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LEITURA DE IMAGENS – UM OLHAR SOBRE AS

PRÁTICAS E INTERPRETAÇÕES DE MUNDO

Autor: Simara Cristina Polese1


Tutor externo: Izaqueu Araujo Silva Teixeira 2
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Segunda Licenciatura em Artes Visuais (FLEX 2438) - Estágio Curricular
Supervisionado (19504)
10/12/2020

RESUMO

O presente paper contempla informações relativas ao Projeto de Estágio em Artes


Visuais, perpassando seu conteúdo sobre a área de concentração em Ensino e
aprendizagem das Artes Visuais, Programa de Extensão em Metodologia e Estratégia
de Ensino e de Aprendizagem, Projeto de Extensão: Mediação de Leitura de Imagem e
tema em Leitura de imagem – um olhar sobre as práticas e interpretações de mundo.
Relaciona o tema à sociedade, cultura, mediação do professor e emancipação do aluno.
Tendo em vista ainda o aprendizado dentro da disciplina e projeta-se algumas reflexões
sobre autonomia e emancipação, pensamento crítico, cultura, aprendizagem
colaborativa e solidariedade. Demonstra pós e contras de alguns destes assuntos, além
de identificar a relação da sociedade com a educação e como isto leva à diferentes
compreensões de mundo.

Palavras-chave: Leitura de imagem. Leitura de mundo. Emancipação.

1 INTRODUÇÃO

O presente paper contempla a área de concentração: fundamentação teórica,


onde é esclarecido a área de concentração escolhida bem como, justificado a escolha.
Delimita-se também o tema e os objetivos, ligando a temática escolhida com o projeto
de extensão. Além de trazer fundamentação teórica para o tema. Já a vivência de estágio
descreve o processo de construção teórica do Projeto de Estágio. Por fim, as Impressões
do estágio abordam, de forma reflexiva e crítica, a contribuição do estágio e do processo
dele na formação do professor.
A área de Concentração de Ensino e Aprendizagem das Artes Visuais possui em
sua essência o desenvolvimento integral dos estudantes, levando em consideração vários
aspectos do indivíduo, formando-os humanamente através de metodologias e estratégias
de ensino e aprendizagem que possuem propostas alternativas, inclusivas, socializadoras
1
Acadêmico do Curso de Licenciatura em Artes Visuais; E-mail: 2129440@uniasselvi.com.br
2
Tutor Externo do Curso de Licenciatura em Artes Visuais – Polo Concórdia - SC; E-mail:
100103978@uniasselvi.com.br
e criativas, que buscam interagir e ampliar os conhecimentos acerca da arte e de como
ela pode contribuir para o pleno desenvolvimento do ser humano.
Desta forma, essas reflexões sobre as metodologias e estratégias de ensino e
aprendizagem levam em consideração o professor mediador. Especificamente, retrata-se
a mediação na leitura de imagem, a qual é construída sobre o olhar de Ana Mae Barbosa
e a Abordagem Triangular, relacionando-a com a temática Leitura de imagem – um
olhar sobre as práticas e interpretações de mundo.

2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA

A área de concentração de Ensino e Aprendizagem das Artes Visuais foi


escolhida levando em consideração sua relevância para o aprimoramento do fazer
docente quanto às práticas exercidas em sala de aula, refletindo sobre o
desenvolvimento do ensino e da aprendizagem. Desta forma, dentro do Projeto de
Extensão de Mediação de Leitura de Imagem, projetou-se a temática Leitura de
Imagens- Um olhar sobre as práticas e leituras de mundo.
O tema escolhido tem por objetivo identificar as diferentes metodologias e
estratégias de ensino e aprendizagem nas Artes Visuais, bem como compreender a
leitura de imagem e as suas especificidades e as dificuldades de mediação na leitura de
imagem, além de construir experiências significativas relacionando a leitura de imagem
com a leitura e interpretação de mundo além de promover a emancipação do estudante.
A disciplina de Arte encontra-se, na Base Nacional Comum Curricular, dentro
da área das linguagens. Essa área é a responsável por desenvolver a comunicação e
interação como a própria BNCC explica:

As atividades humanas realizam-se nas práticas sociais, mediadas por


diferentes linguagens: verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita),
corporal, visual, sonora e, contemporaneamente, digital. Por meio dessas
práticas, as pessoas interagem consigo mesmas e com os outros, constituindo-
se como sujeitos sociais. Nessas interações, estão imbricados conhecimentos,
atitudes e valores culturais, morais e éticos. (BNCC, 2017, p. 59)

Percebe-se dentro dessa área a importância da interação entre pessoas, com a


natureza, com o mundo e as suas diversas formas. Neste sentido, traz seis
competências específicas que se relacionam com as dez competências gerais expressas
na BNCC. As diferentes linguagens previstas dentro desse documento são: verbal,
corporal, visual, sonora e digital. Além da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
Em relação propriamente à disciplina de Arte, a mesma constitui-se por quatro
linguagens: artes visuais, música, dança e teatro. A mesma contribui, como citado na
BNCC (2017, p. 189): “[...] para a interação crítica dos alunos com a complexidade do
mundo, além de favorecer o respeito às diferenças e o diálogo intercultural, pluriétnico e
plurilíngue, importantes para o exercício da cidadania”. E complementa:

As Artes visuais possibilitam aos alunos explorar múltiplas culturas visuais,


dialogar com as diferenças e conhecer outros espaços e possibilidades
inventivas e expressivas, de modo a ampliar os limites escolares e criar novas
formas de interação artística e de produção cultural, sejam elas concretas,
sejam elas simbólicas. (BNCC, 2017, p. 191)

Como mencionado, as Artes Visuais possuem essa característica de possibilitar a


troca de conhecimentos e observação de diferentes culturas visuais. Desta forma, deve-
se criar um espaço aberto às diferenças, dialogando-as e permitindo sua compreensão,
além de buscar meios para que essa construção seja efetiva e transcenda os preconceitos
e padrões impostos pela sociedade, visando uma formação crítica e aberta ao novo, ao
diferente.
Em relação à leitura e compreensão de imagens, Ana Mae Barbosa propôs um
método, chamado de Abordagem Triangular. O método é composto por três esferas que
se relacionam e se complementam:

Figura 01 – Abordagem Triangular

FONTE: Compilação do autor sobre a Abordagem triangular de Ana Mae Barbosa


A Abordagem Triangular é composta pelas partes: conhecer a história
(contextualização histórica), o próprio fazer artístico (fazer arte), e saber apreciar uma
obra de arte (ler uma obra de arte). Ambas se fundem dando sentido ao trabalho
realizado. Desta forma, sobre a parte que tange a leitura, Santaella (ANO) menciona:

Desde os livros ilustrados e, depois, com os jornais e revistas, o ato de ler


passou a não se limitar apenas a decifração de letras, mas veio também
incorporando, cada vez mais, as relações entre palavra e imagem, entre o
texto, a foto e a legenda, entre o tamanho dos tipos gráficos e o desenho da
página, entre o texto e a diagramação. (SANTAELA, ANO, p.61)

E complementa, relacionando à contextualização:

Na leitura por contextualização, faz-se necessário que o leitor-espectador,


tenha prévios conhecimentos históricos da vida do artista, ou da época em
que viveu, da história da arte ou mais precisamente da própria imagem. Pois,
sabendo o que ficou registrado, será possível ler o texto da composição
artística imagética, que por sua vez, é um texto que não possui letras, mas
dialoga por meio de elementos visuais, características próprias e poéticas.
(LIMA, 2020, p.11)

Desta forma, percebe-se o quão alinhados e entrelaçados estão os três eixos da


Abordagem Triangular e que apesar de serem independentes, só tornam o ensino e
aprendizagem da Leitura de Imagens / de obras quando unificados em prol de um
mesmo objetivo: a construção de conhecimentos de leitura de imagens de forma sólida,
total.
Em relação à contextualização e o pensamento crítico, é imprescindível passar
de um olhar voltado unicamente para a construção do saber disciplinar para uma
ampliação de horizontes que permite o desenvolvimento integral do educando como
Morin (2016) propõem:

[...] fomentar a atitude para contextualizar e globalizar, e desdobrar as


capacidades a fim de propor e resolver problemas. De alcançar o pleno
emprego da inteligência e uma nova atitude para organizar os conhecimentos
de forma inter, multi e transdisciplinares (EDGAR MORIN, 2016, p. 69-70)

Desta forma, percebe-se a importância de ter o olhar voltado às questões sociais,


culturais e individuais de cada estudante. Afinal, a emancipação educacional só ocorre
quando o sujeito aceita a ideia de que a sociedade e a educação se fundem uma à outra.

[...] o essencial é pensar a sociedade e a educação em seu devir. Só assim


seria possível fixar alternativas históricas tendo como base a emancipação de
todos no sentido de se tornarem sujeitos refletidos da história, aptos a
interromper a barbárie e realizar o conteúdo positivo, emancipatório, do
movimento de ilustração da razão. (ADORNO, P. 15)
As questões mencionadas são percebidas no debate e apreciação das imagens,
onde cada aluno propõe seus pensamentos e ideias, tendo como base, muitas vezes
internalizada e não percebida pelo mesmo, a sua vivência e experiência de mundo.
Quando citamos a palavra autonomia, levamos em consideração um aluno
independente, que busca a construção de seu próprio conhecimento. Porém, Adorno
mostra outro termo: emancipação. Ele alega que a autonomia pode também conduzir ao
que denomina barbárie.

[...] o confronto com as formas sociais que se sobrepõem as soluções


"racionais". O problema maior e julgar-se esclarecido sem sê-lo, sem dar-se
conta da falsidade de sua própria condição. Assim como o desenvolvimento
cientifico não conduz necessariamente a emancipação, por encontrar-se
vinculado a uma determinada formação social, também acontece com o
desenvolvimento no plano educacional. (ADORNO, ANO, P. 15)

Sendo assim, pretende-se então, construir uma educação emancipada, composta


por alunos emancipados. Afinal, sujeitos emancipados são conscientes de seu papel no
mundo e autônomos conscientes que buscam um mundo solidário e que não se deixam
enganar pelas falácias impostas pela sociedade e/ou governo, tornando-se seres críticos,
pensantes e reflexivos.
A construção de experiências significativas relacionando a leitura de imagem
com a leitura e interpretação de mundo e a compreensão da construção do conhecimento
de forma coletiva, colaborativa, solidária e emancipada acarreta em um ensino mediado
pelo professor. Sendo os mesmos, complexos. Como mencionado anteriormente, todo
conhecimento e vivência de mundo influencia no olhar e no pensar do ser humano,
tornando-se conhecimentos necessário para a compreensão da interpretação de leitura de
imagem feita pelos estudantes.
As leituras de imagens ou de obras que se realiza em sala com os estudantes são
momentos de aprendizado tanto para o aluno quanto para o professor pois, a troca de
informações, de sentimentos e de realidades são grandiosas. Neste momento percebe-se
a importância do contato e do bom convívio social para o ser humano. Percebe-se então
um novo conceito que relaciona os sistemas vivos, os sistemas sociais e ecossistemas,
baseando-se numa nova percepção da realidade que tange não somente a ciência e a
filosofia, mas também as atividades comerciais, políticas, saúde, educação e vida
cotidiana, chamada Teia da vida de Fritjof Capra.
Essas teias aparecem nas trocas que acontecem no decorrer das aulas, entre
aluno/aluno, aluno/professor, professor/professor. Porém, muitas vezes ficam ocultadas
e não as percebemos, talvez por não dar a devida atenção. Deve-se então, buscar essas
relações e frisar a importância das mesmas no mundo e qual o papel do ser humano
nelas, para assim criar um mundo mais justo, solidário e de colaboração. Deve-se
compreender que mudar a realidade seria algo praticamente utópico, mas, tem-se nas
mãos da escola, a possibilidade de abrir os olhos dos estudantes para um novo
horizonte, tirar da cegueira os que estão nela antes que todos fiquem cegos, como
Saramago mencionou e despertar para a esperança.

Se eu olho ao meu redor, no mundo no mundo só vejo falta de esperança. E


apesar de tudo, eu, e todos, temos que tratar de encontrar uma fonte de
esperança. Temos que crer no homem, apesar do homem. (...)
Eu não tiro forças unicamente das fontes escritas, as forças provêm também de
nossos comportamentos humanos. E por isso provêm dos outros seres
humanos, sobretudo das crianças. (METZ; WIESEL, 1996, p. 73-74)

É preciso manter essa esperança e despertá-la nos alunos, mostrar que existem
caminhos a serem percorridos que podem levar à essa direção, conscientizar sobre os
problemas que podem surgir no percurso, mas evidenciar que o esforço sempre será
valido em busca de novas esperanças, de amanhãs melhores e que os mesmos provêm
da ação humana.

3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO

Todas as escolhas partiram do pressuposto de relacionar pensadores,


educadores, filósofos e sociólogos contemporâneos ou mais antigos, os quais já lia há
algum tempo. Desta forma, optei pela Área de concentração de Ensino e aprendizagem
das Artes Visuais, Programa de Extensão de Metodologia e Estratégia de Ensino e de
Aprendizagem e Projeto de Extensão de Mediação de Leitura de Imagem.
Ao observar as opções disponibilizadas, percebi que as mencionadas se
encaixariam no meu propósito, desta forma, intitulei o Projeto de Estágio Leitura de
imagem – um olhar sobre as práticas e interpretações de mundo. Afinal, a minha busca
seria exatamente esta: levar para a sala de aula as possibilidades de mundo, o
(re)conhecimento do mesmo, a troca de informações sobre as realidades, a construção
coletiva sobre ele.
A escolha dos temas foco dos planos: Semana da Arte Moderna e Arte
Contemporânea: Op Art e Pop Art, derivam do dialogismo entre ambas e a atualidade,
as percepções que podem surgir e a troca que existe ao debater a leitura das obras
sugeridas. Da mesma forma, a escolha da Abordagem Triangular se deu por sua
completude e totalidade em todos os aspectos. Observa-se nela desde a simples
apreciação ao estudo mais avançado sobre seu histórico.
Os dados coletados sobre a Escola de Educação Básica Dogello Goss se deram
por meio da ferramenta Whatsapp em contato com a diretora. A mesma então
encaminhou o Projeto Político Pedagógico atual da escola para meu e-mail pessoal. Os
dados encontrados lá são completos e neles vemos interiorizado a humanização tão
sonhada por todos os educadores. Percebe-se que o PPP da mesma se volta pra este
princípio e salienta a formação integral dos educandos. Já o IDEB da escola e do
município foram encontrados no site oficial do INEP.
A elaboração da cartilha foi pensada de modo a cooperar, levando informação
e compreensão a quem lê-la. Ao final da escrita do Projeto de Estágio percebi que seu
referencial poderia ser mais completo, por isso inclui no paper alguns autores não
mencionados anteriormente, bem como, trouxe o debate da diferenciação entre
autonomia e emancipação. Desta forma, sempre reflito sobre esses novos
conhecimentos e qual a contribuição deles para o fazer docente.

4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)

Levando em consideração a vivência de estágio e as etapas realizadas, percebe-


se a importância do constante aperfeiçoamento docente, buscando adequar-se à Base
Nacional Comum Curricular e currículos da rede além de inserir as questões
pedagógicas que constam no Projeto Político Pedagógico da escola em sala de aula.
Desta forma, a compreensão de que o professor é um eterno aluno é verídica e deve ser
pautada em princípios de busca por uma nova e melhorada educação.
Um dos grandes desafios que requer uma mente aberta ao novo e maleável no
sentido de desconstruir e reconstruir o que já se sabe, é a aliança entre o conteúdo em si,
a pedagogia estudada e os métodos que podem vir a ser utilizados. O professor não deve
se deixar abater por um projeto de ensino que não obteve êxito, buscando refletir e
encontrar onde está o problema e reavaliar o processo para um melhoramento do mesmo
para uma próxima aplicação.
Seguindo o pensamento acima, acredita-se que a cartilha poderá auxiliar as
turmas da escola em questão e seus profissionais pois foi caracterizada especificamente
para este cenário. Então, levando em consideração as peculiaridades de cada escola,
poderá não ser tão eficaz no debate fora deste cenário. Porém, o debate entre
profissionais deve ser realizado e a mesma possa vir a ser adaptada de acordo com as
novas realidades encontradas.
Desta forma, indago-me: o que posso mudar? O que estou fazendo é
suficiente? Qual perfil de cidadãos queremos ter no mundo? Como (des)construí-los?
Como construir a criticidade e pensamento em um mundo turbulento? E sigo refletindo
e buscando aperfeiçoamento para aulas e alunos melhores, em consequência, um mundo
melhor.

REFERÊNCIAS

Quem é ou são os autores? ____________ (só faço isso quando acima consta obra do
mesmo autor). A religação dos saberes: o desafio do século XXI. 6ª ed., Rio de
Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2007
____________. Arte-educação no Brasil. 1ª ed., São Paulo, SP: Editora Perspectiva
LTDA, 2019
ALVES, Rubem. Conversa com quem gosta de ensinar: (+ qualidade total na
educação). Campinas, SP: Papirus; Speculum, 2000
ASSMANN, Hugo; SUNG, Jung Mo. Competência e sensibilidade solidária. 3 ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2000
BARBOSA, Ana Mae. Arte, educação e cultura (congresso). 2014
CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas
vivos. Cultrix: São Paulo

CORTELLA, Mario Sergio. Basta! Reflexões urgentes para pais e mães. 1ª ed.,
Barueri, SP: Novo Século Editora, 2017
DÍAZ, Carlos Jesús Delgado. MORIN, Edgar. Reinventar a educação: abrir
caminhos para a metamorfose da humanidade. 1ª ed., São Paulo: Palas Athena, 2016
FERREIRA, Berta Weil e outros. Psicologia pedagógica. 3ª ed., Porto Alegre, RS:
Sulina, 1983
LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva – por uma antropologia do ciberespaço.
Edições Loyola. 4ª ed: fevereiro de 2003, SP
LIMA, Rafael Correia. Leitura de imagem: vamos ler um pouco mais?. 1ª ed., Rio de
Janeiro, RJ: Caminhos Editora, 2020
METZ, Johann B. e WIESEL, Elie. Aperar a pesar de todos. Madri, Trota, 1996, p.73-
74

MORIN, Edgar. A cabeça bem -feita: repensar a reforma, reformar o pensamento.


11ª ed., Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2005
MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. 5ª ed., Porto Alegre: Sulina,
2015
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2ª ed. rev., São
Paulo: Cortez; Brasília , DF: UNESCO, 2011
MORIN, Edgar. Participação de Marcos Terena. Saberes globais e saberes locais: o
olhar transdisciplinar. Rio de Janeiro: Garamond, 2010
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre as Ciências e as Artes. Disponível em:
<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cv000012.pdf> Acesso em: 03 de
setembro de 2020.
SANTAELLA, Lucia. Leitura de imagens: Como eu ensino.
STRIEDER, Roque. Educar para a iniciativa e a solidariedade. 2 ed. Ijuí, RS: Unijuí,
2004
ANEXO I

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