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INTRODUÇÃO

O presente trabalho de pesquisa subordinado pelo tema “Cuidados de enfermagem prestados


a pacientes com Asma Bronquial atendidos na secção do B.U.P no Hospital Municipal do
Songo durante no IIºTrimestre de 2023”.

A asma bronquial é uma doença caracterizada pela hiper-reactividade da musculatura


brônquica a vários estímulos e manifestada por um estreitamento extensamente disseminado
das vias aéreas que é a sua principal manifestação, sendo então considerada como obstrutiva.
É recorrente e reversível se alternado em gravidade, seja espontaneamente ou como resultado
do tratamento. Sua ocorrência é maior em zonas de grande poluição ambiental sendo mais
comum em crianças e jovens adultos, podendo com tudo, se manifestar após a puberdade. É
classificada em extrínseca e intrínseca, sendo respectivamente definidas como idiopática, se
manifestando por uma irritação do próprio organismo e desencadeada por um agente irritante
inespecífico externo como a fumaça, poeira e perfume (COLBY, 2005).

Segundo o Ministério de Saúde (2021) asma bronquial é uma inflamação crônica no aparelho
respiratório que obstrui as vias respiratórias e leva o indivíduo a ter broncoespasmos.
Segundo a OMS (2021) é uma patologia crônica respiratória que ocorre em diferentes faixas
etárias. Nesse quadro pneumo-respiratório verifica-se que as passagens aéreas presentes na
estrutura pulmonar sofrem um estreitamento decorrente de processos inflamatórios, somados
à contração muscular no entorno das pequenas vias aéreas. Nesse contexto inflamatório a
sintomatologia se caracteriza por tosse, respiração ofegante, dispneia e compressão torácica.

Embora o início da doença possa acontecer em qualquer idade, é mais frequente que isso
ocorra no início da vida, sendo considerada a doença crônica mais comum na infância. Cabe
salientar que crianças com diagnóstico de asma bronquial apresentam um desenvolvimento
psicomotor significativamente inferior às crianças sem a doença, o que produz um impacto
no desenvolvimento infantil. A avaliação motora que aponta precocemente este quadro
permite aos profissionais envolvidos no controle da asma uma orientação das suas ações
clínicas (SOUZA, 2007).

De acordo Teixeira (2008), relata que a asma é uma doença muito comum e antiga. Acredita-
se que tenha sido descrita pela primeira vez no Egito, há cerca de 3.500 anos. Foi Hipócrates,
considerado o pai da medicina, que a reconheceu e a denominou como dificuldade para
respirar, por volta de 2.500 anos atrás. De acordo ainda com Teixeira (2008), a expressão
asma foi inicialmente utilizado para se referir a qualquer doença associada à falta de ar.
Apesar de seu respeitável passado, somente nos últimos 50 anos o mesmo começou a ser um
significante problema de saúde. Antes disso, sua morbidade não era importante diante das
doenças infecciosas e também da desnutrição, e seu índice de mortalidade era desconhecido.
Trata-se de uma doença inflamatória crônica das vias aéreas, que leva a edema, estreitamento
brônquico e secreção de muco devido ao espasmo da musculatura brônquica. Os episódios
são decorrentes de dispneia, sibilância, tosse e aperto no peito (TEIXEIRA, 2008).
BREVES CONSIDERAÇÕES
O local de estudo foi a Secção do Banco de Urgência da Pediatria do Hospital Municipal do
Songo. O Hospital esta localizado no Bairro Central. Geograficamente está delimitado:

 Ao Norte: Centro Materno Infantil


 Ao Sul: Colégio 11 de Nomebro
 Ao Este: MAPESS (Centro de formação profissional)
 Ao Oeste: Palácio da Justiça.

TIPO DE PESQUISA
Trata-se de uma pesquisa Documental, Bibliográfica e qualitativa utilizando e consultando
o arquivo do H.M.S (processo do paciente), consultei também manuais e outros documentos
científicos e no meu estudo não envolve dados estatísticos.

DELIMITAÇÃO DO TEMA
O tema em abordagem deste estudo é Cuidados de enfermagem prestados a pacientes com
Asma Bronquial atendidos na secção do B.U.P no Hospital Municipal do Songo durante no
IIºTrimestre de 2023.
PROBLEMA CIENTÍFICA
A asma brônquial é uma doença inflamatória crónica das vias aéreas. De facto, a asma
bronquial é considerada como uma das principais causas de morbi-mortalidade em todo
mundo. Existem no mundo cerca de 300 milhões de indivíduos com asma e há dados que
demonstram que a sua prevalência tem vindo a aumentar, particularmente em crianças.
Outras doenças alérgicas como a rinite e a dermatite atópica podem estar associadas a asma
e constituir mesmo factores de risco para o seu agravamento. De acordo com os últimos
dasos da OMS publicados em 2020, as mortes por asma em Angola atingiram 1,681 ou
0,80% do total de mortes. A taxa de morte ajustada á idade é de 13.94 por 100.000 habitantes.

Sendo um problema relatado pela maioria dos pacientes com asma bronquial assistidos no
Hospital Municipal do Songo, empreende esudar a temática com base a despertar a
população sobre as medidas de prevenção desta patologia.

 Quais são os factores que influenciam no surgimento de asma bronquial em


pacientes atendidos na secção do B.U.P do Hospital Municipal do Songo?

JUSTIFICATIVO E IMPORTÂNCIA DO TEMA


A asma brônquial, é uma doença respiratória muito comum provocada por uma inflamação
dos pequenos canais de ar dos pulmões, chamados brônquios e bronquíolos. O processo
inflamatório leva à formação de edemas, aumento da produção de muco e espasmo da árvore
respiratória, dificultado a passagem de ar pelos pulmões. Esse processo é chamado
broncoespasmo, que é o estreitamento da luz brônquica como resultado da contracção dos
músculos dos brônquios, sendo caracterizado clinicamente por dificuldade para respirar,
chiado no peito, tosse e sensação de aperto no peito (Santos, 2022).
OBJECTIVOS DO TRABALHO
Geral: Avaliar os Cuidados de enfermagem prestados a pacientes com Asma Brônquial
atendidos na secção do B.U.A no Hospital Municipal do Songo durante o IIºtrimestre de
2023.

Específico:

 Identificar o nome, idade e o género do doente;


 Conhecer a proveniência;
 Identificar os Sinais e sintomas e as queixas principais apresentada pelo paciente;
 Conhecer a história da doênça e os antecedentes;
 Avaliar as intervenções de Enfermagem;
 Determinar a evolução clínica do paciente.

HIPÓTESES
Trata-se de uma afirmação hipotética cuja afirmação da veracidade obtem-se ao longo da
investigação do fenómeno. No presente trabalho formulou-se as seguintes:

1. É provável que a falta de conhecimento sobre a doença e das medidas de prevenção


da mesma, tenha uma influência no surgimento de casos de asma bronquial;
2. Possivelmente que os factores ambientais sejam tidos como uma das causas que
influenciam no surgimento de asma bronquial;
3. É provável que a hereditariedade (genéticos), seja tida como factor que influência no
surgimento de asma bronquial em pacientes atendidos na secção do B.U.P do
Hospital Municipal do Songo.
CAPÍTULO I-FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1.1.Definição de termos e Conceitos

Asma bronquial: é uma doença inflamatória cronica caracterizada por híper-reactividades


das vias aéreas inferiores e por limitação variável ao fluxo aerro, revesivel espontaneamente
ou com tratamento, manifestando–se clinicamente por episódios recorrentes de sibilância,
dispnea, aperto no peito e tosse, particularmente á noite e pela manhã, ao despertar (SILVA,
2003)

BREVE HISTÓRIA DA ASMA BRONQUIAL


Segundo Lima (2004), asma é uma palavra grega que significa ofegante, dificuldade na
respiração. foi utilizada pela primeira vez por Homero, na iliada, um dos maiores épicos de
crécia antiga, que narra o último ano da legendária guerra entre os gregos e os habitantes da
cidade de tróia.

A asma brônquica é uma doença cronica caracterizada por inflamação de via aérea, hiper-
responsividade brônquica e crises de broncoespasmo com obstrução reversível ao fluxo
aéreo (MORAES, 2014).

Para VASCO (2002), o desenvolvimento e manutenção da asma dependem da acção de


factores externos variados em indivíduos geneticamente predispostos, e é considerado em
todo mundo, um problema de saúde pública, devido a alta prevalência e custos
socioeconómicos.

Há indícios de que a asma comece a ser definida ainda na fase intra-uterina. Segundo estudos
de coortes, a credibilidade para a asma é, em grande parte, determinada durante o
desenvolvimento fetal e nos primeiros três a cinco anos de vida.

Alteraçoes durante esse período crítico tornam as vias aéreos mais susceptiveis a poluentes
ambientas e as predispõem á sensibilidades com aeroalérgenos, Aperentemente, os genes
relacionados á atopia e á asma não são activados na ausência de factores ambientais e de
exposições específicas a determinados alérgenos (MORAES, 2014)
ETIOLOGIA DA ASMA BRONQUIAL
Factores de risco para o desenvolvimento e a manifestação da asma. Os factores que
influenciam o risco de asma podem ser divididos nos que usaram o surgimento
(primeiramente factores genéticos, mas também ambientais) e nos que agravam a doenças
(factoes ambientais). Alguns factores agem nas situações. Entretanto, os mecanismos que
influenciam o desenvolvimento e a manifestação da asma são complexos e interactivos
(MORAES,2014).

Os factores ambientais dorisco de asma podem ser:

 Exposição a alergénios
 Dieta
 Factores peri-natal como baixa idade materna, nutrição materna precária,
permaturidade, baixa peso ao nascer e ausência de aleitamento materno
(MORAES2014)
 Os factores de risco podem ser divididos em ambientais e próprios do paciente, como
é o caso dos aspectos genéticos, obesidade e sexo masculino (durante a infância). Os
factores ambientais são representados pela exposição á poeira, infecções virais,
químicos e poluição ambiental, mudança climáticas, exercícios físicos vigorosos,
estresse emocional e até mesmo alguns tipos de medicamentos. Quando não houver
como evitar a exposição, o paciente pode seguir alguns cuidados, como:
 Evitar actividades físicas ao ar livre, especialmente em dias frios;

 Evitar baixa humidade ou exposição em dias com muita poluição:


 Não fumar e evitar ambientes fechados com pessoas fumados.

PERÍODO DE INCUBAÇÃO DA ASMA BRONQUIAL


As crises de asma podem durar desde pouco minutos até dias, apresentando perigo se o fluxo
de ar ficar muito restrito. Os sintomas variam de uma pessoa para, sendo os mais comuns a
sensação de aperto no peito, chiado, tosse, e falta de ar (OLIVERA,2009)

FISIOPATOLOGIA DA ASMA BRANQUIAL


A principal característica fisiopatológica da asma é a inflamação brônquica, resultado de um
ampo e complexo espectro de interações entre células inflamatórias, mediadores e células
estruturais das vias aéreos (OLIVEIRA,2009).

A asma bronquial também envolve:

 Broncoconstrição
 Edma e inflamação das vias respiratórias
 Hiper-reactividade das vias respiratórias
 Remodelamento das vias respiratórias
A hipertrofia da musculatura lisa obstrui as vias respiratórias e aumenta a reactividade a
alergénicos, infecções, irritantes estimulação parassipáticas (o que provoca a libertaração de
europeptídeoas pró-inflamatórios como substancia P, neurocinina A e peptídeo relacionados
geneticamente á calcitonina) e outros deflagradores brococonstritivos (OLIVEIRA, 2009).

SINAIS E SINTOMAS DA ASMA BRONQUIAL


Os principais sintomas de pacientes asmáticos são:

 Dispnea
 Tosse
 Tosse cronica
 Aperto no peito
 Sibilancia

Nos casos de significava a obstrução das vias podem apresentar:

 Cianose
 Taquipnea
 Tiragem intercostal
 Confusão mental

DIAGNÓSTICO DA ASMA BRONQUIAL


O diagnóstico da asma baseia –se em três pilares: os dados clínicos obtidos pela anamneas,
a identificaçãoda sensibilidade alérgicas e, em crianças maiores e adultos, em parâmetros de
função pulmonar (OLIVEIRA, 2009)

Algumas perguntas facilitama identificação da doença, e devem ser formuladas aos pacientes
(ou responsáveis) para se estabelecer ou suspeitar do diagnóstico clínico de asma:

 Tem ou teve episódios recorrentes de falta de ar (dispneia)?


 Tem ou teve crises ou episódios recorrentes de cheiado no peito (sibilância)?
 Tem tosse persistente, particularmente á noite ou acordar.
 Acordar por tosse ou falta de ar.
 Tem tosse, sibilância ou aperto no peito após actividades físicas.
 Apresentar tosse, sibilância ou aperto no peito após exposição a alérgenos como
mofo, poeira domiciliar e animais, ou a irritantes como fumaça de cigarro e
perfumes ou após resfriados ou alterações emocionais como riso ou chorro.
 Usa alguma medicação quando os sintomas ocorrem, e com que frequência?
 Há alívio dos sintomas após o uso de medicação.
 Tem antecedentes familiares de doenças alérgicas ou asma.
 Tem ou já teve sintomas de rinite alérgicos ou eczema atópico.
EXAME FÍSICO DA ASMA BRONQUIAL
O diagnóstico de pacientes com asma bronquial é predominantemente clínico e envolver a
identificação dos seguintes sintomas: dispneia tosse, sibilância, aperto no peito ou
desconforto torácico. Esses sintomas são episódicos e melhoram espontaneamento ou com
o uso de medicação para asma (broncodilatadores ou corticosteroides). Os sintomas podem
ser mais frequentes á noite ou nas primeiras horas de amanhã.

Os seguintes achados aumentan a probalidade de asma: variabilidade sazonal dos sintomas;


sintomas em resposta aos exercícios, com exposição a alérgenos e ao frio; história familiar
de asma ou doença atópica e sintomas precipitados por irritantes não específicos, como
fumaças e cheiros fortes.

No exame físico, o achado mais frequente é a sibilância á auscultar respiratória. Entretanto,


como a asma é uma doença muito variável, pode não haver sibilância ou ela pode ser
identificada apenas na expiração forçada. Deve-se considerar a realização de exama
radiológicos do toráx nos casos atípicos ou de achados clínicos não atribuíveis á asma
bronquial (WALLEY, 1999)

TRATAMENTO DA ASMA BRONQUIAL


O objectivo do tratamento da asma bronquial é a melhora da qualidade de vida, obtida pelo
controlo dos sintomas, prevenção das exacerbações e melhora ou estabilização da função
pulmonar.

A base do tratamento medicamentoso da asma persistente é o uso continuando de


corticosteroides inalatórios associados a medicamentos de alívios com efeitos
broncodilatadores

Os esquemas mendicamentosos seguemos seguintes princípios:

Asma intermitente: indicando broncodilatadores de curta ação para alívio dos sintomas.

Asma leve persistente: corticosteróide inalatório (CI) em dose média continuando e


broncodilatadores e curta acção para alívio dos sintomas.

Asma moderada persistente: CI em dose média a alta. Para alívio, broncodilatadores de


curta acção conforme necessidade.

Asma grave persistente:CI em dose alta associado a broncodilatadores de longa acação


até 2x ao dia. Para alívio, broncodilatadores de curta acção conforme necessidades
(WALLEY, 1999).
COMPLICAÇÕES DA ASMA BRONQUIAL
A asma pode desencadear uma série de processos que podem resultar em complicações
algumas gaves. As principais complicações da asma são.:

 Capacidades reduzida de excercitar ou fazer outras actividades.


 Insonia.
 Alterações permanentes nos funcionamentos dos pulmões.
 Tosse persistente.
 Dificuldades para respirar, tal pnto que precise de ajuda(ventilação).
 Hospitalização e internamento por ataques severos de asma.
 Efeitos colaterais de medicações usadas para controlar a asma
 Morte

Temos também outras complicações possíveis da crise de asma: infecção respiratória,


desidratação, atelectasias por tampões de muco, síncope por tosse, pneumotórax, cor
pulmonar aguda, fadiga respiratória e insuficiencia respiratória com hipercapnia, hipoxemia
e suas consequências, como agitação psicomotora, coma, parada cardiorespiratória e
óbito(ANTUNES,2014).

CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Para que o paciente com asma bronquial tenha uma vida normal, é necessário que se faça o seguinte:

 Realizar busca activa de pessoa com sintomas sugestivos de asma e que nunca foram
avaliadas pela equipe.
 Buscar a integração entre a equipe de saúde e a população adscrita á unidade,
matendo a equipe informada sobre a evolução dos casos.
 Estar em conctato permanente com as famlias, desenvolvendo acçõoes educativas
relativas ao controle da asma e da rinite, de acordo com o planeamento da equipe.
 Identificar sinais de gravidade e proceder conforme rotina estabelecida pela equipe
para aqueles pacientes que já realizam acompanhamento.
 Acompanhar o médico e/ou enfermeiro durante as visitas domiciliares.
 Verificar se o paciente está usando correctamente a medicação e se for criança, se
tem a supervisão do adulto responsável.
 Verificar se o paciente/familiar/ cuidados sabe reconhecer os sintomas de asma, os
factores desencadeantes e como evitá-los.
 Estimular a amamentação, pelo seu efeito protector no surgimento de sintomas
 Alertar os pais sobre riscos do tabagismo activo e passivo, especialmente para
desencadear crises e dificultar o controlo de asma
 Orientar sobre a redução de peso nos asmáticos obesos.

PREVENÇÃO E CONTROLO DA ASMA BRONQUIAL


A asma bronquial é uma doença inflamação dos brônquios sem uma causa aperente, mas é
possível controlar as crises e até prevenir que elas aconteçam com algumas medidas simples:

 Mantenha o ambiente limpo;


 Evite acumulo de poeira;
 Tome sol. A itamina D esta relacionasa a uma série de doenças do aprelho
imunológico, como a Asma.
 Evite cheiros fortes;
 Tome a vacina da gripe;
 Não fume
 Se acasalhe, principalmente na época de frio;
 Pratique actividades físicas regularmente;
 Tenha alimentação saudável;
 Beba bastante líquido (água)
 Mantenha o peso ideal.

EDUCAÇÃO PARA SAÚDE


O processo educativo é fundamental no manejo da asma. O paciente deve ser educado sobre
a natureza da doença, os sintomas, os factores desencadeantes e a maneira de evitar ou
reduzir a sua exposição, as medicações para tratamento e sua finalidade, o uso correcto dos
dispositivos inalatório, o reconhecimento de sintomas iniciais de exacerbação e sobre o
tratamento das crises no domicílio. Deve- se fornecer o plano de auto maneja por escrito
(ANTUNES, 2014).
CAPÍTULO II-ESTUDO DE CASO

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