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UNIVERSIDADE XXXXXX

SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA


LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

NOME

A RELEVÂNCIA DA LITERATURA INFANTO-JUVENIL PARA O


PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Cidade
2020
Cidade
2020
Cidade

Cidade
2021
NOME

A RELEVÂNCIA DA LITERATURA INFANTO-JUVENIL PARA O


PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Projeto de Ensino apresentado à Universidade


XXXXXXXX, como requisito parcial à conclusão
do Curso de Licenciatura em Pedagogia.

Docente supervisor:

Cidade
2021
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3
2 TEMA 4
3 JUSTIFICATIVA 5
4 PARTICIPANTES 6
5 OBJETIVOS 6
6 PROBLEMATIZAÇÃO 7
7 REFERENCIAL TEÓRICO 7
8 METODOLOGIA 11
9 CRONOGRAMA 13
10 RECURSOS 13
11 AVALIAÇÃO 14
12 CONSIDERAÇÕES FINAIS 15
REFERÊNCIAS 16
INTRODUÇÃO

Este projeto de ensino possui como intuito explorar sobre os saberes sobre a
relevância da literatura infanto-juvenil para o processo de ensino e aprendizagem.
Aproximando-se da teoria como forma de contribuições para o estudo vai muito além
da perspectiva de apenas aprender conteúdos durante o curso de licenciatura, mas
acompanhar o educando infanto-juvenil nesta jornada do saber.
Compreende-se que inúmeras literaturas são capazes de agir como apoio no
processo de aprendizagem nas instituições escolares, contribuindo para o
desenvolvimento dos valores sociais, assim, moldando uma postura cidadã ao longo
dos anos como meio de adquirir informações psicomotoras.
As obras literárias de natureza infanto-juvenil possuem seu valor, tendo em
vista que compõem o processo de formação de cada indivíduo como pessoa. Pode-
se citar duas formas de explorar a metodologia da leitura para as crianças: a de
promover atividades de leituras para as crianças e jovens, além de permitir que elas
pratiquem com a leitura.
Os educandos não devem limitar o seu desenvolvimento enquanto leitores
somente aos livros didáticos, mas também de livros paradidáticos para sem
complemento individual na formação psicomotora. Determinadas ideias a respeito do
aprendizado da leitura na instituição escolar não fazem mais sentido no mundo
contemporâneo e devem ser superadas, dentre elas, a de que ler é a de converter
letras em sons, ou seja, decodificar sendo a compreensão fruto natural dessa ação.
Em conclusão, os educadores são as principais ferramentas para alcançar
essa capacidade de decodificação, de oportunizar com que o aluno venha
decodificar os textos lidos e também deve ensinar a interpretar, pois fazendo assim
podem alcançar os objetivos traçados em seu ofício.
TEMA

A temática escolhida oportuniza ponderações a respeito da aplicabilidade da


literatura infanto-juvenil para o processo de ensino e aprendizagem, que resulta na
combinação de pensamentos junto com um mundo tornando as crianças e jovens
que se faz presente cognitivo pensamento.
Compreende-se que as crianças e jovens alcançam, utilizando-se da leitura,
as possibilidades de vivenciar a história fictícia no mundo presente tornando-se parte
da própria história, sendo capazes de solucionar por meio do raciocínio lógico as
diversas situações no decorrer da leitura.
É por meio dessa atividade que as factualidades já conhecidas são
redescobertas, auxiliando na formação da criança em seus primeiros pensamentos e
ideias, assim, propiciando a organização destes e promovendo para o estudante
acesso à soluções até mesmo nas circunstâncias da vida.
A imprescindível caminhada do saber inicia-se por meio do trabalho dos
educadores preocupados em colaborar para uma melhor qualidade de ensino e
fazendo da aprendizagem contribuindo para a mudança social. Desta forma, a leitura
inicia no estudante a curiosidade, fazendo com que este seja capaz de observar
tudo em sua volta, pensar sobre a existência de um mundo melhor tornando-se mais
participativo e capaz de interagir, assim, promovendo experiências e transformando
a sociedade.
Visando que os educandos alcancem consciência acerca do conjunto das
matérias escolares que também fazem parte de seu crescimento no conhecimento,
se faz necessário a existência de atividades interdisciplinares que auxiliem, junto a
outras áreas, no entendimento da relevância da leitura dos livros paradidáticos.
Isso posto, no momento em que o educador entende a realidade de seus
educandos, assim também compreendendo que diferentes grupos possuem valores
diferentes, este é capaz de promover na formação da criança atividades que leve as
crianças através da leitura a superar o preconceito e o dogmatismo.
JUSTIFICATIVA

Como justificativa, afirma-se que a aplicação da literatura infanto-juvenil para o


processo de ensino e aprendizagem promoverá nas crianças e jovens o despertar
de pensamentos diferenciados sobre a realidade, fazendo pensar que os livros não
apenas transmitem pensamentos teóricos, mas uma aprendizagem cheia de
interpretações.
Sendo assim, no contexto escolar as disciplinas demonstram uma leitura teórica
e pragmática, oportunizando às crianças e jovens a compreensão de suas próprias
capacidades de raciocinar, de pensar de forma livre e espontânea no mundo em que
vive.
Pensando a respeito da sociedade, os costumes e valores dos educandos
vão mudando desenvolvendo-se frente aos problemas sociais que surgem,
especialmente após estes compreenderem seu importante papel para a sociedade.
Após esse processo oportunizar aos estudantes afeto pela leitura, estes vão
perceber tal atividade de uma forma diferente, não mais passível de punição pela
não realização, como ocorre na escola, consequentemente, os educandos tornam-
se mais participativos frente a essas atividades.
Novas concepções vão sendo formadas à medida que a literatura vai
tomando um lugar mais importante na vida dos alunos, trazendo novas ideias e
pensamentos, formando um mundo, estimulando a participação. A leitura é capaz de
criar uma consciência crítica.
Finalmente, verifica-se que desde a antiguidade as palavras e os textos
inspiram a todas as pessoas, independente da cultura que possua ou que idade ela
tenha. A leitura também passa por um processo de aprendizagem que deve ser
levado em consideração desde a infância.
PARTICIPANTES
Considerando como participantes os anos do 01º ao 05º do Ensino
fundamental, a estratégia de evidenciar a literatura infanto-juvenil no processo de
ensino-aprendizagem visa a promoção do senso crítico através da leitura e do
letramento.
Em termos de acessibilidade ao conteúdo, será utilizado a biblioteca da
escola como forma de acesso a livros paradidáticos com literaturas infanto-juvenis
adaptadas a sua fase de crescimento, sendo esse o local onde elas poderão
interagir, partilhar e construir conhecimento.
Nessas condições, a instituição escolar em si propicia o desenvolvimento da
socialização, quando na utilização das literaturas como uma das ferramentas para o
ensino e aprendizagem do conhecimento, desperta nos alunos interesse e
intercâmbio de saberes.
OBJETIVOS

Objetivo geral: Construir junto aos alunos o interesse desses, assim como o
prazer, pela atividade de leitura.

Objetivos específicos:
1. Desenvolver o hábito da leitura como um lazer ou para conhecimento.
2. Aproximar as crianças e jovens dos textos de seu interesse, sendo essa uma
condição para alcançar a capacidade de leitura fluente e de produção dos textos.
4. Propiciar aos alunos-leitores a compreensão da fala e escrita.
5. Introduzir as crianças e os jovens no mundo da leitura letrada.
PROBLEMATIZAÇÃO

A leitura é capaz de proporcionar a uma criança ou um jovem a capacidade


de construir uma consciência mais crítica, desta forma permitindo que esse seja um
ser livre.
A interação das crianças e jovens com os livros de literatura marcam, em
meio às dúvidas que surgem, a habilidade de tomada de soluções na perspectiva de
solucionar a resposta correta para suas lógicas ao se questionar.
Certas opiniões a respeito do aprendizado da leitura são problematizadas na
escola e, em alguns casos, excluídas como um recurso no processo de
aprendizagem, desta forma, inúmeros educandos ficam à deriva da aprendizagem
em razão de não possuírem contato com os livros.
Isso posto, percebe-se que quando os estudantes não possuem acesso à
materiais de leitura adequados, também com adultos que possuem o hábito de ler e
quando inseridos em um ambiente que não estimula essa habilidade essencial para
o exercício da cidadania, verifica-se a necessidade da instituição escolar de
disponibilizar modelos de leitura, práticas eficientes e materiais de qualidade.
REFERENCIAL TEÓRICO

Visando incitar os educandos a experimentar o conhecimento por meio do


novo, assim, oportunizando encontrar um sentido para viver através da leitura
apresentado pelos textos e sua criação tanto como inventos fictícios e ao mesmo
tempo cheio de aventuras e mistérios (BATISTA, 2006).
A principal tarefa da educação é a formação do senso crítico para formar
verdadeiros cidadãos, e que ao longo da formação acadêmica isso se faz
preparando a leitura como à prática da leitura em todo âmbito escolar no
crescimento do ensino.
Compreender a situação em que o leitor infanto-juvenil se encontra durante
sua experiência de leitura é compreender seu espaço neste mundo, onde a
decodificação vai sendo inserida em seu consciente (PILETTI, 1989).
“É como se continuássemos vivendo com a escrita encerrada nos mosteiros e
não presente na rua, nas lojas e nas nossas casas”, essa citação propicia se pensar
que a decodificação pode ser um inibidor para o crescimento de uma melhor
experiência do leitor para melhores conhecimentos dos textos lidos (apud ALMEIDA,
2008, p. 27).
Almeida (2008) entende que ler não é mais decodificar e o leitor não é mais o
alfabetizado. Na visão do autor, verifica-se certa insatisfação pela inibição da prática
da leitura com os fatores que venham decodificar aos alunos durante sua leitura, no
entanto, muitos professores não têm nenhuma informação a respeito desta
decodificação.
Na verdade, a prática pela leitura comumente vê apenas o aluno e a sua
possibilidade de adentrar em seu mundo e codificar durante a leitura todos os
aspectos que lhes estão sujeitas a compreender, como é desenvolvido por Batista
(2006).
Assim, alfabetizar não se reduziria ao domínio das “primeiras letras”.
Envolveria também saber utilizar a língua escrita nas situações em que esta
é necessária, lendo e produzindo textos. É para essa nova dimensão da
entrada no mundo da escrita que se cunhou uma nova palavra: letramento.
Ela serve para designar o conjunto de conhecimentos, atitudes e
capacidades, necessário para usar a língua em práticas sociais (BATISTA,
2006, p. 17).

O leitor infanto-juvenil tem a possibilidade de aprender a codificar seus


pensamentos durante os anos iniciais, devendo a cada professor, educador,
coordenador e gestores de cada escola desenvolver atos de leitura para que, como
consequência disso, seja desenvolvido o gosto pela leitura (MARCELINO, 1996).
É feita uma nova mensagem em seu subconsciente a cada momento de
leitura que se estabelece. Novos conhecimentos, novas oportunidades, novas
conquistas, desta forma, superando o medo das inúmeras palavras e redescobrindo
a leitura como uma ferramenta para o crescimento do conhecimento para aprender a
ler (FALCÃO, 1988).
A cada leitura em obras infanto-juvenis, as crianças e os jovens vão criando
novos significados mediante a leitura, tornando mais profunda sua compreensão dos
livros e da importância que todos têm para eles.
A formação pela da leitura torna-se cada vez mais capaz de compreender o
mundo em que os estudantes encontram-se, consequentemente, também criando
novas formas de relação e entendimento das pessoas que fazem parte da
convivência da criança e do jovem na sociedade (KISHIMOTO, 2002).
Muitos elementos contribuem para o desenvolvimento de um bom leitor, mas
tem muitas circunstâncias que não contribuem para criar-se o prazer pela leitura e
que somente através da escola é que faz-se possível desenvolver o hábito pela
leitura.
Desde os primeiros anos iniciais a escola deve tomar esta modalidade de
leitura pelas literaturas como parte inabalável do crescimento do conhecimento,
como vivência de seus pensamentos e iniciativas incógnitas de fatores que regem o
mundo que os cerca (ORRÚ, 2016).
A situação emergente deve ser prioridade quanto aos recursos de assegurar
às crianças e jovens nas escolas, assegurando a cada dia nas escolas um local
promissor para o seu desenvolvimento e aos muitos fatores sociais que os torne
capazes de solucionar os mais diversos problemas sociais que surgir começando
em casa, além de continuar o processo de aperfeiçoamento pessoal nas escolas.
A instituição escolar deve oferecer estratégias para que a leitura seja uma
ferramenta para seu crescimento, assim propondo um acompanhamento de
relacionamento ao leitor, assim realizando através da leitura uma completa presença
de sua pessoa no mundo físico (DA SILVA, 2021).
Faz-se essencial mobilizar os alunos, de forma que para aprender a ler será
necessário que as escolas pensem mais adequadamente a respeito das estratégias
que oportunizem aos educandos o acesso à salas de leituras ou bibliotecas, e assim
comunicando a maior quantidade possível de conhecimentos que possam contribuir
para a formação dos estudantes em cidadãos (BATISTA, 2006).
A escola deve promover a leitura como algo interessante para que os
educandos possam estabelecer o prazer e o desejo pela leitura, pois a instituição
deve estar sempre oferecendo meios desta prática, ao mesmo tempo em que
promove o saber.
Quando os professores começam a ler em voz alta histórias, as crianças ou
jovens estão sempre atentos no decorrer da história, compreendendo desde o início
ao fim todas as ocorrências, no entanto, tal ato pode acabar por evitar que os alunos
possam realizar a leitura silenciosa, algo necessário para o desenvolvimento de
diferentes pensamentos e soluções dos fatos discorridos durante a leitura (FALCÃO,
1988).
A leitura da literatura desperta sentimentos nos leitores expandindo uma
postura crítica na sociedade, sendo inseridos na cultura letrada, além de aperfeiçoar
a escrita e o falar.
O processo de leitura instaura também o que se pode chamar de “efeito
leitor”. Este último representa a posição discursiva ocupada pelo sujeito
leitor no processo de leitura. O leitor, é, então, o sujeito que se coloca numa
determinada posição discursiva marcada pelas condições socioideológicas
que o interpelam (HEINE, 2012, p. 208).

A comunicação vai tomando forma e depois cria um ambiente de melhores


resultados nas avaliações, definindo-se como um bom processo de formação
verifica-se que esses são os primeiros passos os ideais de cidadania e respeito pelo
próximo.
Influências externas vão sendo analisadas e motivadas ao conhecimento da
verdade, desta forma, terão maior interesse no ensino e aprendizagem. Todo
educador tem essa importante função de dar curso aos benefícios da aprendizagem
e ensinos de pesquisas na aplicação da literatura (SILVA, 2015).
O letramento literário precisa da escola e, consequentemente, esta precisa do
professor, conhecido como o agente facilitador e e mediador para o conhecimento,
agente esse que encontra-se dentro e fora da sala de aula, visando contribuir para o
processo de letramento dos estudantes, que necessitam para o seu
desenvolvimento.
Nesse sentido, um tipo de relação específica é a que nos interessa mais
diretamente: a relação pedagógica que se trava tendo em vista uma
finalidade determinada, ligada à transmissão ou aquisição de conhecimento
e que engloba, portanto, todo o conjunto de interações entre o professor, os
alunos e o conhecimento (CORDEIRO, 2007, p. 66).

Sendo assim, o professor deve ir além de um método teórico e elevar os


conhecimentos notórios para o aprendizado, ressaltando as outras disciplinas como
indicativos para o crescimento, visando obter uma melhor condição de um melhor
letramento. Também deve proporcionar relações entre as relações humanas e
pedagógicas para as atividades em sala de aula (SILVA, 2015).
Define-se que uma boa literatura é a que chame a atenção dos alunos, ela
deve ser criativa e que fale a linguagem deles, para que permita-se desenvolver o
raciocínio lógico interativo e social, possuindo como intenção principal a priorização
da formação de leitores como formadores de pensamentos, para que assim sejam
capazes de aprender e ajudar a sociedade a desenvolver-se.
Todo conhecimento traz responsabilidades, tanto para quem leva como para
quem aprende, pois ambos são agentes propícios de sentimentos que serão
desenvolvidos tanto para o educador como para o educando (CORDEIRO, 2007).
Os alunos dos anos iniciais estão, de alguma forma, aprimorando seus
pensamentos quanto a motivação nos estudos, tendo isso em vista, observa-se que
a partir dos livros paradidáticos eles continuarão a sentir o estímulo pela leitura,
além de que a falta desses estímulos poderão ocasionar frustrações (HEINE, 2012).
A educação é a ação exercida pelas gerações adultas sobre as novas, que
ainda não se encontram preparadas para a vida social. A leitura engloba unicamente
uma melhor comunicação de si mesmo com o meio em que vive e de outros como
participantes nesta fase.
Já no caso da relação pedagógica que se instaura na modernidade
ocidental, entre o professor e o aluno, ela se volta justamente para uma
descrição acurada do mundo exterior, para o conhecimento de um mundo
objetivo, que se situa fora do sujeito que quer conhecer. O mergulho
introspectivo é feito, de acordo com as proposições de um autor como
Descartes, por exemplo, apenas como ponto de partida e como mecanismo
de correção dos erros da percepção e de aperfeiçoamento da razão
(CORDEIRO, 2007, p. 74).

Frente a esse cenário, a escola deve promover a leitura de literaturas que


contribuem para sua própria mudança e para a superação das estruturas sociais,
tornando a escola um subsistema do sistema social mais amplo, evoluindo com as
mudanças sociais mais gerais. Por fim, visando preparar um futuro que começa com
a aquisição de conhecimento através da habilidade de leitura, escrita e a prática da
leitura, elementos esses de grande importância para o desenvolvimento.
METODOLOGIA

De acordo com as pesquisas realizadas, os problemas podem servir como


motivação para determinados conteúdos, de modo que os problemas são
apresentados para introduzir um conteúdo matemático e por meio deste problema
motivar os educandos a aprenderem determinado conteúdo. Dessa forma, a
estratégia pedagógica adotada para o ensino e aprendizagem são:
1) Resolução do problema inicial, com os conhecimentos prévios dos
alunos.
2) Discussões das resoluções que os alunos apresentarem.
3) Sistematização do conteúdo.
4) Aplicações de atividades.
5) Discussões das resoluções que os alunos apresentarem.

1º MOMENTO: Realizar um encontro com os profissionais da escola para


discutir em grupo a importância do projeto político pedagógico e sua elaboração em
uma perspectiva democrática e participativa.
2º MOMENTO: Marcar uma reunião para discutir sobre a didática dos
professores e alunos
As aulas terão as orientações do coordenador e a presença dos professores
para a colaboração das atividades na biblioteca, em seguida, será definido um
momento para a escolha de livros de modo a promover a prática da leitura de forma
prazerosa.
3º MOMENTO: Construindo junto a comunidade escolar, a biblioteca irá
acomodar os alunos de acordo com o seu turno e os educandos obterão uma
pontuação pela participação, além, de ser necessário fazer um relatório de pesquisa
pelo livro lido nos anos do 4º e 5º ano.
O ambiente deve ser propício para a leitura, reservado, sem o incômodo de
adultos. No momento, os livros selecionados para a leitura devem estar dispostos e
organizados para facilitar a escolha do livro.
A leitura deve ocorrer nos turnos seguidos com um lanche no intervalo, o
retorno às salas de aulas deve oportunizar a continuidade aos seus estudos com a
disciplina do momento.
Os professores vão solicitar um relatório aos anos de 4º e 5º ano e farão
perguntas e respostas sobre a atividade praticada solicitando um resumo geral do
que leram na biblioteca.
4º MOMENTO: Socializar com os envolvidos do espaço escolar.
Gestor, coordenadores e professores devem tomar esta iniciativa a cada
semana para criar a motivação para os estudos em todas as áreas de conhecimento
que a escola proporciona.
CRONOGRAMA

Etapas do projeto Período


Planejamento 1. Encontro com a diretora e os responsáveis da
escola - JULHO 2º SEMESTRE
2. Apresentação da Biblioteca – JULHO 2º
SEMESTRE
Execução 1. Encontro com a diretora e os responsáveis da
escola – JULHO 2º SEMESTRE
2. Execução do Projeto de Participação na Biblioteca
– AGOSTO, SETEMBRO, OUTUBRO E
NOVEMBRO (2º SEMESTRE)
Avaliação 1. Avaliação do Aprendizado – DEZEMBRO
(ENCERRAMENTO DO SEMESTRE)
RECURSOS

A biblioteca oferece inúmeras possibilidades de conhecimentos com os livros


didáticos e paradidáticos, assim promovendo os benefícios do desenvolvimento da
aprendizagem e da criatividade por meio da leitura. A leitura de literaturas
adequadas promove a motivação aos alunos para estudar, assim proporcionando a
construção de um senso crítico e a formação de bons cidadãos
Os livros da biblioteca devem estar em perfeitas condições para o seu uso e
em ambiente livre que chamem sua atenção necessária, considerando a fase de
desenvolvimento e os conhecimentos dos educandos. Neste local também serão
disponibilizados outros materiais, como cadernos e canetas para anotar alguns
pontos importantes para os alunos que farão o seu relatório.
Em conclusão, os coordenadores, professores e gestores devem promover
um ambiente propício para esta interação coletiva e dinâmica com os alunos, de
acordo com a faixa etária para um melhor ambiente na realização das atividades do
projeto.
AVALIAÇÃO

A avaliação será feita de forma contínua a cada dia, por meio da observação
do interesse na participação das crianças durante o projeto, sendo avaliada a
criatividade, a socialização, interação, o raciocínio lógico matemático, linguagem oral
e escrita dos alunos, o nível de interesse cultural, o nível de conscientização dos
alunos, também será avaliada a participação dos alunos em todas as atividades.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por meio deste trabalho mostrou-se que a utilização da literatura infanto-


juvenil para o processo de ensino e aprendizagem leva a criança e o jovem a criar
uma identidade na sociedade, além de apresentar importantes conceitos para o
conhecimento no desenvolvimento dos alunos nos anos iniciais, desenvolvendo na
criança suas relações sociais e educativas e proporcionando reflexões sobre a
realidade cultural no meio em que vive.
A leitura promove o saber, desenvolve a capacidade de ler e escrever ao
mesmo tempo que também pode trazer o aluno para a realidade, sendo um
intermediário para a comunicação externa de seus pensamentos dos estudos
estimulando o ensino e a participação social para o fortalecimento técnico, científico
e humano.
Hoje em dia podemos encontrar diversos livros que ajudam no conhecimento
do ensino e aprendizagem de uma determinada disciplina, promovendo divertimento
no conhecimento, portanto, uma melhor qualidade de ensino.
Este projeto proporcionará uma melhor mentalidade da formação do educador
como mediador das principais ferramentas de ensino dos livros paradidáticos. As
condições socioeconômicas em que cada aluno se encaixa na sociedade são bem
definidas diante dos fatores comportamentais, sendo esta uma forma de avaliar os
efeitos comportamentais de cada criança com os demais.
REFERÊNCIAS

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