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GESTÃO DO DESEMPENHO
UNIASSELVI-PÓS
Programa de Pós-Graduação EAD
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
Rodovia BR 470, Km 71, no 1.040, Bairro Benedito
Cx. P. 191 - 89.130-000 – INDAIAL/SC
Fone Fax: (47) 3281-9000/3281-9090
Diagramação e Capa:
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
F224l
ISBN 978-85-7141-309-2
1.Liderança. - Brasil. 2. Motivação. – Brasil. 3. Desempenho -
Gestão. – Brasil. II. Centro Universitário Leonardo Da Vinci.
CDD 658.4092
Impresso por:
Sumário
APRESENTAÇÃO.............................................................................5
CAPÍTULO 1
LIDERANÇA......................................................................................7
CAPÍTULO 2
MOTIVAÇÃO...................................................................................59
CAPÍTULO 3
GESTÃO DO DESEMPENHO.......................................................105
APRESENTAÇÃO
Prezado acadêmico, apresentamos o livro da disciplina Liderança, Motivação
e Desempenho, que tem como objetivo discutir aspectos relevantes sobre o
comportamento das pessoas nas organizações.
O estudo desses temas pode ajudar você, como gestor, a conhecer melhor
sua equipe de trabalho, reter talentos e aumentar o engajamento e a harmonia
entre os membros do grupo que lidera.
Bons estudos!
C APÍTULO 1
LIDERANÇA
Saber
Compreender o conceito da função liderança.
Conhecer as principais teorias e abordagens da função liderança.
Identificar os estilos de liderança.
Descrever as características de líderes transformacionais.
Fazer
Planejar os processos e as atividades, visando à melhoria do desempenho
das pessoas e equipes de trabalho, a partir do conhecimento sobre liderança e
seus estilos.
LiDErANÇA, MoTiVAÇÃo E GESTÃo Do DESEmPENHo
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Capítulo 1 LIDERANÇA
1 CONTEXTUALIZAÇÃO
Este capítulo convida você a aprender um pouco mais sobre liderança,
um fenômeno que é bastante discutido e relevante no âmbito das organizações
atualmente. O cenário em que essas organizações estão inseridas é mutável e
complexo, e uma das formas de se tentar atingir os objetivos e as metas propostas
consiste no investimento em gestores com habilidades de liderança, capazes de
engajar suas equipes em prol dos resultados organizacionais.
2 LIDERANÇA
As organizações são constituídas por pessoas com sentimentos e motivos
racionais diferentes e estão sujeitas às forças ambientais externas que influenciam
a motivação, os relacionamentos e a liderança.
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Essas ideias iniciais sobre liderança estão contidas na Teoria dos Traços de
Liderança, que prevaleceu até meados de 1940 e tinha ênfase nas qualidades do
indivíduo, admitindo que o líder já nascia pronto. Mesmo que várias discussões
já tenham sido desenvolvidas em torno da liderança, ainda hoje essa teoria é
popular.
Você concorda com essa teoria? Você acha que o líder já nasce
pronto?
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Capítulo 1 LIDERANÇA
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3 A FUNÇÃO LIDERANÇA
Após a compreensão da evolução do conceito de liderança e de sua
importância no âmbito da gestão, é necessário entender como esse fenômeno
se processou dentro de uma organização. A liderança é uma das funções de um
gestor, junto ao planejamento, à organização e ao controle.
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Capítulo 1 LIDERANÇA
O que se sabe, ao certo, é que os liderados seguem o líder por algum motivo
e que, por isso, os processos sociais e comportamentais da motivação e liderança
estão interligados. É importante entender o comportamento dos seguidores,
porque isso é capaz de explicar o processo social da liderança e também os
motivos que possibilitam o desenvolvimento da liderança.
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LiDErANÇA, MoTiVAÇÃo E GESTÃo Do DESEmPENHo
Para ajudar você a ter uma compreensão mais clara do conceito de liderança,
o Quadro 2 apresenta a visão de diversos autores sobre o tema.
• É subjetiva. Para se ter liderança, alguém deve ser visto como líder para
outros.
• É limitada ao grupo social dentro do qual o líder exerce influência.
• Cumpre função social. A pessoa tem liderança porque atende aos
interesses ou resolve os problemas de um grupo.
• É efêmera, porque depende da sintonia entre os interesses dos
seguidores e as proposições dos líderes.
• É o produto de diversas habilidades, interesses e traços de personalidade.
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Capítulo 1 LIDERANÇA
( ) Certa.
( ) Errada.
Conheça o que alguns dos maiores líderes da história mundial pensam sobre
liderança.
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Capítulo 1 LIDERANÇA
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Capítulo 1 LIDERANÇA
Por exemplo, a liderança pode estar mais presente em ciclos iniciais da vida
organizacional, em momentos de mudança ou em organizações que possuem
ambientes mais agitados, porque essas situações exigem uma necessidade maior
de coesão do grupo. No caso de ambientes mais estáveis, a gestão pode se
sobressair. No entanto, o que se sabe, ao certo, é que tanto os gestores quanto os
líderes são elementos fundamentais nas organizações contemporâneas.
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Capítulo 1 LIDERANÇA
que deseja ser bem-sucedido no seu papel deve usar eficazmente o poder para
influenciar os indivíduos e, para isso, é necessário que ele entenda quais são as
fontes e os usos do poder para aprimorar o funcionamento da liderança.
As principais fontes de poder que podem ser utilizadas pelo líder no exercício
da sua função são: o poder legítimo, o poder premiador, o poder coercitivo, o
poder de especialização, o poder carismático, o poder de referência e o poder de
informação (CHIAVENATO, 2014).
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Assim como há gestores que não são líderes, você acha que
a organização pode apresentar líderes que não ocupam cargos de
chefia?
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Capítulo 1 LIDERANÇA
FONTE: A autora
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Com esse enfoque, vários autores expõem suas ideias a respeito das
características necessárias que um líder deve possuir para conquistar seus
objetivos.
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Capítulo 1 LIDERANÇA
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Depois que você conheceu um pouco das teorias que foram desenvolvidas
para estudar o fenômeno da liderança, é importante saber quais são os novos
desafios que estão sendo impostos aos líderes, atualmente, e quais as estratégias
precisam ser utilizadas por eles para conquistar os objetivos organizacionais.
Para começar, vamos falar das novas gerações de colaboradores que estão
presentes nas organizações.
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Capítulo 1 LIDERANÇA
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4 ESTILOS DE LIDERANÇA
Os estilos de liderança podem ser entendidos como teorias que estudam
os diversos tipos de comportamento do líder com relação aos seus liderados.
Os estilos referem-se às maneiras pelas quais o líder orienta a sua conduta,
analisa as suas atitudes e define o estilo de comportamento ao liderar. É possível
identificar diversos estilos de liderança: afetiva, autoritária, democrática, liberal,
diretiva, modeladora, participativa, visionária etc.
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Capítulo 1 LIDERANÇA
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Situações em que
a liderança liberal • Quando o líder precisa avaliar os resultados de um processo de
pode ser utilizada: capacitação dos seus seguidores.
• Para contribuir com o desenvolvimento da autoconfiança de sua
• Quando o líder equipe.
precisa avaliar • Para avaliar a maturidade de seus liderados e a capacidade de
os resultados de
relacionamento entre pares, principalmente em situações de conflitos.
um processo de
capacitação dos
seus seguidores. No Quadro 6 são apresentadas as particularidades do estilo de
• Para contribuir com liderança autocrática, democrática e liberal.
o desenvolvimento
da autoconfiança de
sua equipe.
• Para avaliar a
maturidade de
seus liderados e
a capacidade de
relacionamento
entre pares,
principalmente
em situações de
conflitos.
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Capítulo 1 LIDERANÇA
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1 O CASO ECOPLAST
Vamos supor que você tem um cargo de chefia e exerce liderança
na empresa ECOPLAST, que fabrica embalagens plásticas para
diversos fornecedores de todo o Brasil. Nesse momento, a equipe
que você lidera está passando por um ritmo intenso de trabalho
e de adequação, pois boa parte dos equipamentos da linha de
produção foram modificados e isso exige de todos a máxima
concentração. Há alguns dias, você vem percebendo que o Mário,
um dos operadores de máquina, que está na empresa há seis
meses, apresenta uma atitude mais agressiva diante de alguns
de seus colegas de trabalho. A sua principal diversão tem sido
atribuir apelidos maldosos aos integrantes da equipe.
Diante dessa situação e da instalação de um clima desfavorável de
trabalho, que pode prejudicar o andamento das atividades, o que
você vai fazer?
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Capítulo 1 LIDERANÇA
se irritem.
FONTE: <opac.iefp.pt:8080/images/winlibimg.aspx?skey=&doc=
68916&img=977>. Acesso em: 17 nov. 2018.
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a) Direção
b) Orientação
c) Apoio
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Capítulo 1 LIDERANÇA
d) Autonomia
( ) Certa.
( ) Errada.
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a) Recompensa Contingente
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Nesse estilo de liderança, o líder não tem como função compartilhar suas
ideias, experiências, muito menos inspirar os liderados. O foco está na eficiência
e eficácia das operações. O líder transacional está sempre preocupado com o
aumento das vendas, com a participação de mercado da empresa, com os lucros
auferidos. Não é seu objetivo transformar a organização (WRIGTH, 2000).
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Capítulo 1 LIDERANÇA
5 LIDERANÇA TRANSFORMACIONAL
A liderança transformacional é um estilo de liderança em que o líder incentiva,
inspira e motiva seus empregados a inovar e promover mudanças que levarão às
organizações a crescer e moldar seu futuro.
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É um estilo de
gestão que deve É um estilo de gestão que deve estar apoiado na cultura da
estar apoiado organização e deve ser um exemplo vindo do alto escalão, percorrendo
na cultura da todas as camadas organizacionais. O objetivo é criar um ambiente em
organização e
que o empregado tenha mais autonomia para tomar decisões e possa
deve ser um
exemplo vindo usar a sua criatividade para encontrar novas soluções para problemas
do alto escalão, antigos, que afligem a organização.
percorrendo todas
as camadas Observe que, mesmo tendo sido criado há décadas, o conceito de
organizacionais. liderança transformacional parece ter sido desenvolvido sob medida
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Capítulo 1 LIDERANÇA
para o mundo atual de negócios, marcado pela volatilidade, incerteza, O objetivo é criar um
complexidade e ambiguidade, trazidas pela globalização e aceleração ambiente em que o
tecnológica. empregado tenha
mais autonomia
Esse estilo de liderança se diferencia dos demais porque procura para tomar decisões
e possa usar a sua
medir e detectar a influência do líder sobre seus liderados. Para
criatividade para
isso, são utilizados quatro elementos que caracterizam a liderança encontrar novas
transformacional e o tipo de impacto que ela tem sobre os liderados: soluções para
o carisma, a estimulação intelectual, a inspiração motivacional e a problemas antigos,
consideração individual. O Quadro 8, a seguir, apresenta os significados que afligem a
de cada um desses itens. organização.
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Capítulo 1 LIDERANÇA
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I- Liderança transformacional.
II- Liderança situacional.
III- Liderança de traços.
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Capítulo 1 LIDERANÇA
( ) Certa.
( ) Errada.
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O Raul
(Texto de Max Gehringer - CBN)
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Capítulo 1 LIDERANÇA
Meu último contato com o Raul foi há um ano. Ele havia sido
transferido para Miami, onde fica a sede da empresa. Quando
conversou comigo, o Raul disse que havia ficado surpreso com
o convite. Porque, ali na matriz, o mais burrinho já tinha sido
astronauta. E eu perguntei ao Raul qual era a função dele. Pergunta
inócua, porque eu já sabia a resposta. O Raul apoiava. Direcionava
daqui, facilitava dali, essas coisas que, na teoria, ninguém precisaria
mandar um brasileiro até Miami para fazer.
FONTE: <https://www.administradores.com.br/artigos/marketing
/voce-conhece-o-raul/52610/>. Acesso em: 18 nov. 2018.
6 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Chegamos ao final da nossa viagem que tinha como objetivo conhecer um
pouco mais sobre o fenômeno da liderança nas organizações.
REFERÊNCIAS
ARHAM, A.; MUENJOHN, N. Leadership and organizational performance in
Malaysian SMEs: the mediating role of entrepreneurial orientation. Business and
Information, p. 31-41. 2012.
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Capítulo 1 LIDERANÇA
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CURY, A. Organização e métodos: uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
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Capítulo 1 LIDERANÇA
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C APÍTULO 2
MOTIVAÇÃO
Saber
Compreender o conceito de motivação.
Conhecer as principais teorias motivacionais.
Entender a importância da motivação para a gestão.
Conhecer técnicas de gestão e desenvolvimento de pessoas por competências.
Fazer
Determinar os fatores motivacionais e as competências das pessoas nas
organizações.
Fazer a articulação entre as estratégias organizacionais, a motivação e a
formação de competências das pessoas.
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Capítulo 2 MOTIVAÇÃO
1 CONTEXTUALIZAÇÃO
Este capítulo convida você a aprender um pouco mais sobre motivação
no trabalho. Um estímulo que faz com que o empregado se empenhe com
dedicação, esforço e energia na execução das atividades relacionadas ao seu
cargo. Você compreenderá que a natureza e a intensidade motivacional variam de
um indivíduo para outro e que questões internas e externas têm influência direta
nisso.
2 MOTIVAÇÃO
A motivação humana impulsiona as ações e as realizações das pessoas.
Você concorda com essa afirmação? Antes de responder, pense: o que te motivou
a fazer uma pós-graduação? Foi uma motivação interior em busca da realização
de seus desejos, vocações e expectativas? Ou foi uma decisão baseada em
fatores externos de mercado?
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pós-graduação porque todo mundo faz, por isso, ela se torna uma necessidade.
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Capítulo 2 MOTIVAÇÃO
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Capítulo 2 MOTIVAÇÃO
1. ( ) Estabilidade no emprego.
2. ( ) Respeito por mim como pessoa.
3. ( ) Períodos adequados de descanso.
4. ( ) Ótimo salário.
5. ( ) Boas condições físicas de trabalho.
6. ( ) Oportunidade de realizar um trabalho de qualidade.
7. ( ) Bom relacionamento com colegas de trabalho.
8. ( ) Ter um jornal local dos empregados.
9. ( ) Oportunidade de promoção.
10. ( ) Oportunidade de fazer um trabalho interessante.
11. ( ) Aposentadoria e outros benefícios.
12. ( ) Não precisar trabalhar demais.
13. ( ) Saber o que está acontecendo na organização.
14. ( ) Sentir que meu trabalho é importante.
15. ( ) Ter um conselho de empregados.
16. ( ) Ter uma descrição de cargo por escrito.
17. ( ) Meu chefe reconhecer quando faço um bom trabalho.
18. ( ) Receber a avaliação de desempenho.
19. ( ) Participar de reuniões de assessoria.
20. ( ) Concordar com os objetivos da organização.
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Capítulo 2 MOTIVAÇÃO
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Maslow não pretendia, com essa hierarquia, afirmar que toda necessidade
recebe a satisfação completa. Ele acreditava que haveria um grau mínimo de
satisfação do indivíduo para que este pudesse sentir as tensões associadas ao
nível seguinte da hierarquia e experimentar um novo conjunto de comportamento,
destinado a satisfazer uma nova necessidade.
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Capítulo 2 MOTIVAÇÃO
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Responsabilidade Supervisão
Realização Condições de trabalho
Reconhecimento Relações interpessoais
Promoção Salário, status, segurança no emprego
Crescimento Vida pessoal
FONTE: Montana e Charnov (2010)
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Capítulo 2 MOTIVAÇÃO
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Capítulo 2 MOTIVAÇÃO
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Capítulo 2 MOTIVAÇÃO
1. Necessidades de poder.
2. Necessidades de afiliação.
3. Necessidades de realização.
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• O que é competência?
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Capítulo 2 MOTIVAÇÃO
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Capítulo 2 MOTIVAÇÃO
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Entenda que a gestão por competências tem como função alinhar esforços
para que as competências humanas possam gerar e sustentar as competências
organizacionais necessárias ao atingimento dos objetivos estratégicos da
empresa.
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Capítulo 2 MOTIVAÇÃO
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Capítulo 2 MOTIVAÇÃO
Missão
Visão
Objetivos
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Missão
Visão
Objetivo estratégico
Artigo 1
SANTOS, A. C. O uso do Delphi na criação de um modelo de
competências. Revista de Administração, v. 36, n. 2,
p. 25-32. 2001. Disponível em: <https://www.google.com.br/url?sa=
t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=2ahUKEwiYwNatqNH
eAhXJnJAKHUW7DfsQFjAAegQICBAC&url=http%3A%2F%2F200
.232.30.99%2Fdownload.asp%3Ffile%3Dv36n2p25a32.pdf&usg=A
OvVaw1W0nDdMCr6QbA5i3aCsIRa>. Acesso em: 12 nov. 2018.
Artigo 2
PEDRO, M. L. Os modelos de competências e o seu contributo para a
gestão de carreiras. ECOS, v. 4, n. 1, 2014. Disponível em: <https:/www.
google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=12&ve
d=2ahUKEwj5paiTqtHeAhWCH5AKHdu-C6w4ChAWMAF6BAgJEA
I&url=http%3A%2F%2Fwww.periodicoshumanas.uff.br%2Fecos%2
Farticle%2Fdownload%2F1225%2F979&usg=AOvVaw3_AiL
qKwSXofV_vt31ioav>.Acesso em: 12 nov. 2018.
Artigo 3
MÂSIH, R. T.; SILVA Jr., J. T. Proposta de um método para modelagem
das competências individuais vinculadas à estratégia empresarial por
meio do balanced scorecard. In: XXI ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO
NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO E
PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, 2007, Rio de Janeiro. Anais... Rio
de Janeiro:ENANPAD, 2007. Disponível em: <https://www.google.com.
br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=33&ved=2ahUKEw
i1zryNrNHeAhUEEpAKHZkdAoM4HhAWMAJ6BAgEEAI&url=
http%3A%2F%2Fwww.anpad.org.br%2Fadmin%2Fpdf%2FGPR-
A3080.pdf&usg=AOvVaw1rFo9zOVu-k1qEoK3DQR4U>.
Acesso em: 12 nov. 2018.
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Artigo 4
FEVORINI, F. B.; SILVA, R. T.; CREPALDI, A. M. Gestão por
competências no setor público: exemplos de organizações
que adotaram o modelo. Revista de Carreiras e Pessoas, São Paulo,
v. 4,n. 2, maio/ago. 2014. Disponível em: <https://www.google.com.br/
url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=10&ved=2ahUKEwiK
x7WLy9HeAhUDf5AKHba4Aq8QFjAJegQICBAC&url=https%3A%
2F%2Frevistas.pucsp.br%2Findex.php%2FReCaPe%2Farticle%2
Fdownload%2F20577%2F15194&usg=AOvVaw0NcAVKlERz
LBq21YRmv4ri>. Acesso em: 12 nov. 2018.
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Capítulo 2 MOTIVAÇÃO
LEITURA COMPLEMENTAR
FONTE: <http://www.rh.com.br/Portal/Desenvolvimento/Reportagem/4061/
gestao-por-competencias-bosch-comemora-o-investimento.html>. Acesso em: 30
nov. 2018.
( ) Certa.
( ) Errada.
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a) ( ) Conhecimentos e habilidades.
b) ( ) Conhecimento e disciplina.
c) ( ) Atitude e disciplina.
d) ( ) Habilidades e atitude.
e) ( ) Conhecimento e atitude.
( ) Certa.
( ) Errada.
4 DESENVOLVIMENTO E
TREINAMENTO DE PESSOAS POR
COMPETÊNCIA
Vimos, até o momento, que a organização precisa se preocupar em conhecer
seus profissionais, descobrir o que os motiva na realização de suas tarefas e
proporcionar um ambiente propício ao seu bom desempenho.
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Capítulo 2 MOTIVAÇÃO
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Capítulo 2 MOTIVAÇÃO
5 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Nesse capítulo, o objetivo era discutir aspectos relacionados à motivação,
à gestão por competências e ao treinamento e desenvolvimento de pessoas por
competências.
Com base nessas teorias, você aprendeu que vários são os fatores que
influenciam a motivação no trabalho, como a remuneração, a cultura da empresa,
o tipo de trabalho executado, o relacionamento entre os colegas, entre tantos
outros fatores.
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REFERÊNCIAS
ABREU, R. C. L. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos:
uma abordagem organizacional por gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2006.
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Capítulo 2 MOTIVAÇÃO
ZARIFIAN, P. Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas,
2008.
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C APÍTULO 3
GESTÃO DO DESEMPENHO
Saber
Compreender o conceito de avaliação de desempenho.
Identificar os motivos que levam o gestor a avaliar o desempenho das pessoas
e equipes na organização.
Conhecer os métodos que são utilizados para avaliar o desempenho de pessoas
e equipes, em especial o de avaliação de desempenho por competência.
Fazer
Realizar a avaliação de desempenho de pessoas e equipes, utilizando o
método adequado à estrutura da organização.
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Capítulo 3 GESTÃO DO DESEMPENHO
1 CONTEXTUALIZAÇÃO
Você já percebeu que é comum toda a sociedade avaliar todo e qualquer
elemento que ocorre em seu meio?
Neste capítulo, será tratada a diferença entre grupos e equipes, bem como
o conceito de equipes de alta performance, as suas características e como são
formadas.
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2 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
HUMANO
A ação de “avaliar” algo ou alguém é uma atitude inerente ao ser humano, ou
seja, ela existe seja dentro ou fora das organizações.
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Capítulo 3 GESTÃO DO DESEMPENHO
O desempenho
de um profissional
Perceba que o desempenho a ser avaliado está relacionado à numa organização
atuação do empregado no exercício de sua função. Fatores como está relacionado
aos seus resultados,
domínio técnico da tarefa, relacionamento com superiores, colegas
aqueles que são
e clientes, além da postura profissional, podem ser abordados na esperados na
avaliação de desempenho. realização das
tarefas ou atividades
Então, o que seria a avaliação de desempenho, finalmente? estipuladas
pela empresa
ao empregado
(LUCENA, 1992).
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Capítulo 3 GESTÃO DO DESEMPENHO
• Traços: trata-se de uma categoria mais fraca, pois mede algo que é bem
distante do desempenho real do trabalho. No entanto, é bastante utilizada
nas organizações. Avalia os traços de personalidade dos indivíduos, por
exemplo, suas atitudes.
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Capítulo 3 GESTÃO DO DESEMPENHO
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Vamos esclarecer cada um desses tipos de avaliação com base nas ideias
de Dessler (2003) e Chiavenato (2014)?
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Capítulo 3 GESTÃO DO DESEMPENHO
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Para que o trabalho gere frutos, tem que existir entre os integrantes da equipe
o respeito e a valorização.
A partir dessa ideia, o autor afirma que existem seis tipos de equipe de
trabalho mais comuns. São elas:
• Equipe Funcional: é constituída por gestores e subordinados diretos.
Nesse formato de equipe, a hierarquia, a tomada de decisão, o
relacionamento interpessoal e a liderança são pontos bem definidos.
• Equipe Interfuncional: os membros da equipe possuem mesmo nível
hierárquico, mas estão em diferentes áreas de atuação. O principal
objetivo dessa equipe é solucionar problemas por meio das trocas de
informações e ideias.
• Equipe de Solução de Problemas: uma equipe formada por profissionais
que discutem e apresentam soluções para o aperfeiçoamento
dos processos de trabalho. A equipe não possui autonomia para
implementação das soluções sugeridas.
• Equipe Autogerida: é uma equipe responsável pelo controle de todos,
pelo monitoramento do trabalho, distribuição de tarefas e tomada de
decisão.
• Equipe de Projetos: a função principal da equipe é projetar novos
produtos e serviços para a organização.
• Equipe de Força-Tarefa: uma equipe responsável por encontrar formas
imediatas para resolver um problema detectado na organização.
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Dyer et al. (2011) conceituam as equipes de alto desempenho Dyer et al. (2011)
como aquelas compostas por profissionais que apresentam habilidades, conceituam as
atitudes e competências que lhes permitem atingir os objetivos e equipes de alto
as metas impostos pela própria equipe. Isso porque esses autores desempenho como
aquelas compostas
entendem que, em uma equipe de alto desempenho, os integrantes
por profissionais
definem as metas, tomam decisões, comunicam-se, administram os que apresentam
conflitos e solucionam problemas em uma atmosfera de incentivo e habilidades, atitudes
confiança, voltado para o atingimento das metas. e competências que
lhes permitem atingir
Além disso, os membros da equipe estão cientes de suas próprias os objetivos e as
metas impostos pela
forças e fraquezas e têm a capacidade de mudar, quando necessário,
própria equipe.
para melhorar o desempenho de todo o grupo.
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Scholtes et al. (1992) indicam que existem quatro etapas para a construção
sólida de equipes de alta performance: a etapa de formação, de confusão, de
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Para esse mesmo autor, cabe aos integrantes de uma equipe de excelência:
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Para realizar uma avaliação por competências, cada cargo deve ter definido
o seu perfil de competências. Só assim é possível identificar as competências
do perfil que estão presentes no comportamento do avaliado e quais precisam
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5 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Nesse capítulo, o objetivo era discutir aspectos relacionados à avaliação de
desempenho humano, equipes de alta performance e avaliação de desempenho
por competências.
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REFERÊNCIAS
AHRENS, V. Características de uma equipe de alta performance. 2011.
Disponível em: <http://portal.abtd.com.br/862/artigo/Caracteristicas-de-uma-
Equipe-de-Alta-Performance.html>. Acesso em: 3 dez. 2018.
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