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Definição
DIAGNÓSTICO
Diagnóstico
Escalas
Diagnóstico e características clínicas
Indicações de Instituições
Tratamento O diagnóstico do autismo é essencialmente clínico, realizado por meio de observação direta do
comportamento do paciente e de uma entrevista com os pais ou cuidadores. Os sintomas
característicos dos transtornos do espectro do autismo (TEA) estão sempre presentes antes dos 3
anos de idade, com um diagnóstico possível por volta dos 18 meses. Normalmente os pais começam
se preocupar entre os 12 e os 18 meses, na medida em que a linguagem não se desenvolve.
Ainda não há marcadores biológicos e exames específicos para autismo, mas alguns exames, como
cariótipo com pesquisa de X frágil, o eletroencefalograma (EEG), a ressonância magnética nuclear
(RNM), os erros inatos do metabolismo, o teste do pezinho, as sorologias para sífilis, rubéola e
toxoplasmose; a audiometria e testes neuropsicológicos podem ser necessários para investigar as
causas e doenças associadas.
Os dois manuais diagnósticos utilizados internacionalmente são o CID e o DSM. Também existem
algumas escalas padronizadas para o diagnóstico e rastreio de autismo, mas elas somente devem s
utilizadas por profissionais treinados e capacitados para isso.
O CID-10 é o critério adotado no Brasil pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Ele abrange todas as
doenças, incluindo os transtornos mentais, e foi elaborado pela Organização Mundial de Saúde (OM
CID-10 significa “Classificação Internacional de Doenças”, e o número 10 indica a versão, ou seja, já
foram realizadas 10 atualizações e revisões desse código.
O DSM-5 abrange apenas os transtornos mentais e tem sido mais utilizado em ambientes de pesqu
porque possui itens mais detalhados, em forma de tópicos. Foi elaborado pela Associação American
de Psiquiatria.
DSM-5 é uma sigla inglesa, Diagnostic and Statistical Manual, que significa Manual de Diagnóstico e
Estatística e o número 5 da sigla é usado para indicar que já foram feitas cinco revisões.
O prejuízo nas interações sociais inclui déficit no uso de formas não-verbais de comunicação e
interação social; não desenvolvimento de relacionamentos com colegas; ausência de comportamen
que indiquem compartilhamento de experiências e de comunicação (Ex.: habilidade de “atenção
compartilhada” – mostrando, trazendo ou apontando objetos de interesse para outras pessoas); e
falta de reciprocidade social ou emocional.
O termo transtorno do espectro do autismo foi cunhado devido a variação notável na expressão de
sintomas e graus de acometimento no autismo.
As crianças com um grau mais baixo de funcionamento geralmente não apresentam uma linguagem
funcional, seja verbal ou não-verbal, somado a um marcado isolamento da interação social.
Entre as que possuem grau mais alto de funcionamento e são um pouco mais velhas, seu estilo de v
social é diferente: elas podem interessar-se pela interação social, mas tem dificuldade em iniciá-la o
mantê-la de forma típica. Podemos incluir aqui as pessoas com Síndrome de Asperger.
Referências Bibliográficas:
Klin, Ami. (2006). Autismo e síndrome de Asperger: uma visão geral. Revista Brasileira de Psiquiatria,
28(Suppl. 1), s3-s11. https://dx.doi.org/10.1590/S1516-44462006000500002
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