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MARINGÁ
2018
PAULA ROGÉRIA PIO CHOSTAK
MARINGÁ
2018
Sumário
RESUMO.......................................................................................................................4
I INTRODUÇÃO............................................................................................................5
II DESENVOLVIMENTO...............................................................................................8
2.1 Referenciais teóricos........................................................................................8
2.2 Material e métodos ou metodologia..............................................................10
2.3Revisão bibliográfica.......................................................................................10
2.4 Análise e resultado..........................................................................................11
III CONCLUSÃO.........................................................................................................11
REFERÊNCIAS...........................................................................................................12
4
RESUMO
I INTRODUÇÃO
Para Kishimoto (1997. p. 36), “[...] o uso do brinquedo, do jogo educativo com
fins pedagógicos remete-nos para a relevância desse instrumento para situações de
ensino-aprendizagem e de 25 desenvolvimentos infantil”. O brincar é uma forma de
desenvolvimento para crianças, que origina o crescimento e enriquecimento infantil,
pois cria as zonas de desenvolvimento próximas e que estas acertam saltos
qualitativos no desenvolvimento e na aprendizagem dos pequenos.
O emprego das brincadeiras como um tipo de recurso agradável para a
motivação escolar torna-se um atrativo para a aprendizagem entre as crianças, o
que acaba prendendo sua atenção (CORDAZZO, 2003). O brinquedo excita a
representação, é um objeto pelo qual as crianças estreitam relações com o mundo.
Conforme Kishimoto (2003, p. 3):
Kishimoto (2000, p. 32), [...] “ao manifestar a conduta lúdica, a criança demonstra o
nível de seus estágios cognitivos e constrói conhecimento.”.
Defende-se, por meio deste trabalho, que o lúdico, através do brincar e jogar,
é ferramenta que coopera no processo de aprendizagem, procurou-se, portanto,
analisar como as atividades lúdicas podem influenciar no desenvolvimento, nas
habilidades motoras e verificar os benefícios do brincar no contexto infantil.
Vale ressaltar que a educação infantil é um novo desafio ao professor, pois
cabe a ele buscar uma forma inovadora metodologicamente para chegar ao êxito da
aprendizagem, de modo que desperte o interesse de aprender das crianças.
II DESENVOLVIMENTO
O ato de brincar nas escolas nos últimos anos passou a ser imprescindível,
pois é nessa pequena ocasião em que a criança, que tem dificuldades, possa digerir
o que lhe é ensinado e sinta-se atraída pela escola de forma prazerosa. O lúdico nas
instituições de ensino deve ser algo com planejamento dentro das formas
pedagógicas, pois é traçando estratégias diferenciadas que o professor passa a
despertar a curiosidade da criança. Oferecendo brincadeiras direcionadas as
crianças acabam proporcionando um desenvolvimento no aprendizado dela e
contribui para sua convivência no meio-social.
Levando em conta o que o autor relata, a criança age de acordo com a sua
convivência familiar e social, se espelhando naquilo em que convive. Conforme o
Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (BRASIL, 1998, p. 27) aponta
que:
O lúdico nas escolas, como se pode observar, veio para somar, pois brincar é
a essência de uma criança, é dessa forma que brincando a criança aprende e
aprendendo é que se brinca o que possibilita a conhecer seu sentimento, seu
raciocínio, pois é nessa atividade que a criança expõe suas fantasias.
O brincar, para Vygotsky (1991), é uma forma de desenvolvimento para
crianças, que origina o crescimento e enriquecimento infantil, pois cria as zonas de
desenvolvimento próximas e que estas pontuam saltos qualitativos no
desenvolvimento e na aprendizagem dos pequenos.
O emprego das brincadeiras como um tipo de recurso agradável para a
motivação escolar, tornando-se atrativo para a aprendizagem entre as crianças, de
modo que acabam prendendo sua atenção na educação (CORDAZZO, 2003).
Conforme Kishimoto (2003, p. 3),
Vygotsky (1991; 2002) deixa claro que é brincando que os pequenos afloram
seus instintos, sua desenvoltura, uma vez que as palavras também podem contribuir
para o amoldamento das atitudes. Além disso, pontuou que o brincar é uma fonte
propulsora da aprendizagem e também do desenvolvimento físico e psicomotor da
criança. Assim como Vygotsky, Góes (2008) classificou as brincadeiras como
grandes propulsoras do ensino, porém, para o autor, é preciso investir em formação
continuada de professor se quer promover, de fato, no desenvolvimento infantil.
III CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS