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A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR AEE JUNTO À INCLUSÃO DO

ALUNO NEE NAS TURMAS REGULARES.


THE MEDIATION TEACHER AEE WITH THE INCLUSION OF
STUDENTS NEE IN REGULAR CLASSES.

Simone Antonia Aparecida de Lacerda1


Creusa Ferreira dos Santos2
Resumo
Apresenta-se a pesquisa quanto a Mediação do professor AEE junto à inclusão do aluno NEE nas turmas
regulares, onde busca refletir a atuação do professor Sala de recursos quanto a ação integradora e formadora de
identidade destes alunos na família, na escola, na igreja, nos meios de comunicação, onde a interação destes no
ensino regular começa com a prática das virtudes e coerência entre o que se diz e o que se faz. Assim, este Paper
buscou conhecer os espaços escolares, os perfis dos alunos e educadores, notando a diversidade humana em
todos os segmentos populacionais e este indivíduo com necessidades educativas especiais, sejam vistos como
sujeito eficiente, capaz, produtivo e principalmente, apto a aprender a aprender. Busca um embasamento teórico
junto ao conhecimento da realidade e garantia que todas as diretrizes norteadoras da política nacional de
educação inclusiva contemplem todos os alunos, sem exceção, onde todos irão responder aos estímulos que a
vida oferece com as mesmas alegrias e mesmas decepções.

Palavras Chave: Inclusão; Sala de Recursos; Professor Mediador.

Abstract
The present the research on the Mediation of the AEE teacher with the inclusion of the NEE student in the
regular classes, where he seeks to reflect the performance of the teacher Resource room regarding the integrative
and identity-forming action of these students in the family, school, in the media, where their interaction in
regular education begins with the practice of the virtues and coherence between what is said and what is done.
Thus, this Paper sought to know the school spaces, profiles of students and educators, noting the human diversity
in all segments of the population and this individual with special educational needs, be seen as an efficient,
capable, productive and above all, able to learn to learn. It seeks a theoretical basis with the knowledge of reality
and guarantees that all guiding directives of the national policy of inclusive education contemplate all students,
without exception, where everyone will respond to the stimuli that life offers with the same joys and
disappointments.

Keywords: Inclusion; Resource room; Teacher Mediator.

INTRODUÇÃO
A presente pesquisa: A mediação do professor AEE junto à inclusão do aluno NEE nas
turmas regulares tem como objetivo garantir a inclusão do aluno com necessidades
educacionais especiais nas turmas regulares de ensino, otimizando o seu desenvolvimento

1
Simone Antonia Aparecida de Lacerda, acadêmica cursando Licenciatura em Educação Especial, residente em
Santana do Paraíso/Minas Gerais; e-mail: lacerda.simone@yahoo.com.br
Prof. Sala de Recursos na SEE/MG e tutora externa no Centro Universitário Leonardo da Vinci/ UNIASSELVI-
Pólo Ipatinga
2
Tutora Externa no Centro Universitário Leonardo da Vinci/ UNIASSELVI- Pólo Ipatinga.
cognitivo, reconhecendo as habilidades e especificidades de cada um, devido ser uma questão
preocupante e ainda presente no cotidiano escolar, faz – se necessário uma reflexão em
relação as metodologias tradicionais que insistem a reinar na escola observada, visando uma
postura de mudanças.

Nessa perspectiva, visa -se a atuação docente do professor Sala de Recursos quanto ao
auxílio junto a estes professores e a comunidade escolar no intuito de conscientizar quanto as
individualidades e especificidades de cada aluno.

A atuação docente deve ser remetida às questões de ensino/aprendizagem,


desenvolvimento, relação professor aluno e acrescentar à inclusão de alunos com deficiência
Intelectual, Síndrome de Down, transtornos diversos na forma de adaptação do currículo
escolar, visando a inclusão dos mesmos no ambiente escolar, garantindo a sua aprendizagem.

Assim, surge a importância de investigar como o docente da sala de recursos deve


mediar/ atuar em relação ao aluno com deficiência para que garanta o seu desenvolvimento
cognitivo, pois deve se fazer com que o aluno NEE se integre ao convívio e participação
social. Onde deve-se sempre ter o cuidado com a maneira de relacionar com a individualidade
de cada aluno, deixando claro que cada um de nós possuem característica distintas e que todos
tem os mesmos direitos e deveres. Para isto, faz -se necessário uma pesquisa simulada que
busque familiarizar o ambiente de trabalho e suas reais características, abordando autores que
fundamentam a referida pesquisa.

A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR AEE JUNTO À INCLUSÃO DO ALUNO NEE NAS


TURMAS REGULARES.

Começando pela definição de Alves (2006), as salas de recursos são espaços na escola
onde se realiza o atendimento educacional especializado para alunos com necessidades
educacionais especiais, por meio do desenvolvimento de estratégias de aprendizagem,
centradas em um novo fazer pedagógico que favoreça a construção de conhecimentos pelos
alunos, subsidiando-os para que desenvolvam o currículo e participem da vida escolar. Com
base nesta definição do espaço AEE, visa-se por seguinte avaliar e pesquisar sobre a atuação e
possibilidades de sucesso dos profissionais destes espaços, possibilitando uma educação de
qualidade para pessoas com deficiências e que tem os mesmos direitos assegurados pela
Constituição Federal a uma educação realizada em turmas regulares e ao atendimento
educacional especializado complementar ou suplementar à escolarização que se dá
preferencialmente em sala de recursos da mesma escola de matrícula ou em outra escola.

Acredita-se numa educação inclusiva onde todos os alunos possam ter acesso a escola
em turmas regulares, sendo a eles alternativas que explorem suas potencialidades através de
uma participação interativa entre todos que estão envolvidos no processo educativo do aluno,
com participação efetiva da família, do envolvimento de profissionais qualificados para
realizar um atendimento especializado e toda equipe diretiva e pedagógica.

Assim, o professor AEE deve atuar como docente nas atividades específicas de forma
a auxiliar o professor das turmas regulares onde o aluno com necessidades educacionais
especiais está inserido, para a definição de estratégias pedagógicas que favoreçam a
acessibilidade do mesmo e sua interação no grupo, promovendo condições para a inclusão em
todas as atividades da escola.

O professor sala de recursos deve construir e cultivar políticas de inclusão, planejando


formas de atuação com intencionalidade e ousadia, aspectos criativos que possibilitem uma
garantia de participação de todos em diferentes espaços, considerando de suma importância a
adequada elaboração/planejamento de aulas dinâmicas de modo que todos a seu próprio
tempo atinjam com êxito o conhecimento.

Libâneo (2004), defende a adequada e eficiente elaboração e aplicabilidade do


planejamento de aula diário que contemple todos os discentes e, acrescenta que, além de
permear o adequado aprendizado, o professor e demais membros da equipe escolar precisa
contribuir para o sucesso e a inserção dos alunos com deficiência de forma que os mesmos
não sejam rotulados, menosprezados ou diminuídos pela sua condição de diagnóstico, haja
vista o ambiente privar pela inclusão de todos os indivíduos atendidos na mesma. Afirma
ainda, que uma gestão pautada na eficiência dos processos e projetos institucionais que visam
à melhoria do ensino, contribui motivando o processo a executar seu trabalho com excelência,
apoiando o mesmo através da aquisição de materiais de apoio, agindo como elo facilitador
entre comunidade escolar, aluno e família, agindo como mediador no que tange o aprendizado
e a convivência social.

Contudo, todos os integrantes e responsáveis pelo processo educativo devem cooperar


e atuar para que todos os alunos tenham oportunidade para crescerem cognitivamente e
socialmente, devendo reconhecer as diferenças, aceitar e respeitar, trabalhando com essas
individualidades, convivendo e valorizando de forma que todos aprendam junto com elas, em
vista a caminhar para uma educação mais significativa, compreendendo o mundo de
diversidades que vivemos.

Infelizmente, muitas escolas e professores de turmas regulares, por falta de


conhecimento ou por puro comodismo depositam toda a responsabilidade nos serviços de
apoio e AEE, como se estes fossem os únicos responsáveis pela aprendizagem e inclusão de
alunos com necessidades educativas especiais.

O documento Sala de Recursos Multifuncionais: espaço para o atendimento


educacional especializado, elaborado pelo Ministério da Educação e Secretaria da Educação
Especial, em 2006, ao se referir ao atendimento dos alunos com deficiência intelectual nas
Sala de Recursos, reafirma as áreas de desenvolvimento e esclarece que “[...] os professores
realizam a mediação docente de forma a desenvolver os processos cognitivos, também
chamados processos mentais, que oportunizam a produção do conhecimento” ( ALVES,
2006,p.21).

Para atender todas as individualidades de uma turma, principalmente os alunos


atendidos na sala de recursos e são incluídos em turmas regulares, faz-se necessário uma
mediação na perspectiva de inclusão para que estes alunos desenvolvam seu cognitivo e
consiga interação com os demais. O professor AEE precisam realizar atividades que
estimulem o desenvolvimento dos processos mentais: atenção, memória, raciocínio,
imaginação, criatividade, linguagem oral e escrita, entre outros; ressaltando o papel
socializador do professor, pensando não somente no aluno como também nas relações com
suas famílias.

Segundo Fierro:

Seria fundamental um trabalho de intervenção educacional que oportunizasse a


consciência sobre os melhores caminhos e estratégias para a criança ou jovem
aprender e memorizar o conhecimento (metacognição), bem como ser capaz de
transferir ou generalizar aprendizagens, possibilitando a utilização de determinado
conhecimento em diversas situações e atividades. Esse comprometimento fica
visível no momento da resolução de tarefas que exigem a colocação em práticas dos
conhecimentos assimilados, mostrando-se em defasagem em relação à capacidade de
crianças e jovens da mesma idade. (FIERRO, 1995)
É comum presenciarmos professores referindo aos alunos como “as crianças” ou
desenvolvendo propostas com objetivos e interesses relacionados à educação infantil, mesmo
se tratando de jovens com 17 a 20 anos. Assim do mesmo modo que usam como critério de
inclusão em turmas regulares a idade mental, correm o risco de acentuar as desigualdades nas
situações de interação, aprofundando o abismo entre os interesses e as necessidades do aluno
com deficiência e este passa a ser visto como extraterrestre da turma, culpados de todos os
conflitos, comportamentos inadequados e problemas que possam vir a acontecer em
decorrência dessas incompatibilidades.

Assim, mesmo tendo uma visão de que todas as pessoas com deficiência não têm o
mesmo ritmo e o mesmo jeito de aprender; observa-se que há alunos com dificuldades
motoras, psicomotoras, de atenção, memorização, compreensão, desinteresse, escassa
participação da família e problemas de comportamento; é para eles que novos modelos de
atendimento especializados são implantados para contribuir e promover a qualidade do
ensino.

Uma definição sobre a dificuldade de aprendizagem citada por Correia diz o seguinte:

Dificuldade de aprendizagem é um termo genérico que diz respeito a um grupo


heterogêneo de desordens manifestadas por problemas significativos na aquisição e
uso das capacidades de escuta, fala, leitura, escrita, raciocínios ou matemáticos.
(CORREIA, 2001)

O aluno que não aprende e não realiza nenhuma das funções sociais na educação,
estará sem dúvida caminhando para o fracasso escolar, pois esse aluno infelizmente não
conseguiu acompanhar o ritmo da turma. Portanto, torna-se necessário a mediação do
professor AEE para garantir que a inclusão seja feita de forma adequada, proveitosa com
estratégias de flexibilidade, adaptação de enriquecimento curricular; desenvolvendo propostas
diferenciadas voltadas a atendê-los com igualdade.

3. MATERIAIS E MÉTODOS

Diante do desenvolvimento de uma pesquisa simulada/real onde busca familiarizar o


ambiente de trabalho do professor AEE como mediador junto a inclusão de alunos com
deficiências a turmas regulares, dando suporte e assegurando o pleno acesso dos alunos com
necessidades educacionais especiais no ensino regular em igualdade de condições com os
demais alunos leva-se em consideração a pesquisa e prática sobre a mediação do docente no
âmbito escolar.

Através de um embasamento teórico referenciado, visitas a escola, análise de PPP,


entrevistas com professores do AEE e famílias, percebe-se que a escola é inserida numa
comunidade de classe baixa, onde crianças e adolescentes ficam a mercê de atos violentos,
prostituição, drogas e falta de estrutura familiar, e estas são geradas em ambientes
promissores a todo tipo de deficiência desde a concepção. Resultando um alunado cheio de
deficiências e dificuldades de aprendizagens, onde o professor da Sala de Recursos e equipe
diretiva/pedagógica buscam parcerias com empresas, clínicas e prefeitura; na tentativa de
soluções financeiras e ajuda médica para amenizar os casos extremos de deficiência que
levam a evasão escolar por serem dados como indisciplinados, inquietos, sem interesse em
atividades escolares, provocando o jogo de empurra que “esse” não dará em nada. E assim, o
aluno acaba por saindo ou concluindo etapas de ensino sem serem ao menos alfabetizados.

Diante do observado, fez se necessário uma parceria com os profissionais da área para
criar estratégias de conscientização a toda comunidade escolar do local quanto a importância
de levantar dados que levam a tanta indisciplina e dificuldades de aprendizagem de alunos do
ensino fundamental dos anos finais e ainda não alfabetizados.

Após horas de conversas com professores das turmas regulares, ouvindo e anotando as
dificuldades fizemos uma seleção de alunos para entrevistas e conversas com a família, o
professor sala de recursos como mediador, elabora uma anamnese para a família e uma
avaliação diagnóstica para com os alunos, levando em conta suas individualidades e queixas.,
observando todo o meio inserido e particularidades de cada família, verificando laudos
médicos e deficiências descritas.

Após análises de dados, faz junto ao professor AEE a proposta de uma convocação a
comunidade escolar para orientação quanto as dificuldades de aprendizagem, disciplina e
responsabilidade para entre família e escola, visando estratégias de desenvolvimento e
inclusão dos alunos com necessidades especiais em turmas regulares de forma a não taxá-los
como um problema da sala e sim uma diferença a ser notada com dedicação para um bom
desenvolvimento de toda a turma sem exclusão, portanto, faz se necessário uma ampla
reflexão com pais e profissionais, apresentando-os formas de como se dá os atendimentos na
sala de recursos, quem são os públicos alvo, como proceder para serem atendidos, orientando-
os e demonstrando-os estratégias de como driblar as dificuldades e utilizar das habilidades dos
alunos para o fazer pedagógico, através de materiais lúdicos, jogos, software, entre outros.

Imagem 1: Exposição de jogos pedagógicos da Sala de recursos em Santana do Paraíso/MG

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Após vivências na realização desta prática, observando e acompanhando a mediação


do professor sala de recursos e toda equipe da escola percebe que muito se tem a fazer perante
às dificuldades de aprendizagem e possíveis causas de indisciplina. O fato destes alunos não
ter seus interesses contemplados pelo currículo do ensino regular leva o aluno à dispersão,
apresentando “baixo rendimento” e desempenho abaixo da média perante à aqueles que
possui todo um apoio familiar. Pois, observa-se que alunos são jogados na escola pelos seus
responsáveis sem o mínimo de orientação e acompanhamento, produzindo assim, um alunado
sem estrutura familiar, sem condições de obedecer a regras já que estas não fazem parte do
seu cotidiano. Demonstrando na escola um ser indisciplinado, dispersivo e podendo ser
rotulado como aluno com dificuldades de aprendizagem, hiperativo, compulsivo, com déficit
de atenção ou desvios de comportamento e conduta, e que os leva a encaminhamentos
médicos, produção de diagnósticos equivocados, a adoção de tratamento psicológico ou
psiquiátrico e uso de medicamentos para remediar patologias que muitas vezes são
inexistentes, sem necessariamente resolver o suposto problema.

Assim, de acordo com Pereira, citado por Fernandes:


“Várias podem ser as áreas a serem exploradas, possibilitando o enriquecimento
curricular dos alunos mediante o desenvolvimento de estratégias diversificadas. No
entanto, o mais importante é que o professor esteja atento às características pessoais,
sociais e afetivas ao desenvolver uma tarefa, utilizando-se do registro dessas
observações como ponto de partida para avaliação de sua prática, do processo do
aluno e de novos projetos a serem propostos.” (FERNANDES, 2007, p. 136-137).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se nesta pesquisa: A mediação do professor AEE junto à inclusão do aluno


NEE nas turmas regulares, onde objetiva a inclusão do aluno com necessidades educacionais
especiais nas turmas regulares de ensino e diante desta discussão, são levantados pontos de
vista de diferentes e divergentes sobre este cenário educacional, onde há os que defendem, os
que contestam e os que não sabem ou não querem opinar. Mas de fato, percebe-se que a
maioria dos educadores que se encontra em sala de aulas regulares defende que a educação
especial é coisa para especialistas da área e que deve acontecer fora do contexto do ensino
regular, dizem não estar preparados para ensinar alunos com necessidades especiais, onde o
número de alunos inseridos em sala regular não favorece o atendimento diferenciado de
acordo com as particularidades dos alunado com características especiais.

Enfim, analisando este contexto educacional é preciso fazer entender e defender uma
educação para todos, com direitos e oportunidades iguais, onde algumas visões são
equivocadas e que um processo de inclusão exige amadurecimento, responsabilidade e
principalmente, no que se refere à formação dos educadores a uma prática reflexiva,
condicionada a mudança de postura, as condições de entendimento em sala de aula regular
inclusiva, a utilizar recursos disponíveis na escola e procurar por adaptações de grande porte,
tanto no que se refere ao currículo, quanto a métodos e técnicas; para que as legislações que
regem a inclusão não sejam vistas como uma imposição, mas como garantia aos direitos de
todos a uma educação de qualidade.

REFERÊNCIAS

ALVES. Denise de Oliveira et al (elaboradores). Sala de Recursos multifuncionais: espaços


para atendimento educacional especializado. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria
de Educação Especial, 2006
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Diagnostic and statistical manual of
mental disorderes – DSM III- R. São Paulo: Manole , 1990. Trad. Claudia Dornelles; -
4.ed,- Porto Alegre: Artmed,2002.
BARBOSA, L.M.S; ZENÍCOLA, A. M.: CARBERG, S. Psicopedagogia: saberes/ olhares/
fazeres. São José dos Campos: Pulso, 2007.
BETTELHEIM, Bruno. A fortaleza vazia. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
CID-10. Classificação de transtornos Mentais e de comportamento. Porto Alegre, Artes
Médicas, 1993.
CORREIA, Luís de Miranda & Martins, Ana Paula. Dificuldades de aprendizagem: que
são? Como entende-las? São Paulo, 2001.
FERNANDES, S. Metodologia da Educação Especial. Curitiba: Editora IBPEX, 2007,
p.136-137.
FIERRO, A. As crianças com atraso mental. In: COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI,
A. (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades especiais e
aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
FREIRE, Leiliana Rebouças. Artigo: As contribuições da psicopedagogia na instituição
escolar de educação básica a partir de uma visão sistêmica do modo de produção.
Disponível em: http://www.gestaouniversitaria.com.br/artigos/ 2015.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática e prática histórico-social (uma introdução aos
fundamentos do trabalho docente). In: LIBÂNEO, J.C. Democratização da escola pública:
a pedagogia crítica dos conteúdos. 16 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2008 ( Coleção Educar
1).
SCOZ, Beatriz. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de
aprendizagem. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 1994.

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