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Disciplina: Currículo e Organização do Trabalho Pedagógico: adequações

metodológicas e curriculares para o atendimento às Necessidades Educacionais


Especiais
Autores: M.e Frediana Vezzaro de Medeiros

Revisão de Conteúdos: Esp. Marcelo Alvino da Silva / D.ra Maria Tereza Costa

Revisão Ortográfica: Jacqueline Morissugui Cardoso

Ano: 2017

Copyright © - É expressamente proibida a reprodução do conteúdo deste material integral ou de suas


páginas em qualquer meio de comunicação sem autorização escrita da equipe da Assessoria de Marketing
da Faculdade São Braz (FSB). O não cumprimento destas solicitações poderá acarretar em cobrança de
direitos autorais.

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Frediana Vezzaro de Medeiros

Currículo e Organização do Trabalho


Pedagógico: adequações
metodológicas e curriculares para o
atendimento às Necessidades
Educacionais Especiais
1ª Edição

2017
Curitiba, PR
Editora São Braz

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FICHA CATALOGRÁFICA

MEDEIROS, Frediana Vezzaro de.


Currículo e Organização do Trabalho Pedagógico: adequações
metodológicas e curriculares para o atendimento às Necessidades
Educacionais Especiais / Frediana Vezzaro de Medeiros. – Curitiba,
2017.
17 p.
Revisão de Conteúdos: Marcelo Alvino da Silva / Maria Tereza Costa.
Revisão Ortográfica: Jacqueline Morissugui Cardoso.
Material didático da disciplina de Currículo e Organização do Trabalho
Pedagógico: adequações metodológicas e curriculares para o
atendimento às Necessidades Educacionais Especiais – Faculdade São
Braz (FSB), 2017.
ISBN: 978-85-94439-61-1

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PALAVRA DA INSTITUIÇÃO

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comprometida com a qualidade do conteúdo oferecido, assim como com as
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de dúvidas via telefone, atendimento via internet, emprego de redes sociais e
grupos de estudos o que proporciona excelente integração entre professores e
estudantes.

Bons estudos e conte sempre conosco!


Faculdade São Braz

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Apresentação da disciplina

Pensar e debater acerca da adequação curricular e do trabalho pedagógico


de alunos com Necessidades Educacionais Especiais é uma demanda urgente
nas escolas brasileiras. Propor uma educação para todos, que reconheça a
diversidade como um fator fundamental na democratização do ensino e na
universalização do atendimento educacional, com qualidade, é o ponto chave para
que uma real proposta de inclusão possa ser implementada.

A Disciplina tem o objetivo de oferecer embasamento teórico e prático para


que os profissionais que trabalham nesse campo possam aperfeiçoar seus
conhecimentos e atuar, de maneira satisfatória, no ensino regular ou em espaços
que realizem o atendimento às Necessidades Educacionais Especiais.

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Aula 1 – Educação para todos e o atendimento pedagógico a estudantes com
Necessidades Educacionais Especiais (NEE)

Apresentação da aula 1

Nesta aula serão lançadas reflexões acerca da necessidade da educação


para todos e da importância da reestruturação dos sistemas de ensino, visando
condições de acesso e, principalmente, a permanência de todos os alunos nas
classes comuns.

1. Educação para todos e o atendimento pedagógico a estudantes com


Necessidades Educacionais Especiais (NEE)

Inicialmente, não podemos deixar de destacar as decisões tomadas na LDB


9394/96 acerca da Educação Especial quando essa ficou definida como uma
modalidade da educação escolar que perpassa todas as etapas e níveis de
ensino, por meio da Resolução do CNE 02/2001 em que regulamentou os artigos
58, 59 e 60 da LDB 9394/96, garantindo aos alunos com necessidades
educacionais especiais o direito de acesso e permanência no sistema regular de
ensino.

A figura abaixo revela e ilustra como a Educação Especial deve se fazer


presente nos níveis de ensino. Observe:

Estratégias para a educação de alunos com Necessidades Educacionais Especiais


Fonte: (BRASIL, 2003, p.4).

Entende-se que ainda existem ainda muitos desafios à serem superados,


especialmente no que se refere à formação dos professores para atuar com a

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inclusão. No entanto, os avanços das políticas públicas foram significativos e não
podem ser desconsiderados.

Para Refletir
Ao tratar de educação para todos, quais aspectos devem ser
colocados em pauta?

Sem dúvida, o primeiro deles é o reconhecimento da diversidade existente


na população escolar, de modo que as propostas pedagógicas valorizem todos os
tipos de capacidades presentes na escola; que respeitem os diversos tipos e
ritmos de aprendizagem dos educandos; que adotem metodologias diversificadas
e motivadoras e que avaliem os estudantes numa perspectiva processual e
emancipatória.

Vale reforças a importância de considerarmos que a sociedade em geral é


tomada por uma resistência no que se refere aos níveis de inclusão de todas as
pessoas (independentemente de raça, cor, condição social, crença religiosa, etc.),
na escola e nos espaços coletivos em geral.

No documento do Ministério da Educação da Secretaria de Educação


Especial – Saberes e práticas da inclusão (2003), afirma-se que: “[...] para incluir
todas as pessoas, a sociedade deve ser modificada, devendo firmar a convivência
no contexto da diversidade humana, bem como aceitar e valorizar a contribuição
de cada um conforme suas condições pessoais”. (BRASIL, 2003).

Há ainda que se pensar que a escola e a sociedade focalizam a eficiência


como condição individual de sucesso estudantil e, essa concepção, tem
caminhado em sentido oposto a proposta de valorização da diversidade de formas
de pensar e aprender dos estudantes.

Nessa perspectiva, vale lembrar que a diversidade existente na


comunidade escolar contempla um vasto campo de características, como por
exemplo: crianças e adolescentes com condições físicas, intelectuais, sociais,
emocionais e sensoriais bem diferenciadas; crianças trabalhadoras ou que vivem
nas ruas; crianças de minorias linguísticas, étnicas ou culturais, dentre outras.

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Dessa forma, a expressão Necessidades Educacionais Especiais (NEE)
está associada à capacidade ou dificuldade que as crianças e/ou jovens têm em
aprender e não, necessariamente, a deficiência.

Importante
“[...] os sistemas de ensino devem matricular todos os estudantes,
cabendo às escolas organizarem-se para o atendimento aos
educandos com necessidades educacionais especiais,
assegurando as condições necessárias para uma educação de
qualidade para todos.” (MEC/SEESP, 2001).

Vídeo
Assista os vídeos abaixo:
- Educação Especial, no qual evidencia-se a inclusão de alunos com
necessidades especiais nas escolas regulares da rede pública, do
ensino fundamental à universidade.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=T5E_8ct-JEA

- Inclusão: O que as escolas precisam mudar?, no qual reforça-se


o que pode (e deve) ser adaptado nas escolas com alunos de
diferentes tipos de NEE.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=ieasHdgWDJA

Fonte: http://animamundi.org.br/wp-content/uploads/2014/03/Educacaoparaetica1.jpg

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Para Refletir
A inclusão acontece quando “[...] se aprende com as diferenças
e não com as igualdades [...]”. (FREIRE, 1996)

Resumo da aula 1

Nesta aula o foco foi na importância da reestruturação dos sistemas de


ensino, visando condições de acesso e a permanência de todos os alunos nas
classes comuns.

Atividade de Aprendizagem
Discorra à respeito da importância das acessibilidades no
processo inclusivo.

Aula 2 – PPP, Currículo e Adaptações Curriculares

Apresentação da aula 2

Nesta aula a abordagem será sobre as adequações curriculares e no que


se refere ao Projeto Político Pedagógico (das adequações relativas ao currículo
de classe) e das adequações individualizadas do currículo necessárias ao
atendimento às NEE.

2. PPP, Currículo e Adaptações Curriculares

Segundo Masetto (1997), pode-se afirmar que o conceito básico de currículo


concentra-se na ideia de que é “o conjunto de experiências, vivências e atividades
na escola convergentes para objetivos educacionais”. (MASETTO, 1997, p. 64).

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Nesse conjunto de experiências e vivências, caminham conjuntamente as
crenças e valores propostos pela escola, bem como sua concepção
sociofilosófica, para que os docentes se fundamentem e desenvolvam suas aulas,
seus projetos e atividades em geral, na comunidade escolar.

Além disso, “a questão central que serve de pano de fundo para qualquer
teoria do currículo é a de saber qual conhecimento deve ser ensinado” (SILVA,
2015, p. 14). Portanto, no Projeto Político Pedagógico deve estar explícita a
conduta didático-pedagógica com que se trabalha, para que o currículo e PPP
estejam em harmonia, a fim de estabelecer e possibilitar uma adequação
individualizada, sempre que necessário.

Portanto, quando fala-se de adequação curricular para atender às


Necessidades Educacionais Especiais, deve-se pensar na seguinte tríade:

 Currículo escolar;

 Currículo de classe;

 Currículo individualizado.

Estabelecer uma relação harmônica entre esses três aspectos é fator


essencial para que todos os alunos possam participar de um ambiente rico de
oportunidades para melhor aprender.

2.1 Currículo escolar

As adequações curriculares podem ser classificadas em: organizativas


(organização de agrupamentos, organização didática da aula, organização do
espaço) relativas aos objetivos e conteúdos (priorização de alguns conteúdos,
eliminação de conteúdos secundários) avaliativas (adequação de técnicas e
instrumentos), adequações nos procedimentos didáticos (introdução de
atividades alternativas quando necessário e modificação do nível de
complexidade das atividades) e de temporalidade (alteração no tempo previsto
para realização das atividades e adequação ao período para alcançar
determinados objetivos). Cada uma delas limita-se em ajustar as vivências
pedagógicas com o intuito de viabilizar o processo de ensino-aprendizagem de

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acordo com as necessidades específicas de cada aluno, especialmente aqueles
que apresentam Necessidades Educacionais Especiais.

2.2 Currículo de classe

As adaptações desse nível são organizadas pelo professor e referem-se,


especialmente, às atividades realizadas em sala de aula ou em espaços dirigidos
pelos professores. Os procedimentos escolhidos pelo professor devem estar
presentes no planejamento de aula e podem assim ser exemplificados:

 A relação professor/aluno deve considerar as dificuldades de


comunicação e, quando possível, utilizar sistemas alternativos;

 A relação entre os colegas de classe deve ser motivada por atitudes


positivas e de ajuda mútua;

 Os alunos devem ser agrupados de modo que favoreça as relações


sociais e o processo de ensino e aprendizagem;

 O trabalho do professor de sala de aula, do professor da Sala de


Recursos Multifuncionais ou do professor da sala de apoio deve se
estabelecer de forma cooperativa e interativa, bem definida do ponto
de vista de funções e competências;

 O planejamento deve ser realizado de modo que contenha


atividades diversificadas no que se refere aos níveis de
complexidade das atividades propostas;

 As atividades devem ser propostas levando em consideração os


vários tipos de execução, envolvendo situações individuais e/ou
grupais.

Nesse contexto, acredita-se que essas medidas pedagógicas, realizadas


em sala de aula, tornam possível a efetiva participação e aprendizagem dos
alunos que apresentam Necessidades Educacionais Especiais (NEE).

2.3 Currículo individualizado

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As ações desse nível de currículo visam atuar na avaliação e no
atendimento ao aluno. Há que se levar em consideração as necessidades
específicas de cada educando, oferecendo a devida atenção para as seguintes
Necessidades Educacionais Especiais (NEE): Deficiência Visual (DV), Deficiência
Auditiva (DA), Deficiência Intelectual (DI), Deficiência Física (DF), alunos com
Altas Habilidades ou Superdotação (AHSD), alunos com deficiências múltiplas e
para alunos com condutas típicas de síndromes e quadros clínicos.

Resumo da aula 2

Nesta aula o foco foi nas adequações curriculares, no que se refere ao PPP
e nas adequações do currículo necessárias ao atendimento às Necessidades
Educacionais Especiais.

Atividade de Aprendizagem
Discorra à respeito da importância da adaptação curricular no
processo de inclusão dos alunos com NEE.

Aula 3 – Práticas pedagógicas inclusivas na dinâmica da sala de aula e o


lúdico a serviço da Educação Inclusiva

Apresentação da aula 3

Nesta aula a abordagem será nas práticas inclusivas e sugestões de jogos


pedagógicos necessários para o desenvolvimento do trabalho educativo nas salas
de aula ou na Sala de Recursos Multifuncionais (SRM).

3. Práticas pedagógicas inclusivas na dinâmica da sala de aula e o lúdico a


serviço da Educação Inclusiva

Buscar a diversidade de recursos e materiais pedagógicos que favoreçam


o trabalho na Sala de Recursos Multifuncionais faz parte de uma pesquisa
constante por parte do professor na investigação e criação de jogos e brincadeiras

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que valorizem o pensamento criativo, o desenvolvimento de estratégias, o
raciocínio lógico, entre outros objetivos a serem alcançados.

Vale destacar ainda que esses materiais devem obedecer aos critérios de
tamanho, espessura, cor e peso de acordo com as habilidades motoras e
sensoriais de que cada aluno dispõe, favorecendo o manuseio e a interação com
o professor ou os colegas de classe.

Um outro fator significativo na escolha ou elaboração de práticas inclusivas


ou jogos pedagógicos é a variedade de temas e disciplinas que devem ser
propostos, pois oportunizar o debate, o diálogo e estudo de assuntos variados é
proporcionar uma leitura de mundo que aguça os sentidos dos estudantes.

Deve-se ainda considerar as estratégias de Comunicação Alternativa, área


da Tecnologia Assistiva destinada às pessoas que não falam ou não usam a
escrita funcional para comunicar-se. Os auxílios externos são utilizados para
possibilitar a comunicação efetiva por meio de cartões de comunicação, pranchas
de comunicação, prancha de palavras ou letras, para que o estudante tenha um
repertório de fala podendo expressar, da melhor forma possível, seus anseios,
suas necessidades, seus desejos, suas vontades e seus aprendizados.

Atividades práticas de numerais e quantidades


Fonte: http://ensinar-aprender.com.br/wp-
content/uploads/2014/02/74943_177165005814055_1640128354_n1.jpg

As práticas de ensino devem acolher as peculiaridades de cada aluno,


independentemente de terem ou não deficiência. Mas não é isso o que as escolas
tem feito e essa é a grande chave para que a educação escolar das pessoas com
deficiência intelectual possa ocorrer com sucesso nas classes comuns de ensino
regular e nas SRM (podendo ser desenvolvidos com os a alunos através de cores,
símbolos, numerais, quantidades e acontecimentos do dia a dia). Outro aspecto

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importante, no qual não pode-se esquecer é a importância do lúdico nesse
processo, pois o aluno ao jogar depara-se com uma situação-problema gerada
pelo jogo e tenta resolvê-la, a fim de alcançar o seu objetivo.

Amplie Seus Estudos


SUGESTÃO DE LEITURA
Amplie seus conhecimentos lendo os artigos indicados abaixo:
- A adequação curricular como facilitadora da educação
inclusiva, de autoria de Lúcia Pereira Leite, Aline Maira da Silva,
Lauren Mariana Mennocchi e Vera Lúcia Messias Fialho
Capellini.
Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psie/n32/n32a06.pdf

- Inclusão Escolar do aluno com Necessidades Educacionais


Especiais: contribuições ao professor do Ensino Regular, de
autoria de Elzabel Maria Alberton Frias e Maria Christine
Berdusco Menezes.
Disponível em:
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/146
2-8.pdf

- Práticas pedagógicas na Educação Inclusiva: desafios para a


qualificação do processo de ensino e aprendizagem, de autoria
de Claudia Gomes.
Disponível em:
http://www.infoteca.inf.br/endipe/smarty/templates/arquivos_te
mplate/upload_arquivos/acervo/docs/2489b.pdf

Resumo da aula 3

Nesta aula o focou-se nas práticas inclusivas e nas sugestões pedagógicas


educativas aplicadas nas SRM. Evidenciando que o trabalho nas Salas de
Recursos Multifuncionais (SRM) deve ser permeado por atividades, materiais e
jogos pedagógicos que valorizem o pensamento criativo, o desenvolvimento de
estratégias e o raciocínio lógico.

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Atividade de Aprendizagem
Discorra à respeito da importância das estratégias de
Comunicação Alternativa e da Tecnologia Assistiva no processo
de atendimento de alunos com NEE.

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Resumo da disciplina

A disciplina teve como objetivo evidenciar o embasamento teórico e prático


para análise e entendimento dos espaços que realizam o atendimento às NEEs,
enfatizando as particularidades do Currículo e das práticas pedagógicas aplicadas
no processo inclusivo.

Evidenciou-se que a Educação Especial deve se fazer presente em todos


os níveis de ensino (Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e
Educação Superior). Tratando também de educação para todos, evidenciou-se
que deve valorizar-se o reconhecimento da diversidade existente na população
escolar de modo que as propostas pedagógicas valorizem todos os tipos de
capacidades presentes na escola, pois a diversidade existente na comunidade
escolar contempla um vasto campo de características, tais como as crianças com
condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais e sensoriais bem
diferenciadas; crianças trabalhadoras ou que vivem nas ruas; crianças de minorias
linguísticas, étnicas ou culturais.

Abordou-se também a importância das adequações curriculares, as quais


deverão acontecer através do desenvolvimento pelo professor de um olhar atento
e, consequentemente, práticas que favoreçam as particularidades dos alunos
atendidos.

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Referências

BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação


Especial na Educação Básica. Resolução CNE/CEB 2/2001. Diário Oficial da
União, 2001.

______, Ministério da Educação. Estratégias para a educação de alunos com


necessidades educacionais especiais. Secretaria de Educação Especial -
MEC / SEESP, 2001.

______, Ministério da Educação. Saberes e práticas da inclusão:


recomendações para a construção de escolas inclusivas. Brasília. Secretaria
de Educação Especial - SEESP/MEC, 2006.

MASETTO, T. Marcos. Didática: a aula como centro. 4ª Ed. – São Paulo: FTD,
1997.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática


educativa. 5ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às


teorias do currículo. 3ª Ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015.

Copyright © - É expressamente proibida a reprodução do conteúdo deste material integral ou de suas


páginas em qualquer meio de comunicação sem autorização escrita da equipe da Assessoria de Marketing
da Faculdade São Braz (FSB). O não cumprimento destas solicitações poderá acarretar em cobrança de
direitos autorais.

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