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UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ – UVA

CENTRO DE FILOSOFIA, LETRAS E EDUCAÇÃO – CENFLE


CURSO DE PEDAGOGIA
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO: AÇÃO DOCENTE NA ED. INFANTIL
PROFESSORA: PROF. DRA. LÍDIA AZEVEDO DE MENEZES RODRIGUES

NARRATIVAS DE PROFESSORAS SOBRE O PROTAGONISMO DE MULHERES


NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Bruna Gessica Oliveira


Josiel Silva Ferreira
Luena Brena de Almeida da Silva

SOBRAL – CEARÁ
JUNHO/2022
BRUNA GESSICA OLIVEIRA
JOSIEL SILVA FERREIRA
LUENA BRENA DE ALMEIDA DA SILVA

NARRATIVAS DE PROFESSORAS SOBRE O PROTAGONISMO DE MULHERES


NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Projeto de intervenção do Estágio Supervisionado: Ação Docente na


Ed. Infantil, do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual Vale do
Acaraú (UVA), como exigência parcial à execução da ação educativa
na Educação Infantil.

Orientadora: Profª Drª. Lídia Azevedo de Menezes Rodrigues

SOBRAL – CEARÁ
JUNHO/2022
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO……………………………………………………………………...04
2. JUSTIFICATIVA……………………………………………...………….……...….04
3. OBJETIVOS…………………….…………………………………………………...05
3.1 OBJETIVO GERAL……………………………………………………………...05
3.2OBJETIVOS ESPECÍFICOS………………………………….………………….05
4. REFERENCIAL TEÓRICO……………………….……………………………….05
4.1 A IMPORTÂNCIA DAS NARRATIVAS DE PROFESSORAS PARA A
EDUCAÇÃO…………………………………………………………………………05
4.2 O PROTAGONISMO DAS MULHERES NA EDUCAÇÃO INFANTIL………07
5. METODOLOGIA …………………………………..……………………………....09
6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO…….…………...……………………………..09
7. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS……...………………………………….11
8. REFERÊNCIAS………………………………………………………………..…....11

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1. INTRODUÇÃO

Esse trabalho provém da disciplina Estágio Supervisionado Ação Docente na


Educação Infantil, um componente curricular que é ofertado aos estudantes do curso de
Pedagogia na Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA. O estágio supervisionado é
crucial na formação docente, por isso, é necessário que a universidade possua nas grades
curriculares dos cursos de licenciatura os estágios supervisionados. Com o intuito de formar
profissionais capacitados e preparados para o mercado de trabalho, serem capazes de exercer
bem sua função social. É pelas experiências obtidas nos estágios que os acadêmicos(a)s
relacionaram teoria (conteúdos vistos e aprendidos na IES) e prática (ações e momentos nos
campos de estágio), percebendo a realidade do espaço escolar ou não escolar, analisar quais
são os desafios e impasses, intervir e resolver alguma problemática na instituição.
De acordo com (PIMENTA, 1996, p.77), o estágio nos cursos de licenciatura tem um
desafio de “colaborar no processo de passagem dos alunos de seu ver o professor como aluno
ao seu ver-se como professor”. Ao observar a escola e relacionar a teoria e a prática, o estágio
supervisionado também possibilita a aquisição de diversos saberes que só podem ser
apreendidos dentro da realidade escolar.
Falando de modo geral, na maioria das vezes, os estagiários vão a campo em busca de
encontrar alguma falha da Gestão e moldar uma proposta de intervenção em cima dessas
falhas, e isso pode ser um dos principais motivos que contribuem para a recusa ou receio de
alguns gestores frente a uma solicitação de estágio.
A proposta aqui apresentada foge desse modo de abordagem, pois não foi definida em
cima de um erro da gestão da escola, baseia-se principalmente na necessidade de se refletir do
papel da mulher na educação infantil, abordando o protagonismo e problematizando algumas
relações de gênero.

2. JUSTIFICATIVA

O referido tema foi escolhido com base nas discussões e observações no Centro de
Educação Infantil Professora Maria Luciana Lopes Lima, percebemos uma grande
porcentagem de mulheres trabalhando na instituição, a maioria dos profissionais são
mulheres, tendo somente um homem trabalhando como vigia. As professoras da Educação
Infantil além de serem mulheres, ainda têm que desenvolver o protagonismo infantil e serem
protagonistas do processo educativo, por isso a escola deve oferecer momentos, tempos e
oportunidades para que haja participação efetiva de mulheres.

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Esse tema ainda justifica-se pela necessidade de refletir o papel da mulher como
profissional da Educação Infantil, desmistificando o sentido atribuído às educadoras não
apenas ao cuidar, mas também a importância no desenvolvimento integral da criança. A
profissão docente é a área onde existe o maior número de mulheres inseridas, esse dado está
associado a diversos fatores, mas o que não podemos deixar de salientar é o protagonismo das
educadoras, contribuição desempenhada na Educação Infantil e consequentemente à
Educação.

3. OBJETIVOS

3.1 OBJETIVO GERAL

Refletir sobre o papel da mulher enquanto professora protagonista na Educação


Infantil

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

➢ Compreender as narrativas das professoras para a Educação.


➢ Entender sobre o protagonismo das mulheres na Educação Infantil.
➢ Discutir acerca das vivências de professoras (protagonistas) no Centro de Educação
Infantil Professora Maria Luciana Lopes Lima.

4. REFERENCIAL TEÓRICO

4.1 A IMPORTÂNCIA DAS NARRATIVAS DE PROFESSORAS PARA A EDUCAÇÃO


As narrativas ou histórias de vidas são denominadas como uma “abordagem
biográfica” ou “abordagem experiencial”, pois trazem à tona a totalidade da vida e das
experiências pessoais e de formação do indivíduo em sua (re)significações de si mesmo. As
narrativas de professoras são essenciais para a educação, pois é através das narrativas que é
possível compreender as realidades presentes nas salas de aula e a partir dessas, o ensino e
aprendizagem tem avanços, contribuindo assim para a melhoria da educação.
Narrar uma experiência possibilita um duplo movimento: pensar a prática, o trabalho
dos professores no cotidiano da escola, mas também na perspectiva da pesquisa, produzir
conhecimento, tornar público, coletivo, fortalecer a dimensão política da escola.
(SCRAMIGNON, 2021).
A profissionalização docente é a profissão onde existe a maior inserção de mulheres
Segundo o portal Gazeta informa (2016) informou que um levantamento realizado pela

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Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Talis), através da Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e coordenada no Brasil pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), apontou informações interessantes
sobre a atuação e a hierarquia, das mulheres, na educação. De acordo com os dados
divulgados, dos mais de 100 mil profissionais abordados, 71% são do sexo feminino. Em
relação à posição de liderança, nas instituições de ensino, o percentual atingiu 75%. O
resultado faz parte de uma pesquisa feita em 34 países.
Essa informação nos leva a pensar que o fato das mulheres serem a maioria entre a a
profissão, se explica historicamente, pois que acredita que o fato das mulheres serem maioria,
entre os educadores, se explica historicamente, pois a função do professor foi e ainda é
associada a algumas características femininas. Associando que a mulher possui o instinto
materno, capaz de criar laços emocionais entre a professora e seus alunos.
O professor exerce um papel essencial na sociedade, pois todos os profissionais
passarão por um profissional da educação, conhecida como a “profissão que forma todas as
outras”. Ter as mulheres como hierarquia nessa profissão nos mostra a importância das
mulheres no desenvolvimento da educação, bem como da sociedade.
Nesse sentido, é importante dar voz e vez para que essas mulheres profissionais da
educação fale e se expressem cada vez mais, pois a voz dessas, é a voz do desenvolvimento
educacional. É através das narrativas biográficas que as professoras se expressam.
Para Josso (2004), as narrativas biográficas de professores podem ser consideradas
como um caminho para a compreensão do processo de formação, por promoverem: [...]
processo auto-reflexivo, que obriga a um olhar retrospectivo e prospectivo, tem de ser
compreendido como uma atividade de auto-interpretação crítica e de tomada de consciência
da relatividade social, histórica e cultural das referências interiorizadas pelo sujeito e, por isso
mesmo, constitutivas da dimensão cognitiva da sua objetividade (JOSSO, 2004, p. 60).
A narrativa apresenta-se como caminho de resgate da memória no sentido
de revelar uma experiência significativa, possibilitando no presente a
ressignificação do vivido. A escrita de si favorece um exercício de
compreensão, interpretação e reflexão da prática do professor, por permitir:
Explicitar a singularidade e, com ela vislumbrar o universal, perceber o
caráter processual da formação e da vida, articulando espaços, tempos e as
diferentes dimensões de nós mesmos, em busca de uma sabedoria de vida
(JOSSO, 2004, p. 9).

Falar de si, das experiências é entrar em contato com a subjetividade, com nosso
interior (individual) e ao narrar, compartilhar esse conhecimento tem a capacidade de
sensibilizar o outro (coletivo).

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Na profissão docente, desempenha papel primordial em sua história e transformação
da sociedade, pois nesse processo desenvolve a educação que segundo Delors “a educação
deve contribuir para o desenvolvimento total da pessoa — espírito e corpo, inteligência,
sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade” (2001:99). Todo ser
humano deve ser formado, especialmente, pela educação ao longo da sua vida, para elaborar
pensamentos autônomos e críticos e para formular os seus próprios valores, de modo a poder
decidir, por si mesmo, como agir nas diferentes circunstâncias da vida. Nesse sentido, a
educação é, antes de mais nada, uma viagem interior, cujas etapas correspondem às da
maturação contínua da personalidade. É um processo individualizado e uma construção social
interativa.

O processo de profissionalização docente encontra-se em redefinição e diversificação


das suas funções no seio das escolas. E, para constituir-se como tal, há uma série de
exigências fundamentais, citadas por NÓVOA (1991), tais como: o desenvolvimento pessoal,
o desenvolvimento profissional, o desenvolvimento organizacional e o ambiente educativo de
trabalho/formação.

É por meio da narrativa que os seres se comunicam, para Bolívar (2002) entende-se
como a qualidade estruturada da experiência percebida é vista como um relato, captando a
riqueza e os detalhes dos significados nos assuntos humanos, tendo como base as evidências
do mundo da vida. Reconstrói-se a experiência refletindo sobre o vivido e dando significado
ao sucedido.

4.2 O PROTAGONISMO DAS MULHERES NA EDUCAÇÃO INFANTIL


A Educação Infantil, no passado, era vista como assistencialista e muito relacionada
ao cuidar, deixando de lado o viés educacional e formativo, mas antes de falarmos da
Educação Infantil e o protagonismo das mulheres é necessário voltarmos ao passado e
percebermos todas as transformações ocorridas com o passar dos tempos.
Ao se estudar a infância e a educação notamos essas transformações. A infância é o
período onde a criança se desenvolve e é a fase de descobertas do mundo, ver, ouvir, sentir,
tocar. No entanto, a criança nem sempre foi vista como sujeito de direitos era vista como um
adulto em escala reduzida, sua educação e cuidados eram de responsabilidade da mãe. “[...]
mal adquiria algum embaraço físico, era misturada aos adultos e partilhava de seus trabalhos e
jogos” (ÁRIES, 1978, p. 11).

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Segundo Fraboni a etapa histórica que estamos vivendo, fortemente marcada pela
“transformação”, tecnológico - científico e pela mudança ético-social, cumpre todos os
requisitos para tornar efetiva a conquista do salto na educação da criança, legitimando- a
finalmente como figura social, como sujeito de direitos enquanto sujeito social”. (1998,
pg.68). Graças à Constituição de 1988, a criança foi colocada no lugar de sujeito de direitos e
a educação infantil foi incluída no sistema educacional. Art.205. A educação, direito de todos
e dever do Estado e da família, será provida e incentivada com a colaboração da sociedade,
visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e a
sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1988, p. 1).
O educar e o cuidar sempre estiveram juntos e por isso muitas vezes confundido ou
associado com o gênero feminino. Ao trabalhar com crianças pequenas, deve-se conhecer os
seus interesses e necessidades, ou seja, isso significa saber verdadeiramente quem são saber
um pouco da história de cada uma, conhecer a família, as características de sua faixa etária e a
fase de desenvolvimento em que se encontra, além de considerar o tempo que permanecem na
escola. Só assim pode-se compreender quais são as reais possibilidades dessas crianças, pois
para elas a fase inicial é a porta de entrada para uma vida social mais ampla longe do
ambiente familiar, e na creche/escola, que a criança passa a aprender a se comunicar e
interagir com as pessoas ao seu redor.
As crianças aprendem de acordo com as suas experiências no mundo em que vivem. A
escola, por exemplo, é um espaço crucial para o desenvolvimento de novas habilidades para
essas crianças, é nesse lugar onde elas terão que participar, se envolver, brincar, enfim, ser
protagonista de sua formação, a partir da Educação Infantil. O protagonismo infantil "[...] é o
processo no qual as crianças e adolescentes desempenham o papel principal de seu próprio
desenvolvimento e de sua comunidade para alcançar a realização plena de seus direitos [...]"
(GAITAN, 1998, p. 86). O significado de protagonismo docente é o mesmo em relação ao
protagonismo infantil, a professora se envolve e participa dos processos educativos, agindo de
maneira mais consciente e intencional em suas atividades.
No entanto, a escola deve proporcionar espaços, momentos, tempos e oportunidades
para que a participação efetiva das professoras no processo educativo aconteça. As
professoras protagonistas da Educação Infantil podem entender a si mesmas, o seu jeito de
ser, compreender o mundo e as pessoas ao seu redor. O ser protagonista é aquele que está
disposto a ajudar, a negociar, compreender e rever as suas atitudes perante o coletivo.

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5. METODOLOGIA

Para realização do trabalho foi realizada uma pesquisa bibliográfica como etapa
inicial, teve com o objetivo de reunir as informações e dados que serviu de base para a
construção da investigação proposta da temática desenvolvida. Em Ludwig (2015) a pesquisa
bibliográfica é o “ato de procurar, recolher, analisar, interpretar e julgar as contribuições
teóricas já existentes sobre um certo assunto”. Assim, utilizando como ponto de partida para
a construção do presente projeto.

A etapa seguinte consiste em realizar uma pesquisa quantitativa por bastante utilizada
por ser um método de pesquisa social. Segundo Gil (2010) a pesquisa quantitativa é um
método de pesquisa social que utiliza a quantificação nas modalidades de coleta de
informações e no seu tratamento, mediante técnicas estatísticas, tais como percentual, média,
desvio-padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão, entre outros.

O lócus do estudo é o Centro de Educação Infantil Professora Maria Luciana Lopes


Lima, mantido pela Prefeitura Municipal de Sobral. O CEI, conta com 47 funcionários, e está
em funcionamento de segunda às sextas-feiras, com 40 horas semanais nos turnos manhã e
tarde, atendendo crianças de nível de infantil bebê ao infantil V. No anexo Mariano Rocha é
atendido o público do infantil II ao V.
A pesquisa quantitativa irá ocorrer por meio de uma entrevista com 3 professoras do
referido Centro de Educação Infantil. A entrevista ocorrerá por meio de uma roda de conversa
com as profissionais e durante o momento iremos aplicar um questionário semiestruturado
com 4 questões a serem questionadas.

6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Dia/Horário Atividades Passo I Passo II

24/06 1) Apresentação do - Pela manhã -/-


Projeto de Intervenção será
(Manhã) Pedagógica para a apresentado o
gestão escolar. projeto para a
gestão da
escola.

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24/06 2) Realização da - Será realizada - Finalizar a
entrevista uma roda de reunião iremos
(Tarde) semiestruturada com as conversa com distribuir uma
professoras. as professoras poesia
da instituição intitulada (E se?
da escola. - Bráulio
Bessa).
- O momento
será gravado - Será feito uma
com sob a leitura da
autorização das poesia, e depois
profissionais. daremos os
nossos
agradecimentos
às professoras
por terem
participado do
momento.

30/06 3) Homenagem as - A equipe fará - Logo em


professoras (educadoras uma seguida, a
(Manhã) - 3 turmas) da homenagem equipe vai
Educação Infantil especial para as salientar a
professoras: importância
será entregue dessas
panfletos que professoras, no
falarão sobre o que diz respeito
protagonismo ao seu trabalho
das mulheres como
na Educação educadoras de
Infantil. crianças na
Educação
Infantil.

Agradecimentos.

Questionário semiestruturado

Nome: ______________________________________________________
Idade: ______________
Profissão: _______________________ Formação:___________________
Horas de trabalho: _______ Tempo de experiência: ____________
Cidade: ______________ Estado: _________

1) Você gosta de atuar na Educação Infantil? Porquê?


2) Você acha que existe o protagonismo de mulheres na Educação Infantil? Porque?
3) Quais são as dificuldades que você encontra em atuar na Educação Infantil?

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4) A escola disponibiliza momentos, tempos e oportunidades para a sua participação,
enquanto professora? Cite-nos:

7. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Professoras, Folhas A4 e Canetas.

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOLÍVAR, A. "De nobis ipsis silemus?": epistemología de la investigación


biográfico-narrativa en educación. Revista Electrónica de Investigación Educativa,
México, DF, v. 4, n. 1, 2002.

GAITÁN, A. Protagonismo infantil. Seminario La Participacion de Niños y Adolescentes


en el Contexto de la Convencíon sobre los Derechos del Niño: Visiones y Perspectivas,
Bogotá, p. 85-104, 1998. Disponível em
https://www.unicef-irc.org/publications/pdf/bogota.pdf. Acesso em: 17 de jun. de 2022.

Gil, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5aed. São Paulo: Atlas. 2010.
JOSSO, M.C. Experiências de vida e formação. Tradução de José Claudino e Júlia Ferreira.
São Paulo: Cortez, 2004.

NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. In. NÓVOA, A.(Coord.). Os


professores e a sua formação, v. 2, 1991.

PIMENTA, S. G. Formação de professores: saberes da docência e identidade do professor.


Revista da Faculdade de Educação, v. 22, n. 2, p. 72-89, 1996.

SCRAMIGNON, G. B. S. Narrativa, experiência e formação: o diálogo com as crianças na


constituição de tornar-se professora. Educar em Revista, v. 37, 2021.

SIQUEIRA, T. MULHERES SÃO MAIORIA ENTRE PROFESSORES. Gazeta Informa.


2016. Disponível em:
http://www.gazetainformativa.com.br/mulheres-sao-maioria-entre-professores/#:~:text=O%20
resultado%20faz%20parte%20de%20uma%20pesquisa%20feita%20em%2034%20pa%C3%
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C3%A3o%20e%20afei%C3%A7%C3%A3o%2C%20por%20exemplo. Acesso em: 12 Jun.
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