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A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E OS

DESAFIOS PARA DIVERSIDADE


A DIVERSIDADE CULTURAL?
A DIVERSIDADE RELIGIOSA?
INTEGRAÇÃO/HOMOGENEIZAR
INCLUIR/DIVERSIFICAR
Em um sentido mais amplo, o ensino inclusivo é a prática da
inclusão dos alunos PAEE em sala de aula comum, que
apresentam necessidades que devem ser subsidiadas com o apoio
do professor do AEE com intuito de promover o aprendizado
levando em consideração não somente a deficiência mais suas
potencialidades.
“Incluir: do latim includere – abranger,
compreender, envolver
Excluir: do latim excludere
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Inclusão Escolar
 Cabe enfatizar, porém, que Educação Inclusiva não
consiste apenas em matricular o aluno com deficiência
em escola ou turma regular como um espaço de
convivência para desenvolver sua ‘socialização’.

 A inclusão escolar só é significativa se proporcionar o


ingresso e permanência do aluno na escola com
aproveitamento acadêmico, e isso só ocorrerá a partir
da atenção às suas peculiaridades de aprendizagem e
desenvolvimento. (PLETSCH e FONTES, 2006, p.12)
 A educação inclusiva é uma ação educacional humanística,
democrática, amorosa mas não piedosa, que percebe o sujeito em
sua singularidade e que tem como objetivos o crescimento, a
satisfação pessoal e a inserção social de todos.

O conceito de educação inclusiva surgiu a partir de 1994, com a


Declaração de Salamanca. A ideia é que as crianças com
necessidades educativas especiais sejam incluídas em escolas de
ensino regular.
 O objetivo da inclusão demonstra uma evolução da cultura
ocidental, defendendo que nenhuma criança deve ser separada
das outras por apresentar alguma espécie de deficiência.
 A deficiência é um conceito em evolução, que resulta da interação
entre as pessoas com limitação física, intelectual ou sensorial e as
barreiras ambientais e atitudinais que impedem a sua plena e efetiva
participação na sociedade; Os sistemas de ensino devem garantir o
acesso ao ensino regular e a oferta do atendimento educacional
especializado aos estudantes com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;
 - A educação especial é uma modalidade de ensino transversal aos
níveis, etapas e modalidades, que disponibiliza recursos e serviços e
realiza o atendimento educacional especializado, de forma
complementar ou suplementar à escolarização;
 - Atendimento Educacional Especializado é o conjunto de atividades e
recursos pedagógicos e de acessibilidade, organizados
institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à
formação dos estudantes público alvo da educação especial,
matriculados no ensino regular.
Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948: Pleno
desenvolvimento da personalidade humana.
A Constituição Federal de 1988 garante a todos os cidadãos,
sem exceção, os direitos sociais. No seu artigo 206, inciso I,
estabelece a igualdade de condições de acesso e permanência
na escola.
Declaração Mundial de Educação para Todos, elaborada em
Jomtien/1990.
Conferência Mundial de Necessidades Educativas Especiais:
Acesso e Qualidade, realizada pela UNESCO em 1994.
Resultando na Declaração de Salamanca, (UNESCO, 1994. A
Declaração de Incheon, Coreia do Sul, 21 de maio/2015: Uma
visão transformadora para a educação para os próximos 15
anos foi adotada no Fórum Mundial de Educação; será
implementada por meio do Marco de Ação Educação 2030.
Aluno de inclusão: Nas escolas, todos são “de
inclusão”. Ao se referir por ex:aluno surdo, diga
aluno com (ou que tem)deficiência.
Cadeirante- O termo reduz a pessoa a objeto. Diga

pessoa em cadeira de rodas. ( ESCOLA ESPECIAL 2007,p.13.)

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 DEFICIENTE: Não devemos reduzir as pessoas e
suas capacidades à deficiência. O correto é
pessoa com deficiência.
 Excepcional: O certo é criança ou jovem com
deficiência mental. ( ESCOLA ESPECIAL p.13.)

13
 Portador de Deficiência: A deficiência não é algo
que a pessoa porta (carrega). O correto é pessoa
com deficiência.
 Escola ou classe normal- Dizer escola ou classe
regular ou comum.
 ( ESCOLA ESPECIAL 2007, p.13.)

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 Uma característica, um fato independente:
 aquilo que sou.
 Uma característica, um fato:
 aquilo que vc é.
 ASSIM COMO A IDENTIDADE
 DEPENDE DA DIFERENÇA,

 A DIFERENÇA

 DEPENDE DA IDENTIDADE
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva, publicada pelo MEC em 2008.

Instaura um novo marco teórico e organizacional na educação


brasileira, definindo a educação especial como modalidade não
substitutiva à escolarização;

O conceito de atendimento educacional especializado


complementar ou suplementar à formação dos estudantes;
(PAEE) é o público alvo da educação especial constituído pelos
estudantes com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Objetivos Gerais

Apresentar o Papel da Educação Especial


na perspectiva da Educação Inclusiva;

Possibilitar a compreensão do
Atendimento Educacional Especializado
enquanto organização da Educação Especial
Por que Educação Inclusiva?

De que inclusão estamos falando?


A Inclusão é a modificação da sociedade como
pré-requisito para que a pessoa com
necessidades especiais possa buscar seu
desenvolvimento e exercer a cidadania.
(Sassaki, 1997)

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Ajuste da sociedade de forma a
tornar-se acolhedora e
responsiva às necessidades de
todos e de cada um dos cidadãos
 Opção pela construção de uma
sociedade inclusiva

 Descentralização do poder –
participação de todos
Dignidade humana
Toda pessoa tem o direito a condições de vida
e à oportunidade de realizar seus projetos
 Construção de Identidade
 Exercício da Cidadania
DIFERENÇA
NÃO SE
PODE
APAGAR
Decreto 3.956
1990 1994 Promulga a
1948 Conveção da
Constituição Guatemala
Federal 1999
Estatuto da
Criança e do 2001
Adolescente

Declaração
2001
Universal dos 1990 Convenção
da
Direitos 1988 Conferência Guatemala
Humanos
Mundial sobre Resolução no. 2
Educação para Declaração Diretrizes da
Todos - Jomtien de Educação
Salamanca Especial na
Educação Básica
Decreto 6.571 Resolução no. 4
Decreto Diretrizes
2006 Legislativo 186 2008
Dispõe sobre o 2009 Operacionais para
Atendimento
Ratifica a Educacional o Atendimento
Convenção Especializado Educacional
Especializado na
Educação Básica

2007 FoPEI FoPEI 2008 FoPEI

CoNEB CONAE

Política Nacional de
Educação Especial
Convenção na perspectiva da Decreto 2009
sobre os direitos Educação Inclusiva Executivo 6.949
das pessoas com Ratifica a
deficiência 2008 Convenção
2008
●A homogeneidade dos:

●Anos ou séries,

●Conteúdos,

●Grupos sociais, dentre outros.


Como a Escola tem visto a Diferença?

Escola Tradicional

Indiferença às diferenças;
Procura da Homogeneidade;
“todos vestem o mesmo uniforme”.

Remete a criação das Escolas Especiais

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Como a Escola tem visto a Diferença?

Escola Integrativa

Tratamento indiferenciado para os diferentes;


Concepção dicotômica da deficiência;

Criam-se dois tipos alunos nas escolas públicas:

Os alunos com necessidades educativas “normais”, e


Os alunos com necessidades educativas “especiais”.

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Como a Escola tem visto a Diferença?

Escola Inclusiva

“Declaração de Salamanca”
“As escolas regulares seguindo esta orientação
inclusiva, constituem os meios mais capazes para
combater as atitudes discriminatórias, criando
comunidades abertas e solidárias, construindo uma
sociedade inclusiva e atingindo a educação para
todos(...)” ( UNESCO, 1994)

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Perspectivas Gerais dos Marcos Legais

Reafirmam os direitos humanos universais para as pessoas com deficiência;


Trabalham na perspectiva da equiparação de oportunidades, do apoio, da não
discriminação por motivo da deficiência e do rompimento de barreiras,
inclusive as atitudinais;
Estabelecem estratégias integradas de sistema no sentido da justiça social,
não para transferir responsabilidades, e sim gerar conceitos, estratégias e
instrumentos para romper com a cadeia de exclusão.
Perspectivas Educacionais dos Marcos Legais
 Objetivam eliminar a necessidade de escolha e gerar
e/ou aumentar a cooperação entre o ensino comum e o
especializado.

 Não significam o fim da educação especial enquanto


modalidade de ensino nem enquanto campo de
conhecimento.

 Fomentam que a educação especial se organize em


termos do atendimento educacional especializado, e que
esse funcione como um instrumento de apoio e/ou
complementação para construção de autonomia.
ESCOLA INCLUSIVA
Cada Sistema de ensino organize-se para:

1.Identificar o perfil de seu alunado;

2.Identificar o conjunto das necessidades educacionais


presentes nesse conjunto;

3.Desenvolver experiências piloto para aprendizagem;

4.Desenvolver um projeto pedagógico condizente com os


resultados dessas avaliações

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ESCOLA INCLUSIVA
Necessidade das Seguintes Modificações
• Qualificação das equipes de apoio especializado;
• Qualificação do pessoal docente com investimento em
nível de graduação e especialização;
• Estrutura curricular com métodos, técnicas e recursos
educativos;
• Treinamento para lidar com a estruturação e
organização curricular e com técnicas especializadas;
• Instrumentalização das escolas para o uso de novos
recursos educativos.

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A ESCOLA INCLUSIVA REQUER:

• Sistema de colaboração e cooperação nas relações


sociais, formando uma rede de auto-ajuda na escola;
• Estabelecimento de uma infra-estrutura de serviços;
• Parceria com os pais;
• Ambientes educacionais flexíveis;
• Estratégias educativas com base em pesquisas;
• Facilitação do acesso físico dos portadores de
deficiência;

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A ESCOLA INCLUSIVA REQUER:

• Condições adequadas de trabalho para a equipe técnica


dedicada ao projeto de inclusão;
• Assistência às escolas para obter os recursos
necessários à implementação do projeto;
• Auxílio na criação de novas formas de estruturação do
processo de ensino-aprendizagem, direcionadas às
necessidades dos alunos;
• Fornecimento de informações apropriadas a respeito
das dificuldades da criança, de seus processos de
aprendizagem e de seu desenvolvimento social e
individual aos professores da classe comum;

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A ESCOLA INCLUSIVA REQUER:

• Compreensão, por parte dos professores, da


necessidade de ir além dos limites que as crianças se
colocam, no sentido de levá-las a alcançar o máximo de
suas potencialidades;

• Oferecimento de novas alternativas aos professores, no


sentido de implementar formas mais adequadas de
trabalho.

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A Inclusão é um processo:

-de transformações, pequenas e grandes;


-Ambientes Físicos;
-Mentalidade das pessoas;
-Da própria pessoa com necessidades
especiais;

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 Pobres, Afrodescendentes, crianças e idosos
 Mulheres, homoafetivos etc.....
 PUBLICO ALVO:Transtornos Funcionais
Específicos: dislexia, discalculia, disgrafia
hiperatividade, déficit de atenção, entre outros;
 Transtornos Globais do Desenvolvimento –
 autismo, psicose infantil, e as outras sindromes;
Altas Habilidades/ Superdotados;
 Alunos com deficiências de natureza física, ou
nanismo, mental ou Intelectual, auditiva , visual e
ou múltipla.....dentre outros que estejam
discriminados na sociedade.
Diferenças principais entre a Integração e a
Inclusão(Porter, 1997)

Integração Inclusão

Centrada no aluno Centrada na sala de aula

Resultados diagnóstico- Resolução de problemas em


prescritivos colaboração
Programa para o aluno Estratégias para os professores

Colocação adequada às Sala de aula favorecendo a


necessidades dos alunos adaptação e o apoio

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Cumprir os seguintes compromissos…….

 (…) e que as crianças com deficiência não sejam


excluídas do ensino fundamental gratuito e
compulsório, sob alegação de deficiência;

 (…) Que as pessoas com deficiência possam ter


acesso ao ensino fundamental inclusivo, de qualidade
e gratuito, em igualdade de condições com as demais
pessoas na comunidade em que vivem.
OBJETIVOS DA POLÍTICA NACIONAL
DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
Assegurar a inclusão escolar de alunos com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e
altas habilidades/superdotação orientando os sistemas
de ensino para garantir:
 Acesso com participação e aprendizagem no ensino
comum;
 Oferta do atendimento educacional especializado;
 Continuidade dos estudos e acesso aos níveis mais
elevados de ensino;
Participação da Família e Comunidade;
Promoção da Acessibilidade Universal:
urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e
equipamentos, nos transportes, na
comunicação e informação;
Articulação intersetorial na implementação
das políticas públicas.
● Trabalhar com a diferença sem fazer
dela uma justificativa para a “exclusão
no interior do processo inclusivo”,
● O que implica mudanças na maneira
como a escola está organizada e como
trabalha os conteúdos.
A Educação Especial, como parte da prática
educacional inclusiva, oferece o
atendimento educacional especializado,
organizando recursos pedagógicos e de
acessibilidade que eliminem as barreiras e
configurem meios para o acesso ao
currículo visando a independência para a
realização das tarefas e a construção da
autonomia.
Constitui oferta obrigatória pelos
sistemas de ensino e deve ser realizado
no turno inverso ao da classe comum, na
sala de recursos da própria escola onde o
aluno está matriculado, em outra escola
da rede pública ou em centros
especializados que realizem esse serviço
educacional.
O acesso do aluno ao atendimento
educacional especializado acontece a
partir de uma avaliação realizada por meio
de um estudo do caso que possibilita
reconhecer as características pessoais e de
desenvolvimento do aluno e construir
diferentes estratégias pedagógicas que
podem variar de acordo com o contexto,
dando sustentação à inclusão escolar.
Decreto
§ 1º Considera-se Atendimento
Educacional Especializado o
conjunto de atividades, recursos
de acessibilidade e pedagógicos
organizados institucionalmente,
prestado de forma complementar
ou suplementar à formação dos
alunos no ensino regular;
(re) significando a
Educação
PERSPECTIVA DO TRABALHO

Ajuste do sistema educacional para


torná-lo acolhedor e responsivo às
necessidades educacionais de todos,
ofertando apoios específicos para
que cada um tenha acesso ao
currículo comum.
 Instituição do AEE no Projeto Pedagógico da Escola
-articulação do especializado e do comum
 Oferta do AEE no turno oposto do ensino regular –
complementação
 Professor para o exercício da docência no AEE p plano de ação
 Disponibilização de outros Profissionais: tradutor/intérprete de
Libras, guia-intérprete e outros
 Ações intersetoriais e formação de redes de apoio à inclusão -
parcerias
 Disponibilização de Recursos e Investimento na Formação
 Os resultados do Censo Escolar da Educação
Básica de 2012 apontam um crescimento
significativo nas matrículas da educação
especial nas classes comuns do ensino regular.

O índice de matriculados passou de 46,8% do


total de alunos com deficiência, em 2007, para
54% no ano de 2014.

Estão em classes comuns 375.772 estudantes


com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação.
DIAGNÓSTICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

800.000
Entre 1998 e 2006, houve crescim ento
de 640% das m atrículas em escolas
700.000
com uns (inclusão) e de 28% em 700.624
640.317
escolas e classes especiais.
600.000 566.753

504.039
500.000
448.601
404.743
400.000
374.699 382.215
337.326 375.488
371.383 378.074 325.136
300.000 337.897 358.898 262.243
311.354 323.399
293.403 300.520
195.370
200.000
145.141
110.704
81.695 81.344
100.000
43.923 63.345

0
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Total de m atrículas
Matrículas em Escolas Especializadas e Classes Especiais
Matrículas em Escolas Regulares/Classes Com uns
Alguns dados nacionais mostram articulação desses
serviços com o movimento da educação no Brasil
A Educação Especial passa a ser entendida como
um Serviço e não como um Lugar

É organizada em termos do Atendimento


Educacional Especializado, que no decreto
6.571/08 está definido como serviço que
identifica, elabora, e organiza recursos
pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem
as barreiras para a plena participação dos
alunos, considerando suas necessidades
específicas
Dessa forma, a inclusão educacional
entendida como um processo social
amplo é continuamente (re)significada,
no que diz respeito ao desenvolvimento
organizacional e pedagógico do sistema
de ensino objetivado em seu cotidiano,
nas novas formas de efetivação e
defesa dos direitos humanos e nas
relações que são estabelecidas entre os
indivíduos.
Atualmente avançamos o suficiente para saber que
os desafios estão postos não “apenas” para as
crianças, jovens e adultos com deficiência.

Todos, pessoas com e sem deficiência,


somos responsáveis pela efetivação desse
direito humano indisponível que é a
Educação

As conquistas configuram os desafios a


serem conquistados.
Há muito a realizar, pois na educação
estamos sempre em caminho.
O papel da escola é único, mas não
está estabelecido a priori dado que
não se dá de forma desenraizada dos
condicionantes sócio-históricos.

É assim estabelecido e reestabelecido


cotidianamente na prática concreta
de seus protagonistas.
●Onde
estamos?
O PAPEL DA ESCOLA
NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

 A escola das diferenças não é aquela que


insiste em buscar receitas para que os alunos
alcancem os mesmos resultados;
 A escola das diferenças é aquela que oferece
o melhor do ensino e pressupõe que a
capacidade de aprender é ponto de partida,
mas o que cada um aprende, como aprende, o
que deseja aprender é de cada um.
RISCOS...
Rir é correr o risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Expor-se para o outro é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é arriscar expor seu verdadeiro eu.
Mostrar suas idéias e sonhos diante de todos é arriscar perdê-los.
Amar é arriscar não ser amado.
Viver é arriscar morrer.
Ter esperança é arriscar desespero.
Mas riscos têm que ser assumidos, porque o maior perigo é não arriscar
nada.
A pessoa que não arrisca nada, não faz nada,
não tem nada, não é nada...
Ela pode evitar o sofrimento e a tristeza, mas ela, simplesmente, não pode
aprender, sentir, mudar, crescer, amar, viver.
Acorrentada por suas certezas imutáveis, ela é, na verdade, um escravo
que desistiu da liberdade.
Somente a pessoa que arrisca é livre!
Não é porque as coisas são difíceis que nós não ousamos, é porque não
ousamos que as coisas são difíceis Somente a pessoa que arrisca é livre!
Sêneca - ano IV a.C
Devemos ser a mudança
que desejamos ver no
mundo!

Mahatma Gandhi
Contatos:
joseadnilton_ap@yahoo.com.br

MUITO OBRIGADO !
REFERÊNCIAS
 
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDE, Fernando. O método nas
ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo:
Pioneira, 2002.
 
BARDIN, L. Análise de conteúdo. 70. ed. Lisboa: Casagraf - artes gráficas Unipessoal,
2002.
BODGAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação. 3. ed. Porto: Porto
Editora, 1994.
 
BRASIL. Ministério da educação: Diretrizes nacionais para a Educação Especial na
Educação Básica. Secretaria de Educação Especial. MEC. SEESP, 2001.
 
BRASIL. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de
Educação em Direitos Humanos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos,
Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO, 2006.
 
BRASIL. Constituição Federal de 1988. Disponível em <mec.gov.br>. Acesso: 19 de
fev. 2014.
Atividade parcial da aula:
Refletir e discutir sobre o contexto histórico da educação especial e
inclusiva? Separar os grupos para os trabalhos.
01- grupo: TEXTO: 01 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: DA
EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA A INCLUSIVA – ALGUNS
APONTAMENTOS – slides – apresentação.
02 - grupo: Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva
da Educação Inclusiva – LINHA DE TEMPO.
03 – grupo: EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA –
dramatização de uma escola inclusiva e seu atendimento;
04- grupo: DINÂMICA OU BRINCADEIRA DA DECLARAÇÃO DE
INCHEON - O DESAFIO DE UMA ESCOLA INCLUSIVA;
05 – LBI - JOGRAL
Dúvidas: Ler as Leituras Recomendadas e conversar com o
Professor.
Trabalho terá valor de AV2- 10,0 pts.

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