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Líder Educador
Finalidade:
Nesta unidade apresentamos o cenário de profundas transformações que afetou as organizações de trabalho
e onde a educação ganhou um papel central, exigindo das lideranças que gerenciem a aprendizagem nessas
organizações. Nos debruçamos sobre a figura do líder educador indicando quais papeis ele ocupa, quais
habilidades ele deve ter e como sua atuação impacta em diferentes níveis os indivíduos, as equipes e as
organizações.
Objetivos:
• Entender o papel do Líder educador e a importância de ter conhecimento sobre o seu relacionamento
com os seus liderados.
• Compreender o contexto no qual essa liderança ganha relevância.
• Identificar quais papeis cabem ao líder educador e as competências desejáveis.
• Refletir sobre como o Líder é capaz de influenciar mudanças que incentivam a produtividade e a motivação
da equipe.
• Conhecer como se dá aprendizagem na vida adulta, com suas dinâmicas e motivações próprias.
Índice
Índice............................................................................................................................ 1
Introdução.................................................................................................................... 2
Referências Bibliográficas............................................................................................. 13
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Introdução
As transformações que afetam significativamente a vida das pessoas e a sua relação com a sociedade
impactam diretamente na forma como esta reorganiza, acarretando reformulações da visão de mundo, dos
valores básicos e de suas estruturas sociais e políticas. Este cenário implica diretamente em mudanças nas
organizações.
Atualmente, todo a transformação tecnológica e social tem colocado o conhecimento como o mais importante
fator de produção e ferramenta para competitividade nas organizações. Com a utilização do conhecimento
pelas organizações como vantagem competitiva, surgem novos modelos de trabalho, impulsionando
estruturas ágeis e independentes. (1)
Assim, organizações buscam nos conceitos teóricos e práticos algum aporte que aumente seu prestígio social
e os lideres passam a ser vistos como transmissores e propagadores da educação em serviço. Por meio dessa
liderança, a educação se torna uma ferramenta para atingir metas e aumentar resultados (2).
2
Competências do Líder Educador
Extrai-se deste cenário quatro características essenciais que devem compor as competências de um líder
educador (2):
1. Liderança é a junção de processos e conexão emocional
2. Liderança envolve influência
3. Liderança ocorre no contexto de um grupo e suas variações culturais
4. Liderança envolver, educar, acompanhar e avaliar pessoas e processos
Tal perspectiva amplia o foco da liderança, colocando-a em uma posição que potencializa a relação entre
(processo) e equipe pautada na relação de construção conjunta processo (bilateral) a partir de múltiplas
dimensões (psicológicas, cognoscente, de interações).
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1. A aprendizagem organizacional, representada preponderantemente pelos pesquisadores acadêmicos.
2. As organizações de aprendizagem, notadamente incrementada pelos consultores e pesquisadores
voltados para a transformação organizacional.
Para Delfino e Silva (10) a aprendizagem trata-se de um fenômeno a partir da diversidade de teorias e
práticas que se direcionam a duas grandes correntes: a Aprendizagem Organizacional (com direcionamento
mais voltado à teoria) e a Organização de Aprendizagem (com direcionamento mais voltado à prática),
direcionando os elementos comportamentais que envolvem: o líder, os liderados, o contexto, e o próprio
processo de liderança.
Manter estruturas
Disposição em assumir Baixa indicação de
organizacionais
riscos raciocínio defensivo
descentralizadas
* Aprendizagem organizacional pode ser definida como a pratica de gerar de conhecimentos, habilidades,
valores, Processo de reflexão,
convicções e atitudes que acentuem a manutenção, o crescimento Um
e oprocesso
desenvolvimento
maduro da
flexibilidade e tolerância para Baixa resistência à
organização. (11)
trabalhar as falhas e
de detecção e
mudança
correção de erros
oportunidades de gestão
** Uma organização que aprende é uma organização habilitada na criação, na aquisição e na transferência
de conhecimento e em modificar seu comportamento para refletir novos conhecimentos e percepções. (12)
Prática constante da 4
Incentivo a geração de
reorientação de
Manter estruturas
Disposição em assumir Baixa indicação de
organizacionais
riscos raciocínio defensivo
descentralizadas
Processo de reflexão,
Um processo maduro
flexibilidade e tolerância para Baixa resistência à
de detecção e
trabalhar as falhas e mudança
correção de erros
oportunidades de gestão
Prática constante da
Incentivo a geração de
reorientação de
conhecimento no
comportamento individual
ambiente de trabalho
e do grupo
Não é possível compreender as competências ou papel de Líder Educador sem entender o contexto histórico
da Educação no ambiente de trabalho.
Os primeiros registros e grande marco de Educação em serviço aconteceu na década de 1950, impulsionado
pela Unesco, que discutiu os fins e os métodos para a educação de adultos. Este encontro fomentou discussões
sobre a compreensão de que todo conhecimento sofre transformações, sendo necessário aprender, capacitar-
se e reaprender de forma continua.
O lema vigente na época era “Há de ajustar-se a um mundo novo em mutação“. Nada diferente
? do que temos hoje, talvez em proporções diferentes, mas com a mesma finalidade.
O segundo momento histórico manifesta-se na década de 1960 e tem como princípio aceitar o adulto como
passível de aprender. Surgiram neste período os primeiros projetos de incentivo à capacitação de mão-de-
obra.
Em 1970, surge o pensamento de que o homem “educa-se a partir da realidade que o cerca, a partir de
interação com os outros e com o ambiente em que está inserido”.
A jornada iniciada na década de 1950 mantem-se presente e faz parte da estratégia do negócio hoje.
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educacional com as organizações e a realidade do trabalho. Além disso, temos a entrada da tecnologia e das
novas gerações que exigiram das organizações estruturas que promovessem o aculturamento, treinamento
e desenvolvimento.
Um exemplo dessas novas exigências é a visão holística sobre o trabalho. Com base nos elementos contratuais,
experimentais e de conexão com o propósito trouxe para as organizações o papel do líder como educador.
Na década de 40 e 50, o modelo contratual predominava. Os profissionais eram movidos, motivados pelo
salário e benefícios que recebiam. Como moeda de troca, produziam.
O modelo contratual evoluiu e os profissionais começaram a buscar as experiências de desenvolvimento
no ambiente de trabalho. Ponto crucial para a criação das áreas e incentivos educacionais, trazendo o líder
para o papel de educador, isto é, aquele que ensina, aconselha e prepara seus liderados para assumir novos
desafios ou áreas.
A aprendizagem organizacional, representada preponderantemente pelos pesquisadores acadêmicos.
As organizações de aprendizagem, notadamente incrementada pelos consultores e pesquisadores voltados
para a transformação organizacional.
Para Delfino e Silva (10) a aprendizagem trata-se de um fenômeno a partir da diversidade de teorias e
práticas que se direcionam a duas grandes correntes: a Aprendizagem Organizacional (com direcionamento
mais voltado à teoria) e a Organização de Aprendizagem (com direcionamento mais voltado à prática),
direcionando os elementos comportamentais que envolvem: o líder, os liderados, o contexto, e o próprio
processo de liderança.
A junção deste cenário de trabalho e tecnologia nos conecta com o famoso conceito VUCA, do
! convívio em um contexto de incerteza, volatilidade, ambiguidade e complexidade. O que exige
das lideranças novas competências, como a de aprender e ensinar continuamente.
Considerações finais
Neste contexto, é importante refletir sobre qual tem sido seu papel para a educação organizacional, seja
como participante ou como educador.
Mediante o caos que estamos vivendo, recomendamos a você como líder ou colaborador que desenvolva
suas atividades sempre saindo do ponto CURIOSO.
Curioso, para aprender, ouvir, conhecer e principalmente para se relacionar com suas equipes, com seus
pares e com o seu ambiente de trabalho. Busque, ferramentas e metodologias que apoiem você no processo
de ensino e aprendizado. É importante descobrir como eu aprendo e como a minha equipe aprende. A partir
disso se consegue potencializar e desenvolver novas habilidades.
Leituras da Seção
Concluindo
Seja com intuito de melhorar o desempenho e aumentar a competitividade das organizações, ou visando
proporcionar crescimento e desenvolvimento para os profissionais, torna-se visível o aumento nos estudos
sobre aprendizagem organizacional em termos de diversidade e especialização (10). No entanto, o aprendizado
organizacional é um tema complexo e que exige busca continua de caminhos que viabilizem a aplicação da
teoria na prática.
A relação entre teoria e prática pode ser intensificada por fatores relacionados ao ambiente em que os
indivíduos estão inseridos, considerando que eles são moldados pela cultura organizacional, pela tecnologia
e pela influencia que a liderança exerce sobre o grupo. Tais aspectos são contextualizados por Porter (13),
tendo como pano de fundo o processo de aprendizagem nas organizações:
“A nova forma de pensar e perceber a liderança nas organizações é centrada em atividades, os
líderes são inovadores, reativos a conformidade e professores ou educadores dos seus grupos.
Apoiam na construção da identidade e valores das organizações proporcionando um ambiente
onde os profissionais expandem continuamente suas capacidades de entender a complexidades,
apoiando na formatação de modelos mentais compartilhados, que estimulam a aprendizagem.” (13)
Neste sentido, Delfino e Silva (10) reforçam que a aprendizagem mediada pela liderança não envolve mais uma
questão de poder, mas sim de influencia. Onde o líder precisa compreender que a capacidade de reaprender,
ensinar e inovar de forma continua são as habilidades essenciais para o enfrentamento do cenário incerto e
de constante transformação no qual as empresas estão imersas.
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Desenvolvimento do indivíduo e da organização
No entanto, ao discorrer sobre aprendizagem nas organizações é necessário clarificar que este processo
começa com o aprendizado individual, para depois alcançar o coletivo (grupo), a equipe e, por fim, a
organizacionação.
Dessa forma, a aprendizagem organizacional passa a ser uma ferramenta para a geração de informações e do
modo como os sistemas organizacionais respondem aos desafios da transformação.
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Parceiro de Negócios Pensador do Sistema
É ser um estudante dos negócios; conhecer Esboça uma visão de como adequar as operações
a direção estratégica da empresa e como de aprendizagem e desenvolvimento para
ela está posicionada no mercado global. que elas foram um sistema unido por ações
inter-relacionadas.
Os quatro
papeis do Líder
Educador
Formador de alianças
Diretor de Educação
Cria parcerias com os gerentes internos,
É o especialista em educação. Precisa moldar a clientes externos, líderes sindicais e reitores
visão de aprendizagem contínua, fixando de instituições de educação superior. Precisa
metas grandiosas, e até mesmo audaciosas operar estrategicamente, formulando um plano
para a organização. empresarial e recomendando como implementá-lo.
Com base nos papeis do líder educador, apontados por Eboli (15), é perceptível que lideranças neste papel
precisam permear a organização em seus diferentes níveis, criando conexões entre a estratégia do negócio e
a base profissional, atuando de modo integrado e estratégico.
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educação, que engloba o de treinamento, que por sua vez, engloba o de instrução e informação”.
E vamos usar também o conceito de treinamento que percorre “a forma mais corriqueira de pensar o processo
de aprendizagem transformar o conhecimento em competências”.
O treino e o desenvolvimento das equipes demanda do líder as seguintes ações:
• Conhecer a direção estratégica da organização
• Pensar no sistema como um todo, as interações entre as áreas e processos
• Criar uma cultura de aprendizado continuo, pautada na mensuração de resultados
• Ter um plano estratégico que interligue o interno com o externo
Competências exigidas
Espera-se de um líder Educador que ele:
• Mantenha postura reflexiva
• Tenha capacidade de observar e inovar
• Aprenda a reaprender
• Comunique de forma clara e objetiva.
Estas são posturas e habilidades necessárias para que cumpra com suas responsabilidades de:
• Gerenciar a equipe como uma comunidade educativa.
• Redefinir o trabalho como um espaço de aprendizagem.
• Cooperar para o desenvolvimento de novas competências.
Como recomendação, é importante ter consciência de que para se tornar um líder educador é imprescindível
assumir a responsabilidade pelo grau de desenvolvimento de sua equipe. Não importa o tempo que os
colaboradores irão compor a equipe, não importa o grau de rotatividade dentro da unidade, o que importa
é que a premissa de Líder Educador seja permanente.
Considerações Finais
Pratique o aprendizado coletivo, promova a interação e trocas de experiências entre membros da sua equipes
e equipes da organização.
Estimule a cocriação, participação e desafie sua equipe a pensar diferente o tempo todo. E lembre-se
que novos paradigmas não se internalizam de um momento para o outro, o líder educador deve se fazer
persistente.
10
O verdadeiro sentido do líder educador está em conhecer a motivação humana para guiar os indivíduos ao
desenvolvimento pela educação e propósito organizacional.
Andragogia
Considerando tudo que vimos até aqui, pode-se perceber como é fundamental que o líder educador entenda
os princípios do aprendizado adulto, a andragogia.
Para explorar e aprofundar este conceito recomendo o livro “The Adult Learner”, de Malcolm Knowles.
A versão brasileira entitulada como “Aprendizagem de resultados” traz os seis princípios da andragogia,
elementos essenciais para qualquer desenho ou ação educacional nas organizações. (16)
Aprendiz de saber
Adultos, reagem e demonstram interesse para o desconhecido a partir de respostas como: Por que
eu preciso aprender isso? O “o quê” e o “como”? vou aprender. O primeiro principio demonstra o
quanto a clareza das informações e a interação prévia entre participante e educador contribuem para
o engajamento do grupo.
Adultos tendem a ser mais autônomos e autodirigidos na busca do conhecimento. Relacionam o seu
aprendizado a objetivos ou propósito pessoal e profissional. Partem do conhecimento de lacunas e
buscam o que realmente precisam aprender.
Experiência anterior
Diferentemente das crianças, adultos já tiveram muitas vivências, logo estas experiências formaram
um repositório de significados prévios e também delinearam um modelo mental de como ele enxerga
e lida com o mundo e situações que o cercam.
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Motivação para aprender
Os fatores de aprendizado que geram motivação para aprender está em fatores intrínsecos, ou seja,
sua satisfação, com o reconhecimento obtido e sua auto realização.
Os princípios da andragogia não devem ser analisados de forma isolada, há necessidade de entender a Teoria
do aprendizado. Como as pessoas aprendem?
Saiba mais
Convido você a acessar o material indicado para leitura ao final da seção, “Teoria Dos Estilos De
Aprendizagem”, a partir do entendimento dos princípios da andragogia e da forma com que os adultos
aprendem. Tal leitura pode auxiliar ao exercício de suas atividades de Líder Educador, construindo um
ambiente diverso e interativo que potencializa o aprendizado do individuo ou grupos.
Leituras da Seção
OO artigo faz uma análise do papel dos líderes no processo de aprendizagem dos indivíduos nas organizações,
explorando como este aprendizado ocorre no contemporâneo sistema de Educação Corporativa. O texto
procura expor como a liderança participa do desenvolvimento de inovação e colaboração nas organizações.
Para tanto, identifica e correlaciona o papel desses líderes a partir das definições de: Liderança, Treinamento
e Educação em serviço.
Recomendamos a leitura deste texto que aborda os Estilos de Aprendizagem e o Modelo de Kolb como um
material complementar aos princípios da andragogia, anteriormente apresentados. Trata-se de fundamentos
complementares e essenciais para o pensar das ações educacionais na organização, considerando o aspecto
individual e coletivo.
Destacamos a reflexão do texto sobre os estilos de aprendizagem, que podem ser definidos como uma evolução
interligada e interdependente das diferentes características do indivíduo, contemplando a personalidade, a
maneira de processar as informações recebidas, as interações sociais e o modo como se concentra, entende
e retêm as novas informações. Tais estilos são modos distintos de aquisição de conhecimentos, habilidades e
atitudes, desenvolvidos pelos indivíduos por meio do estudo ou das experiências. Trata-se da maneira como
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cada um se comporta durante o processo de aprendizado de acordo com as características pessoais e as
perspectivas cognitivas, afetivas, físicas e ambientais.
O material traz um recorte de um estudo da década de 1990, realizado pelos professores Morgan McCall,
Robert Eichinger e Michael Lombardo, do Center for Creative Leadership, na Carolina do Norte (EUA). Eles
desenvolveram o modelo de aprendizagem chamado 70 : 20 : 10. Tal estudo resultou na percepção de que a
expansão da aprendizagem e o estímulo à novas experiências se dão a partir de diversas situações, teóricas
e práticas, e apoiam diretamente na motivação dos colaboradores.
Tais ideias são proveitosas para o líder educador, pois estimula a liderança a criar soluções práticas que
suportam o processo de gestão e aprendizado organizacional. O modelo proporciona um framework que
permite pensar fora do formalismo dos processos de educação formal voltada para aulas, cursos, seminários,
workshops e assemelhados. Dessa forma, a aprendizagem se estende para além dos ambientes oficiais dos
cursos e passa a abranger e integrar três contextos: o formal, o social e o ambiente de trabalho.
Realizar a conexão das demandas de aprendizado organizacional com os tópicos 20% e 10% é tarefa
intimamente ligada ao papel do líder educador, coaching e adaptativo que estão sendo abordados nesta
disciplina. Eles retratam como forma de aprendizado as interações com os outros no ambiente de trabalho e
os diálogos/feedbacks, além de ressaltar como é fundamental a identificação e observação de profissionais
que possam servir como modelos e inspiração.
Concluindo
Referências Bibliográficas
1. DRUCKER, 1993
2. NORTHOUSE, 2004.
3. HEIFETZ, 1994
4. YUKL, 2008
13
5. ALVESSON, 2004
6. SCHON, 1971;
7. SENGE, 1990.
8. Souza IM, Franzoni AMB. Gestão Universitária: identificação das práticas da gestão do conhecimento
na UFSC. VII Colóquio Internacional sobre Gestão Universitária na América do Sul. Mar del plata; 2007.
9. Leite NR, Aquino LM. Aprendizagem Organizacional, Liderança, Responsabilidade: fatores propulsores e
inibidores. Revista Pretexto. 2008; 9(2).
10. Delfino IA, Silva AB. O processo de liderança como facilitador da aprendizagem organizacional no Sebrae.
Revista Gestão Organizacional. 2013; 6(2).
11. GUNS, 1998, p. 33
12. KIERNAN, 1998, p. 198
13. Porter (2006, p.368)
14. Eboli M. Papéis e Responsabilidades na Gestão da educação Corporativa. In: Amorim WAC, Eboli M,
Fischer AL, Moraes F. Educação Corporativa: Fundamentos, evolução e implantação de projetos. São
Paulo: Atlas; 2010.
15. Eboli M. Educação Corporativa no Brasil: mitos e verdades. São Paulo: Editora Gente; 2004. p.32
16. Knowles MS, Holton-III EF, Swanson, RA. Aprendizagem de resultados: uma abordagem prática para
aumentar a efetividade da educação corporativa. Rio de Janeiro: Elsevier; 2009.
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