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JEQUITIBÁ -MG
2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
JEQUITIBÁ - MG
2022
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Declaro que sou autor (a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro
também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo
sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma
fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do
trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim
realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis,
penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o
crime de plágio ou violação aos direitos autorais.
RESUMO
¹evaldojoselopes@gmail.com
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Introdução:
Desenvolvimento:
O mesmo autor acima acredita que existem três dimensões de formação que
devem ser consideradas para capacitar os professores no apoio à Educação
Inclusiva no âmbito de especialização como nível generalista: os saberes, as
competências e as atitudes.
Outra situação que implica recriação dos espaços educativos de trabalho escolar
é a que diz respeito ao trabalho em sala de aula, ainda muito marcado pela
individualização das tarefas, pelo aluno, que trabalha na maior parte do tempo
sozinho, em sua carteira, mesmo que as atividades sejam comuns a todos.
Experiências de trabalho coletivo, em grupos pequenos e diversificados, mudam
esse cenário educativo, exercitando: a capacidade de decisão dos alunos diante da
escolha de tarefas; a divisão e o compartilhamento das responsabilidades com seus
pares; o desenvolvimento da cooperação; o sentido e a riqueza da produção em
grupo; e o reconhecimento da diversidade de talentos humanos, bem como a
valorização do trabalho de cada pessoa para a consecução de metas que lhes são
comuns. Para Içami Tiba (2007, p. 63), - as crianças precisam ser protegidas e
cobradas de acordo com suas necessidades e capacidades, protegidas nas
situações das quais não conseguem se defender, e cobradas naquilo que estão
aptas para fazer.
Um hábito extremamente útil e natural, e que tem sido muito pouco promovido
nas escolas, é o de os alunos se apoiarem mutuamente durante as atividades de
sala de aula. Ensinar a turma toda sem exceções e exclusões parte-se do fato de
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que os alunos sempre sabem alguma coisa, de que todo educando pode aprender,
mas no tempo e do jeito que lhe é próprio. Além do mais, é fundamental que o
professor nutra uma elevada expectativa em relação à capacidade de progredir dos
alunos e que não desista nunca de buscar meios para ajudá-los a vencer os
obstáculos escolares.
Essa situação nos remete à relação da escola com a questão dos Direitos
Humanos e a busca pela cidadania que é um direito de todos. Portanto, nos
reportamos às palavras do sociólogo Boaventura Souza Santos (2003, p. 56).
Sem estabelecer uma referência, sem buscar o consenso, mas investindo nas
diferenças e na riqueza de um ambiente que confronta significados, desejos e
experiências, o professor deve garantir a liberdade e a diversidade das opiniões dos
alunos.
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Neste sentido, Mitler (2003) apud Morin (2000) sugere com pertinência a
seguinte ideia que poderá servir de relação com essa transição de processos:
Assim como qualquer aluno, os professores não aprendem no vazio. Por isso,
a proposta de formação parte do “saber fazer” desses profissionais, que já possuem
conhecimentos, experiências e práticas pedagógicas ao entrar em contato com a
inclusão ou qualquer outra inovação.
Conclusão
O movimento inclusivo, nas escolas, por mais que ainda seja muito
contestado, pelo caráter ameaçador de toda e qualquer mudança, especialmente no
meio educacional, convence a todos pela sua lógica e pela ética de seu
posicionamento social.
REFERÊNCIAS