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correta.
No autismo infantil precoce, descrito por Kanner, em 1944, é possível observar nas crianças
dificuldade em aceitar mudanças, preferência por objetos inanimados e bom relacionamento com
seus pais.
O Autismo Infantil Precoce foi usado por Kanner para caracterizar a condição clínica de um
grupo de 11 crianças que apresentavam limitações no relacionamento com outras pessoas e com
objetos, além de desordens no desenvolvimento da linguagem.
O Autismo Infantil Precoce foi usado por Kanner para caracterizar a condição clínica de
crianças que apresentavam bom relacionamento com outras pessoas e com objetos, além de
facilidade no desenvolvimento da linguagem.
No autismo infantil precoce, descrito por Kanner, em 1944, é possível observar nas crianças a
facilidade em aceitar mudanças, preferência por objetos inanimados e bom relacionamento com seus
pais.
Os sinais costumam se manifestar antes dos 3 anos de idade, sendo possível fazer o diagnóstico
por volta dos 15 meses de vida da criança. E os aspectos observáveis são: o momento de começar a
falar, andar e interagir com os pais.
Os sinais costumam se manifestar antes dos 3 anos de idade, sendo possível fazer o diagnóstico
por volta dos 20 meses de vida da criança. E os aspectos observáveis são: o momento de começar a
falar, andar e interagir com seus brinquedos.
Os sinais costumam se manifestar antes dos 3 anos de idade, sendo possível fazer o diagnóstico
por volta dos 18 meses de vida da criança. E os aspectos observáveis são: o momento de começar a
falar, andar e interagir com o meio externo.
Os sinais costumam se manifestar antes dos 3 anos de idade, sendo possível fazer o diagnóstico
por volta dos 10 meses de vida da criança. E os aspectos observáveis são: o momento de começar a
falar, andar e interagir com o meio externo.
Verdadeira.
Falsa.
Demora na detecção das primeiras dificuldades de interação com o meio externo da criança, na
busca pela ajuda profissional e na realização do diagnóstico.
Os primeiros sintomas no desenvolvimento tendem a ser percebidos pelos pais durante os dois
primeiros anos de vida, sendo que a IRPS (idade do reconhecimento dos primeiros sintomas) varia
de 16,7 meses a 25,4 meses.
Os primeiros sintomas no desenvolvimento tendem a ser percebidos pelos pais durante os dois
primeiros anos de vida, sendo que a IRPS (idade do reconhecimento dos primeiros sintomas) varia
de 14,7 meses a 23,4 meses.
Os primeiros sintomas no desenvolvimento tendem a ser percebidos pelos pais durante os dois
primeiros anos de vida, sendo que a IRPS (idade do reconhecimento dos primeiros sintomas) varia
de 5 anos a 15 anos.
Os primeiros sintomas no desenvolvimento tendem a ser percebidos pelos pais durante os dois
primeiros anos de vida, sendo que a IRPS (idade do reconhecimento dos primeiros sintomas) varia
de 17 meses a 23,4 meses.
Aula 1.3
Nível de comunicação verbal e não verbal, o grau de habilidades intelectuais em níveis básicos,
a extensão do campo de interesses, o contexto familiar e educacional e a capacidade para uma vida
autônoma.
O impacto de um diagnóstico de uma doença pode propiciar à família vivenciar as mesmas fases
do luto, inclusive a raiva, sendo estas uma adaptação pelas quais perpassam as pessoas quando
perdem algo almejado ou significativo.
O impacto de um diagnóstico de uma doença pode propiciar à família vivenciar as mesmas fases
do luto, inclusive a negação, sendo estas uma adaptação pelas quais perpassam as pessoas quando
perdem algo almejado ou significativo.
O impacto de um diagnóstico de uma doença pode propiciar à família vivenciar as mesmas fases
do luto, inclusive a barganha, sendo estas uma adaptação pelas quais perpassam as pessoas quando
perdem algo almejado ou significativo.
O impacto de um diagnóstico de uma doença pode propiciar à família vivenciar as mesmas fases
do luto, inclusive a depressão, sendo estas uma adaptação pelas quais perpassam as pessoas quando
perdem algo almejado ou significativo.
Formas encontradas pelas famílias para lidarem com os desafios geradores de estresse, além do
processo de resiliência familiar, no que encontram formas saudáveis de lidar com a situação adversa
sem sucumbir a ela.
Formas encontradas pelos profissionais para lidarem com os desafios geradores de estresse,
além do processo de resiliência, no que encontram formas saudáveis de lidar com a situação adversa
sem sucumbir a ela.
Formas encontradas pelas famílias para lidarem com os desafios. Que algumas vezes geram
estresse, além do processo de resiliência familiar, no que encontram formas saudáveis de lidar com a
situação adversa sem sucumbir a ela.
Formas encontradas pelas famílias para lidarem com os desafios geradores de estresse, além do
processo de resiliência familiar, no que encontram formas saudáveis de lidar com a situação adversa,
quase sem sucumbir a ela.
Além das estratégias de coping, a união familiar é de grande importância, pois possibilita o
apoio comum e a atenção às demandas da criança, sem sobrecarregar um só membro da família.
Além das estratégias de coping, é de grande importância que a família deixe a criança nas mãos
dos profissionais, que são mais capazes e mais instruídos a lidar com o TEA, pois assim a criança
acaba por receber o apoio mais adequado.
Além das estratégias de coping, a separação familiar é de grande importância, pois possibilita
que cada membro da família saiba sua função e seu papel na atenção às demandas da criança.
5 - Quais são as necessidades fundamentais que famílias de crianças com TEA
possuem? Assinale a alternativa correta:
Os familiares de crianças com TEA possuem necessidades de apoio emocional, para lidar com o
cotidiano familiar, e profissional, para receberem orientações sobre como agir com a criança.
Os familiares de crianças com TEA possuem necessidades de apoio emocional, para lidar com
as repercussões do transtorno no cotidiano familiar, e profissional, para que cada familiar receba a
atenção adequada à sua saúde física e mental.
Os familiares de crianças com TEA possuem necessidades de apoio financeiro, para lidar com as
repercussões do transtorno no cotidiano familiar, e profissional, para receberem orientações sobre
como agir com a criança.
Os familiares de crianças com TEA possuem necessidades de apoio emocional, para lidar com
as repercussões do transtorno no cotidiano familiar, e profissional, para receberem orientações sobre
como agir com a criança.