Este texto discute os desafios da educação inclusiva no Brasil, como a falta de infraestrutura adequada e treinamento de professores, além do preconceito e bullying. Defende que escolas devem ser agentes de transformação social, respeitando as diferenças por meio de projetos que promovam a integração de todos os alunos.
Este texto discute os desafios da educação inclusiva no Brasil, como a falta de infraestrutura adequada e treinamento de professores, além do preconceito e bullying. Defende que escolas devem ser agentes de transformação social, respeitando as diferenças por meio de projetos que promovam a integração de todos os alunos.
Este texto discute os desafios da educação inclusiva no Brasil, como a falta de infraestrutura adequada e treinamento de professores, além do preconceito e bullying. Defende que escolas devem ser agentes de transformação social, respeitando as diferenças por meio de projetos que promovam a integração de todos os alunos.
Nome Completo: Thamires de Oliveira Cirqueira RGM: 22007121
Instituição: Universidade Cruzeiro do Sul Data: 10/09/2021
Curso: Pedagogia Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado em Gestão Educacional
Atenção: Consulte o arquivo de orientações para ler a proposta desta atividade. O texto deve ter de 25 a 30 linhas.
Digite aqui o seu texto:
A educação formal ainda tinha semelhanças com o que temos hoje em nosso
processo de formação, principalmente pelas características básicas desse ensino, que eram a obtenção de um documento que comprova que você estudou e um reconhecimento oficial da instituição. A educação informal apesar de algumas semelhanças principalmente no que tange os alunos interagindo entre si, ela não exige controle de horários ou currículo escolar, ela geralmente se faz presente em meio aos indivíduos que buscam conhecimento, ou seja, para ser mais exato, nesse método de ensino, aprende quem precisa e quer saber. Ainda que exista uma legislação vigente que garanta aos alunos especiais pleno desenvolvimento em uma escola regular, isso nem sempre acontece, ou pode acontecer de maneira precária. Isso porque há alguns desafios que precisam ser superados para que a educação inclusiva seja de qualidade e realmente desenvolva os estudantes da maneira mais plena possível, sejam esses alunos especiais ou não. A depender da especificidade ou deficiência do aluno, o governo deverá pagar pelos custos de um especialista que acompanhe o desempenho escolar do aluno de perto, como, por exemplo, um tradutor da Língua de Sinais, e assim consiga passar ao estudante o que o professor e os demais alunos estão dizendo. Esse especialista será uma espécie de cuidador do aluno especial e deverá participar de reuniões escolares e fazer parte de um planejamento escolar. Não há no país uma cultura de inclusão bem definida, por isso, o comum é que apenas pessoas com algum tipo de especificidade, como o surdo ou o cego, façam cursos específicos. O bullying na escola com alunos especiais é também uma realidade e faz parte dos desafios da inclusão escolar no cotidiano da escola regular. A pouca visibilidade dada a pessoas especiais no Brasil fomenta práticas preconceituosas. A única maneira de vencer o preconceito é a partir do contato com o outro que é diferente e com o desenvolvimento do respeito, por meio da aplicação das competências socioemocionais no dia a dia escolar. Nesse aspecto, uma escola, ao ser considerada como instituição inclusiva, deve ser o agente transformador da comunidade, atendendo a todas as especificidades dos alunos, especificamente dos alunos com necessidades especiais. Cabe ao professor estimular o aprendizado respeitando as particularidades de cada aluno, implementando projetos e metodologias educacionais que visem à integração de todos, pois é por meio dele que o aluno aprende a compreender, conviver e respeitar as diferenças. Destaca-se que a busca por especialização para execução e mediação desse tipo de atividade é um importante auxílio na quebra de barreiras e na gestão de educandos com diferentes habilidades e dificuldades. As instituições de ensino devem disponibilizar infraestrutura adequada, principalmente para alunos com problemas de mobilidade, além de materiais e recursos para desenvolvimento das atividades escolares integrativas e suprir possíveis carências de mão de obra, de forma que os professores tenham uma quantidade adequada de alunos para lecionar e treinamento adequado para lidar com a diversidade. A educação não-formal, é uma opção que deveria integrar a educação formal em prol do desenvolvimento de uma práxis educativa, que realmente olhe para o contexto do aluno, e lhe proporcione a autonomia de se construir diante dos desafios da vida social. Percebemos que a educação não-formal é uma alternativa a ser aplicada na educação especial inclusiva, em aulas da Sala de Recursos Multifuncionais, e que, essa alternativa contribuiu substancialmente para a formação de alunos/cidadãos críticos e participativos, capazes de assimilar o meio em que vivem e de propor caminhos para um melhoramento da qualidade de vida, diante da possibilidade de quebra de barreiras de aprendizagem no âmbito cognitivo, social e cultural de alunos com deficiência intelectual.
O atendimento educacional especializado aos alunos com deficiência visual em escolas públicas e centros especializados: O processo de ensino aprendizagem