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Trabalho de Ciências

Doenças respiratórias
e alergias alimentares
Nome: Mariana
Turma:6MA
Data:07/11/2023
Bibliografia: https://blog.amorsaude.com.br/ ,
https://sciath.com.br/ , https://mundoeducacao.uol.com.br/ ,
https://blog.sabin.com.br/saude/,https://www.saude.ba.gov.
br/2015/05/08/ , https://asbai.org.br/alergia-alimentar-4/ ,
https://vidasaudavel.einstein.br/alergia-alimentar/

Introdução:
Este trabalho fala sobre as doenças respiratórias e alergias
alimentares que afetam muitas pessoas no mundo.
Falarei sobre os agentes causadores, tratamento etc. Já sobre as
alergias alimentares falarei sobre o que são, quais os sintomas,
quais os principais fatores de risco entre outras coisas.
Além de também falar um pouco dos efeitos da poluição na
saúde humana.

Quais são as principais doenças


respiratórias?
Asma: A asma é uma doença crônica que atinge todas as faixas etárias,
embora tenha maior acometimento em crianças. Quando se fala que alguém
teve uma crise asmática, quer dizer que houve inflamação dos brônquios, ou
seja, estruturas por onde passa o ar. Dessa forma, as secreções geradas pela
inflamação impedem a passagem de ar de forma adequada, prejudicando o
fluxo. A presença dos produtos inflamatórios aumenta, ainda, a tosse do
paciente, além de provocar o característico chiado no peito. A doença, em si,
não tem cura, mas é de suma importância a detecção dos fatores que
desencadeiam a crise, para que, assim, eles possam ser evitados. Uma vez
que a doença se manifesta de forma aguda, o tratamento requer medicamentos
que provoquem uma broncodilatação, facilitando a passagem aérea. Vale
ressaltar que alguns fármacos de uso disseminado podem piorar as crises.
Então, é sempre fundamental consultar o médico antes de tomar qualquer
medicação.

Bronquite crônica: Comumente, é possível observar a confusão feita entre


asma e bronquite. Como o próprio nome sugere, a bronquite também é uma
inflamação dos brônquios, os quais ficam preenchidos por secreções e causam
sintomas muito comuns, quando comparados à asma. No entanto, existe um
fator que diferencia as duas doenças: o tempo de manifestação. Conforme foi
dito, a asma está muito associada às crises, ou seja, condições agudas que
vêm e passam. Por outro lado, a bronquite se manifesta por um período mais
prolongado: pelo menos, três meses, por dois anos consecutivos. É importante
dizer que a bronquite crônica está relacionada com o tabagismo,
principalmente, em indivíduos que já fumam há mais de 30 anos. Portanto,
interromper o uso do cigarro é uma medida fundamental para evitar a piora do
quadro.

Pneumonia: A pneumonia é uma doença infecciosa, provocada por um vírus,


bactéria, fungo ou reações alérgicas. Embora não seja uma inflamação, a
presença de secreções nos brônquios facilita a contaminação diante do agente
infeccioso. Os sintomas da doença se diferem daqueles que foram
mencionados. A tosse produtiva, de fato, também é observada. Porém, na
pneumonia há, ainda, presença de febre alta, dor torácica, alterações na
pressão e mal-estar associado à prostração. O tratamento da condição deve
ser prescrito por um profissional da saúde, visto que, geralmente, requer o uso
de antibióticos. Além disso, deve ser avaliada a necessidade de internação e,
caso seja, deve ser providenciada rapidamente.

Rinite alérgica: Quando se pensa nas vias aéreas superiores, principalmente,


na região nasal, devemos considerar que representam uma porta de entrada
para agentes invasores. Assim sendo, o organismo apresenta mecanismos de
defesa contratais agentes, fazendo a limpeza, o aquecimento e a umidificação
do ar que entra. Entretanto, as pessoas com rinite alérgica apresentam
manifestações mais intensas, como obstrução nasal, espirros, coriza, dentre
outros. Diante do clima seco, partículas de poeira dispersas no ar, agentes
infecciosos e substâncias como o pólen, todos os sintomas são intensificados.
O tratamento busca, então, combater a hipersensibilidade desencadeada. Para
casos mais graves, são utilizados medicamentos e vacinas antialérgicas.
Nesse contexto, é essencial manter hábitos de higienização, a fim de evitar o
acúmulo de poeira nos principais ambientes frequentados.
Sinusite: Frequentemente, as pessoas associam a rinite com a sinusite. De
fato, existem algumas relações entre as duas doenças, embora sejam
condições distintas. Como visto, a rinite alérgica é uma reação do corpo diante
de partículas que podem ser nocivas. Já a sinusite é a inflamação dos seios
paranasais. Os seios da face são cavidades ósseas que se localizam nos
arredores do nariz, que atuam diminuindo o peso do crânio. A mucosa está
repleta de glândulas produtoras de muco, o qual retém partículas estranhas e
as elimina após condução feita por cílios. Caso a drenagem do muco não seja
feita, ele se mantém no local repleto de microrganismos prontos para
desencadear uma infecção. A dor provocada pelo processo é um dos sintomas
mais comuns da sinusite, principalmente, aquela localizada na região frontal
entre os olhos. Com os produtos decorrentes da infecção, pode haver a
obstrução das vias respiratórias por secreções esverdeadas, amareladas e, até
mesmo, sanguinolentas — e tudo isso dificulta a respiração. O tratamento deve
ser prescrito pelo médico, visto que podem ser necessários medicamentos para
combater a infecção ou os sintomas. Em alguns casos, a lavagem com soro
pode auxiliar muito na desobstrução nasal.

Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC):Dentre as doenças


mencionadas, a DPOC representa aquela menos relacionada com a estação
do ano, mas é uma das condições pulmonares mais sérias e merece destaque.
Na verdade, quando falamos de uma obstrução pulmonar crônica, estamos nos
referindo a duas patologias: enfisema e bronquite. A bronquite já foi abordada
no texto e, portanto, o foco agora é no enfisema. O enfisema pulmonar retrata o
enfraquecimento da parede dos sacos alveolares, estruturas nas quais o ar
inspirado fica retido nos pulmões. Em condições normais, uma pessoa elimina
o ar repleto de gás carbônico após terem sido feitas as trocas gasosas. No
caso do enfisema, o ar não consegue ser expelido e requer grande esforço
respiratório do paciente. Vale ressaltar que a DPOC está intimamente
relacionada com o tabagismo.

Resfriado comum: Uma infecção viral que afeta o nariz e a garganta,


causando sintomas como nariz entupido, espirros, tosse e dor de garganta.

Gripe (influenza): Uma infecção viral que pode causar sintomas semelhantes
aos do resfriado, mas geralmente é mais grave e pode resultar em
complicações sérias.

Tuberculose (TB): Uma infecção bacteriana causada pelo Mycobacterium


tuberculosis, que afeta os pulmões e pode se espalhar para outras partes do
corpo.

Fibrose pulmonar: Uma condição na qual o tecido pulmonar fica cicatrizado


e endurecido, o que pode resultar em dificuldade respiratória progressiva.

Apneia do sono: Um distúrbio em que a respiração para e recomeça


repetidamente durante o sono, muitas vezes devido à obstrução das vias
aéreas.
Doenças intersticiais pulmonares: Um grupo de doenças que afetam o
tecido entre os sacos de ar nos pulmões, levando a dificuldade respiratória e
diminuição da capacidade pulmonar.

Câncer de pulmão: O crescimento descontrolado de células malignas nos


pulmões, muitas vezes associado ao tabagismo.

Síndrome da angústia respiratória aguda (SARA): Uma condição grave


em que os pulmões não funcionam adequadamente, geralmente devido a uma
lesão ou infecção grave.

Doenças respiratórias ocupacionais: Condições causadas pela exposição


a substâncias nocivas no local de trabalho, como asbesto, poeira de sílica e
produtos químicos.

Quais são as principais


causas das doenças
respiratórias?
Infecções: Muitas doenças respiratórias são causadas por infecções virais,
bacterianas ou fúngicas. Por exemplo, resfriados, gripes, pneumonia e
tuberculose são frequentemente resultado de infecções.

Tabagismo: O tabagismo é uma das principais causas de doenças


respiratórias, incluindo câncer de pulmão, doença pulmonar obstrutiva crônica
(DPOC) e enfisema. A exposição ao fumo passivo também pode ser prejudicial.
Exposição a poluentes do ar: A exposição a poluentes atmosféricos,
como partículas finas, poluentes químicos, gases tóxicos e produtos químicos
irritantes, pode causar ou agravar doenças respiratórias, como asma e DPOC.

Exposição ocupacional: Algumas doenças respiratórias, como


asbestose, silicose e pneumoconiose, são causadas pela exposição a
substâncias tóxicas no ambiente de trabalho.

Alergias: Alergias a alérgenos ambientais, como pólen, ácaros, mofo e pelos


de animais, podem desencadear sintomas de doenças respiratórias, como
rinite alérgica e asma.

Genética: Algumas doenças respiratórias, como fibrose cística, são


causadas por mutações genéticas hereditárias.

Fatores de estilo de vida: Fatores de estilo de vida, como dieta


inadequada, falta de exercício e obesidade, podem contribuir para o
desenvolvimento de doenças respiratórias, como apneia do sono.

Exposição a substâncias tóxicas: A exposição a substâncias


químicas tóxicas, como amianto, produtos químicos industriais e radônio, pode
aumentar o risco de doenças respiratórias, incluindo câncer de pulmão.

Condições médicas subjacentes: Algumas condições médicas,


como doenças autoimunes, imunossupressão e problemas cardíacos, podem
aumentar o risco de desenvolver doenças respiratórias.

Idade e gênero: A idade avançada e o gênero também podem


desempenhar um papel no desenvolvimento de doenças respiratórias, com
algumas condições, como a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC),
afetando mais frequentemente os homens e asma sendo mais comum em
crianças.
Quais são os efeitos da
poluição para saúde
humana?
Problemas respiratórios: A exposição a poluentes do ar, como
partículas finas, óxidos de nitrogênio, monóxido de carbono e compostos
orgânicos voláteis, pode causar ou agravar doenças respiratórias, como asma,
bronquite crônica, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e infecções
respiratórias.

Doenças cardiovasculares: A poluição do ar tem sido associada a um


maior risco de doenças cardiovasculares, incluindo ataques cardíacos,
acidentes vasculares cerebrais, hipertensão e arritmias cardíacas.
Câncer: A exposição a poluentes do ar, como benzeno e partículas finas,
tem sido relacionada ao aumento do risco de câncer de pulmão e outros tipos
de câncer.

Efeitos no sistema imunológico: A poluição do ar pode enfraquecer o


sistema imunológico, tornando as pessoas mais suscetíveis a infecções
respiratórias e outras doenças.

Problemas neurológicos: Alguns estudos sugerem que a exposição à


poluição do ar pode estar associada a efeitos negativos no desenvolvimento
cerebral em crianças, incluindo menor função cognitiva e problemas de
comportamento.

Agravamento de condições existentes: A poluição do ar pode


agravar os sintomas de doenças crônicas, como diabetes e doenças
autoimunes.

Mortalidade prematura: A poluição do ar está associada a um aumento


na mortalidade prematura, particularmente em áreas urbanas densamente
poluídas.

Quais são os principais agentes


causadores das doenças
respiratórias e o tratamento para
as doenças?
Infecções respiratórias: Vírus (por exemplo, rinovírus, vírus influenza,
coronavírus): Podem causar resfriados, gripes e outras infecções respiratórias
virais. Bactérias (por exemplo, Streptococcus pneumonia, Haemophilus
influenzae): Podem causar pneumonia, bronquite, sinusite e outras infecções
bacterianas. Fungos (por exemplo, Aspergillus, Candida): Podem causar
infecções fúngicas pulmonares, como a aspergilose.

Tratamento: O tratamento varia de acordo com o agente causador e a


gravidade da doença. Antibióticos são usados para tratar infecções
bacterianas, enquanto antivirais específicos podem ser prescritos para algumas
infecções virais. Infecções fúngicas requerem tratamento antifúngico adequado.
Alergias respiratórias: Alérgenos (por exemplo, pólen, ácaros, pelos de
animais): Podem desencadear alergias respiratórias, como rinite alérgica e
asma.

Tratamento: O tratamento envolve a redução da exposição a alérgenos,


medicamentos para alívio dos sintomas (antihistamínicos, corticosteroides) e
imunoterapia alérgica em casos graves.

Poluição do ar: Poluentes do ar, como partículas finas, óxidos de


nitrogênio e monóxido de carbono: Podem agravar doenças respiratórias
existentes e causar problemas de saúde.

Tratamento: A prevenção é a chave, incluindo a melhoria da qualidade do ar


e o uso de máscaras em ambientes altamente poluídos. O tratamento das
doenças relacionadas à poluição do ar envolve o manejo dos sintomas e a
redução da exposição.

Doenças crônicas do pulmão: Fatores de estilo de vida (tabagismo,


exposição a substâncias tóxicas): Podem causar doenças crônicas como a
DPOC e câncer de pulmão.

Tratamento: Parar de fumar é fundamental para prevenir e tratar doenças


relacionadas ao tabagismo. O tratamento das doenças crônicas do pulmão
pode incluir medicamentos broncodilatadores, corticosteroides e
oxigenoterapia.

Condições genéticas: Mutações genéticas (por exemplo, na fibrose


cística): Podem causar doenças respiratórias hereditárias.

Tratamento: O tratamento de condições genéticas pode envolver terapias


específicas para abordar os sintomas e as complicações associadas.

Exposição ocupacional: Exposição a substâncias tóxicas no local de


trabalho: Pode levar a doenças respiratórias ocupacionais.

Tratamento: A prevenção é fundamental, incluindo o uso de equipamentos de


proteção adequados. O tratamento pode envolver a interrupção da exposição e
o tratamento dos sintomas.
O que deve ser feito para
diminuir doenças
respiratórias?
Parar de fumar: O tabagismo é uma das principais causas de doenças
respiratórias, como câncer de pulmão, DPOC e bronquite crônica. Parar de
fumar é a ação mais eficaz para melhorar a saúde pulmonar. Evitar a
exposição ao fumo passivo: Evite ambientes onde o tabagismo seja permitido e
proteja-se da exposição ao fumo passivo.

Evitar a poluição do ar: Mantenha-se informado sobre a qualidade do ar


em sua região e evite atividades ao ar livre em dias de alta poluição. Use
máscaras de proteção em áreas altamente poluídas, se necessário.

Praticar a higiene das mãos: Lave as mãos regularmente para reduzir


a propagação de infecções respiratórias, como resfriados e gripes.

Manter as vacinações em dia: As vacinas contra a gripe e a


pneumonia são importantes para reduzir o risco de infecções respiratórias.

Manter ambientes internos saudáveis: Reduza alérgenos no


interior de sua casa, como ácaros, mofo e pelos de animais. Mantenha os
ambientes bem ventilados e utilize purificadores de ar, se necessário.
Praticar uma boa higiene respiratória: Cubra a boca e o nariz ao
tossir ou espirrar para evitar a disseminação de germes. Use lenços de papel
descartáveis e lave as mãos após tossir ou espirrar.

Evitar exposições ocupacionais prejudiciais: Se você trabalha


em um ambiente com exposição a substâncias tóxicas, use equipamentos de
proteção apropriados e siga as diretrizes de segurança ocupacional.

Mantenha um estilo de vida saudável: Uma alimentação


equilibrada, exercícios regulares e uma boa hidratação contribuem para uma
boa saúde geral, inclusive pulmonar.

Gerenciar condições médicas existentes: Se você já tem uma


condição respiratória, como asma ou DPOC, siga o plano de tratamento e as
orientações médicas para manter a doença sob controle.

Evitar o estresse excessivo: O estresse crônico pode afetar a função


pulmonar. Praticar técnicas de redução de estresse, como meditação e
exercícios de relaxamento, pode ser benéfico.

Mantenha-se atualizado sobre sua saúde pulmonar: Realize


exames médicos regulares e consulte um profissional de saúde se tiver
sintomas respiratórios persistentes.
O que são as alergias
alimentares?
As alergias alimentares são reações adversas do sistema imunológico a certos
alimentos que são reconhecidos como estranhos ou alérgenos pelo corpo.
Quando alguém com alergia alimentar consome um alérgeno específico, o
sistema imunológico reage de maneira exagerada, causando uma série de
sintomas que podem variar de leves a graves.
A alergia alimentar é uma reação adversa a um determinado alimento,
envolvendo um mecanismo imunológico com apresentação clínica muito
variável, com sintomas que podem surgir na pele, no sistema gastrointestinal e
respiratório. As reações podem ser leves, como simples coceira nos lábios, até
reações graves que podem comprometer vários órgãos. A alergia alimentar
resulta de uma resposta exagerada do organismo a uma determinada
substância presente nos alimentos.
Quais são os sintomas de alergias
alimentares? E o que pode acontecer
se você desconhecer que tem alergias
alimentares?
Sintomas leves a moderados: Coceira na boca ou garganta, Urticária
(erupção cutânea com coceira), Inchaço dos lábios, língua, rosto ou garganta,
Congestão nasal ou espirros, Tosse, Dor abdominal, Náusea ou vômito,
Diarreia e Dor de estômago.

Sintomas respiratórios: Chiado, Dificuldade para respirar, Sibilo (som


agudo durante a respiração) e Coriza.

Sintomas graves (anafilaxia):Dificuldade grave para respirar devido


ao estreitamento das vias aéreas, Inchaço grave da garganta, Queda súbita da
pressão arterial, Pulso fraco, Tontura ou desmaio, Confusão e Perda de
consciência.
Se alguém desconhece que tem alergias alimentares e consome um alimento
alergênico, as consequências podem variar de leves a graves. Em casos leves,
a pessoa pode experimentar sintomas alérgicos moderados, como urticária ou
coceira na garganta, que podem ser desconfortáveis, mas geralmente não são
perigosos. No entanto, em casos graves, a reação alérgica pode levar à
anafilaxia, uma condição potencialmente letal que requer tratamento de
emergência.
Quais são os principais
fatores de risco para alergias
alimentares?
Histórico familiar de alergias: Ter parentes de primeiro grau, como
pais ou irmãos, com alergias alimentares ou outras alergias, aumenta o risco
de uma pessoa desenvolver alergias alimentares.

Histórico pessoal de alergias: Indivíduos que têm ou tiveram alergias


a alimentos, alergias a outras substâncias (como pólen ou pelo de animais) ou
alergias alimentares não mediadas pelo IgE (alergias tardias ou alergias
alimentares não alérgicas) têm um risco maior de desenvolver novas alergias
alimentares.

Asma: Pessoas com asma têm um risco ligeiramente aumentado de


desenvolver alergias alimentares, e o inverso também é verdadeiro.

Dermatite atópica: A presença de dermatite atópica (eczema) na infância


está associada a um risco maior de alergias alimentares.

Introdução tardia de alimentos sólidos: Atrasar a introdução de


alimentos sólidos na dieta de bebês pode estar associado a um risco
aumentado de alergias alimentares. A introdução de alimentos alergênicos
específicos em momentos apropriados pode ser protetora.

Tipo de parto: Alguns estudos sugerem que o tipo de parto (parto vaginal
versus cesariana) pode afetar o risco de alergias alimentares, com um possível
aumento do risco em bebês nascidos por cesariana.
Amamentação: A amamentação exclusiva durante os primeiros meses de
vida é recomendada e pode ajudar a reduzir o risco de alergias alimentares,
embora a evidência científica sobre essa relação seja complexa.

Exposição precoce a alérgenos: A introdução de alimentos


alergênicos em uma idade muito precoce (antes dos 4 meses de idade) pode
aumentar o risco de alergias alimentares. A orientação atual é introduzir
alimentos sólidos de forma gradual e controlada após os 4-6 meses de idade.

Atividade imunológica: O sistema imunológico desempenha um papel


fundamental nas alergias alimentares. Uma resposta imunológica hiperativa a
certos alimentos pode aumentar o risco de alergias alimentares.

Como descobrir se uma


pessoa tem alergias
alimentares?
Avaliação médica: A primeira etapa é consultar um médico, geralmente
um alergista ou imunologista, que é especializado em alergias. O médico fará
perguntas detalhadas sobre a história médica do paciente, os sintomas que a
pessoa experimentou após a ingestão de certos alimentos e a frequência e
gravidade dessas reações.

Testes alérgicos: Com base na história e nos sintomas relatados, o


médico pode realizar testes alérgicos para identificar alérgenos específicos que
podem estar causando a alergia alimentar. Os testes alérgicos comuns
incluem:

Teste cutâneo: Neste teste, pequenas quantidades de extratos


alergênicos são aplicadas na pele, geralmente nas costas ou no braço. Se
houver uma reação alérgica, como uma erupção cutânea ou inchaço, isso
indica uma possível alergia ao alimento testado.

Teste de sangue: O teste de IgE específica no sangue mede os níveis de


anticorpos IgE específicos para alimentos alergênicos. Níveis elevados de IgE
específica indicam uma sensibilidade alérgica ao alimento.

Teste de provocação oral: Em alguns casos, quando os testes


alérgicos não são conclusivos, o médico pode realizar um teste de provocação
oral controlada. Nesse teste, o paciente ingere o alérgeno sob supervisão
médica para observar se ocorre uma reação alérgica.
Exclusão de alimentos: Em alguns casos, o médico pode recomendar
um período de exclusão de alimentos para identificar alergias alimentares. Isso
envolve eliminar temporariamente o alimento suspeito da dieta e observar se
os sintomas melhoram. Após um período, o alimento é reintroduzido para
verificar se os sintomas pioram.

Acompanhamento: Após o diagnóstico de alergia alimentar, o médico


fornecerá orientações sobre como evitar o alimento alergênico e como
responder a reações alérgicas. Além disso, pode ser necessário realizar
exames adicionais para avaliar a gravidade da alergia e possíveis
complicações, como testes de função pulmonar ou testes de alergias aero
alergênicas.

Conclusão:
Com esse trabalho aprendi um pouquinho sobre as alergias alimentares
como são seus sintomas, quais os fatores de risco e como descobrir se tem ou
não tem alergias alimentares. Também aprendi sobre as doenças respiratórias,
quais são as principais doenças, quais suas principais causas, quais são os
agentes que as causam e os seus tratamentos, o que pode ser feito para
reduzi-las. E sobre a poluição aprendi sobre quais são os efeitos para a saúde
humana.

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