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Criar sons com materiais, objetos e instrumentos musicais, para acompanhar diversos
ritmos de música;
Utilizar materiais variados com possibilidades de manipulação (argila, massa de
modelar), explorando cores, texturas, superfícies, planos, formas e volumes ao criar
objetos tridimensionais;
Utilizar diferentes fontes sonoras disponíveis no ambiente em brincadeiras cantadas,
canções, músicas e melodias.
Reconhecer quando é chamado por seu nome e reconhecer os nomes de pessoas com
quem convive;
Demonstrar interesse ao ouvir a leitura de poemas e a apresentação de músicas;
Demonstrar interesse ao ouvir histórias lidas ou contadas, observando ilustrações e os
movimentos de leitura do adulto-leitor (modo de segurar o portador e de virar as
páginas);
Reconhecer elementos das ilustrações de histórias, apontando-os, a pedido do adulto-
leitor;
Imitar as variações de entonação e gestos realizados pelos adultos, ao ler histórias e ao
cantar;
Comunicar-se com outras pessoas usando movimentos, gestos, balbucios, fala e outras
formas de expressão;
Conhecer e manipular materiais impressos e audiovisuais em diferentes portadores
(livro, revista, gibi, jornal, cartaz, CD, tablet etc.);
Participar de situações de escuta de textos em diferentes gêneros textuais (poemas,
fábulas, contos, receitas, quadrinhos, anúncios etc.);
Conhecer e manipular diferentes instrumentos e suportes de escrita.
Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem
oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas de expressão;
Inventar brincadeiras cantadas, poemas e canções, criando rimas, aliterações e ritmos;
Escolher e folhear livros, procurando orientar-se por temas e ilustrações e tentando
identificar palavras conhecidas;
Recontar histórias ouvidas e planejar coletivamente roteiros de vídeos e de
encenações, definindo os contextos, os personagens, a estrutura da história;
Recontar histórias ouvidas para produção de reconto escrito, tendo o professor como
escriba;
Produzir suas próprias histórias orais e escritas (escrita espontânea), em situações com
função social significativa;
Levantar hipóteses sobre gêneros textuais veiculados em portadores conhecidos,
recorrendo a estratégias de observação gráfica e/ou de leitura;
Selecionar livros e textos de gêneros conhecidos para a leitura de um adulto e/ou para
sua própria leitura (partindo de seu repertório sobre esses textos, como a recuperação
pela memória, pela leitura das ilustrações etc.);
Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando registros de palavras e
textos, por meio de escrita espontânea.
Isso quer dizer que a instituição escolar precisa proporcionar experiências que
estimulem essas características. O professor pode levar atividades de manipulação de
objetos, que faça a criança a levantar hipóteses, consultar fontes de informações para
obter uma respostas e mais.
Abrimos um parênteses aqui para reforçar a importância das brincadeiras, pois elas são
estratégias divertidas e prazerosas por meio das quais as crianças:
Enfim, é a partir da compreensão desses dois importantes eixos que a BNCC inseriu os
novos conceitos de direitos de aprendizagem e campos de experiência, por meio dos
quais é possível alcançar os objetivos de aprendizagem durante a educação infantil.
conhecimento;
pensamento científico, crítico e criativo;
repertório cultural;
comunicação;
cultura digital;
trabalho e projeto de vida;
argumentação;
autoconhecimento e autocuidado;
empatia e cooperação;
responsabilidade e cidadania.
Estas são consideradas como habilidades, atitudes e valores que permitem ao educando
solucionar problemas relativos as suas esferas pessoal, social e profissional. Por isso, a
aquisição delas pelo aluno permite o seu desenvolvimento integral.
Para saber mais sobre as competências essenciais da BNCC, acesse nosso artigo
BNCC Conhecimento na Prática.
conviver;
brincar;
participar;
explorar;
expressar;
conhecer-se.
A garantia de que esses direitos serão obtidos pelas crianças ocorre a partir das diversas
vivências propiciadas na escola.
E estas devem ser planejadas pelos educadores a partir dos cinco campos de experiência
citados a seguir:
Vale lembrar que, a partir da nova BNCC, a nomenclatura e os grupos etários foram
alterados. Ao invés de creche e pré-escola, existem agora três classificações indicadas a
seguir:
perceber que suas ações têm efeitos nas outras crianças e adultos;
movimentar as partes do corpo para se expressar;
explorar sons do próprio corpo e do ambiente;
reconhecer quando é chamado por seu nome e reconhecer o nome dos outros;
explorar e descobrir as propriedades de objetos e materiais.
Enfim, para que o educador elabore suas práticas deve sequencialmente: definir o
campo de experiência a ser trabalhado, encontrar os objetivos que deseja que seus
alunos alcancem e planejar as atividades a serem realizadas.
• Conviver.
• Brincar.
• Participar.
• Explorar.
• Expressar.
• Conhecer-se.
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/2.BNCC_EI_Forma
%C3%A7%C3%A3o_1PDF.pdf
https://sae.digital/bncc-na-educacao-infantil/
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teudo/18881/guia-para-usar-a-bncc-de-educacao-infantil
https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/noticias/o-que-sao-os-campos-de-
experiencia-da-bncc
https://www.construirnoticias.com.br/guia-pratico-da-bncc/