam suas interações com o espaço; a relação
com múltiplas linguagens, incluindo os usos sociais da escrita e da matemática,
permite a participação no mundo letrado e a construção de novas aprendizagens, na
escola e para além dela; a afirmação de sua identidade em relação ao coletivo no
qual se inserem resulta em formas mais ativas de se relacionarem com esse
coletivo e com as normas que regem as relações entre as pessoas dentro e fora da
escola, pelo reconhecimento de suas potencialidades e pelo acolhimento e pela
valorização das diferenças.

O processo educativo necessita contemplar diversas dimensões de nossos


estudantes, a educação integral abrange todas as etapas de ensino, iniciando na
educação infantil, permeando o ensino fundamental e se interligando as demais. O
olhar para com os estudantes precisa ser na totalidade de suas necessidades,
sejam elas fisiológicas ou sociais. (BNCC, 2018, pág. 14)

O Currículo Paulista considera a Educação Integral como a base da formação


dos estudantes do Estado, independente da rede de ensino que frequentam e da
jornada que cumprem. Dessa maneira, afirma o compromisso com o
desenvolvimento dos estudantes em suas dimensões intelectual, física,
socioemocional e cultural, elencando as competências e as habilidades essenciais
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para sua atuação na sociedade contemporânea e seus cenários complexos,


multifacetados e incertos. Viver, aprender e se relacionar nesse novo contexto tem
exigido, cada vez mais, maior autonomia e mobilização de competências dos
sujeitos para acessar, selecionar e construir pontos de vista frente ao volume
substancial de informações e conhecimentos disponíveis, para buscar soluções
criativas e fazer escolhas coerentes com seus projetos de vida e com o impacto
dessas escolhas. (Currículo Paulista, p.28)

Os espaços escolares brasileiros por décadas foram deixando os estudantes


distantes de suas realidades, as aprendizagens pareciam fórmulas acabadas que
apenas deviam ser desenvolvidas e aplicadas, se esquecendo das diferenças e
particularidades, como se o Brasil mostrasse um cenário de igualdade em todas as
vivências. No ensino fundamental muitas vezes com o anseio de que todos sejam
alfabetizados, a infância e a ludicidade caminham distante do processo de ensino,
assim como as práticas cotidianas. (Jean Piaget 1896-1980)

Entretanto segundo Magda Soares, o que lamentavelmente parece


estar ocorrendo atualmente é que a percepção que se começa a ter de que,
se as crianças estão sendo, de certa forma, letradas na escola, não estão
sendo alfabetizadas, parece estar conduzindo à solução de um retorno à
alfabetização como processo autônomo, independente do letramento e
anterior a ele. É o que estou considerando ser uma reinvenção da
alfabetização, que, numa afirmação apenas aparentemente contraditória, é,
ao mesmo tempo, perigosa – se representar um retrocesso a paradigmas
anteriores, com perda dos avanços e conquistas feitos nas últimas décadas –
e necessária – se representar a recuperação de uma faceta fundamental do
processo de ensino e de aprendizagem da língua escrita. (SOARES, 2017
p.40).

Respeitar a diversidade que compõem o nosso país e os espaços escolares é


fundamental para que os estudantes desenvolvam a cidadania. A prática de ensino
abrangente no ensino fundamental necessita urgentemente do desenvolvimento da
autonomia e cidadania, iniciando com a ludicidade, a partir de suas vivências na
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educação infantil e ampliando a percepção de mundo e de sua realidade social.


(BRASIL, 2009 p. 4)

Um dos nossos maiores especialista José Francisco Soares dizia que


qualquer sociedade, são necessárias pessoas boas em diversas habilidades.
Se um estudante quer ser músico, não precisa ter o mesmo conhecimento de
Biologia do que o futuro médico, porém terá de adquirir saberes para
compreender certos fenômenos e a sociedade em que vive. O que a escola
não pode aceitar é ter alunos no nível insuficiente. Perceba que o nível
básico não é medíocre. Ele indica que o estudante aprendeu o mais
importante. E o adequado, que o aluno está apto a continuar os estudos com
sucesso. (Soares, Chico. 2013)

No processo educativo se faz necessário que os estudantes desenvolvam


suas habilidades e potencialidades para que possa interagir na sociedade. Haidt
ressalta um dos fatores fundamentais para este desenvolvimento são as habilidades
matemáticas, pois a matemática está intrinsicamente ligada as práticas cotidianas o
estudante permeia suas vivências. Neste sentido, acredita-se que este estudo possa
representar uma importância significativa, fornecendo-lhes subsídios para que os
professores possam dar um novo sentido nessa problemática (Haidt 1999, p. 75)

De acordo com Katia Stocco Smole a BNCC traz uma


complementação aos PCNs, não necessariamente uma ruptura. A
importância da aplicação na sociedade do que se aprende, a Matemática
como um sistema abstrato que contém ideias e objetos fundamentais para a
compreensão de fenômenos, a construção de representações e
argumentações consistentes em diferentes contextos, a matemática como
ciência que desenvolve o raciocínio hipotético-dedutivo... Essas ideias já
estavam presentes nos PCNs. Em relação ao ensino, ganhou mais peso o
conceito de letramento matemático e as competências fundamentais para o
seu desenvolvimento: raciocínio, representação, comunicação e
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argumentação e os processos matemáticos de resolução de problemas, de


investigação, de desenvolvimento de projetos e a modelagem (prática de
abstrair características de uma situação para criar um modelo e uma
representação matemática). É possível perceber que embora a BNCC traga
inovações, muitas das competências específicas, com alguma alteração de
redação, já estavam previstas nos PCNs. (Smole, 2018)

A Base Nacional Comum de ensino enfatiza a importância do


desenvolvimento das habilidades e competências de cada área de conhecimento
para que os estudantes ao longo do processo educativo tenham um
desenvolvimento pleno. Durante décadas a educação brasileira vem se
consolidando na perspectiva de promover aos estudantes uma aprendizagem plena.
Um grande passo para o Brasil foram os Parâmetros Curriculares Nacionais que
foram muito difundidos entre as unidades de ensino e educadores. ( BNCC.2018).

Em conformidade com Katia Stocco Smole as habilidades específicas


de cada área temática, explicitadas anos a ano, trarão um impacto grande
porque indicam um caminho para a organização das aulas. Mostram o ponto
de partida e o de chegada e -- o que é importante -- segundo uma lógica de
progressão da aprendizagem. A explicitação das expectativas de
aprendizagem não era tão evidente nos PCNs e, a meu ver, é bom que se
tenha um mapa orientador de aprendizagens esperadas, que é como eu
enxergo na Base. (Smole, 2018)

Público-alvo:

1° ano Ensino Fundamental

Escolas Privadas

Taubaté

Jardim das Nações


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Objetivo Geral:

Proporcionar aos estudantes o conhecimento e aprimoramento da matemática


financeira para que esta possa impactar diretamente suas práticas sociais e de todos
que os cercam

Objetivos Especifico:

 Incentivar os alunos a realizarem as atividades propostas

 Mostrar que é preciso cumprir os combinados

 Estimular a escolha por alimentos saudáveis

 Incentivar o consumo consciente e a economizar

 Compreender os sentimentos de frustações

 Mostrar que para cada ação existe uma reação

Competência específica:

(Currículo Paulista) ou BNCC

Utilizar diferentes linguagens — verbal (oral ou visual--motora, como Libras, e


escrita), corporal, visual, sonora e digital —, bem como conhecimentos das
linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar
informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir
sentidos que levem ao entendimento mútuo.
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Percurso Metodológico:

Este projeto será desenvolvido através de uma pesquisa qualitativa, o tema


está relacionado diretamente a vivência dos estudantes.

Cada uma das etapas previstas permite o conhecimento através de situações


práticas. Pensar em ensino liga diretamente o ambiente escolar com os espaços e
ações práticas do cotidiano.

A BNCC propõe que as diferenças sejam respeitadas e os conhecimentos


adquiridos ao longo da vida dos estudantes sejam valorizadas. Elas devem permear
a prática educativa, possibilitando que a aprendizagem seja consolidada.

Inicialmente deve se promover aos estudantes situações de diálogo para que


possam expressar suas ações e sentimentos. Várias rodas de conversa são
importantes e para que todos possam se expor. Várias listas serão realizadas com
auxílio dos estudantes para que eles observem os sentimentos destacados e
atitudes cotidianas no ambiente escolar.

Após o diálogo é interessante que todos assistam o filme “Divertidamente” e


logo depois destaquem os personagens da história e os sentimentos envolvidos para
relacionarem com os destacados nas rodas de conversa.

Cada estudante será levado a refletir sobre as suas ações cotidianas ao se


relacionarem com seus colegas para que formulem outras práticas que não seja
ações de ofensas.

Em conjunto na sala de aula, alguns combinados devem ser registrados para


a prática das aulas e que todos inicialmente ganharão um valor de dinheirinho e que
este pode ser “perdido” com atitudes contrárias aos combinados ou que podem
ganhar mais valores com as boas práticas diárias.

Para incentivar as novas práticas será explicado para os estudantes que para
cada boa ação eles serão presenteados com uma moedinha, dinheirinho e que em
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breve terá uma “feirinha” na escola onde poderão adquirir itens de interesse próprio
com o valor que possuírem.

Diariamente os estudantes devem ter acesso a quantia de dinheirinho que


possuem para realizarem contagens e se preparem para a “feirinha”.

Os cálculos de valores podem ser registrados na lousa ou em tabelas


individuais para consulta. Importante nesta etapa do projeto trabalhar a história do
sistema monetário brasileiro e mostrar as notas e moedas do dinheiro no Brasil,
assim como os símbolos e escrita, conhecer outros sistemas monetários do Brasil no
passado e também de outros países leva os estudantes a perceberem que o
dinheiro é igual em todo mundo.

Logo depois os estudantes assistirão alguns vídeos com exemplos de feiras


para dialogarem sobre as suas características e quais os alimentos que geralmente
encontramos numa feira. Cada estudante poderá levar uma pequena tabela para
casa com os nomes de algumas frutas e legumes, tendo esta lista em mãos eles
deverão ir a uma feira com seus familiares pesquisarem os preços encontrados e
registrar na tabela, se possível fazer um registro desse momento através de fotos ou
desenhos para exporem na sala de aula, assim como as tabelas preenchidas.

Tendo como apoio o conhecimento da feira, dos legumes, frutas e verduras


encontrados nela, os estudantes serão levados a refletirem sobre a importância da
alimentação saudável, suas fontes de vitaminas e sugestões de modo de preparo.
Os estudantes podem trazer receitas de casa e uma dessas receitas podem ser
realizadas em sala de aula com a participação de todos, como a preparação de um
suco ou uma salada. Nesta etapa do projeto, podemos abordar também a estrutura
de uma receita e a funcionalidade deste tipo de texto.

Diante das listas de alimentos os estudantes farão uma pesquisa em casa


com auxílio dos responsáveis sobre a origem de cada alimento destacado e qual a
região de nosso país onde ocorre a melhor adaptação para o plantio. Os estudantes
conhecerão as regiões do Brasil, a história dos alimentos e onde são encontrados.
Também poderão representar os alimentos pesquisados com massinha de modelar
e acrescentar a ficha técnica de cada alinhamento.
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Um levantamento será realizado na sala de aula sobre as profissões


existentes na família dos estudantes, assim como a importância de cada uma delas
para nossa sociedade e como seus familiares adquirem dinheiro para as ações
básicas de cada dia. Mostrar para os estudantes de onde surgiu a palavra salário e
que todos devem contribuir para melhor qualidade de vida no território em que estão
inseridos.

Ao final de muito diálogo e pesquisas os estudantes farão um balancete sobre


a quantidade de dinheirinho que possuem e uma lista de compras que desejam
realizar na “feirinha” para que no dia combinado eles estejam preparados para suas
aquisições.

Procedimentos

Área de conhecimento:

Matemática, Geografia, Ciências, Inteligência emocional

Duração:

1 mês

Desenvolvimento:

Inteligência emocional:

Roda de conversa para elaborar uma lista de combinados da sala, o que se


deve fazer quando estiver sentindo raiva e outras emoções.
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Geografia:

Roda de conversa sobre profissões, direitos e deveres dos trabalhadores,


como funciona o trabalho. Após explicar que a escola é o trabalho deles e que a
cada dia irão ganhar uma moedinha ao fim do dia, após terem feito todas as
atividades propostas e cumprido os combinados estipulados pela turma.

Ciências:

Roda de conversa sobre alimentação saudável, trocas conscientes de


alimentos, atividades com frutas para estimular que experimentem.

Matemática:

Apresentar as cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro, fazer troca


com equivalência, estimular o uso consciente do dinheiro.

História:

Conhecendo a história das profissões e a importância de cada uma para


nossa sociedade, assim como a história dos alimentos que encontramos em nosso
país.
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Língua Portuguesa:

Lista de frutas, sentimentos, ações na rotina escolar, profissões e pesquisa


com as profissões existentes na família.

Ao final do projeto será montada uma feirinha para que os alunos possam
comprar os alimentos com o dinheirinho que ganhou do seu “trabalho”.

Recursos:

 Cartolina para fazer o cartaz dos combinados.

 Uma caixinha, saquinho ou envelope onde guardaram o dinheiro.

 Cédulas e moedas.

 Tabelas para relacionarem itens.

 Frutas e verduras para o fim do projeto.

 Mapas do Brasil e do mundo.

 Fotos de legumes, frutas e verduras.

 Massinha de modelar.
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• CRONOGRAMA

Período de
execução
0 2 2 1 2
ATIVI 1/11 a 08/11 a 15/11 a 22/11 a 25/11 a
DAD 2 0 0 2 1
E 05/11 12/11 19/11 24/11 30/11
Primeira
etapa X X
que
história
é essa.
Montag
em do x X
projeto X
Aprese
ntação x
do X
projeto
Aplicaç
ão do X x
projeto X
Avalia X
X
ção do
projet
o
Finaliza
ção do X
projeto
e
aprese
ntação

Avaliação:

A avaliação faz parte de todas as ações de nossa vida.

A avaliação deve ter, prioritariamente, a função de proporcionar a reflexão sobre as


ações realizadas e seus efeitos, as condições em que as ações ocorreram e indicar
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possíveis correções e rumos. Com avaliação desse projeto, não deve ser diferente:
ela deve ser o ponto de partida do processo de ensino e aprendizagem, com a
elaboração de um diagnóstico do que o estudante já sabe sobre a educação
financeira. Analisando as devolutivas dos estudantes se parte para o
desenvolvimento das atividades para que estas sejam desenvolvidas e
consolidadas.

Importante destacar que a avaliação deve ser contínua, não se restringindo aos
diagnósticos iniciais e finais. Ela ocorre durante todo o processo, possibilitando
maior conhecimento dos estudantes e realizando as interferências necessárias,
evitando que as dúvidas e erros se acumulem, o que poderá resultar no
impedimento do progresso.

A avaliação contínua contará com observação e registro das atividades dos


estudantes, nos trabalhos individuais ou em grupos, que podem ser apresentados
em forma de portfólios, vídeos ou relatórios descritivos.

REFERÊNCIAS

 Katia Stocco Smole

 BNCC.2018

 Haidt 1999, p. 75

 José Francisco Soares

 BRASIL, 2009 p. 4

 Magda Soares

 Jean Piaget

 Currículo Paulista, p.28

 BNCC, 2018, pág. 14

 Resolução CNE/CEB nº 7/2010)28


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 BNCC, 2018, p.58

 PAULO FREIRE

 Soares, Magda. Monografias Brasil Escola. Disponível em:


https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/magda-soares-
um-olhar-sobre-os-textos-da-autora-e-sua-importancia-para-a-
alfabetizacao.htm. Acesso em 15 nov.2021

 Soares, Chico. Nova Escola. Disponível em:


https://gestaoescolar.org.br/conteudo/246/chico-soares-e-preciso-
contextualizar-os-resultados-das-avaliacoes. Acesso em 15 nov. 2021

 Smole, Katia Stocco. Nova Escola. Disponível em:


https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/37/o-papel-do-professor-e-
acreditar-no-potencial-dos-alunos-diz-especialista#_=_. Acesso em 16
nov.2021
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