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LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
CURITIBA 2014
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
CURITIBA 2014
INTRODUÇÃO
Martins (2012, p. 09) define Didática como uma disciplina que busca
compreender o processo de ensino e possibilitar a compreensão e interação entre
professores e alunos, sendo assim, fica evidente à importância de um aluno do
curso de pedagogia estudar esta disciplina, pois ela aborda os métodos de ensino,
que indicam o caminho que o professor pretende percorrer, e facilita a escolha dos
procedimentos, ou seja, as técnicas mais adequadas.
Cada um de nós é único e não existe uma fórmula geral que funcione para
todos. O ritmo de aprendizado é individual, seja de uma criança com deficiência ou
não, quanto mais recursos à escola oferecer, menos limites as crianças terão. A
sociedade já deveria estar preparada para a diversidade, porém nossa realidade
ainda é outra. Neste portfólio iremos apresentar realização da atividade de
Tempestade Cerebral, na qual debatemos o tema da Inclusão, relacionado à
disciplina de Libras.
Tempestade Cerebral
A questão da inclusão não é algo que envolve apenas a surdez, mas se refere a
uma reflexão mais ampla da sociedade, buscando formas de melhor se relacionar
com sujeitos de outra cultura, que falam outra língua, que professam outra fé
religiosa, entre outros. Segundo Lacerda, trata-se de um tema muito debatido
atualmente e que busca refletir sobre formas adequadas de convivência, ampliando
os conhecimentos sobre a realidade cultural do outro, sem restrição ou exigência de
adaptação às regras do grupo majoritário. Trata-se de uma discussão sobre os
modos de convivência dos grupos humanos nas suas diferenças que não é simples
e que não se mostra ainda bem resolvida, seja na esfera política, religiosa,
econômica ou educacional.
A inclusão é um fato que esta muito presente na comunidade surda. No que diz
respeito à inclusão da pessoa surda no ambiente escolar, referimo-nos a educação
especial que teve sua base através de pesquisas realizadas por Jean Itard (1774-
1838) na França. Porém a primeira inclusão de alunos com necessidades especiais
em classes regulares ocorreu nos Estados Unidos em 1970, mas como não existiam
mecanismos efetivos para o desenvolvimento do aluno com necessidades, o ensino
acabava sendo excludente.
Podemos acrescentar a contribuição de alguns autores que afirmam:
“Estar incluído é muito mais do que uma presença física: é um sentimento e
uma prática mútua de presença entre a escola e a criança, isto é, o jovem
deve sentir que pertence à escola e a escola sentir que é responsável por
ele. Esse sentimento de pertença pode assumir múltiplas formas e
enquadramentos.” (RODRIGUES; KREBS; FREITAS, 2005, pág. 53).
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Ainda segundo Veras e Ferreira, é possível afirmar que para estabelecer uma
relação afetiva é preciso que professores e estudantes estejam dispostos a esse
mesmo objetivo, pois a postura que for tomada poderá influenciar na postura do
outro, refletindo assim no processo ensino-aprendizagem.
Para Moretto (2007), planejar é organizar ações. Essa é uma definição simples,
mas que mostra uma dimensão da importância do ato de planejar, uma vez que o
planejamento deve existir para facilitar o trabalho tanto do professor como do aluno.
O planejamento deve ser uma organização das ideias e informações
O plano de aula é definido por Piletti (2001, p. 73) como “A sequência de tudo
o que vai ser desenvolvido em um dia letivo. (...) É a sistematização de todas as
atividades que se desenvolvem no período de tempo em que o professor e o aluno
interagem, numa dinâmica de ensino-aprendizagem”.
1. Identificação
a) Estagiário: Fernanda, Gabriella, Jhennifer e Márcia.
b) Escola: Escola Municipal Santa Maria.
c) Disciplina: Ciências.
d) Turma: 2º ano A.
e) Sala: 44.
f) Professor (a) regente: Maria da Silva Santos.
g) Horário da aula: 13hrs às 17hrs.
2. Conteúdo
3. Objetivos
Outro exemplo notório recai sobre os peixes, uma vez que estes seres vivos,
pertencentes ao reino animal de respiração branquial, só conseguem respirarem
na água e, por isso, mais uma vez corrobora-se a relação de interdependência
entre os seres vivos e não vivos.
5. Desenvolvimento da aula
Para que as crianças entendam com maior facilidade e interajam entre si, a
estagiária irá propor um jogo da memória (visualizar no item 9), os alunos
deveram formar duplas, e iniciar o jogo, podendo ser jogado por duas vezes.
Após o seu término, deverão colar em seus cadernos as figuras em ordem
segundo o ciclo dos seres vivos, 1 nasce, 2 cresce, 3 reproduz, 4 morre.
6. Recursos
7. Referências
http://educar.sc.usp.br/ciencias/seres_vivos/apostila_seres_vivos-.pdf
http://www.todamateria.com.br/seres-vivos-e-seres-nao-vivos/
8. Anexos
Figura 1.
ATIVIDADE 1
OS SERES VIVOS
4 – CITE DOIS ELEMENTOS DESSA CENA QUE NÃO SÃO SERES VIVOS.
___________________________, __________________________
Figura 3.
NASCE
CRESCE
REPRODUZ
MORRE
CONSIDERAÇÕES FINAIS
PILETTI, C. Didática geral. 23ª ed. São Paulo: Editora Ática, 2001.