RESUMO
1 INTRODUÇÃO
Conhecer a história da educação inclusiva nos dará um maior entendimento do que acontece
hoje na sociedade. As dificuldades sempre existiram, mas nunca fomos tão inclusivos como nos
dias atuais, embora se tenha muito a melhorar.
Conhecer a história da educação inclusiva e embarcar numa situação de preconceito e
exclusão, pois era assim que as pessoas eram tratada A formação de professores na esfera da
educação inclusiva ainda é pouco explorada e estudada. Tal formação veio integrando e
respaldando num contexto histórico com contradições. Os processos de formação docente para a
educação especial na perspectiva inclusiva só terão sucesso caso os professores estiverem aliciados
e dispostos através das suas experiências pedagógicas a motivação para a reflexão, a construção de
conhecimentos, que abordem as especificidades de desenvolvimento de todos os alunos de uma
realidade educacional especial inclusiva.
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Essas declarações forma importantes para a composição da legislação brasileira, uma vez
que o abandono de crianças com deficiências nas ruas eram comum, assim como nas rodas de
expostos e portas de conventos e igreja.
. A história da educação especial no Brasil teve início no século XIX, com o surgimento de
grupos assistencialistas que prestavam atendimento as pessoas que apresentavam algum tipo de
deficiência, porém o atendimento educacional especializado só teve início no século XX primeiro
com a criação do Instituto de Meninos Cegos que hoje e o atual Instituto Benjamin Constant e
depois o Instituto dos Surdos-Mudos hoje o atual Instituto Nacional de Educação de Surdos. O
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Mesmo com a conquista alcançada os objetivos não estavam sendo cumpridos, pois com
uma população de 15.848 cegos e 11.595 surdos apenas 35 cegos e 17 surdos eram atendidos nas
instituições, causando o atendimento isolado as deficiências visuais, auditivas e em menor
quantidade às deficiências físicas, nem se falava sobre a deficiência mental, as pessoas que tinha
essa deficiência eram consideradas como os infortúnios ambientais.
Para que o atendimento aos alunos com necessidades especiais seja adequado e preciso, que
os professores seja capacitado para exercer tal função, tenha embasamento de conhecimentos
teóricos e práticos para que sua atuação seja eficaz sempre atendendo a necessidade específica de
cada aluno.
A oferta dos serviços especializados destinadas aos alunos com necessidades educacionais
especiais e garantido pela Resolução CNE/CEE nº 02/2001. Na qual determina em seu artigo 2º:
O professor desenvolve seu papel com muitos desafios diante dos alunos com necessidades
educacionais especiais. A sua contribuição é atender esses alunos com qualidade e igualdade, para
que os objetivos e o desenvolvimento se efetivem e fazendo com que a sociedade valorize a
diversidade humana.
Algumas estratégias deverão ser adotadas pela comunidade escolar para que tenhamos uma
escola inclusiva com base em Silveira e Nascimento (2013) essas ações são imprescindível:
Para Mittler (2003, p. 35) “A inclusão implica que todos os professores têm o direito de
esperar e de receber preparação apropriada na formação inicial em educação e desenvolvimento
profissional contínuo durante sua vida profissional”
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REGISTRO FOTOGRÁFICO
“A inclusão acontece quando se aprende com as diferenças e não com as igualdades. Paulo Freire”
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
de inclusão de alunos com deficiência. Não basta que haja numa escola a proposta de inclusão, não
basta que a estrutura física da escola esteja adequada. Esses são fatores favoráveis, mas não
fundamentais. É necessário que o professor esteja disposto a socializar-se e permitir-se interagir
com seus alunos.
REFERÊNCIAS
HENNEMANN A.L. Trajetória da Educação Inclusiva. 2012. Disponível em: < http:
//neuropsicopedagogianasaladeaula.blogspot.com.br/2012/04/trajetória-da-educacao-
inclusiva.html> acesso em 11-10-2018
http://docs.uninove.br/arte/fac/publicacoes_pdf/educacao/v5_n1_2014/Ana_Paula.pdf
http://revistapontocom.org.br/edicoes-anteriores-artigos/o-papel-do-professor-na-educacao-inclusiva.