Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
EDUCAÇÃO ESPECIAL E
INCLUSIVA NA PERSPECTIVA
HISTÓRICO-SOCIAL BRASILEIRA
2
docente e também de todos os outros profissionais envolvidos na educação dos
alunos com necessidades especiais.
Considerando a distância entre o que prevê a legislação para a educação
inclusiva e a realidade das escolas, a formação inicial e continuada dos
professores também faz parte dessa pauta, e devemos pensar as condições
desses professores, visando um atendimento adequado aos alunos. Dentro desse
contexto, Beyer descreve que a maioria dos professores se julgam
3
o ensino, fazendo com que os professores estejam preparados e qualificados para
desempenhar seu papel de maneira responsável e satisfatória.
5
independência, qualidade de vida e inclusão social, através da
ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente,
habilidades de seu aprendizado e trabalho. (2017, p. 2)
A Lei n. 13.146, de julho de 2015, que trata dos critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, em seu parágrafo VIII, define TA da seguinte forma:
1. Flexibilidade no uso;
2. Uso simples e intuitivo;
3. Informações de fácil percepção;
6
4. Tolerância ao erro;
5. Baixo esforço físico;
6. Dimensionamento e espaço para aproximação e uso.
8
(i) avaliação deverá basear-se em padrões de aprendizagem; (ii)
desempenho a avaliar deve ser representado de forma real e adequada;
(iii) avaliação deve ser incorporada no currículo de ensino; (iv) a
avaliação deve ter por objetivo fornecer vários tipos de dados sobre a
aprendizagem dos alunos; (v) os padrões educacionais devem ser
avaliados, mas não só através da imposição de testes estandardizados
focalizados nos resultados; (vi) as pessoas que realizam avaliações
devem ser as mesmas que concebem e implementam e, posteriormente,
apresentam o relatório dos resultados da avaliação e consequentemente
participam na elaboração dos PEIs; (vii) as boas práticas e as práticas
inovadoras devem ser utilizadas para orientar as políticas e planear o
sistema de avaliação. (Candeias et al., 2009 citados por Candeias, 2009,
p. 25)
a escola não pode continuar ignorando o que acontece ao seu redor nem
anulando e marginalizando as diferenças nos processos pelos quais
forma e instrui os alunos. E muito menos desconhecer que aprender
implica ser capaz de expressar, dos mais variados modos, o que
sabemos, implica representar o mundo a partir de nossas origens, de
nossos valores e sentimentos. (2003, p. 12)
10
REFERÊNCIAS
11
CANDEIAS, A. A. C. Educação inclusiva: concepções e práticas. Évora:
Universidade de Évora, 2009.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo:
Moderna, 2003.
12