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A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO NA

FORMAÇÃO DE PROFESSOSRES

CHAVES, Isabelle C. Gutierrez


belle_gut@hotmail.com
RODRIGUES, Jéssica Salomão
jhe.salomao@hotmail.com
SILVA, Ana Paula Brito
paulynhabritto@hotmail.com
Universidade Estadual de Maringá
Formação de professores e intervenção pedagógica

Introdução

Buscamos discutir nesse artigo a importância do Estágio Supervisionado e de que


forma as experiências vivenciadas durante esse período podem contribuir com a nossa
formação docente. Tal vivência foi oportunizada pelo desenvolvimento das atividades da
disciplina de Estágio Curricular Supervisionado na Educação Infantil I do curso de pedagogia
da Universidade Estadual de Maringá (UEM).
O Estágio Supervisionado é uma exigência da LDB – Lei de Diretrizes e Bases da
Educação nacional nº 9394/96 nos cursos de formação de professores, por ser um momento de
fundamental importância no processo de formação dos docentes. Constitui-se espaço que
possibilita aos estudantes vivenciar o que foi aprendido no curso de graduação, tendo como
função integrar as inúmeras disciplinas que compõem o currículo acadêmico, contribuindo
assim para uma inter relação entre os componentes curriculares e a prática. Sendo assim, o
Estágio Supervisionado tem um papel fundamental no processo de formação inicial, pois, o
mesmo caracteriza-se como a prática em meio à aprendizagem na graduação.
Atualmente as escolas e os alunos vêm sofrendo mudanças impostas pela dinâmica de
uma sociedade em constante transformação pelo avanço da tecnologia e da ciência, se o

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professor não acompanhar essas mudanças e não estiver muito bem preparado não será capaz
de oferecer um ensino de qualidade aos seus alunos. Por isso, torna-se imprescindível o
desenvolvimento de estágios supervisionados e intervenções pedagógicas com o objetivo de
aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem. Para lidar com essa nova realidade de
mudanças e transformações os professores devem estar preparados e engajados em encontrar
alternativas em busca da melhoria de sua prática docente e assim contribuir de forma mais
significativa com o desenvolvimento de seus alunos.

Objetivos

Neste sentido nosso objetivo é demonstrar como ocorreu o nosso Estágio


Supervisionado, quais foram seus pontos positivos e negativos e analisar como a teoria
apreendida nas diferentes disciplinas do curso de Pedagogia se consolidou em prática e
saberes docentes, enriquecendo, assim, nossa formação como futuras pedagogas.

Metodologia

O estágio tem como objetivo possibilitar o desenvolvimento de habilidades e


competências e integrar teoria e prática, ele é o meio pelo qual o aluno pode observar e
intervir no cotidiano escolar exercitando suas potencialidades. Durante a experiência do
estágio, as observações e experiências são inúmeras e diferenciadas, o que propicia a reflexão
sobre as teorias que estão sendo assimiladas no curso de graduação.
Os procedimentos metodológicos deste trabalho baseiam-se na dinâmica da disciplina
de Estágio Curricular Supervisionado de Educação Infantil I, desenvolvida no decorrer dos
estágios realizados em um Centro de Educação Infantil na cidade de Maringá, no primeiro
semestre do ano de 2012. Os estágios aconteceram uma vez por semana com duração de
quatro horas semanais cada encontro, perfazendo um total de 68 horas. As atividades de
estágio compreendiam em observação e participação, elaboração de planejamentos, execução
de intervenções e discussões a respeito dos autores estudados e das situações vivenciadas.
Durante nosso Estágio Supervisionado, observamos uma turma do infantil 4°C,
contendo 28 alunos na faixa etária de quatro anos. No período da tarde, portanto, conhecemos

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apenas uma das educadoras da instituição que nos apresentou como deve acontecer o trabalho
docente com a turma. Os alunos são comunicativos, criativos e possuem desenvolvimento
compatível com a idade cronológica. Trata-se de uma turma que participa das atividades
propostas por isso conseguimos abordar os temas e os objetivos aos quais nos propusemos.

Resultados e discussões: Caracterizando o campo de estágio e analisando o processo


formativo.

Para melhor conhecermos o Centro de Educação Infantil ao qual desenvolvemos nosso


estágio, realizamos uma entrevista com os membros da equipe técnica administrativa, por
meio de um roteiro de questões elaboradas previamente, com temas relativos à: caracterização
da instituição, aspectos históricos, estrutura física da escola, organização do ensino e
planejamento, caracterização da população, relação com os pais, processo de inclusão, entre
outros.
Em decorrência dessa atividade pode-se dizer que a instituição foi criada pela
necessidade de atender as crianças do bairro, isso ocorreu em 1983, o centro atendia as
crianças e não tinha a pré-escola até 1991 quando foi reformada, ficando pronta em 2002, hoje
ela atende por volta de 300 crianças em período integral.
Não há muita diferença no nível social, entre os alunos a maioria é de classe média e
alta, sendo a minoria de nível baixo. O critério que o centro utiliza para matricula é a lista de
espera, não há mais a prioridade pela renda familiar, todos tem direitos iguais. Os horários de
atendimento são: Das 07h00min da manhã às 18h30min, alguns professores chegam as
07h30min e ficam até as 11h30min, e outros cumprem horários diversificados, no período da
tarde as crianças ficam com as educadoras. Em nenhum momento a sala fica sem alguém
responsável pelas crianças.
Os princípios filosóficos que o centro segue constam no Projeto Político Pedagógico
de 2008, reformulado em 2012, os quais defendem: trabalhar a ética, autonomia,
responsabilidade, a solidariedade, respeito ao bem comum, regra de convivência, direitos e
deveres, lúdico, brincadeiras, manifestação artística, obras literárias.
A entrevista realizada com os membros da equipe técnica administrativa possibilitou o
entendimento da função social do centro de Educação Infantil, dando-nos suporte e orientação

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nas nossas ações educativas e pedagógicas. O estágio também nos auxiliou na construção da
nossa identidade profissional por nos aproximar das diferentes dimensões da profissão, do que
é ser professor na Educação Infantil, das contradições e valores, concepções e saberes em
circulação no espaço institucional.
O estágio nos foi apresentado como uma:

[...] atividade de aproximação com o campo profissional, por tratar-se de


uma forma de inserção do mundo do trabalho e na área específica de
atuação, de possibilidades de conexão entre teoria estudada e a prática
observada nas instituições que acolhem as estagiárias, configurando-se,
assim, como um passo importante na construção das identidades
profissionais. (GOMES, 2009, p.67)

Sendo exatamente o que ocorreu em nossos estágios, pois estes foram fundamentais
para que nós, futuras profissionais pudéssemos nos aproximar do futuro campo de atuação
visando estabelecer o elo entre teoria e prática. Dessa forma, o Estágio Supervisionado passou
a ter função fundamental que não é apenas levar os conhecimentos teóricos ao campo da
prática, mas compreendê-los, reelaborá-los, pensando a realidade vivida pelo futuro professor.
Foi possível compreender, também, a importância da teoria ao desenvolvermos nossos planos
de aula e ao aplicar a intervenção, pois segundo Bonetti (s/d) se faz necessário um
desempenho intelectual, técnico, relacional e cívico construído no compromisso com os
outros (alunos), e que só é possível por meio da teoria.
Uma das atividades inerente ao processo de estágio é elaboração do planejamento, o
qual cumpre a finalidade de organizar a intervenção por parte do professor e sistematizar os
conteúdos. Sendo assim segundo Ostetto,

Planejar é essa atitude de traçar, projetar, programar, elaborar um roteiro


para empreender uma viagem de conhecimento, de interação, de
experiências múltiplas e significativas para/com o grupo de crianças.
Planejamento pedagógico é atitude crítica do educador diante de seu trabalho
docente. Por isso não é uma fôrma! Ao contrário, é flexível e, como tal,
permite ao educador repensar, revisando, buscando novos significados para
sua prática pedagógica. (OSTETTO, 2000, p.177)

O planejamento na Educação Infantil precisa contemplar, além de construção e


socialização do conhecimento, questões que envolvam o lúdico, o prazer, enfim, ações em que

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a crianças possam dar significado as suas aprendizagens. Dessa maneira objetivamos realizar
em nossos planejamentos, a condição de propor às crianças situações desafiadoras e
significativas, que favorecessem a exploração, a descoberta e a apropriação de conhecimento
sobre o mundo físico e social. As atividades que aplicamos em sala de aula, envolviam
questões lúdicas, nas quais trabalhávamos com histórias, desenhos, músicas, brincadeiras e
outros. Pois no período da tarde em que estagiávamos as atividades eram voltadas para o
lúdico.
O processo de elaboração do planejamento nos propiciou uma reflexão acerca da nossa
prática, possibilitando-nos repensar nossos objetivos, buscando articular com a realidade dos
alunos para que assim o nosso planejamento pudesse alcançar os objetivos propostos.
Procuramos nos apoiar nos “Planejamento baseado em conteúdos organizados por áreas de
conhecimento” que segundo Ostetto (2000, p.187) “se relaciona claramente com a defesa de
pré-escola como espaço pedagógico e, portanto, lugar de conhecimento”.
Em nossas observações verificamos que a professora da sala, apoiava-se no
“Planejamento baseado em listagem de atividades”, embora tivesse toda uma orientação por
parte da equipe do centro, com respaldo da Secretaria de Educação pela opção dos
pressupostos teóricos da concepção Histórico Cultural defendida por Vygotsky (1991) e seus
colaboradores como princípios norteadores da prática docente. Assim, a professora tinha as
atividades organizadas para desenvolver com as crianças, mas com o objetivo de ocupar o
tempo das crianças e não com um objetivo pedagógico, por exemplo, quando levava às
crianças a sala de vídeo não fazia uma introdução sobre o filme, o mesmo ocorria quando
fazia alguma brincadeira com as crianças.
Ao nos apoiarmos em um planejamento que visa uma pré-escola como espaço
pedagógico encaramos o desafio de desvincular a pré-escola, das funções de “guardiã”,
“compensatória” e “com objetivos em si mesmo” que nos trás as autoras Abramovay e kramer
(1985) em seu debate, e que muito nos ajudou no decorrer dos estágios.
Os pressupostos defendidos por Weffort (1995), sobre a observação e registro, muito
nos auxiliou no decorrer das atividades da disciplina.

Olhar que envolve ATENÇÃO e PRESENÇA. Atenção que segundo Simone


Weil é a mais alta forma de generosidade. Atenção que envolve sintonia

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consigo mesmo, com o grupo. Concentração do olhar inclui escuta de
silêncios e ruídos na comunicação. (WEFFORT, 1995, p.10)

Portanto, realizarmos nossa observação no decorrer do estágio de uma forma diferente,


ou seja, com “atenção” e “presença”. O texto de Weffort (1995) nos possibilitou pensar,
refletir, interpretar e avaliar nosso estágio, a professora, a escola e as crianças isso por meio
de um olhar pensante e com foco, observando o que as crianças estão aprendendo, a dinâmica
da interação da criança com os detalhes, como a professora coordena as relações dentro da
sala de aula entre outras observações. Buscando sempre estabelecer relações entre as
semelhanças e as diferenças do que havíamos aprendido em sala de aula, absorvendo para nós
apenas o que nos acrescentaria positivamente.
Durante as observações foi possível constatar, também, que o cuidar e o educar são
processos indissociáveis na ação educacional da criança pequena e esta especificidade exige
uma formação diferenciada da qual é dada a outros níveis de ensino. Segundo Oliveira (2002),
o papel dos professores de crianças pequenas difere, em alguns aspectos, dos demais
professores, o que configura uma profissionalidade específica do trabalho docente na
educação desta fase. Esta singularidade docente deriva das próprias características da criança,
das características dos contextos de trabalho das educadoras e das características do processo
e das tarefas desempenhadas por elas.
Observamos nos estágios que o cuidar e o educar partilham de igual importância no
cotidiano da Educação Infantil. Vivenciamos bem isso no estágio ao auxiliarmos a professora
que desenvolvia um enorme papel, e uma enorme diversidade de tarefas, àquelas que vão de
cuidados com a higiene até a educação entendida como socialização, desenvolvimento e
aprendizagem, incluindo ainda a função de manter as crianças interessadas e atentas. Ao
chegarmos à sala de aula auxiliávamos a professora a acordar as crianças em seguida as
higienizávamos e arrumávamos os cabelos, após o lanche auxiliávamos às crianças na
escovação do dente e acompanhávamos aquelas que necessitavam de ajuda ao ir ao banheiro,
isso além dos cuidados que devemos ter para as crianças não brigarem entre elas. O que nos
mostra o quanto a criança necessita de cuidados por parte do professor e como seu papel
difere dos professores de outras áreas da educação.

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As crianças são vulneráveis e dependentes, devido a isto exige parte das educadoras
uma responsabilidade maior no que diz respeito ao aprendizado e desenvolvimento das
crianças. Assim como esclarece Oliveira.

Há na educação de infância uma interligação profunda entre educação e


“cuidados”, que contribui igualmente para a abrangência do papel da
educadora em relação aos professores de outros níveis educativos.
(OLIVEIRA, 2002, p.49)

Assim, em conformidade à citação da autora, além das funções que devem ser
desenvolvidas pelo professor, no que se refere ao processo de educar tem ainda uma enorme
diversidade de tarefas que devem ser desenvolvida por elas, quanto aos cuidados que fazem
parte do desenvolvimento de cada criança. Neste sentido foi observado no estágio um
problema muito comum na realidade das escolas brasileiras que é a insuficiência de pessoal
de apoio. Constatou-se que uma professora em sala de aula não era suficiente para atender
vinte oito crianças, contudo, a professora buscava aplicar atividades que não a
sobrecarregasse, e raramente utilizava as mesas e cadeiras. Buscando assim ganhar tempo
para desenvolver as outras tarefas. Acreditamos que desta forma tanto a professora quanto os
alunos são prejudicados, a professora pelo fato de não se sentir satisfeita por não poder
desenvolver as atividades que são de seu interesse e que poderiam contribuir para o
desenvolvimento da criança, e o aluno por ficar isento de tal atividade. Nessa perspectiva a
citação a seguir nos ajuda a refletir sobre a questão em pauta.

Essa enorme diversidade de tarefas vai desde os cuidados da criança e do


grupo (bem estar, higiene, segurança), á educação, entendida como
socialização, como aprendizagem, á animação infantil. (BREDEKAMP,
1996, p.339)

Nesse sentido os textos que trabalhamos, também, contribuíram, sobremaneira, para


estabelecer um diferencial, teórico/prático, em nossa formação como futuras educadoras.
Portanto, é preciso que sejam garantidas condições dignas de trabalho para os professores
para que assim possam educar com dignidade e contribuir com a sua atuação, proporcionando
o conhecimento a todas as crianças em uma pré- escola com função pedagógica.

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Conclusão

Ao realizar o presente trabalho, decorrente da experiência de estágio, o qual teve como


objetivo principal demonstrar e analisar como as atividades de estágio auxiliam em nossa
formação inicial de futuras profissionais da educação foi possível evidenciar diferentes
percepções, tais como:
A importância do Estágio Supervisionado para a aquisição da prática profissional, pois
este relata o que o aluno cursou durante sua graduação, toda a parte teórica e com isso poder
colocá-la em prática de forma que possa compreendê-la e reelaborá-la para que assim possa
inserir a teoria em sua realidade pedagógica.
No campo de estágio, foi possível nos apropriarmos dos conhecimentos necessários
para a nossa formação profissional, pois nosso conhecimento teórico adquirido no decorrer do
curso nos auxiliou no sentido de nos dar segurança na realização das observações, no auxilio à
professora, nas intervenções, na regência e no desenvolvimento das atividades que até então
só eram vistas na teoria, dentro das salas de aula.
A convivência no período de estágio com as educadoras, professoras e demais
membros da instituição, nos permitiu conhecer a realidade do dia-a-dia e as
peculiaridades dos profissionais de educação, nos oportunizando a chance de aprender na
prática, e de estarmos preparadas para enfrentar os desafios da profissão.
Este também foi um momento intrínseco de reconhecimento do nosso perfil
profissional e de nossas opções relacionadas à educação. No decorrer do Estágio
Supervisionado houve vários momentos de questionamento em relação à teoria e a prática,
discussão e análise sobre as observações realizadas o que nos ressaltou a importância da
abordagem e de se inserir na realidade da Educação Infantil, durante a Graduação, para que
como futuras profissionais da educação soubéssemos lidar, de forma mais eficiente, com toda
problemática que envolve este nível de ensino.
Aprendemos também a resolver certos problemas relacionados à educação e passamos
a entender a importância que tem o educador na formação pessoal e profissional de seus
alunos. Desta forma, o estágio contribuiu para nossa formação, e nos ajudou a adquirir
conhecimentos teóricos na prática, permitindo-nos assim, uma visão crítica e global de cada
caso que surgiu ao longo do Estágio Supervisionado. Finalizando, podemos dizer que este

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processo na formação inicial constitui-se em uma etapa formativa sem a qual não se pode
pensar em formação docente de qualidade.

REFERÊNCIAS

ABRAMOVAY, M., KRAMER, S. “O rei está nu: um debate sobre as funções da pré-
escola”. In: Cadernos Cedes. São Paulo, Cortez, 1985.

BONETTI, Nilva. O professor de educação infantil um profissional da educação básica: e sua


especificidade. Anais da Anped. GT: Educação de criança de 0 a 6 anos/ n.7.(s/d).

BREDEKAMP, S. Early childhood education. In: SIKULA, J. (Ed.). handbook of research on teacher
education. New York: Macmillan, 1996. p. 323-347.

GOMES, Marineide de Oliveira. Formação contínua, estatuto da prática e estágio na


formação de educadores. Formação de professores na Educação Infantil. São Paulo, Cortez,
2009.

OLIVEIRA, Julia Formosinho. O desenvolvimento profissional das educadoras de infância:


Entre os saberes e os afetos, entre a sala e o mundo. Formação em contexto: uma estratégia
de integração. São Paulo, Tromson Learding, 2002, p.39-88.

OSTETTO, Luciana Esmeralda. Planejamento na Educação Infantil: mais que a atividade, a


criança em foco. In: Encontros e encantamentos na educação infantil. Campinas, Papirus,
2000.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes,
1991.

WEFFORT, Madalena Freire Educando o olhar da observação. In: WEFFORT, Madalena


Freire (Org.) Observação - Registro - Reflexão: instrumentos metodológicos I. São Paulo,
Espaço Pedagógico, 1995.

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