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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

PRÁTICA PROFISSIONAL

GUARULHOS
ELABORAÇÃO DA PRÁTICA PROFISSIONAL

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

JULIANA MARTINS DE OLIVEIRA


PRÁTICA PEDAGÓGICA
PROFISSIONAL

Trabalho apresentado a disciplina Prática


Profissional, do Centro Universitário FAVENI, no
Curso de Educação Especial, como pré-requisito
para aprovação.

VAZANTE
2022
PROJETO DE INTERVENÇÃO

1. TÍTULO
O tema do Projeto de intervenção é Inclusão Educacional de Alunos
com Transtornos Globais do desenvolvimento: Intervenção – Ações e
Reflexões.

2. APRESENTAÇÃO

Neste projeto, retratei


Nesse projeto

os principais resultados de
um projeto de intervenção
para o ensino de física
realizado com uma turma do
2ª ano do ensino médio
da escola tecnica Lourdes
carvalho neves Batista,
situada em cicero dantas –
Ba. A ideia do projeto foi
fazer com que os alunos
pudessem vivenciar a escola
por meio de uma ação
pontual, capaz de ir de
encontro com as
necessidades
da própria comunidade escol
Nesse projeto, retratei os principais resultados de um projeto de
intervenção para ensino de educação especial realizado com os alunos da
educação infantil do 2°periodo do CMEI “Proinfancia Henrique Pereira Caixeta,
da cidade de Vazante- MG. A ideia principal do projeto é relatar e aplicar
através de estudos um plano de ação pedagógica sobre como incluir e
alfabetizar crianças que apresentam TGD. Os TGD englobam os diferentes
transtornos do espectro autista, as psicoses infantis, a Síndrome de Asperger,
a Síndrome de Kanner e a Síndrome de Rett. Com relação à interação social,
crianças com TGD apresentam dificuldades em iniciar e manter uma conversa.
Assim o projeto de intervenção envolve aspectos históricos, causas,
características diagnósticas e principais condições associadas. Também
aborda possibilidades de atuação do educador junto a pessoas com
transtornos do desenvolvimento e sua família, com atenção especial aos
processos de compreensão, avaliação, planejamento e intervenção.
Com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva de 2008, esse enfoque se adensa:

Para além de um documento orientador, a Política passa a se


constituir um marco na organização do sistema educacional inclusivo
[...] fortalecendo o conceito de educação especial que não concebe,
nem em caráter extraordinário, a utilização desse atendimento em
substituição à escolarização realizada no ensino regular (Griboski,
2008, p. 57).
Pode-se mencionar que quando se trata de alunos com necessidades
especiais, devemos respeitar seu ritmo de aprendizagem e desenvolvimento
oferecendo a eles, os estímulos necessários de acordo com suas habilidades
para que assim, estejam sendo propostas estratégias de forma adequadas
para que cada criança possa desenvolver.
Nos documentos legais que o sucederam, os sujeitos com TGD têm
pela primeira vez garantida a sua escolarização, sendo identificados como
aqueles que apresentam:
[...] quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor,
comprometimento nas relações sociais, na comunicação,
estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com
autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno
desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem
outra especificação (Brasil, p. 9, 2008).

Dessa forma com a apresentação do projeto foi possível analisar que a


educação tem uma demanda fundamental para evolução desses indivíduos
com TGD, com diferentes formas para que essa aprendizagem possa ser
explorada. As atividades pedagógicas que são aplicadas implicarão no
desenvolvimento e comportamento do mesmo.
Mas é necessário que haja um investimento na base educativa em
escolas brasileiras na identificação e intervenção precoce conforme cada caso
necessitado. Ainda existe demanda de adequações para que possa ser
desenvolvido um sistema de ensino adequado e inclusivo para todos os alunos,
a escola deve ter uma estrutura e acessibilidade de direitos para todos.
De acordo com Lopez (2011, p. 16),

Professores, orientadores, supervisores, direção escolar, demais


funcionários, famílias e alunos precisam estar conscientes dessa
singularidade de todos os estudantes e suas demandas específicas.
Está tomada de consciência pode tornar a escola um espaço onde os
processos de ensino e aprendizagem estão disponíveis e ao alcance
de todos e onde diferentes conhecimentos e culturas são mediados
de formas diversas por todos os integrantes da comunidade escolar,
tornando a escola um espaço compreensível e inclusivo.
Se faz necessário na ação do professor a valorização do papel social
do aluno, o reconhecimento e a aceitação de sua contribuição, mesmo que
modesta, levando-o a perceber-se como indivíduo capaz e participativo.
Entretanto, essa participação ativa do aluno com deficiência no contexto da
sala regular só é possível se o professor perceber esse aluno como sujeito de
aprendizagem e se conseguir organizar propostas didáticas que favoreçam
essa participação.
Segundo Jerusalinsky (1999) in Garcia Junior (2008):

A educação consiste no ensinar e no aprender para permitir a


construção do conhecimento. No espaço escolar é possível
reconhecer o significado dos envolvidos com o processo educativo.
Alfredo Jerusalinsky (1999), chama a escola como “lugar de transito.
A representação social coloca a escola como uma instituição
representante da normalidade. Portanto, frequentar a escola seria a
possibilidade de reconhecimento social, um signo de pertença.

Contudo, na elaboração do projeto foram organizadas atividades


pedagógicas para serem trabalhadas com alunos que possuem TGD, relatando
e observando o desenvolvimento das crianças envolvidas.

3. OBJETIVOS

O Objetivo geral

Propor um projeto de intervenção que tem como objetivo geral


desenvolver atividades que contribuam para o seu desenvolvimento de
crianças com TGD nas áreas de interação social, comportamento, linguagem
e sistema cognitivo. Com oferta de atividades diversificadas e específicas de
acordo com as necessidades do aluno, para que ele possa adquirir em
processo de aprendizagem, trabalhando atividades que contribuam para seu
processo de interação, com professores e alunos da turma regular.

Os objetivos específicos
A partir do objetivo geral temos como objetivos específicos:
 Aprimorar as funções mentais superiores como a atenção,
concentração, percepção, memoria, etc.
 Oportunizar os alunos com TGD a aquisição e desenvolvimento
das funções do desenvolvimento, explanando a comunicação, interação social,
linguagem, etc.
 Possibilitar um desenvolvimento integral e autônomo ao realizar
as atividades de rotina e higiene pessoal
 Ampliar o desenvolvimento dos alunos com TGD nas atividades
pedagógicas com suas habilidades e capacidades como pintura, desenho,
tracejados, encaixe, recorte, colagem, músicas e danças e jogos.

METODOLOGIA

Para darmos início ao projeto de intervenção Inclusão Educacional de


Alunos com Transtornos Globais do desenvolvimento: Intervenção – Ações e
Reflexões, no CMEI “Proinfancia Henrique Pereira Caixeta na cidade Vazante-
MG, foi preciso primeiramente conhecer as crianças que possuem TGD, sendo
um dos mais comum (Autismo), uma turma com 25 alunos, sendo 4 alunos
especiais, que apresentam TGD.
O Projeto de Intervenção Pedagógica foi apresentado aos professores
da Educação Infantil juntamente com toda equipe pedagógica e direção da
Escola.
A princípio foi importante saber se os educadores estavam preparados
pra receberem esses alunos com TGD e se a escola apresentava um ambiente
seguro pra estarem recebendo essas crianças.
Mas o que foi constatado que a escola em si não havia profissionais
especializados na área e o ambiente escolar não oferecia uma estrutura
adequada pra receber essas crianças com TGD.
Assim fica a pergunta as escolas regulares estão preparadas pra
inclusão de alunos com necessidades especiais?
Para amenizar esse problema a gestão escolar procura oferecer cursos
para os educadores responsáveis por alfabetizá-los e educá-los e improvisar
um ambiente escolar pra recebê-los no ensino regular.
Foi criado um conjunto de abordagens, técnicas e processos utilizados
para resolver o problema indicado no Projeto de Intervenção.
Para darmos início ao projeto de intervenção foi feito foi um estudo em
seguida de uma orientação para auxiliar os professores no trabalho com
crianças que possuem este transtorno. Este estudo se faz necessário e baseia-
se na minha experiencia com crianças que possuem TGD como autismo.
Nesse período tive uma verificação com crianças cujas características e/ou
dificuldades no relacionamento, na interação social, bem como quanto à
iniciativa própria, em diferentes níveis, interferiam na relação com a
comunidade escolar e, consequentemente isto provocava um bloqueio no
processo ensino-aprendizagem.
Outro fator que podemos destacar é que além das dificuldades
apresentada pelo aluno em aprender conteúdos dados, considerados comuns e
inerentes a Educação Infantil, nos deparamos também com a frustração do
professor por não obter sucesso durante o processo de ensino-aprendizagem.
Na maioria das vezes o professor não consegue encontrar maneiras de chegar
ao aluno, que vive em seu próprio mundo, não aceita contato físico, não
estabelece qualquer tipo de comunicação, ou nem mesmo demonstra interesse
por qualquer atividade oferecida.
Além dos problemas pedagógicos, das questões que envolvem
recursos materiais, adaptações do espaço físico e recursos humanos como
monitores ou assistentes especializados, para dar suporte no caso de um
comportamento agressivo, esbarram em questões burocráticas e financeiras.
Sendo assim, tornou-se preocupação dos educadores a busca de alternativas
metodológicas para identificar os casos precocemente e para trabalhar com
estes alunos, inseridos no contexto educacional.
Portanto para amenizar um pouco desse problema enfrentado pelos
professores foi oferecido através do projeto de intervenção uma série de
atividades pedagógicas para serem aplicados com essas crianças como
pintura, desenho, tracejados, encaixe, recorte e colagem, música e jogos onde
são fortes aliados em como estimular a atenção de crianças com TGD, como
também auxiliar as crianças na higiene pessoal. A aprendizagem é um
processo de construção dos pensamentos, onde a paciência é fundamental
para entender o indivíduo com TGD. Verificou-se, que houve um grande
entusiasmo e entrosamento dos alunos e professores com as atividades
pedagógicas oferecidas pela aplicação do projeto de intervenção.
Na conclusão do projeto foi constatado que seria importante abrir uma
sala de apoio AEE com profissionais especializados como professor de apoio
para garantir a inclusão de alunos com deficiência na rede municipal de ensino
CMEI Proinfancia Henrique Caixeta, responsável por identificar ,elaborar e
organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade para participação e
formação dos estudantes com necessidades educacionais especiais, com
apoio auxiliar de fonoaudiólogo, psicólogo, psicopedagogo, fisioterapeuta.

4. CRONOGRAMA

O cronograma detalha o tempo estimado, por etapa, para que a


intervenção proposta seja concluída. Expressa a compatibilização das
atividades propostas com o tempo previsto para a realização do projeto como
um todo. Deve ser formulado na forma de quadro, com identificação das etapas
e divisão de tempo por período, de acordo com a extensão do projeto, bem
como os responsáveis pela realização de cada etapa/ação.
Exemplo:

O que fazer? Quando Fazer? Datas: Responsáveis:


Pesquisa bibliográfica 05/09/22 a 01/10/22 Rozilda Alves
e montagem do Juliana Martins
projeto.
Organização do 03/10/22 a 15/10/22 Rozilda Alves
material. Juliana Martins

Executar o projeto 17/10/22 a 01/11/22 Rozilda Alves


Juliana Martins
Apresentar o resultado 04/11/22 a 11/11/22 Rozilda Alves
do projeto. Juliana Martins

5. RECURSOS NECESSÁRIOS

 Os recursos necessários para realização do projeto de


intervenção são livros, jornais, revistas, desenhos, gravuras, cartolina,
computadores, Datashow, filmes, retroprojetor, slides, quadro, mural, pincel,
tintas.

6. RESULTADOS ESPERADOS

Este projeto de intervenção nos ajudou a pensar meios alternativos para


o ensino e desenvolvimento de crianças com TGD como nas áreas de
interação social, comportamento, linguagem e cognitivo na escola, através de
atividades pedagógicas onde que contribuíram para seu processo de interação
com professores e alunos da turma regular.
7. REFERÊNCIAS

LOWENTHAL, R; BELISARIO FILHO, J. F. Transtornos Globais do


desenvolvimento e os desafios para o processo de inclusão educacional. in
INCLUSÃO: REVISTA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL. Brasília. v. 5, n. 02, p.
39 - 46, 2010.
PERISSINOTO, Jacy. Todos tem direito à educação: Aluno com
Transtorno Global do Desenvolvimento-TGD. Instituto Municipal Helena
Antimofo. Área de estudo específico de TGD. Rio de janeiro. 2011.

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION (trad. Cláudia


Dornelles) Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – DSM-
IV-TR. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

AMY, Marie Dominique. Enfrentando o Autismo: a criança


autista, seus pais e a relação terapêutica. Tradução, Sérgio Tolipan. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.

. BELISARIO FILHO, José Ferreira; CUNHA Patrícia: A Educação


Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: transtornos globais do
desenvolvimento Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Especial. 2010. v.9 (Coleção a Educação Especial na Perspectiva da
Inclusão Escolar)
RELATÓRIO FINAL DO PROJETO DE INTERVENÇÃO

Através do projeto de intervenção também houve uma série de


atividades pedagógicas serem aplicados com essas crianças como pintura,
desenho, tracejados, encaixe, recorte e colagem, música e jogos onde são
fortes aliados em como estimular a atenção de crianças com TGD, como
também auxiliar as crianças na higiene pessoal. Através do estudo e na pratica
do projeto Inclusão Educacional de Alunos com Transtornos Globais do
desenvolvimento: Intervenção – Ações e Reflexões, na rede regular de ensino
na modalidade educação infantil, podemos trazer reflexões acerca do assunto.
Posteriormente foi feita uma coleta de dados com os profissionais da
escola em reuniões informais para conhecimento das condições de
acessibilidade e acolhimento do ponto de vista desses públicos. Os encontros
ocorreram nas dependências da escola, em duas oportunidades sendo
anotadas as opiniões positivas e negativas dos professores com relação ao
trabalho que realizam na alfabetização dessas crianças especiais bem como a
relação entre professores e monitores com a família das crianças atendidas
com TGD.

O tempo de observação, elaboração e desenvolvimento do projeto de


intervenção foi do dia 05 de setembro de 2022 ao dia 11de novembro de 2022.
A pesquisa bibliográfica e montagem do projeto foi realizado do dia
05/09/22 ao dia 01/10/22, onde foi feita uma pesquisa em livros e sites sobre
crianças com TGD e como orienta-las no processo de alfabetização.
A organização de todo material usado durante o projeto foi do dia
03/10/22 ao dia 15/10/22, onde tive ajuda da gestão e de professores para
estar adquirindo tudo que seria preciso pra conclusão do projeto.
A execução do projeto foi durante os dias 17/10/22 ao dia 01/11/22 com
palestras e orientações para o corpo docente e a oficina com atividades
pedagógicas de pinturas, recortes e jogos para crianças com TGD.
A apresentação dos resultados do projeto se deu por volta dos dias
04/11/22 ao dia 11/11/22 onde foi analisado se houve algum avanço na
aprendizagem das crianças dom TGD com as atividades propostas.
Se inclusão é estar juntos e interagir com o outro, não há outra
saída senão a de aceitar e assumir o comando e escolher a rota que melhor
conduza aos resultados que se quer. A inclusão requer mudanças no atual
paradigma educacional, para que conduza ao direcionamento certo e leve a
uma inclusão responsável e efetiva. Os resultados apontam que os esforços
para assegurar a inclusão e o direito à educação de qualidade a alunos com
TGD, conforme previsto na legislação vigente, é viável, se houver a
participação de todos os envolvidos no processo educativo. No entanto,
evidencia-se como imprescindível para que a inclusão dos alunos com
Transtorno Globais do Desenvolvimento ocorra com eficácia e qualidade, a
efetiva aceitação e envolvimento da família, da comunidade escolar, da
sociedade, com compromisso e responsabilidade. A inclusão não se dá com a
efetivação da matricula do aluno com TGD na rede regular de ensino, isto já
está previsto por lei, é algo mais amplo. A escola não pode ser transformada
em deposito de alunos, ela deve sim, fazer com que estes alunos sejam
inseridos na sua totalidade no meio escolar, fazendo a diferença na vida destas
pessoas. No momento que a escola busca criar uma integração destes alunos
com o dinamismo da escola, não segregando estes, colocando junto com os
demais alunos em todas as atividades de forma natural e tranquila, aí sim
pode-se dizer que está construindo uma educação inclusiva.
Quando a escola muda a mentalidade em relação aos alunos com
necessidades especiais, colocando-os como prioridade, assim como os demais
alunos da escola, ai sim a escola estará dando um passo importantíssimo em
direção a uma educação inclusiva responsável. Educação Inclusiva é aquela na
qual o ensino aprendizagem, as atitudes e o bem estar de todos os educandos
são considerados importantes, é aquela na qual a diversidade humana é vista
como riqueza, é aquela que, verifica se a 78 escola reconhece, aceita e acolhe
a todos sem distinção, não importando sê deficiente ou não. Conclui-se que
ainda existem grandes lacunas quanto ao conhecimento acerca de alunos com
TGD, e que estes estão chegando às escolas em busca de atendimento. Esses
conhecimentos poderiam auxiliar na formulação de hipóteses explicativas sobre
o comportamento deste alunado, possibilitando assim o desenvolvimento de
estratégias efetivas no atendimento a estes. Portanto, existe a necessidade de
intensificar a formação de recursos humanos habilitando-os a trabalhar
pedagogicamente com alunos que apresentam Transtornos Globais do
Desenvolvimento, assim como possibilitar mudanças físicas no ambiente
escolar. Qualquer escola pode matricular um aluno com TGD, mas nem todas
vão dar conta e mantê-lo neste espaço, pela falta de preparo para desenvolver
as habilidades deste alunado. Assim, a reflexão constante se faz necessário,
pois a inclusão vai muito além da efetivação de matricula deste aluno, é
fundamental a permanência deste no espaço escolar, e que seja dada a
oportunidade de aprender e conquistar seu espaço e respeito no ambiente
escola e na sociedade. Para que a inclusão destes aconteça com qualidade e
igualdade, há ainda vários caminhos a percorrer e muito desafios a vencer,
espera-se que este estudo seja fonte de inspiração para profissionais
envolvidos com este processo, ou que tenham a oportunidade e o privilégio de
terem algum aluno com TGD em sua sala de aula no contexto do ensino
regular, especificamente na educação de crianças, jovens e adultos. A
intervenção realizada junto ao corpo docente do CMEI “Proinfancia Henrique
Pereira Caixeta” foi de fundamental importância para os professores e atingiu
os objetivos propostos, pois estes tiveram a oportunidade de colocar seus
anseios em discussão e conhecer um pouco mais sobre os alunos sobre o que
vem a ser TGD e como trabalhar com estes alunos em sala de aula e fazê-los
se apropriar do conhecimento acadêmico. Há boas perspectivas para que este
trabalho de continuidade para o próximo ano no CMEI “Proinfancia Henrique
Pereira Caixeta”, se expandindo para outras escolas e creches, nas
capacitações realizadas no decorrer do ano.

Oficina de pintura jogo das formas


geométrica
As fotos aqui ilustradas mostram as oficinas com pinturas, jogos
pedagógicos utilizados na construção do projeto com materiais recicláveis
como tampinhas de garrafa pet e de produtos de limpeza e recortes na
construção dos mesmos.

jogos que representam a quantidade e as cores.


A Projeto foi o nosso oásis pra educação especial aqui na nossa escola. É super importante
buscar o conhecimento pra estar auxiliando e educando nossos alunos com deficiência
especial nesse caso os TGD, onde ainda não temos muito entendimento sobre o assunto.
Pude acompanhar, com encantamento, a qualidade das atividades sendo desenvolvidas na
nossa escola com a realização do projeto, no qual os alunos e professores e pais ficaram
motivados em estar ajudando na realização do mesmo, do mais só temos a agradecer.
Rozilda Alves Pereira (diretora do CMEI PROINFANCIA HENRIQUE
PEREIRA CAIXETA).

CARTA DE APRESENTAÇÃO

Vazante, 17 de novembro de 2022.

Ilmo. (a) Sr. (a) Diretor (a)


Rozilda Alves Pereira

Servimo-nos desta para apresentar o (a) Sr (a). Juliana Martins de Oliveira,


aluno(a) do Curso de 2°licenciatura em educação Especial.

Solicitamos a colaboração de V.Sa. no sentido de que seja autorizada a


realização das Atividades Práticas nesta Instituição, em cumprimento das
exigências curriculares, facilitando-lhe a oportunidade de vivenciar a realidade
educacional, condição imprescindível para futura atuação profissional.

Sem mais para o momento,


DECLARAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO

Declaramos para devido fins que Juliana Martins de Oliveira, inscrito (a) no
CPF nº 085838656-98, portador (a) do RG nº 14467881, realizou a Prática
Pedagógica nos dias 05 de setembro ao dia 08 no mês de novembro de 2022
na instituição CMEI Proinfancia Henrique Pereira Caixeta, CNPJ ou Número da
portaria 17794814/0001-48.

_______________________________________________________________
Assinatura por extenso do (a) responsável da instituição.
Carimbo do responsável Carimbo oficial da instituição
(Diretor (a), Vice-diretor (a) ou Coordenador)

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