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CONSIDERANDO:
O art. 205, o art. 208, inciso III e o art. 209, incisos I e II, da Constituição
de 1988;
Os artigos 58 a 60 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996;
O art. 24 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
e seu Protocolo Facultativo, aprovados por meio do Decreto Legislativo n o 186,
de 9 de julho de 2008, com status de emenda constitucional, e promulgados
pelo Decreto no 6.949, que ratifica a Convenção sobre os Direitos das Pessoas
com Deficiência/ONU.2006;
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva (2008), que estabelece diretrizes gerais da educação especial;
A Resolução CNE/CEB nº 4/2009, que institui Diretrizes Operacionais
para o Atendimento Educacional Especializado – AEE, na educação básica;
O Decreto n° 7611/2011, que dispõe sobre a educação especial, o
atendimento educacional especializado e dá outras providências.
A Nota Técnica – MEC/nº 9/2010;
A Meta 4 do Plano Nacional de Educação- PNE, aprovado pela Lei nº
13.005 de 25 de junho de 2014;
A Nota Técnica nº 4/2014/MEC/SECADI/DPEE.
CAPÍTULO I
DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
III- A inserção do aluno com deficiência visual e com cegueira (cego) em ambiente
encorajador que estimule a experiência tátil e auditiva; o ensino do sistema Braille e
Soroban; o desenvolvimento de habilidades: cognitivas, motoras, sensoriais e de
linguagem; participação em atividades diversificadas que incentivem a leitura e a
escrita; e condições de acesso ao material de leitura e demais informações
procedentes do ambiente familiar, social e escolar.
Art. 17 A escolha da sala de aula regular onde o aluno será escolarizado levará em
consideração os seguintes critérios: a idade cronológica, considerando sua maturidade
biológica, cognitiva, psicológica e social e a especificidade de suas diferenças.
§ 1º Deverão ser matriculados, em até seis (06) alunos com surdez, na mesma
sala de aula ou em escolas e/ou salas de aulas bilíngues preservando assim a
interação entre os pares surdos e a socialização da Língua Brasileira de Sinais.
CAPÍTULO IV
DO CURRÍCULO E DA AVALIAÇÃO
Art.23 A avaliação da aprendizagem dos alunos será feita pela escola, sob a
responsabilidade do professor do Ensino Regular, devendo ser considerada também a
avaliação do professor do Atendimento Educacional Especializado e as considerações
da equipe técnico-pedagógica; apresentando caráter processual considerando os
aspectos qualitativos de seu desenvolvimento.
CAPÍTULO V
DOS PROFISSIONAIS
Art. 30 Para atuação no AEE, o professor deve ter formação inicial que o
habilite para o exercício da docência e formação específica para a Educação
Especial.
CAPÍTULO VI
CONCLUSÃO DO PLENÁRIO
A presente Deliberação foi aprovada pelos conselheiros presentes.