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Índice

1. Introdução...............................................................................................................................4

2. Objetivos.................................................................................................................................5

2.1. Objetivo geral.......................................................................................................................5

2.2. Objetivos específicos...........................................................................................................5

2.3. Metodologia.........................................................................................................................5

3. Conceito de Liderança............................................................................................................6

3.1. Tipos de liderança................................................................................................................7

3.2. Liderança Moderna ou Actual.............................................................................................8

4. O Líder Eficaz.........................................................................................................................9

5. O poder e sua influência.......................................................................................................10

5.1. Conceito de Poder..............................................................................................................10

6. Influência Interpessoal..........................................................................................................11

7. Diferença entre chefe e líder.................................................................................................12

7. Diferença entre Gestão e Administração..............................................................................12

8. Conclusão..............................................................................................................................14

Referencias bibliográficas.........................................................................................................15
1. Introdução
No presente trabalho da cadeira de Práticas pedagógica recomendado pelo docente com o
tema Liderança deu para perceber aspectos referentes a liderança, onde vimos que quando
chega o momento de decidir qual área cursar na graduação, é fundamental entender
exatamente o que é feito naquele campo de estudos. O desafio é justamente superar o senso
comum e olhar para o que realmente significa cada conceito. Nesse sentido, algo que costuma
trazer dúvidas para quem pretende ingressar no Ensino Superior é a diferença entre Gestão e
Administração.

Em um momento em que o empreendedorismo tem sido uma opção tentadora para os


profissionais, o interesse nessas carreiras cresce consideravelmente. Mas, afinal, estamos
falando da mesma coisa? Na verdade, não. Ainda que muita gente confunda essas áreas, elas
lidam com atividades diferentes.
2. Objetivos

2.1. Objetivo geral


 Compreender no contexto geral aspectos referentes a liderança

2.2. Objetivos específicos


 Indicar os tipos de liderança;
 Descrever O poder e sua influência;
 Mencionar a Diferença entre chefe e líder

2.3. Metodologia
Metodologia é o estudo da organização, dos caminhos a serem percorridos, para se realizar
uma pesquisa ou um estudo, ou para se fazer ciência. Etimologicamente, significa o estudo
dos caminhos, dos instrumentos utilizados para fazer uma pesquisa científica.

Portanto a metodologia usada para realização deste trabalho foi com base em fontes
bibliografias.
3. Conceito de Liderança
Muitos autores definiram e definem de diferentes formas o termo ‘liderança". Uma consulta
rápida ao dicionário apresentar-nos-ia várias definições. Recentemente, foram compiladas 221
definições de liderança surgidas entre a década de 20 e 90 do século passado. As mais antigas
enfatizam sobretudo a capacidade de o líder impor a sua vontade e as mais recentes atribuem
uma maior reciprocidade às relações entre líderes e seguidores (Ciulla, 2003). Actualmente,
liderança é entendida como uma relação social com três componentes essenciais: líderes,
seguidores e contextos nos quais interagem.

A palavra "liderança" deriva do termo inglês leader, embora o termo leader (líder) já exista há
vários séculos, a noção de leadership (liderança) só emergiu na primeira metade do século
XIX. Em Portugal, só a partir do século XIX, com o aparecimento das Ciências Sociais, é que
a expressão "arte de comando" foi substituída por liderança.

De acordo com Jesuíno (2005), "líder" e "liderançá" são vocábulos recentemente introduzidos
no léxico português, devido à influência das ciências sociais que os abordam como tema de
estudo. No entanto, na língua inglesa, o aparecimento da palavra "leader" segundo o Oxford
English Dictionary, remonta ao século XIII, enquanto que a palavra "leadership" surgiu na
primeira metade do século XIX, em manuscritos referentes ao parlamento britânico e à
influência política.

Na língua portuguesa, o conceito de "liderança" tem como antecedente a definição de "arte de


comando", onde o comando ou o acto de comandar estão subjacentes a uma arte e a uma
ciência, que enfatiza mais as qualidades de quem comanda do que propriamente todo o
processo de comando.

Durante centenas de anos, a liderança foi entendida como um traço de personalidade inerente
e congénito ao próprio indivíduo. Na actualidade, a percepção de liderança deriva de uma
atitude e de um contexto e depende, em grande parte, da aprendizagem social do indivíduo.

Ao definirmos o conceito de liderança verificamos que, na realidade, não há um conceito


unívoco e definitivo de liderança. Muitos investigadores, sociólogos, filósofos, entre outros,
se debruçaram sobre a temática da liderança para a definir. Quase todas as definições se
encontram ligadas a área da gestão empresarial- Efetivamente, só há pouco tempo, se
começou a reconhecer a influência e o impacto da liderança nos contextos organizacionais
educativos.
Liderança é a arte de comandar pessoas, atraindo seguidores e influenciando de forma
positiva mentalidades e comportamentos.

A liderança pode surgir de forma natural, quando uma pessoa se destaca no papel de líder,
sem possuir forçosamente um cargo de liderança. É um tipo de liderança informal. Quando
um líder é eleito por uma organização e passa a assumir um cargo de autoridade, exerce uma
liderança formal.

Um líder é uma pessoa que dirige ou aglutina um grupo, podendo estar inserido no contexto
de indústria, no exército, etc. Existem vários tipos de líder, que mudam em função das
características do grupo (unidade de combate, equipe de trabalho, grupo de adolescentes).

O líder tem a função de unir os elementos do grupo, para que juntos possam alcançar os
objetivos do grupo. A liderança está relacionada com a motivação, porque um líder eficaz
sabe como motivar os elementos do seu grupo ou equipe.

Novas abordagens sobre o tema defendem que a liderança é um comportamento que pode ser
exercitado e aperfeiçoado. As habilidades de um líder envolvem carisma, paciência, respeito,
disciplina e, principalmente, a capacidade de influenciar os subordinados.

A palavra liderança tem origem no termo em inglês leader, que significa líder. Em inglês,
liderança é traduzida para leadership. Ex: He is a good boss because he has good leadership
skills. / Ele é um bom chefe porque tem boa capacidade de liderança.

3.1. Tipos de liderança


Actualmente, existe um consenso entre os investigadores quando se afirma que o sucesso do
líder não depende, unicamente, de uma única característica pessoal ou de um determinado
estilo de acção. No entanto, ao longo dos tempos, foram propostos, por diferentes autores,
variados estilos de liderança ou, segundo definição de Stoner e Freemann (1999) citados em
Gasstmann (2008, p. 73), vários padrões de comportamento preferidos pelos líderes durante o
processo de dirigir e influenciar os trabalhadores". De entre os mais variados estudos
destacamos alguns mais, frequentemente, referenciados.

Segundo a teoria de Kurt Lewin testada por Lippitt e White (1943), nos finais da década de
trinta do século passado, existiam, essencialmente, três estilos de liderança: Autocrático,
Democrático e Liberal ou Laisser Fair.
Dentro de uma organização, o líder autocrático é aquele que fixa as directrizes e determina
os métodos para a realização das tarefas sem recorrer à participação do grupo. É um líder
dominador e castrador. A sua atitude autoritária pode provocar tensão, mal-estar e frustração
no seio do grupo.

Os liderados sentem que a sua iniciativa e criatividade não são estimuladas nem valorizadas.
Assim, uma das mais graves consequências deste estilo de liderança é a falta de identificação
com a organização e consequente desmotivação e falta de produtividade (Carapeto &
Fonseca, 2006; Neves, 2001; Costa, 2000).

O estilo democrático caracteriza-se, essencialmente, pela participação de todos os liderados


em cada etapa do processo de funcionamento da organização. A iniciativa, a criatividade e a
opinião de cada liderado são respeitadas e tidas em conta nas tomadas de decisão. O líder
democrático fomenta a partilha e o trabalho em equipa. Assiste, estimula e participa no
trabalho com todos os elementos do grupo.

No entanto, e de uma maneira discreta, o líder democrático conduz a organização pelos seus
objectivos sem permitir que se crie um ambiente de desorientação e desorganização. É um
estilo de liderança que promove o bom relacionamento e a amizade entre todos os membros
do grupo, tendo como consequência um clima em que todos se identificam e se sentem
estimulados para que a organização produza mais e melhor (Carapeto & Fonseca, 2006;
Neves, 2001; costa, 2000).

No estilo liberal, também conhecido por laissez-faire, não há regras. Os liderados têm
liberdade para tomar decisões, distribuir tarefas, quase sem consultar o líder. Quem decide o
que fazer, como fazer e quando fazer é o grupo. A participação do líder é muito reduzida. Este
estilo de liderança também é desmotivador e gerador de desapego à organização.

Os liderados sentem que a organização não tem rumo, avança ao sabor das vontades de cada
um. Este é, frequentemente, considerado o pior estilo de liderança pois pode provocar a
desorganização, a confusão e o desrespeito (Carapeto & Fonseca, 2006; Neves, 2001; Costa,
2000).

3.2. Liderança Moderna ou Actual


É muito importante que um líder tenha paixão e entusiasmo que o impulsione e o motive a
investir tempo e esforço para guiar outras pessoas. De acordo com o Presidente do Banco de
Boston, Henrique Meirelles, “Liderar é transmitir um sonho. É preciso inspirar as pessoas a
chegar a um lugar em que elas ainda não estão. Não basta motivar-se, tem de motivar os
outros. Não basta ter uma ideia clara de onde ir, mas principalmente de como ir”.

No artigo a seguir iremos explanar mais sobre os principais desafios que se colocam diante
das lideranças atuais. É importante refletir sobre esses tópicos para encontrar possíveis
respostas para as dificuldades que se apresentam no dia a dia dos líderes. Ser um bom líder é
saber que é necessário se manter aberto para o que o mundo tem a dizer.

4. O Líder Eficaz
É aquele capaz de criar condições para que a Liderança floresça em outros, identificando e
cultivando líderes potenciais em todos os níveis. Algo essencial, já que as grandes empresas
estão se decompondo em unidades menores de negócios a fim de se tornarem mais
competitivas.

O líder de hoje tem responsabilidades como:

 Enfrentar riscos;
 Ter persistência para alcançar resultados desafiadores;
 Ter coragem;
 Ser ético;
 Construir novos valores de gestão;
 Levar as pessoas a se desenvolverem;
 Ajudá-las a encarar a realidade;
 Mobilizar a mudança.

Liderança é movimento, e não ocupar uma vaga de líder. Entender para que serve um líder
dentro da organização e conhecer os tipos de liderança aplicáveis em cada contexto liberta a
cultura da empresa de um paradigma puramente hierárquico e condescendente. Liderar é sair
da inércia e para isso é preciso um esforço voltado para a criatividade, o vigor, a inspiração, o
conhecimento, a qualidade, e o que mais possa influenciar na condução de propósitos e
pessoas na direção do desenvolvimento pessoal e profissional. Os resultados conquistados
dessa forma encontram raízes profundas dentro da organização, e por isso são frequentemente
descritos como fortes, expressivos e duradouros.

Estamos vivendo em uma época em que o trabalho dos líderes está em destaque, justamente
porque parte das organizações já despertou para relevância do seu papel. O líder que melhor
se adequa aos tempos atuais é aquele que vai além do comprometimento com metas diárias,
consegue entender o lado humano e inspira as pessoas a estarem centradas e focadas em
propósitos.

Portanto, no cenário atual, o mero comando de pessoas para que executem uma tarefa se torna
ineficaz e até mesmo improdutivo já que, desse modo, fica faltando uma mensagem clara e
significativa que conecte organização e pessoas. Ou seja, a liderança assume um aspecto da
gestão que favorece o trabalho em equipe, o desenvolvimento pessoal, a valorização e o
reconhecimento, constantemente mencionados como fatores de sucesso para o negócio e a alta
performance do time.

Diante de uma época tão desafiadora, em que a pressão pela conquista de resultados
metrificados é cada vez maior, optar por um caminho de liderança que saia da zona de
conforto e inspire pessoas pode gerar ansiedade em alguns gestores. Por outro lado, se não
buscam movimentar-se na direção do que fato funciona no atual contexto, os obstáculos serão
cada vez mais numerosos e o retorno permanentemente baixo. O resultado da organização
vem do trabalho das pessoas, tipos de liderança que saibam criar um arranjo harmonioso entre
cultura e trabalho certamente terão mais sucesso.

Então, levando em conta a ampliação da visão das organizações para fazê-las prosperar, a
liderança vai buscar uma nova interpretação sobre o capital humano, a noção de peças de uma
grande engrenagem já não mais se aplica às pessoas, todos na equipe possuem aspirações,
aptidões e propósitos para os quais deve-se lançar um olhar atento com o objetivo de
coordenar interesses, objetivos e metas.

5. O poder e sua influência

5.1. Conceito de Poder


A palavra poder adquire muitos significados, mas aquele que estamos procurando conceituar
pode ser assim definido: poder é a capacidade de exercer influência. Muitos autores definem-
no de forma semelhante:

Max Weber (1982) e Galbraith (1989): “Poder é a capacidade de alguém impor sua vontade
sobre o comportamento de outras pessoas”.

Corrêa (1977): “Poder social é uma força que exerce influência na conduta das pessoas”. ·
Etzioni (apud CORRÊA, 1977): “Poder é habilidade de um ator para induzir outro a seguir
sua orientação”.
Aguiar (1989), conceito da Psicologia Social: “Poder social é a capacidade potencial do
indivíduo de influenciar uma ou mais pessoas para agir em determinada direção ou para
mudar a direção da ação. Poder social é, portanto, a capacidade de exercer influência
interpessoal”.

May (1981): “Poder é a capacidade de causar ou impedir mudanças”.

Hampton (1992): “Poder é a capacidade de exercer influência”.

Robbins (1999): “Poder refere-se à uma capacidade que A tem de influenciar o


comportamento de B, de modo que B haja de acordo com os desejos de A.

Assim, aquele que tem poder, possui, em algum nível, a capacidade de influenciar. Interessa-
nos investigar o poder nas relações humanas. Este pode ser dividido em dois grupos: · a
capacidade de um indivíduo influenciar uma ou mais pessoas é o poder interpessoal. Poder
interpessoal é a capacidade de exercer influência interpessoal. A capacidade de um grupo
humano de influenciar uma ou mais pessoas é o poder social. Poder Social é a capacidade de
uma coletividade realizar influência social. Estaremos abordando o poder interpessoal. Para
compreendê-lo plenamente, é preciso compreender primeiramente o fenômeno da influência
interpessoal.

6. Influência Interpessoal
O fenômeno influência em geral pode ser assim definido: Influência é a relação sistêmica
diádica entre influenciador e influenciado, que ocorre quando o influenciador realiza um
processo de influência (eficaz ou não) e quando o influenciado está manifestando efeitos em
seu comportamento e/ou estado geral provocada parcial ou totalmente pelo influenciador.

A díade da influência interpessoal envolve uma pessoa como o influenciador e uma ou mais
pessoas como influenciados. O influenciador, ao influenciar, realiza um processo de
influência (a maneira pela qual busca influenciar) com o objetivo consciente de produzir
efeitos de influência (comportamentos) no outro.

O processo de influência é, portanto, um conjunto de interações em que o influenciador


procura, intencionalmente, produzir os comportamentos que deseja no influenciado.

A fim de produzir o mesmo efeito de influência, o influenciador pode usar diferentes


estratégias, diferentes processos e diferentes tipos de influência. A descrição de um tipo de
influência é a descrição de como se pode dar um processo de influência.
7. Diferença entre chefe e líder
O exercício da chefia é uma prerrogativa de um cargo, muitas vezes independe da capacidade
de seu detentor, visto que o direito de comandar é um mandato recebido legalmente.

Porém, é claro que um chefe não cumprirá bem o seu papel, a não ser que desenvolva em si
próprio, as qualidades que o tornará um líder.

Chefiar “é simplesmente, fazer um grupo funcionar para que sejam atingidos determinados
objetivos.

Enquanto, que liderar, é mais do que isso, é a habilidade de exercer influência e ser
influenciado pelo grupo, através de um processo de relações interpessoais adequadas para a
consecução de um ou mais objetivos comuns a todos os participantes.

Liderar é engajar-se em um ato que inicia uma estrutura nas interações como parte do
processo de solucionar um problema mútuo.

Poder e Autoridade segundo Max Weber:

PODER: “É a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua
posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer”. (Chefe).

AUTORIDADE: “É a habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você


quer por causa de sua influência pessoal”. (Líder).

7. Diferença entre Gestão e Administração


A origem do termo Gestão pode ser rastreada até o latim, em que sua raiz é compartilhada
com a palavra gestação. Nesse caso, ambos os conceitos indicavam sentidos relacionados ao
desenvolvimento de algo um projeto muito valioso. Entretanto, no contexto específico do
campo empresarial, refere-se aos princípios de incentivar participação, estimular autonomia e
responsabilidade das pessoas.

Administração, por sua vez, é um conceito que significa planejar algo, além de controlar e
direcionar os recursos à disposição que podem ser humanos, materiais, virtuais ou financeiros.
Tendo isso em mente, fica um pouco mais fácil entender as diferenças entre ambas as ideias.
Resumidamente, a Gestão é uma prática voltada ao aspecto político-administrativo de uma
equipe ou empresa, em que as relações pessoais e de rotina estão envolvidas no processo
como um todo.

A Administração, por sua vez, é usada para guiar um projeto ou uma empresa a objetivos
específicos. Para isso, seus conceitos são aplicados para que alcancem os resultados
esperados. Consequentemente, o administrador tem um papel fundamental em toda
organização.

Administração significa gerir um bem, zelar por negócios dos que os possuem, portanto é a
prática de gerir. Então, a administração é vista “[...] como processo de planejar para organizar,
dirigir e controlar recursos humanos, materiais, financeiros e informacionais visando à
realização de objetivos” (MARTINS, 1999, p.24).

Assim, a administração é uma atividade universal, pensada racionalmente, que é desenvolvida


com vistas à realização de um objetivo relacionado à organização social em qualquer
realidade e, ao mesmo tempo, determinados por uma sociedade.

Enquanto que o termo gestão surgiu da necessidade de um novo conceito de administrar, que
expressasse as mudanças que aconteciam dentro da ação administrativa, que superasse a visão
tecnicista da administração, que fosse além das tarefas: coordenar, planejar, organizar, dirigir
e controlar, que incorporasse um novo momento social, político e cultural. Um conceito mais
interdisciplinar, fundamentado na filosofia, sociologia, antropologia e política.

Desta forma, por retratar uma visão estratégica mais ampla, mais descentralizada, um
processo político-administrativo, com as ações mais interligadas e contextualizadas,
promovendo condições mais adequadas, tanto materiais, quanto humanas, para promover o
sucesso dos processos social, cultural, educacional e político dentro das empresas, aqui,
optou-se pelo termo gestão, enquanto concepção mais democrática, mais participativa, que
suscita a colaboração dos sujeitos sociais envolvidos no processo.

Uma vez esclarecido o termo gestão, fica patente a necessidade de entender o que significa o
termo gestão do conteúdo na era digital.

Uns esquemas mostram as inter-relações entre os elementos e seus significados. O termo


“informação” está relacionado com o tempo e o espaço (era), e com o conteúdo que é gerado
neste espaço. Mas também se pode ver que o tempo/espaço só se relaciona com ele mesmo.
Isto porque o conhecimento é atemporal, mas a informação precisa chegar em tempo real
(imediata), já que deve servir de suporte para a gestão, para torná-la mais flexível, dinâmica e
descentralizada, na medida em que serve como ferramenta para a construção do conhecimento
e para melhorar a comunicação entre os colaboradores, dá suporte para tornar as tarefas de
coordenação e supervisão mais eficientes.

8. Conclusão
Chegando ao ponto final do trabalho concluímos que Liderança é considerada a habilidade de
motivar, influenciar, inspirar e comandar um grupo de pessoas a fim de atingir objetivos.

A natureza e o exercício da liderança têm sido foco de pesquisas do homem ao longo da sua
história. Bernard Bass argumenta que, "desde sua infância, o estudo da história tem sido o
estudo dos líderes, o quê e porquê eles fizeram o que fizeram". A busca do ideal do líder
também está presente no campo da filosofia. Platão, por exemplo, argumentava, em A
República, que o regente precisava ser educado com a razão, descrevendo o seu ideal de "rei
filósofo". Outros exemplos de filósofos que abordaram o tema foram Confúcio, Lao-Tsé e
Sun-Tzu, com seu "rei sábio".
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