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ENVIADO
UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ
Rio de Janeiro
2021
2
Após o laudo respaldado pela professora, nota-se que todas as escolas precisam
estar ligadas diretamente com as famílias. O início do ano letivo nas escolas é
marcante, os primeiros contatos com os novos alunos e familiares. Nesse período, é
comum que o professor ou a equipe pedagógica comecem a suspeitar que um aluno
ainda pouco conhecido possa ter alguma deficiência não informada ou notória pela
família.
Em geral, nesses casos, a grande preocupação é correr atrás de um diagnóstico que
confirme. Esforços nesse sentido são legítimos, principalmente para assegurar
direitos. Mas essa, definitivamente, não pode ser a única providência a ser tomada
pela escola.
A educação inclusiva pressupõe o reconhecimento e a valorização das diferenças.
Ou seja, cada um tem o direito de ser como é. Nesse sentido, aspectos relativos ao
diagnóstico dos estudantes, assim como qualquer outra de suas características, não
podem ser neutralizados ou negados.
Conhecê-los pode ajudar os educadores a identificar os apoios necessários para
que o aluno participe plenamente e em igualdade de condições da vida escolar.
Além disso, ter um laudo é direito do estudante. A Lei brasileira de inclusão
(LBI) garante “oferta de rede de serviços articulados, com atuação inter-setorial, para
atender às necessidades específicas da pessoa com deficiência”, assegurando,
especificamente, diagnóstico e atendimento clínico.
Por isso, todas as escolas devem estar preparadas para qualquer tipo de deficiência,
para que todos os estudantes tenham uma educação de qualidade e sem sofrer
qualquer constrangimento ou problema na relação aluno/escola, com isso podemos
pode-se auxiliar cada professor a cursos gratuitos que auxiliam no andamento do
ano letivo.
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Referências: