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UNIVERSIDADE DO NORTE DO PARANÁ

SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA


LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

NOME DO ALUNO

A IMPORTANCIA DO AEE NO PROCESSO DE ENSINO-


APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Cidade
2020
Cidade
2020
Cidade

Cidade
2022
NOME DO ALUNO

A IMPORTANCIA DO AEE NO PROCESSO DE ENSINO-


APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Projeto Educativo apresentado à Universidade


do Norte do Paraná, como requisito parcial à
conclusão do Curso de Licenciatura em
Pedagogia.

Docente supervisor: Prof. [Inserir nome do tutor


a distância]

Cidade
2022
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INTRODUÇÃO (APRESENTAÇÃO DO TEMA)

Este estudo discorrerá sobre a importância a importância do AEE no processo


de ensino-aprendizagem na educação infantil e seguirá a linha da docência. A
metodologia ativa que nos auxiliará será a sala de aula invertida é um modelo de
metodologia ativa que surgiu na década de 90.
O atendimento educacional especializado - AEE tem como função identificar,
elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as
barreiras para a participação plena dos alunos, considerando suas necessidades
específicas e isso inclui algumas atividades físicas.
Os sistemas de ensino devem matricular os alunos com deficiência, os com
transtornos globais do desenvolvimento e os com altas habilidades/superdotação
nas escolas comuns do ensino regular e ofertar o atendimento educacional
especializado – AEE, promovendo o acesso e as condições para uma educação de
qualidade. O atendimento educacional especializado - AEE tem como função
identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que
eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas
necessidades específicas. (BRASIL, 2020).
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OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

O objetivo geral desse trabalho é analisar sobre o atendimento educacional


especializado, avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos
pedagógicos e de acessibilidade que vise melhoria no processo de ensino e
aprendizagem.

Objetivos específicos

 Discutir a AEE na Educação Infantil;


 Descrever conceitualmente o que é AEE;
 Identificar as contribuições do professor no AEE.
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PROBLEMATIZAÇÃO
O AEE foi criado para atender o público-alvo da Educação especial, que são
as crianças com deficiências, transtorno do espectro autista, altas habilidades e
superdotação. Ele é um serviço de apoio à sala de aula comum, para que se ofereça
meios e modos que efetive o real aprendizado dos estudantes. É importante que os
profissionais tenham especialização em Educação inclusiva, o que é ainda mais
completo do que as formações especializadas em determinadas deficiências, como
auditiva ou visual. (SALES, 2019).
Assim, neste contexto, o AEE não é um reforço e nem uma sala em separado.
O AEE é um serviço desenvolvido por um profissional especializado que, em
parceria com o educador da turma, verifica as barreiras para a aprendizagem e
escolhe ambientes e formas de trabalho adequadas para cada estudante. (GARCEZ,
2019).
Há dificuldade dos professores em trabalhar com a inclusão nas escolas,
ocorre não por preconceito, mas porque não possuem nem formação acadêmica,
nem formação continuada específica para tal. Neste contexto, entende-se que a
disciplina de Educação Física pode contribuir com alunos que apresentam
dificuldades de aprendizagem na escola, especialmente aqueles que frequentam a
Sala de Recursos (SR). (FLORIANI, 2014).
O AEE foi criado para atender o público-alvo da Educação especial, que são
as crianças com deficiências, transtorno do espectro autista, altas habilidades e
superdotação. Ele é um serviço de apoio à sala de aula comum, para que se ofereça
meios e modos que efetive o real aprendizado dos estudantes. (GARCEZ, 2019).
Dessa forma, chega-se a seguinte problemática a ser discutida: Quais as
contribuições que o pedagogo através de seus recursos didáticos pode exercer para
o aprimoramento no processo de ensino e aprendizagem educação infantil na
perspectiva do AEE?
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REFERENCIAL TEÓRICO

O papel funcional do pedagogo (como pesquisador e analista das nuances da


educação) no ramo educacional e a sua relação prática com os alunos diante das
tarefas e a essencialidade da escola e dos demais professores diante dos problemas
de aprendizagem e do auto conhecimento da criança nos seus anos iniciais são
vitais para esse desenvolvimento. (OLIVEIRA, 2018). Mais do que isso, é
fundamental criar um apoio para que as camadas escolares passem a enfrentar
essa questão social de uma nova maneira as variedades existentes no âmbito
escolar.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) que é uma documentação ou
um registro de teor diretivo que define o conjunto operante e progressivo de
aprendizagens fundamentais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das
etapas, fases e modalidades da Educação Básica. Conforme definido na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996), a Base deve ter
norte os currículos dos sistemas e redes de ensino das Unidades Federativas,
como também as propostas pedagógicas de todas as entidades públicas e privadas
de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, em todo o Brasil.
(BRASIL, 2019).
De acordo com Oliveira (2000), a pedagogia se agrega da aprendizagem
humana, que adveio de uma demanda o problema de aprendizagem. Como se
atenta com esse problema, deve ocupar-se introdutoriamente do processo de
aprendizagem, estudando assim as características da mesma. É necessário
comentar que a pedagogia é comumente conhecida como aquela que atende
crianças com dificuldades de aprendizagem. Dessa forma, num aspecto pedagógico
o documenta aponta que impõe a necessidade de incentivar e trabalhar a
intencionalidade educativa às práticas pedagógicas na Educação Infantil perante o
processo de aprendizagem, tanto na creche quanto na pré-escola.
O documento trabalha e orientar sobre ao entrar no âmbito da história lúdica e
infantil os seres afastam-se de sua realidade cotidiana temporariamente para
fazerem atividades voluntarias, tendo em vista a satisfação que consiste na própria
realização. Este momento recreativo é norteado pela liberdade na busca pelo prazer
da satisfação implícita no jogo.
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O AEE pode ser realizado em uma sala de recursos multifuncionais (SRM),


mas não apenas nessa sala. O professor do AEE trabalha em parceria com o
educador de sala de aula comum, quando esse profissional achar necessário e
complementar ao trabalho realizado com os demais alunos. É o profissional da sala
de aula comum que vai verificar quais barreiras ocorrem para a aprendizagem e
como o profissional especializado pode colaborar para o trabalho na sala, na
biblioteca, no pátio ou sala de computação. (GARCEZ,2019).
O AEE ocorre em períodos específicos por semana, no contraturno. Em
outros momentos, o profissional também deve realizar um diálogo constante com
professores e estudantes. Esse trabalho deve estar previsto no PPP de cada escola
e organizado pelo conjunto de profissionais: gestores escolares, secretaria de
Educação e educadores. (MENDES, 2020).
Para atuação no AEE, o professor deve ter formação inicial que o habilite para
o exercício da docência e formação específica na educação especial, inicial ou
continuada. São atribuições do professor do atendimento educacional especializado:

a. Identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos,


de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas
dos alunos público-alvo da educação especial;
b. Elaborar e executar plano de atendimento educacional especializado,
avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de
acessibilidade;
c. Organizar o tipo e o número de atendimentos aos alunos na sala de
recursos multifuncional;
d. Acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos
pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular,
bem como em outros ambientes da escola;
e. Estabelecer parcerias com as áreas intersetoriais na elaboração de
estratégias e na disponibilização de recursos de acessibilidade;
f. Orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de
acessibilidade utilizados pelo aluno. (BRASIL, 2020).

Ao mesmo tempo em que participam os professores de um aspecto


sociológico que é das relações sociais e de cuidados pessoais, as crianças
constroem sua autonomia e senso de autocuidado, de reciprocidade e de
interdependência com o meio. Por sua vez, na Educação Infantil, é necessário criar
oportunidades para que as crianças entrem em contato com outros grupos sociais e
culturais, outros modos de vida, diferentes atitudes, técnicas e rituais de cuidados
pessoais e do grupo, costumes, celebrações e narrativas. (BNCC, 2017).
Outra função do professor do AEE é Ensinar e usar recursos de Tecnologia
Assistiva, tais como: as tecnologias da informação e comunicação, a comunicação
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alternativa e aumentativa, a informática acessível, o soroban, os recursos ópticos e


não ópticos, os softwares específicos, os códigos e linguagens, as atividades de
orientação e mobilidade entre outros; de forma a ampliar habilidades funcionais dos
alunos, promovendo autonomia, atividade e participação. (MILTON, 2019).
Assim, os objetivos e as habilidades da BNCC são as aptidões
desenvolvidas ao longo de cada etapa de ensino e que contribuem para
desenvolvimento das competências gerais e específicas da Base.
Vygotsky (1998), um dos representantes mais importantes da psicologia
histórico-cultural, partiu do princípio que o sujeito se constitui nas relações com os
outros, através de atividades caracteristicamente humanas, que são mediadas por
ferramentas técnicas e semióticas. Nesta perspectiva, a brincadeira infantil assume
uma posição privilegiada para a análise do processo de constituição do sujeito,
rompendo com a visão tradicional de que ela é uma atividade natural de satisfação
de instintos infantis. Ainda, o autor refere-se à brincadeira como uma maneira de
expressão e apropriação do mundo das relações, das atividades e dos papéis dos
adultos. A capacidade para imaginar, fazer planos, apropriar-se de novos
conhecimentos surge, nas crianças, através do brincar. A criança por intermédio da
brincadeira, das atividades lúdicas, atua, mesmo que simbolicamente, nas diferentes
situações vividas pelo ser humano, reelaborando sentimentos, conhecimentos,
significados e atitudes.
Entrando numa abordagem filosófico as crianças no ato de aprender
conhecem e reconhecem as sensações e funções de seu corpo e identidade, com
seus gestos e movimentos, identificam suas potencialidades e seus limites perante a
sociedade, desenvolvendo, ao mesmo tempo, a consciência sobre o que é seguro e
o que pode ser um risco à sua integridade física e mental tudo isso interagindo com
objetos (brinquedos, desafios, livros, etc). Isso significa que:
O trabalho direto com as crianças pequenas exige que o educador tenha
uma competência polivalente. Ser polivalente significa que ao educador
cabe trabalhar com conteúdos de naturezas diversas que abrangem desde
cuidados básicos essenciais até conhecimentos específicos provenientes
das diversas áreas do conhecimento. (SANTOS, 2014, p. 06).

Freire (1992) afirma que a educação deve ser usada como prática de
liberdade, porque segundo Freire, ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta
sozinho, os homens se libertam em comunhão. E o professor deve propor a reflexão
crítica junto a seus alunos de uma simples criança até classe adulta. Nos casos dos
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adultos qualquer circunstância do seu quotidiano pode gerar debates proveitosos


como a situação da economia ou de sua infraestrutura, violência, etc.
A escola abraça a transformação, encara a educação como um ato social de
mudança e avanço tecnológico e aprimora as relações familiares. É essencial a
relação entre conclusão de escolaridade e inclusão no mercado de trabalho.
Portanto, na Educação Infantil, é necessário criar oportunidades num
aspecto sociológico e filosófico para que as crianças entrem em contato com outros
grupos sociais e culturais, outros modos de vida, diferentes atitudes, técnicas e
rituais de cuidados pessoais e do grupo, costumes, celebrações e narrativas nas
brincadeiras, jogos e literatura que o profissional irá trabalhar. Nessas experiências,
elas podem expandir o modo de perceber a si mesmas e ao outro, valorizar sua
identidade, respeitar os outros e reconhecer as diferenças que nos constituem como
seres humanos.
Existe fatores em que as crianças lidam com as informações tanto em sua
casa quanto no ambiente escolar. Ao assumirmos tanto as abordagens de teorias
psicogenéticas quanto as sociointeracionistas, acreditamos que o aprendizado é um
processo contínuo por meio do qual os indivíduos influenciam-se mutuamente. 
Ao citar qualidade de ensino, a referência da criança não é somente ao que
é oferecido na escola, mas antes dela, o conhecimento que a criança absorve em
casa, no ambiente do seu lar, é o alicerce para a educação formal na escola,
posteriormente. A iniciação à alfabetização, no entanto, depende do que essa
estrutura familiar lhe proporciona. Ainda que não saiba ler, a criança aprende o valor
e a noção da importância dos símbolos gráficos e dos desenhos. (PORTAL
EDUCAÇÃO, 2010).
Não dá para negar os avanços que a Educação inclusiva teve até hoje. A
aprovação, em 2006, da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
pela ONU assegurou um sistema de Educação inclusiva em todos os níveis de
ensino e representa um dos marcos na área. Esse mesmo movimento repetiu-se em
2008, com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva, e em 2011 com o decreto 7.611, que regulamenta o Atendimento
Educacional Especializado (AEE), como uma política atrelada à matrícula do aluno
no ensino regular. 
O ensino oferecido no atendimento educacional especializado é
necessariamente diferente do ensino escolar e não pode caracterizar-se como um
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espaço de reforço escolar ou complementação das atividades escolares. São


exemplos práticos de atendimento educacional especializado: o ensino da Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS) e do código BRAILLE, a introdução e formação do
aluno na utilização de recursos de tecnologia assistiva, como a comunicação
alternativa e os recursos de acessibilidade ao computador, a orientação e
mobilidade, a preparação e disponibilização ao aluno de material pedagógico
acessível, entre outros. (TV ESCOLA,2020).

Assim, Vygotsky afirma que o desenvolvimento da linguagem implica o


desenvolvimento do pensamento, pois pelas palavras, códigos, léxicos, etc. o
pensamento ganha existência. A linguagem age precisamente na estrutura do
pensamento e é instrumento básico para a construção de conhecimentos. Intervém
no desenvolvimento intelectual da criança desde seu nascimento. A linguagem
fornece os conceitos e as formas de organização do real que constituem a mediação
entre o sujeito e o objeto de conhecimento. (ROMERO, 2015).
Conforme Mendes (2020), no atendimento educacional especializado, o
professor fará, junto com o aluno, a identificação das barreiras que ele enfrenta no
contexto educacional comum e que o impedem ou o limitam de participar dos
desafios de aprendizagem na escola. Identificando esses "problemas" e também
identificando as "habilidades do aluno", o professor pesquisará e implementará
recursos ou estratégias que o auxiliarão, promovendo ou ampliando suas
possibilidades de participação e atuação nas atividades, nas relações, na
comunicação e nos espaços da escola.
A sala de recursos multifuncional será o local apropriado para o aluno
aprender a utilização das ferramentas de tecnologia assistiva, tendo em vista o
desenvolvimento da autonomia. Não poderemos manter o recurso de tecnologia
assistiva exclusivamente na sala multifuncional para que somente ali o aluno possa
utilizá-lo. (TV ESCOLA,2020).
A tecnologia assistiva encontra sentido quando segue com o aluno, no
contexto escolar comum, apoiando a sua escolarização. Portanto, o trabalho na sala
se destina a avaliar a melhor alternativa de tecnologia assistiva, produzir material
para o aluno e encaminhar estes recursos e materiais produzidos, para que eles
sirvam ao aluno na escola comum, junto com a família e nos demais espaços que
frequenta. (TV ESCOLA,2020).
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MÉTODO

IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO
_ESCOLA: Cecília Meireles
 Série: 5ª Idade: Tipo de Deficiência: Intelectual leve e moderada
10 alunos
_ Professor (ª) da sala de aula regular:
_ Professor especializado: 
_Período do plano: diário

A sala de aula invertida é um modelo de metodologia ativa que surgiu na década


de 90 a partir de pesquisas realizadas nas universidades americanas de Harvard e
Yale. Já nos anos 2000, Baker apresentou esse modelo como uma forma inovadora
com o título flipped classroom field guide – ou flipped classroom. (MENDES, 2020).
Nessa metodologia, os alunos aprendem o conteúdo antes de o professor
ensiná-los! Isso mesmo, no modelo de sala de aula invertida, a aprendizagem ocorre
de forma diferente da qual estamos habituados: o professor separa alguns materiais
para os alunos (textos, artigos, vídeos, filmes, podcasts, etc) sobre o tema e envia
para os alunos. Os alunos devem, então, estudar esse conteúdo por conta própria.
Depois disso, os alunos interagem com o professor, que traz o conteúdo e a
discussão para a sala de aula. (SILVA, 2020).

2. RESUMO DO CASO
 
A alunos que possuem diagnóstico clínico de retardo mental leve e moderado.
Apresentam potencial para as atividades de desenho, pintura, motricidade fina.
Quanto ao desenvolvimento dos níveis da escrita está na fase silábica - alfabética,
pois conhece todas as letras do alfabeto e algumas sílabas. Não leem palavra
simples e conhece os numerais até 30. Precisam de acompanhamento contínuo e
mediação constante para o desenvolvimento da sua autonomia, acesso ao
conhecimento e assim a aprendizagem significativa.

3. Objetivos do plano:

Oferecer e estimular o desenvolvimento cognitivo da aluna, quanto à leitura e


escrita, por meio de recursos como: computador, livros, imagens, jogos e textos
poéticos e musicais com estratégias colaborativas com os colegas;
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Promover o avanço para superação dos níveis do estágio do desenvolvimento


intelectual e hipóteses da escrita através de atividades desafiadoras e lúdicas que
visando à apropriação do código alfabético pela aluna;

4. Organização do atendimento:
 Tempo de atendimento: 4 horas
 Composição do atendimento: () individual ( x ) coletivo

5.Atividades a serem desenvolvidas no atendimento ao aluno:

Para a estimulação do desenvolvimento cognitivo, superação dos níveis do


desenvolvimento intelectual e apropriação da leitura e da escrita:

 Apresentação das letras do alfabeto e dos numerais no computador;

 Uso de recursos como: dominó de palavras, bingo de sílabas, dominó do


alfabeto, quebra – cabeça com as famílias silábicas, jogos de memórias;

 Trabalho utilizando jogos de palavras e famílias silábicas;

A sala de aula invertida propõe a inversão completa do modelo de ensino. Sua


proposta é prover aulas menos expositivas (objetivo dessa metodologia), mais
produtivas e participativas, capazes de engajar os alunos nos conteúdos e melhorar
a utilização do tempo e conhecimento do professor. A sala de aula invertida é uma
estratégia de aprendizagem combinada com o objetivo de melhorar o envolvimento e
os resultados do aluno.

 Um grupo de 5 alunos ficam responsável pelo uso do software no


computador: Ciranda da Inclusão para aprendizagem das famílias silábicas e
jogos para fixação das sílabas introduzidas;

 Ordenar sílabas para formar palavras e desordenar as silabas para


demonstrar para o outro grupo;

 O grupo 02 ficará com o manuseio de livros de alfabetização despertando o


interesse pela leitura com cxploração de jornais, revistas e livros; _ Relação
entre palavras a imagens para que o aluno construa e avance em sua
hipótese de escrita partindo do que ela já sabe; Uso de parlendas em
cartazes com exposição de forma contextualizada favorecendo o interesse
pela alfabetização e fluindo a aprendizagem do aluno; Recorte de revistas e
colagem de letras do alfabeto/sílabas para confecção de um minilivro de
letras e palavras já estudadas;
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Os alunos se reunirão em grupos e devem pesquisar sobre determinado tema ou


fenômeno (divisão silábica e numeral) para explicar ao restante da turma, tirando as
dúvidas que surgirem. 

 Inversão dos grupos em que cada grupo resolverá os desafios que cada
grupo criou;
 Os grupo que criou o desafio explicará por outro a resolução.
CRONOGRAMA

CRONOGRAMA DO PROJETO DE ENSINO EM PEDAGOGIA

TEMA: A importância da AEE no processo de ensino-


aprendizagem na educação infantil

(X) Educação Infantil ( ) Ensino Médio ( ) Ensino Fundamental

PLANEJAMENTO
1a sessão Introdução do tema e explicações sobre atividade
(Agosto) proposta.

2a sessão Observação do local e dos recursos no ambiente


(Agosto) escolar e seleção do espaço

3a sessão Planejamento do plano e orientação para os alunos


(Agosto)

EXECUÇÃO
4a Sessão Exposição e montagem dos desafios interdisciplinar
(Setembro) para o desenvolvimento da aula.

5a sessão Ocorrência prática dos desafios.


(Setembro)

6a Sessão Questionamentos sobre a importância das atividades.


(Setembro)

AVALIAÇÃO

7a sessão Anotação dos resultados


(Setembro)

8a sessão Feedbacks dos propostas planejadas


(Setembro)

9a sessão Encerramento
(Setembro)

RECURSOS

_ Jogo pedagógicos em CD e DVD;


_CD de música variada.
_ CDs, DVD, livros, jornais, revistas, tipos e gêneros textuais, papel em geral para
cartazes, figurinos para as dramatizações.

AVALIAÇÃO

caráter formativo e participativo, que se dá mediante a observação e o


registro do educador sobre as etapas e os processos de aprendizagem e
desenvolvimento das ações desenvolvidas com as crianças, bem como da qualidade
das interações estabelecidas entre eles.
A avaliação formativa é um conjunto de práticas que usa distintas
métodos avaliativos para medir de forma profunda e individual o processo de ensino-
aprendizado dos alunos.  Ela é uma alternativa viável, contrapondo-se à forma mais
tradicional de avaliação. As provas tradicionais são muito voltadas à reprodução do
conteúdo aprendido, sendo unilaterais e não dando brechas para que os alunos
apresentem aos professores feedbacks sobre suas aulas, atribuindo a eles pouco
protagonismo no processo de absorção do conhecimento. (DINIZ, 2020).
Assim, a avaliação será contínua observando o comprometimento e a
dedicação do aluno com a atividade. A nossa educação de cunho tradicional será
descaracterizado junto a esse projeto, assim, como o processo avaliativo que não se
baseará somente no modelo quantitativo (notas).

REFERÊNCIAS

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO • AEE. In: TV ESCOLA.


Disponível em < https://www.assistiva.com.br/aee.html>. Acesso em 15 de setembro
de 2022.

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Disponível em


<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wpcontent/uploads/2018/12/BNCC_14dez20
18_site.pdf>. Acesso em 06 de setembro de 2022.
BRASIL. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Disponível em <
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em 06 de setembro de 2022.

DINIZ, Yasmine. Entenda o que é avaliação formativa e como utilizá-la em sua


escola. Disponível em < https://educacao.imaginie.com.br/avaliacao-formativa/>.
Acesso em 09 de setembro de 2022.

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 21 ed. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1992.

GARCEZ, Lília. Atendimento Educacional Especializado: o que é, para quem é e


como deve ser feito. Disponível em <
https://gestaoescolar.org.br/conteudo/2204/atendimento-educacional-especializado-
o-que-e-para-quem-e-e-como-deve-ser-feito>. Acesso em 14 de setembro de 2022.
OLIVERIA, Priscila. O papel do psicopedagogo educacional. Disponível em
<https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/o-papel-psicopedagogo-
educacional.htm>. Acesso em 07 de setembro de 2022.

RODRIGUES, Olga Maria Piazentin Rolim. Educação especial: história, etiologia,


conceitos e legislação vigente – Bauru : MEC/FC/SEE, 2008.

SANTOS, Denise de Almeida. O uso lúdico nas séries iniciais como facilitador
no processo de ensino-aprendizagem. Disponível em <
http://fait.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/NTnT8zAuW3YDLYN_2
014-4-16-21-5-11.pdf>. Acesso em 07 de setembro de 2022.
VILA NOVA, Lovely Neres. Como a psicopedagogia pode auxiliar na superação
das dificuldades de aprendizagem. Disponível em
<https://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/posdistancia/43270.pdf>.
Acesso em 08 de setembro de 2022.

VYGOTSKY, L.S. A Formação Social da Mente. 6ª ed. São Paulo, SP. Martins


Fontes Editora LTDA, 1998.

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