Você está na página 1de 20

1

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER

ELIZABETE COSTA LOPES – RU 557639 - 01/2012


MILANY PAULA PEREIRA LOPES – RU 826876 - 08/2012
RAISSA LINS ALMEIDA DO NASCIMENTO – RU 674837 – 01/2012

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – EDUCAÇÃO ESPECIAL

RONDON DO PARÁ
2013
2

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER

ELIZABETE COSTA LOPES – RU 557639 - 01/2012


MILANY PAULA PEREIRA LOPES – RU 826876 - 08/2012
RAISSA LINS ALMEIDA DO NASCIMENTO – RU 674837 – 01/2012

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – EDUCAÇÃO ESPECIAL

Relatório de Estágio Educação Especial


apresentado a UTA – Corporeidade e
Inclusão, no curso de Pedagogia a
Distância do Centro Universitário
Internacional UNINTER.
Tutor Local: Rosa Maria Peres Lima
Polo de apoio presencial: Rondon do Pará

RONDON DO PARÁ
2013
3

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 04
2 A ESCOLA ESTAGIADA E ALUNOS EM PROCESSO DE INCLUSAO NOS DIAS
ATUAIS............................................................................................................ 05
2.1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA ESTAGIADA.................................................. 05
2.2 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA................................................... 06
2.3 DESCRIÇÃO E ANÁLISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO........................................................................................ 06

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................. 15


REFERÊNCIAS .................................................................................................... 17
4

1 INTRODUÇÃO

O presente relatório teve como objetivo analisar a importância da gestão no


processo de inclusão de pessoas com necessidades especiais no sistema de ensino
regular. Demonstrar a sociedade, a importância de acolher pessoas com
necessidades especiais a conscientizá-las de que as mesmas têm os direitos iguais.
Neste estagio encontram-se descrito as observações não só do processo em sala
de aula , como também do ambiente escolar como um todo.
O nosso objetivo e reconhecermos, entendermos e analisamos a pratica da
inclusão do ensino regular. Pois o ensino inclusivo respeita as deficiências e as
diferenças, e que as escolas e os velhos paradigmas necessitam ser transformados
para atender as necessidades individuais de todos tenham eles ou não algum tipo
de necessidade especial.
Sabemos que para que a inclusão aconteça, e necessário à implantação de
equipe no trabalho da gestão escolar, estabelecendo uma parceria de trabalho entre
os professores, pais e alunos. O trabalho em equipe contribui para um melhor
desempenho, pois a tarefa não fica somente sob a responsabilidade da direção
escolar. A contribuição de todos e caracterizada como a gestão democrática.
Através da construção do presente relatório e importante para nossa pratica
como futuros professores de uma educação inclusiva.
Refletiremos sobre o processo educativo na perspectiva da inclusão, como também
de identificar e reconhecer os procedimentos e recursos pedagógicos adaptados as
necessidades educativas especiais no ensino regular.
5

2- A ESCOLA ESTAGIADA E ALUNOS EM PROCESSO DE INCLUSAO NOS


DIAS ATUAIS

A inclusão escolar tem suscitado inúmeros debates, evidenciados posições e


polemicas e controversas entre os educadores e os especialistas principalmente em
relação com as necessidades especiais.

O processo inclusivo tem caminhado lentamente em nosso pais e apresenta


muita variantes , de acordo com a cada região . O acesso aos alunos na escola
regular é garantido por lei. A educação especial constitui-se, portanto, como uma
proposta pedagógica que assegura recursos e serviços para apoiar, complementar
os serviços educacionais.

A escola inclusiva apenas poderá ser concretizar a partir das condições


muitos especiais de recursos pedagógicos. Inclusão escola significa um novo marco
conceitual e ideológico, o qual precisa envolver políticas, serviços sociais e a
comunidade.

2.1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA ESTAGIADA

O estagio foi realizado na Escola Infantil e Ensino Fundamental situada a rua


Camilo Viana numero 303, no bairro centro, CEP 68638000 localizada na cidade de
Rondon do Para, o contato pode ser realizado através do telefone (94)3326 2489 e
pelo e-mail escolamodeloeducandoparaosucesso@hotmail.com.

A escola oferta atendimento a educação infantil e os anos iniciais do ensino


fundamental, no período matutino.

A instituição atende um total de 100 alunos, desse total 3 alunos em processo


de inclusão . O estagio foi realizado no período de 01 de abril de 2013 a 05 de abril
de 2013 no período de 05 dias, sendo observada a turma do 3 ano.
6

2.2 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA

Baseado no Projeto Político Pedagógico da escola. A escola estagiada


procura formar pleno desenvolvimento do aluno preparando para o exercício da
cidadania e capacitando em reconhecer e atuarem na estrutura organizacional da
sociedade.

Os profissionais trabalham numa dimensão sócio integracionista, buscando


sempre ampliar os conhecimentos, dos alunos numa forma de interação e
integração com os conhecimentos sistematizados com os que trás consigo.

Acredita-se que todo esse envolvimento do aluno possa ajudar o mesmo a


melhor expressar se. Na perspectiva da educação inclusiva e educação especial
passa a interagir a proposta pedagógica da escola regular, promovendo a
atendimento as necessidades educacionais especiais. A educação especial atua de
forma articulada com o ensino comum, orientando para o atendimento as
necessidades especiais.

BERGAMO citando CARVALHO (2000.p.2) afirma com propriedade, que uma escola e inclusiva,
quando:

respeita as peculiaridades e ou as potencialidades de cada aluno, organiza


o trabalho pedagógico centrado na aprendizagem do aluno, onde este e
percebido como sujeito do processo e não mais como seu objeto e o
professor torna-se mais consciente de seu compromisso político de
equalizar oportunidades na medida em que a igualdade de oportunidade
envolve, também, a construção de conhecimentos, igualmente fundamental
na instrumentalização da cidadania. (BERGAMO a, 2010 p. 42)

2.3 DESCRIÇÃO E ANALISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO


SUPERVISIONADO

As atividades observadas e analisadas, no presente estagio, foram muita


interessante, através deste estagio pudemos observar o papel do professor na
educação especial no ensino regular.

A instituição estagiada tem uma boa estrutura física, com iluminação


adequada, com boa ventilação, limpeza e feita diariamente, a decoração das salas
7

são feitas baseados em temas infantis , os recursos tecnológicos que a escola


possuem são 2 computadores, dois aparelhos de DVDS , duas TV,aparelhos de som
em cada sala, e um Data Show .O prédio esta em bom estado de conservação , os
moveis que compõem as salas são mesinhas com cadeiras para que as crianças
sinta-se confortável .A escola possuem dois banheiros sendo que os mesmo
possuem rampas e adaptações para alunos com necessidades.

O perfil da equipe pedagógica que compõem o quadro da escola estagiada de


caráter reflexiva e centralizada aos setores pedagógicos, administrativos e sociais.

A equipe pedagógica como a diretora e formada em pedagogia e pós em


psicopedagogia, a coordenadora e graduada em pedagogia e pós em
psicopedagogia, a secretaria esta cursando pedagogia, o quadro de professores são
composta por 6 todos graduadas em pedagogia, uma servente que auxilia os
professoras na hora do lanche .O quadro pedagógico da escola desenvolve o
trabalho na área da educação juntas a 13 anos.

A formação continuada na área da educação especial e feita através de


palestras, cursos estagio na APAE com crianças especiais, onde o professor junto
com coordenador interage para que se haja o processo de inclusão. Os profissionais
responsáveis pela cantina ,e a limpeza tem uma atenção igual para todos os alunos .

A escola tem uma psicóloga que acompanha semanalmente o processo de


inclusão se alunos especiais na sala de aula, para que o mesmo não se sinta
descriminados pelos colegas. Através desse acompanhamento a família recebe um
grande suporte para que o desenvolvimento dos alunos incluso seja acolhido na
sociedade sem sofrer nenhum tipo de rejeição.

Segundo FERNANDES citando MANTOAN (2005) defende-se:

Os alunos com deficiências, especialmente os que estão em idade de cursar


o Ensino fundamental, devem obrigatoriamente, ser matriculados, e
frequentar com regularidade as turmas de sua faixa etária, nas escolas
comuns e ter assegurado, em horário oposta as aulas, o atendimento
educacional especializado complementar. (FERNANDES a, 2011 p. 99)
8

A escola desenvolver atividades que os alunos interagem uns com os outros,


sem nenhum tipo de restrição. A psicopedagoga que auxilia na sala tem uma voz
serena, e esta nesta área a mais de 20 anos tendo uma experiência insuperável.

O pedagogo na educação inclusiva tem o papel de mediador na relação


escola- família com os alunos no ensino regular para que se obtenha um
desempenho de ensino aprendizagem e a sociabilidade dos alunos com os alunos
portadores de necessidades .

Segundo BERGAMO citando BAUTISTA Jimenez (a. 1997, p.24) esclarece que e a
partir desse fenômeno que:
Se aplicar a divisão do trabalho à educação e nasce assim uma pedagogia
diferente, uma educação especial institucionalizada, baseada nos níveis de
capacidade intelectual e diagnosticada em termos de quociente intelectual.
Não podemos esquecer que Binet cria um método ou instrumento para
poder retirar da escola regular os mais fracos, os atrasados.

O pedagogo tem os principais objetivos dentro do âmbito escolar permitem


aos alunos a possibilidade de serem membros ativos dentro da sociedade.

O pedagogo tem uma concepção construtivista em que o professor como


mediador com os alunos especiais inclusos no ensino regular desenvolva suas
atividades.

A professora e tranquila demonstra um bom equilíbrio, passando para os


alunos segurança entre o aprender e o saber. Sempre que possível pratica o lúdico
com os alunos interage a leitura através de contos infantil em que os alunos
participam de forma interativa.

Os alunos têm boa interação com os colegas de sala independente da sua


necessidade. A professora tem uma boa relação com todos, sempre que possível
dedica um tempo aos alunos com necessidades especiais. Os alunos inclusos no
ensino regular tem uma grande relação de amizade com os demais profissionais da
escola.

O cronograma das aulas observadas segue uma linha determinada de


maneira geral que a professora trabalha de forma planejada e com estratégias. No
primeiro momento aula começa com a oração em que todos os alunos interagem.Em
9

seguida inicia-se aula de língua portuguesa em que a professora faz a leitura de


contos infantis utilizando fantoches e recortes de livros com os personagens,
observando as necessidades de cada um avaliando constantemente a leitura e
escrita .

A metodologia bem coerente a faixa etária da turma. Alem de cuidar do


conteúdo a professora sempre tem o cuidado de apresentá-lo de forma clara.

A sala de aula e organizada em forma de circulo para que haja maior


socialização. A professora faz brincadeiras com palavras para que eles iniciem a
partir da mesma a conta uma historia para todos participem. Dessa forma todos
trabalham em forma coletiva ate mesmos os mais quietos fazem a sua parte
demonstrando a sua segurança.

Através dessas observações percebemos que a professora conduzia as


atividades de forma criativa, sempre numa linguagem acessível a todos se fazendo
compreender.

O trabalho desenvolvido pela professora esta condizente a uma pratica


pedagógica, a favor do ensino aprendizagem adaptado.

Este estágio nos contribuiu para que nos pudéssemos obter uma reflexão
sobre á pratica inclusiva na escola de ensino regular. Tivemos uma concepção de
educação inclusiva e uma questão acima de tudo amor, de respeito e de valorização
ao próximo.
10

PLANO DE AULA – EDUCAÇÃO ESPECIAL

1) IDENTIFICAÇÃO

a- Estagiário (a): Elizabete, Raissa, Mylane


b - Escola: Escola Modelo Educacao Infantil e Fundamental.
c- Disciplina: Lingua Portuguesa
d- Turma: 3 ano
e- Sala: 3
f- Prof.ª Regente : Marta Lacerda
g- Horario da aula: 7;30 as 11;30

2) CONTEUDO:

* Conhecer a morfologia das palavras em situações de uso da escrita.


*Leitura e reescrita de contos.
*Esquema corporal e expressões artísticas.

3) OBJETIVOS:

*Perceber as variações entre o imaginário e o mundo real por meio de textos


literários (verbal ou não verbal).
*Identificar os diversos estilos de linguagem escrita.
*Ampliar os conhecimentos sobre a escrita.
*Produzir a reescrita de um conto.

4) Síntese do assunto:

No plano de aula trabalha a reescrita de um conto, onde a leitura e uma


importante ferramenta para a formação de habilidade e competência na escrita.
Flexibilizando as ações pedagógicas dentro das adaptações curricular do
aluno necessidades educacionais especiais (DI), trabalhando com o conteúdo
curricular do 3 ano, da Língua Portuguesa. Funções motoras, funcionamento
cognitivo afetividade (comportamento e interação social).
11

Utilizar fichas literárias usando gravuras e desenhos. Para representar os


personagens da historia, pode ser usada reprodução dos personagens por meio
de fantoches ou massa de modelar.

5) DESENVOLVIMENTO:

1)Etapa:

Escolhido o livro “A Bela Adormecida”, a leitura usando todos os recursos


para prender a atenção dos alunos e não se esquecendo de deter se junto ao
aluno com DI para que ele e todos acompanhem o desenrolar da trama. Use
entonações e expressões corporais de tranquilidade, surpresa, alegria,
suspense, tristeza e medo. E posicione como narrador, ora como personagem,
de acordo com sequencia de acontecimentos relatados. Apos a leitura de cada
pagina, mostre as gravuras e de atenção especial, individualizada e lenta ao
ANEE.

2)Etapa:

Reler trechos dos livros que contenha palavras que você sabe que não são
conhecidas e usadas no cotidiano da turma, (mas pergunte quem sabe o
significado), contextualizando.

3)Etapa:

Reescrita coletiva, após provocar comentários sobre o texto lido, e levantar


questões sobre o real e o imaginário, comparar sentimentos e a vida real ,
estimule os alunos a recontar o conto que acabaram de ouvir e escreva a historia
na lousa. Estimule a participação do ANEE fazendo perguntas sobre o texto, para
que ele desenvolva a oralidade.
A avaliação e feita através de observações do desempenho das atividades
propostas: concentração, coordenação motora, percepção e as dificuldades a
serem trabalhadas constitui uma das finalidades da avaliação .
12

6) RECURSOS:

Cartolina, lápis, cadernos, e material para desenho (folhas, lápis de


cor ,canetas ,tintas, entre outros).
7) REFERENCIAS :

Plano anual escolar

8) APÊNDICES:

No plano de aula são utilizados varias formas pedagógicas para se obtenha


maior desempenho com os alunos com DI desde uma simples leitura de um conto
ate a formação de um novo conto criado pelo aluno.

9) ANEXOS :

Cabe, à instituição escolar, responsável pelo ensino da leitura e da escrita,


ampliar as experiências das crianças e dos adolescentes de modo que eles possam
ler e produzir diferentes textos com autonomia. Para isso, é importante que, desde o
1º ano, a escola também se preocupe com o desenvolvimento dos conhecimentos
relativos à aprendizagem da escrita alfabética, assim como daqueles ligados ao uso
e à produção da linguagem escrita.

Nessa perspectiva, os professores precisam refletir sobre o papel do contato


dos estudantes com diferentes textos, em atividades de leitura e escrita realizadas
dentro e fora da escola. No entanto, é preciso recordar que esse contato por si só,
sem mediação não garante que nossas crianças e nossos jovens se alfabetizem, ou
seja, que se apropriem do Sistema de Escrita Alfabética.

Ajudar os aprendizes a refletir sobre palavras e sobre partes orais e escritas é


fundamental no processo da alfabetização. É parte obrigatória de a escola ajudar as
crianças a compreender que as letras representam os sons da fala e a dominar as
relações som-grafia da nossa língua.
13

Para compreender as propriedades do sistema alfabético, o indivíduo precisa


construir uma série de conhecimentos. Mesmo sem saber explicitar em voz alta, o
aprendiz precisa saber que: as letras têm formatos fixos e pequenas variações,
produzem mudanças na identidade das mesmas (p, q, B, b); a ordem das letras é
definidora da palavra que elas formam, ao ficarem juntas; as letras notam
segmentos sonoros e não as características físicas ou funcionais dos referentes que
substituem; as letras têm valores sonoros fixos, apesar de muitas terem mais de um
valor sonoro e certos sons poderem ser notados com mais de uma letra; entre
outras.

Uma vez que as exigências sociais em relação ao domínio linguístico não são
as mesmas de décadas atrás, também a forma como a escola trabalha com
oralidade, leitura e escrita precisam sofrer redirecionamento, a fim de vencer os
desafios que lhe são impostos historicamente. Tempos atrás as aulas de leitura dos
anos/séries iniciais funcionavam da seguinte forma: leitura silenciosa, leitura
individual e leitura coletiva. Estudos científicos de diversas áreas – que sejam de
domínios mais gerais, como o da psicologia e da pedagogia quer as de domínios
mais específicos, oriundos das áreas de linguística, psicolinguística e sócia
linguística – têm trazido relevantes contribuições para a educação, que não podem
ser ignorados pelos profissionais da educação que atuam direta ou indiretamente
com os alunos dos anos iniciais.

Portanto de acordo com os PCNs Língua Portuguesa “a língua é um sistema de


signos histórico e social que possibilita ao homem significar o mundo e a realidade”.
Assim, aprendê-la é aprender não só as palavras, mas também os seus significados
culturais e, com eles, os modos pelos quais as pessoas do seu meio social
entendem e interpretam a realidade e a si mesmas.

Silabário

Para jogar: Se não houver a possibilidade de construir um silabário para cada


criança, será necessário um para cada grupo de 3 ou 4 crianças.

Formas de jogar:
14

1 - O professor leva as fichas e sorteia, as crianças montam as palavras sorteadas,


depois registram no caderno. Pode-se, ainda, pedir que identifiquem a letra
inicial/final, número de letras, vogais e consoantes. Dependendo do nível, pode-se
solicitar que separem as sílabas.

2 - Em grupo, cada criança recebe um determinado número de tampinhas. Um por


vez deve tentar formar palavras colocando apenas uma tampa no tabuleiro, sendo
possível aproveitar as sílabas/letras dos demais integrantes.

3 - Cada criança forma quatro palavras no silabário, depois, preenche os espaços


com sílabas soltas e troca o silabário com o colega, que deverá localizar as palavras
formadas pelos amigos. Depois deverá ser feito um registro da atividade no caderno.
15

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

No período de estagio pudemos constatar a importância da educação


especial inclusiva no ensino regular, dessa forma desenvolvemos conhecimentos
necessários para o processo educativo.
Consideramos que nossa experiência de estágio foi muito válida e
extremamente enriquecedora. Trabalhamos em uma área com a qual não tínhamos
muito contato até então, e durante este tempo pude aprender muita coisa qual
sempre tivemos curiosidade de saber, mas não tínhamos tempo para pesquisar.
Também conhecemos pessoas interessantes e divertidas durante esse tempo, que
nos ajudaram a aprender mais quando tivemos duvidas, e que transformaram o
ambiente em um lugar leve e descontraído dando mais prazer ao trabalho, que as
vezes não é uma atividade tão prazerosa.
Em termos de satisfação profissional, estamos contentes. De forma geral
ficamos bastante satisfeito com nosso estágio.
Conhecemos novas pessoas e aprendemos como se relacionar com elas no
ambiente de trabalho para que o meu rendimento como o deles fosse o melhor
possível neste pequeno espaço de tempo, mas, que isso vai contribuir para
experiências futuras.
Este relatório que aqui apresentamos nos proporcionou perceber a
importância do curso de pedagogia na nossa prática docente. Percebemos também
a necessidade de transformar essa prática pedagógica em um ato de
profissionalismo e amor.
Entretanto é preciso que o grupo de educadores consciente da importância da
educação para a libertação do individuo se empenhe a desenvolver em sala de aula
um trabalho que vise ampliar esta conscientização para seus educados e muito mais
que isso, que este não fique só neste campo da teoria. Pois de nada adianta a
consciência sem ação.
Temos a grande certeza que encontraremos vários obstáculos mas no
momento em que escolhemos esta profissão já sabíamos que poderia encontrar
algo assim, mas vamos buscar ultrapassar estes obstáculos em prol de uma
educação de qualidade para nossos educados.
16

Acreditamos que através da nossa motivação, conhecimento e


profissionalismo poderão formar uma educação de qualidade, preparando pequenas
sementes que com certeza darão muitos e bons frutos.
17

REFERÊNCIAS

BERGAMO, Regiane Banzzatto. Educação especial: pesquisa e prática. 1. ed.


Curitiba: Ibpex, 2010.

FERNANDES, Sueli. Fundamentos para educação especial 2. ed. rev. e atual


Curitiba: Ibpex, 2011. (Série Fundamentos da Educação)
18

CNPJ: 34.844.977/0001-07
19

CNPJ: 34.844.977/0001-07
20

CNPJ: 34.844.977/0001-07

Você também pode gostar