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DIAGNÓSTICAS E CRITÉRIOS PARA AUTISMO E TRANSTORNOS PERVASIVOS

CAPÍTULO 12:
DIAGNÓSTICAS E CRITÉRIOS PARA
AUTISMO E TRANSTORNOS PERVASIVOS

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U N ID A D E 6:TESTEMU N H O DE UMA JOVEM AUTI STA
DIAGNÓSTICAS E CRITÉRIOS PARA AUTISMO E TRANSTORNOS PERVASIVOS

12.1 DESCRIÇÕES DIAGNÓSTICAS E CRITÉRIOS PARA


AUTISMO E TRANSTORNOS PERVASIVOS DO
DESENVOLVIMENTO RELACIONADOS
É de extrema importância para nossos estudos conhecermos
as descrições propostas pela Organização Mundial de Saúde para
as crianças com TEA e outros transtornos pervasivos.
Apesar de sabermos que existem particularidades para cada
criança – o que muitas vezes deixam os especialistas receosos ao
atribuírem um diagnóstico concluso –, é o quadro geral que per-
mite à equipe multidisciplinar reconhecer uma criança com alguns
destes transtornos.

12.1.1 F84.0 Autismo infantil


A) Desenvolvimento anormal ou prejudicado é evi-
dente antes dos 3 anos de idade em pelo menos
uma das áreas seguintes:

1. linguagem receptiva ou expressiva conforme usada


na comunicação social;
2. desenvolvimento de vínculos sociais seletivos ou de
interação social recíproca;
3. brincadeira funcional ou simbólica.

B) Um total de pelo menos seis sintomas de (1), (2) e


(3) deve estar presente, com pelo menos dois de
(1), pelo menos um de (2) e um de (3):

1. Prejuízos qualitativos na interação social


são manifestados em pelo menos duas das
áreas seguintes:

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a) falha em usar adequadamente contato visual (olhar


nos olhos), expressão facial, posturas corporais e ges-
tos para regular a interação social;
b) falha em desenvolver (de maneira apropriada à idade
mental, e apesar de amplas oportunidades) relações
com os pares que envolvem compartilhamento mútuo
de interesses, atividades e emoções;
c) falta de reciprocidade emocional conforme demons-
trado por uma resposta deficiente ou desviante às
emoções de outras pessoas; ou falta de modulação do
comportamento de acordo com o contexto social; ou
fraca integração social, emocional e comportamen-
tos comunicativos;
d) falta de busca espontânea para compartilhar prazer,
interesses ou realizações com outras pessoas (p. ex.,
não mostrar, trazer ou apontar para outra pessoa ob-
jetos de interesse para o indivíduo).

2. Anormalidades qualitativas na comunicação


conforme manifestado em pelo menos uma
das áreas seguintes:

a) retardo no, ou ausência total de, desenvolvimento da


linguagem falada que não é acompanhado por uma
tentativa de compensar por meio do uso de gestos ou
mímica como um modo alternativo de comunicação
(frequentemente precedido por ausência de balbu-
cio comunicativo);
b) falha relativa em iniciar ou manter interação em
uma conversa (em qualquer nível de competência de

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linguagem que esteja presente), na qual haja respon-


sividade recíproca às comunicações da outra pessoa;
c) uso estereotipado e repetitivo da linguagem ou uso
idiossincrásico de palavras ou frases;
d) ausência de brincadeira simbólica espontânea varia-
da ou (quando jovem) brincadeira imitativa social.

3. Padrões de comportamento, interesses e ati-


vidades restritos, repetitivos e estereotipados
são manifestados em pelo menos um dos se-
guintes casos:

a) preocupação abrangente com um ou mais padrões de


interesse estereotipados e restritos que são anormais
em conteúdo ou foco; ou um ou mais interesses que
são anormais em sua intensidade e natureza circuns-
crita, embora não em seu conteúdo ou foco;
b) adesão aparentemente compulsiva a rotinas ou ritu-
ais não funcionais específicos;
c) maneirismos motores estereotipados e repetitivos
que envolvem agitar ou torcer as mãos ou os dedos ou
movimentos complexos do corpo inteiro;
d) preocupações com objetos parciais ou elementos não
funcionais de materiais da brincadeira (como odor,
textura da superfície ou som e vibração que geram).
C) O quadro clínico não é atribuível às outras variedades de
transtornos pervasivos do desenvolvimento; transtorno
de desenvolvimento específico da linguagem receptiva
(F80.2) com problemas socioemocionais secundários,
transtorno de apego reativo (F94.1), transtorno de

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apego desinibido (F94.2); retardo mental (F70-F72) com


alguns transtornos emocionais ou comportamentais as-
sociados; esquizofrenia (F20.-) de início anormalmente
precoce; e síndrome de Rett (F84.12).

12.1.2 F84.1 Autismo atípico


A) Desenvolvimento anormal ou prejudicado é evidente a
partir dos 3 anos de idade (critérios como para autismo,
exceto pela idade de manifestação).
B) Existem anormalidades qualitativas na interação social
recíproca ou na comunicação; ou padrões de compor-
tamento, interesses e atividades restritos, repetitivos e
estereotipados (critérios como para autismo, exceto que
é desnecessário atender aos critérios para o número de
áreas de anormalidade).
C) O transtorno não atende aos critérios diagnósticos para
autismo (F84.0). O autismo pode ser atípico quanto à
idade de início (F84.10) ou sintomatologia (F84.11); os
dois tipos são diferenciados com uma quinta caracterís-
tica para fins de pesquisa. Síndromes que são típicas em
ambos os aspectos devem ser codificadas como F84.12.

12.1.3 F84.10 Atípico quanto à idade de início


A) O transtorno não atende ao critério A para autismo
(F84.0); isto é, desenvolvimento anormal ou prejudicado
é evidente apenas a partir de 3 anos.
B) O transtorno atende aos critérios B e C para autis-
mo (F84.0).

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12.1.4 F84.11 Atípico quanto à sintomatologia


A) O transtorno atende ao critério A para autismo (F84.0);
isto é, desenvolvimento anormal ou prejudicado é evi-
dente antes de 3 anos.
B) Existem anormalidades qualitativas nas interações so-
ciais recíprocas ou na comunicação, ou padrões de com-
portamento, interesses e atividades restritos, repetitivos
e estereotipados (critérios como para autismo, exceto que
é desnecessário atender aos critérios para o número de
áreas de anormalidade).
C) O transtorno atende ao critério C para autismo (F84.0).
D) O transtorno não atende plenamente ao critério B para
autismo (F84.0).

12.1.5 F84.12 Atípico quanto à idade de início e sintomatologia


A) O transtorno não atende ao critério A para autismo
(F84.0); isto é, desenvolvimento anormal ou prejudicado
é evidente apenas a partir de 3 anos.
B) Existem anormalidades qualitativas nas interações so-
ciais recíprocas ou na comunicação, ou padrões de com-
portamento, interesses e atividades restritos, repetitivos
e estereotipados (critérios como para autismo, exceto que
é desnecessário atender aos critérios para o número de
áreas de anormalidade).
C) O transtorno atende ao critério C para autismo (F84.0).
D) O transtorno não atende plenamente ao critério B para
autismo (F84.0).

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12.1.6 F84.2 Síndrome de Rett


A) Período pré-natal e perinatal aparentemente normal,
desenvolvimento psicomotor aparentemente normal du-
rante os primeiros 6 meses e circunferência cefálica nor-
mal no nascimento.
B) Desaceleração do crescimento cefálico entre 5 meses e 4
anos e perda de competências manuais intencionais ad-
quiridas entre 6 e 30 meses de idade que estão associadas
à concomitante disfunção na comunicação e interações
sociais prejudicadas e aparecimento de movimentos de
deambulação e/ou tronco mal coordenados/instáveis.
C) Desenvolvimento da linguagem expressiva e receptiva
severamente prejudicado associado a retardo psicomo-
tor severo.
D) Movimentos da linha média das mãos estereotipados
(como contorcer as mãos ou “lavar as mãos”) com início
na época ou depois do período em que os movimentos
manuais intencionais são perdidos.

12.1.7 F84.3 Outro transtorno desintegrativo da infância


A) O desenvolvimento é aparentemente normal até pelo me-
nos 2 anos de idade. A presença de competências nor-
mais apropriadas à idade em comunicação, relações so-
ciais, brincadeira e comportamento adaptativo a partir
de 2 anos de idade é necessária para o diagnóstico.
B) Existe perda evidente de competências previa-
mente adquiridas anteriormente à época de iní-
cio do transtorno. O diagnóstico requer perda cli-
nicamente significativa das competências (e não

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apenas falha em usá-las em determinadas situa-


ções) em pelo menos duas das seguintes áreas:

1. linguagem expressiva ou receptiva


2. brincadeira
3. competências sociais ou comportamento adaptativo
4. controle do intestino ou bexiga
5. competências motoras

C) Funcionamento social qualitativamente anor-


mal, manifestado em pelo menos duas das se-
guintes áreas:

1. anormalidades qualitativas na interação social recí-


proca (do tipo definido para autismo)
2. anormalidades qualitativas na comunicação (do tipo
definido para autismo)
3. padrões de comportamento, interesses e atividades
restritos, repetitivos e estereotipados, incluindo este-
reotipias e maneirismos motores
4. perda geral de interesse em objetos e no ambiente

D) O transtorno não é atribuível às outras variedades de


transtorno pervasivo do desenvolvimento; afasia adqui-
rida com epilepsia (F80.6); mutismo eletivo (F94.0); sín-
drome de Rett (F84.2); ou esquizofrenia (F20.-).

12.1.8 F84.5 Transtorno de Asperger


A) Ausência de retardo geral clinicamente significativo na
linguagem falada ou receptiva ou no desenvolvimento

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cognitivo. O diagnóstico requer que palavras isoladas te-


nham sido desenvolvidas até 2 anos de idade e que frases
comunicativas estejam sendo usadas até 3 anos de idade.
As competências de autoajuda, comportamento adaptati-
vo e curiosidade sobre o ambiente durante os primeiros
3 anos devem estar em um nível consistente com o de-
senvolvimento intelectual normal. No entanto, os marcos
do desenvolvimento motor podem estar um pouco atra-
sados, e é comum desajeitamento (estabanação) motor
(embora não seja uma característica diagnóstica neces-
sária). Competências especiais isoladas, frequentemente
relacionadas a preocupações anormais, são comuns, mas
não necessárias para o diagnóstico.
B) Anormalidades qualitativas na interação social recíproca
(critérios como para autismo).
C) Interesse anormalmente intenso circunscrito ou padrões
de comportamento, interesses e atividades restritos, re-
petitivos ou estereotipados (critérios como para autismo;
no entanto, seria menos habitual para estes incluir manei-
rismos motores ou preocupações com objetos parciais ou
elementos não funcionais de materiais de brincadeiras).
D) O transtorno não é atribuível às outras varieda-
des de transtorno pervasivo do desenvolvimen-
to: esquizofrenia simples (F20.6); transtorno esquizo-
típico (F21); transtorno obsessivo-compulsivo (F42.-);
transtorno da personalidade anancástica (F60.5); trans-
tornos de apego reativo e desinibido da infância (F94.1 e
F94.2, respectivamente).

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12.1.9 F84.8 Outros transtornos pervasivos do desenvolvimento

12.1.10 F84.9 Transtorno pervasivo do desenvolvimento não


especificado
Esta é uma categoria diagnóstica residual que deve ser usada
para transtornos que se enquadram na descrição geral de transtor-
nos pervasivos do desenvolvimento, mas nos quais falta de infor-
mação adequada, ou achados contraditórios, significa que os crité-
rios para algum dos outros códigos F84 não podem ser atendidos.
A classificação apresentada aqui corresponde à CID 10 pro-
posta pela OMS. No entanto, já existe a CID -11 apresentada em
assembleia em maio de 2019, que entrará em vigor em janeiro
de 2022.
A nova CID reuni todos os transtornos que estavam dentro
do espectro do autismo num só diagnóstico: TEA.
Sendo assim, o código F84, que designava os Transtornos
Globais do Desenvolvimento, passa a ter o código 6A02 — em in-
glês: Autism Spectrum Disorder — ASD) e as subdivisões passa-
ram a ser apenas relacionadas a prejuízos na linguagem funcional
e deficiência intelectual. O objetivo é facilitar o diagnóstico, simpli-
ficando a codificação para acesso a serviços de saúde.
Autismo na CID-11

● 6A02 – Transtorno do Espectro do Autismo (TEA)


● 6A02.0 – Transtorno do Espectro do Autismo sem defi-
ciência intelectual (DI) e com comprometimento leve ou
ausente da linguagem funcional;
● 6A02.1 – Transtorno do Espectro do Autismo com defi-
ciência intelectual (DI) e com comprometimento leve ou
ausente da linguagem funcional;

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● 6A02.2 – Transtorno do Espectro do Autismo sem


deficiência intelectual (DI) e com linguagem funcio-
nal prejudicada;
● 6A02.3 – Transtorno do Espectro do Autismo com
deficiência intelectual (DI) e com linguagem funcio-
nal prejudicada;
● 6A02.4 – Transtorno do Espectro do Autismo sem
deficiência intelectual (DI) e com ausência de lingua-
gem funcional;
● 6A02.5 – Transtorno do Espectro do Autismo com
deficiência intelectual (DI) e com ausência de lingua-
gem funcional;
● 6A02.Y – Outro Transtorno do Espectro do Au-
tismo especificado;
● 6A02.Z – Transtorno do Espectro do Autismo
não especificado.

Existem diversos estudos sobre o TEA, além de especialistas


e pesquisas na área. Contudo, ainda há muito para se entender.
O que vimos até aqui apenas nos ajuda a compreender um
pouco do que é o transtorno, mas, de modo algum, esgota aquilo
que realmente precisamos saber. Os estudos não podem parar.

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 EXERCÍCIOS PROPOSTOS - UNIDADE 6

1) Sobre o Autismo infantil é correto afirmar que o desenvolvimento anor-


mal ou prejudicado é evidente antes dos 3 anos de idade em pelo menos
uma das seguintes áreas:
I) linguagem receptiva ou expressiva conforme usada na comunicação
social;
II) desenvolvimento de vínculos sociais seletivos ou de interação social
recíproca;
III) brincadeira funcional ou simbólica.
São verdadeiras as afirmações:
(a) I, II e III.
(b) Apenas I.
(c) Apenas II.
(d) Apenas I e III.
(e) Apenas II e III.

2) O desenvolvimento é aparentemente normal até pelo menos 2 anos de


idade. A presença de competências normais apropriadas à idade em co-
municação, relações sociais, brincadeira e comportamento adaptativo
a partir de 2 anos de idade é necessária para o diagnóstico. Estamos
falando do(a):

(a) Síndrome de Rett.


(b) Transtorno de Asperger.
(c) Transtorno desintegrativo da infância.
(d) Transtorno do Espectro do Autismo
(e) Transtorno pervasivo do desenvolvimento não especificado.

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EX ER C ÍC IO S PROPOSTOS - UNI DADE 6
3) Período pré-natal e perinatal aparentemente normal, desenvolvimento
psicomotor aparentemente normal durante os primeiros 6 meses e cir-
cunferência cefálica normal no nascimento. Trata-se de:

(a) Sindrome de Rett.


(b) Transtorno de Asperger .
(c) Transtorno desintegrativo da infância.
(d) Transtorno do Espectro do Autismo.
(e) Transtorno pervasivo do desenvolvimento não especificado.

4) Ausência de retardo geral clinicamente significativo na linguagem falada


ou receptiva ou no desenvolvimento cognitivo. O diagnóstico requer que
palavras isoladas tenham sido desenvolvidas até 2 anos de idade e que fra-
ses comunicativas estejam sendo usadas até 3 anos de idade. Trata-se de:

(a) Sindrome de Rett.


(b) Transtorno de Asperger.
(c) Transtorno desintegrativo da infância.
(d) Transtorno do Espectro do Autismo.
(e) Transtorno pervasivo do desenvolvimento não especificado.

5) Esta é uma categoria diagnóstica residual que deve ser usada para trans-
tornos que se enquadram na descrição geral de transtornos pervasivos
do desenvolvimento.

(a) Sindrome de Rett.


(b) Transtorno de Asperger.
(c) Transtorno desintegrativo da infância.
(d) Transtorno do Espectro do Autismo.
(e) Transtorno pervasivo do desenvolvimento não especificado.

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Š
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Author.

131
" GABARITO
Unidade 1:
1. (b) 6. (e)
2. (c) 7. (c)
3. (d) 8. (a)
4. (e) 9. (d)
5. (a) 10. (a)

Unidade 2:
1. (d) 5. (d)
2. (a) 6. (b)
3. (a) 7. (a)
4. (c) 8. (e)

Unidade 3:
1. (c) 6. (d)
2. (d) 7. (e)
3. (e) 8. (d)
4. (b) 9. (b)
5. (c) 10. (a)

132
GABARI TO
Unidade 4:
1. (e) 6. (a)
2. (c) 7. (b)
3. (b) 8. (d)
4. (a) 9. (d)
5. (a) 10. (c)

Unidade 5:
1. (a) 6. (c)
2. (a) 7. (e)
3. (a) 8. (e)
4. (d) 9. (a)
5. (e) 10. (b)

Unidade 6:
1. (a)
2. (c)
3. (a)
4. (b)
5. (e)

133
EDITORA

1º EDIÇÃO - 2020 | SÃO PAULO/ SP

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