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1 INTRODUÇÃO
Este estudo tem como objetivo analisar o papel do professor de apoio na inclusão escolar
como agente mediador nos processos de desenvolvimento e aprendizagem. Para tanto, foi revisada a
literatura que trata do tema visando ampliar conceitos sobre o papel do professor de apoio. Será
tomada como base da análise do tema proposto a perspectiva vygotskyana, tendo em vista as
contribuições do autor a respeito do papel da mediação nos processos de aprendizagem e de
desenvolvimento.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A presença desse profissional está assegurada pela Política Nacional de Educação Especial
na perspectiva da Educação Inclusiva, por isso importante lembrar que o professor regente, a escola
e o professor de apoio trabalhem em parceria, para que suas funções fiquem bem delimitadas e que
um possa auxiliar o outro quando preciso. Pois, segundo Mousinho, et. al., (2010, p. 2), a parceria
entre os profissionais de apoio e a escola favorece o estabelecimento de metas realistas no que se
refere ao desenvolvimento, como também possibilita avaliar a criança de acordo com suas próprias
conquistas. Sendo assim, o professor de apoio deve ser encarado como um profissional que assume
o papel de auxiliar na inclusão do aluno com deficiência e não o papel de professor regente da
criança. Segundo Brandão e Ferreira (2013), a filosofia da inclusão apela para uma escola que tenha
em atenção a criança - todo, e não só a criança - aluno, respeitando os níveis de desenvolvimento
essenciais (acadêmico, sócio-emocional e pessoal) de forma a lhe proporcionar uma educação
apropriada, orientada para a maximização do seu potencial. Por isso, é necessário que os
profissionais que atuarão no desenvolvimento e na aprendizagem do aluno com deficiência tenham
um olhar aberto sobre o contexto, para poder proporcionar um ensino de qualidade.
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REFERÊNCIAS
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maio de 2013. p. 07. Disponível em: . Acesso em: 30 ago. 2013.
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2006. p.48-61.
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Campinas. São Paulo: Alínea, 2007. p. 109- 143.
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Disponível em:< http://www.nre.seed.pr.gov.br/pitanga/arquivos/File/le_Instr01- 04.PDF>. Acesso
em: 24 out. 2013. PARANÁ. Instrução n° 010, de 22 de agosto de 2008. Secretaria do Estado da
Educação, Superintendência da Educação-SUED/SEED. 2008. Disponível em:<
http://www.educacao.pr.gov.br/arquivos/File/instrucoes/instrucao102008sued.pdf>. Acesso em: 24
out. 2013.
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PELOSI, M. B. & NUNES, L. O. P. Caracterização dos professores itinerantes, suas ações na área
de tecnologia assistiva e seu papel como agente de inclusão escolar. Revista Brasileira de Educação
Especial, Marília, vol.15, no.1, 2009. Disponível em:< http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-
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VYGOSKY, L.S. The collect work of L. S.:The fundamentals of defectology. New York, London:
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